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BROTAS/SP - Na hora de viajar, uma das principais preocupações dos tutores é encontrar um local que receba os pets e, mais ainda, que possua estrutura adequada para eles. O Brotas Eco Hotel Fazenda, em Brotas, a 220 km da capital, é um dos únicos hotéis de São Paulo com estrutura de lazer exclusiva para pets. Muito além de receber os filhos peludos, o Brotas Eco faz questão de mimá-los.

“Os pets são membros da família e nós os recebemos com o mesmo carinho que recebemos os nossos hóspedes”, comenta Marília Rabello, gerente do hotel. Para dar uma ideia, durante o check-in, o Brotas Eco oferece a cortesia de um Kit Pet, contendo um confortável tapetinho para os peludos dormirem, tapete higiênico, ossinho e bifinho.

O hotel oferece ainda uma estrutura exclusiva para pets: o Dog Park. Com uma área de 1.000 metros quadrados, a área conta com 2 pistas de agility para cães de todos os portes, 6 dog-apartamentos (canis) com portões e cadeados, caso os hóspedes queiram deixar o pet em segurança enquanto curtem o parque aquático ou realizam alguma atividade inapropriada para os peludos.

No caso de hóspedes e pets mais aventureiros, existe ainda a possibilidade de fazer rafting com os peludos. Essa versão do esporte é realizada em um trecho de águas calmas do famoso Rio Jacaré Pepira. É uma atração perfeita para se divertir e contemplar a natureza.

Qualquer cãozinho pode participar, mas o passeio deve ser agendado com antecedência e custa, em média, R$ 99 por pet. Por se tratar de serviço opcional, o valor precisa ser verificado antecipadamente com a agência prestadora do serviço. Mas o Brotas Eco pode agendar tudo para os hóspedes.

Um ponto importante de destacar é que os cães precisam ser dóceis. Além disso, é obrigatório o uso de coleira com guia, além da apresentação da carteira de vacinação no check-in. Para utilizar o Dog Park não é cobrada nenhuma taxa extra. Para os pets é cobrado uma taxa de R$ 70 a diária por pet de pequeno porte, R$ 90 médio e R$ 120 para grande porte.

De abril a junho, as tarifas estão com valor de baixa temporada. Exceto em feriados, o pacote de fim de semana para casal tem tarifas variando a partir de R$ 1.848. Durante a semana, de domingo a quinta-feira, o pacote de duas diárias sai por R$ 1.490. Em ambos os casos, o regime é de pensão completa, sendo café da manhã, almoço e jantar. Uma criança de até 9 anos, no mesmo apartamento dos pais, é cortesia.

Lazer para toda a família 

Durante o período de baixa temporada, os hóspedes podem aproveitar uma programação intensa de lazer. Haverá gincanas, concursos e oficinas, jantares temáticos, música ao vivo, visita a fazendinha com ordenha das vacas, visita ao mini zoológico e horta orgânica, onde são produzidos os alimentos utilizados das refeições do hotel, entre várias outras atrações.

Estabelecido dentro de uma enorme fazenda ainda em atividade, o Brotas Eco oferece atividades como arco e flecha, piscina natural com tirolesa, desafios no paredão de escaladas e nos toboáguas, futebol de sabão, discoteca. Para os adultos haverá ainda um tour gratuito para conhecer a cidade de Brotas com visitas à Casa da Cachaça, Parque dos Saltos, quedas d’água do rio Jacaré Pepira.

A infraestrutura de lazer conta com um verdadeiro parque aquático com cinco piscinas, dois toboáguas, além de cama elástica, sauna, jacuzzi coberta, academia, salão de jogos, quadras poliesportivas, ginásio, campos de futebol, paintball, lago com tirolesa, sala de leitura, sala de TV, brinquedoteca, redário, além de serviços opcionais de babá e massagem.

Lagoa Encantada: atração inédita e exclusiva

Uma das atrações exclusivas do Brotas Eco Hotel Fazenda é a Lagoa Encantada: a única piscina com projeção mapeada no Brasil. Com 600 m², ela está ambientada em uma caverna cenográfica, temática e coberta. Conta com cachoeiras, cascatas, além de 40 jatos de jacuzzi com água aquecida.

Jogos gigantes 

Este mês, o Brotas Eco Hotel Fazenda inaugurou três jogos gigantes: Xadrez, Trilha e Jogo da Velha. Com 3 metros quadrados e peças com 60 cm de altura, os tabuleiros foram construídos ao ar livre para garantir que a diversão seja também segura. Além disso, o tamanho facilita que os jogos sejam realizados com o devido distanciamento social.

Sobre o Brotas Eco Hotel Fazenda 

Localizado a apenas 1,5 km do centro de Brotas, interior de São Paulo, o Brotas Eco pertence ao Grupo Peraltas e atua no mercado de Turismo há 40 anos. No que se refere à infraestrutura, o Brotas Eco possui 45 apartamentos, todos equipados com ar-condicionado, TV LCD, frigobar, apartamentos com ventilador de teto, cama box, Wi-Fi e cofre.

Para mais informações e reservas, acesse www.brotasecohotelfazenda.com.br ou ligue (14) 3653-9998. Se preferir, também é possível entrar em contato pelo WhatsApp (14) 99181-6650.

SÃO CARLOS/SP - Os vereadores Bruno Zancheta (PL) e Rodson Magno (PSDB), protocolaram um ofício junto ao secretário de Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo, Marco Vinholi, solicitando a implantação do Programa “Meu Pet” em nosso município.

“O Programa “Meu Pet” tem como principal objetivo o atendimento veterinário aos animais de pequeno porte de forma gratuita, beneficiando assim famílias que não possuem condições de custear o tratamento necessário, sendo algo de extrema importância para nossa cidade”, disseram os vereadores.

SÃO CARLOS/SP - Um grande sucesso. Foi dessa forma definido o evento “Outubro Rosa Pet” por seus organizadores, que puderam conscientizar a população sobre a importância da prevenção do câncer de mama em cães e gatos.

Idealizado pela CEDIMVET, o evento ocorreu na manhã (23), no estacionamento da FESC e contou com parceria dos veterinários oncologistas do município: Anneliese Baetz Buzatto, Filliphe Santos Barros e Silvana Alvares de Oliveira. Além disso, a ação teve apoio da Prefeitura Municipal, UNICEP, vereador Marquinho Amaral, Agropecuária Espaço Animal, entre outros.

Segundo Odair Confella Jr, veterinário imaginologista e sócio-proprietário da CEDIMVET, o evento atingiu plenamente seus objetivos, pois orientou e tirou as dúvidas da população. “Pudemos não somente alertar sobre a doença, mas fazer o exame para verificar possíveis nódulos nos animaizinhos presentes. Estamos muito satisfeitos com o resultado dessa ação”, enfatizou.

A aposentada Margarida Casella fez questão de comparecer ao evento para que a cadela Laica pudesse ser examinada. “Achei uma ação muito importante. Nem imaginava que cães pudessem ter essa doença. Vi que está tudo bem com a Laica e por isso vou embora mais tranquila”, disse.

Também esteve no evento a médica Karina Toledo da Silva Antonialli, tutora de Dandara, cujo caso comprova a importância do diagnóstico precoce para o sucesso do tratamento.

Karina Antonialli contou que no final de 2019, percebeu um nódulo em uma das mamas de Dandara. “Minha primeira atitude foi agendar uma consulta com a veterinária Anneliese. Após a investigação e os exames constatou-se que era um câncer de mama. Logo em seguida, ela foi operada e retirou as mamas”, lembrou.

A tutora destacou que a recuperação foi tranquila e não necessitou de nenhum outro tipo de intervenção. “Um ano e meio após a cirurgia e com 14 anos, Dandara continua bem e feliz. Só continua fazendo o acompanhamento necessário”, comemorou.

Segundo a veterinária Anneliese Baetz Buzatto, o caso da Dandara é um exemplo de que “o diagnóstico precoce é primordial para que o tratamento alcance resultados satisfatórios, independentemente da idade do animal”, finalizou.

SÃO CARLOS/SP - Um fato muito comum nas clínicas veterinárias é o atendimento de cachorros e gatos que engoliram objetos inapropriados, o que exige agilidade e precisão nos primeiros socorros para evitar graves complicações.

O Raio-X é a principal forma de diagnóstico para corpos estranhos e a Endoscopia, o método mais indicado para a retirada, pois não é invasivo  e permite a recuperação imediata do pet.

Segundo Odair Carlos Confella Junior, sócio-proprietário do CEDIMVET (Centro de Diagnóstico por Imagem Veterinário), a cada mês são realizados aproximadamente 60 exames de Endoscopia.

“Durante tais procedimentos já foram retirados os mais variados objetos, dentre eles, meias, máscaras de proteção, pedras, panos, brincos, agulhas, lacinhos de cabelo, brinquedos, palito de sorvete, tampinha de garrafa, bucha de cozinha, anzol, espiga de milho, osso de frango, caroço de manga e pedaços de bola de tênis. Até uma aliança de casamento consta nessa lista”, exemplifica.

Odair Confella Jr explica que cães e gatos, principalmente os filhotes, são muito propensos a engolir itens da casa, pois eles são curiosos e ficam sempre próximos aos tutores. “Cerca de 90% das ocorrências foram solucionadas com Endoscopia, evitando cirurgias e seus habituais cortes e períodos pós-operatórios”.

O proprietário do CEDIMVET afirma que somente nos outros 10% dos casos são feitos Raio-X e verifica-se a necessidade de cirurgia, por se tratarem de materiais cortantes ou porque houve deslocamento do objeto para o intestino. “Ao constatar ou até mesmo desconfiar que o pet engoliu algo estranho, é preciso leva-lo imediatamente à clínica de sua confiança, o que aumenta bastante as chances do problema ser resolvido sem complicações. O veterinário fará exames para dar o diagnóstico e, se necessário, dará o encaminhamento para nosso serviço de Endoscopia”, resume.

Foi isso que ocorreu com a Cindy, uma cachorra da Raça Golden Retriever que mora em Araraquara. Ela engoliu nada mais e nada menos que 12 meias de uma só vez. Sua tutora, Luciana Camargo, conta que o fato inusitado aconteceu em 2019, quando Cindy tinha 5 anos. “Eu estava pendurando roupas no varal e levei um susto ao buscar na máquina de lavar as demais peças e ver que faltavam 6 pares de meias do meu filho. Fiquei muito nervosa porque não sabia o que estava acontecendo. Nem desconfiei da Cindy porque ela não tinha o hábito de pegar objetos. Chamei até um técnico para ver se o sumiço era por um defeito na máquina de lavar”.

Luciana Camargo lembra que mesmo após engolir tantas meias, Cindy não mudou seu comportamento, inclusive comendo normalmente. Porém, ela ficou muito estranha ao defecar, se sentindo incomodada e até com dor. “Fui observar e vi 2 meias em meio às fezes. Levei-a imediatamente ao veterinário, que realizou os exames e constatou que todo o material ainda estava no estômago. Ele prontamente chamou o serviço de Endoscopia da CEDIMVET e em pouco tempo, tudo foi resolvido e sem necessidade de cirurgia. A partir daí redobramos os cuidados com qualquer objeto que possa chamar a atenção da Cindy”, finaliza.

Por fim, Odair Confella Jr faz questão de alertar sobre os vários casos de reincidência, ou seja, de animais domésticos que ingerem esses objetos mais de uma vez. “Por isso, a atenção e o cuidado precisam ser redobrados”, finaliza o sócio-proprietário do CEDIMVET.

Um caso de reincidência foi vivido por Toddy (raça Shih tzu). Sua tutora, Mayara Gabriele Joaquim, conta que por ter dois filhos pequenos, as chupetas são itens muito comuns em sua casa, porém, Toddy nunca demonstrava interesse em pegá-las. “Em 10 de junho deste ano, quando Toddy estava com 6 meses, percebi que ele estava passando mal. Quando corri para ver, ele vomitou três bicos de chupetas. Fiquei muito preocupada e atenta no decorrer do dia, percebendo que ele não queria comer. Como ele vomitou mais duas vezes, conversei com a veterinária e fui orientada a fazer o Raio-X imediatamente. Fomos à CEDIMVET e constatamos que havia um bico de chupeta já no intestino. No mesmo dia ocorreu a cirurgia”, menciona.

Mayara salienta que no dia 21 de junho, um momento de descuido foi o bastante para que Toddy fizesse isso novamente. “Entrei em desespero e ao fazer um novo Raio-X vi o que mais temia: um bico de chupeta no final do estômago. Resultado: Onze dias após a primeira cirurgia, sem nem ter tirado os pontos, Toddy foi operado novamente. Meu esposo e eu ficamos traumatizados e agora, todo cuidado é pouco”, conclui.

De acordo com o veterinário Fausto Crespolini dos Santos, da Clínica Polivet (Araraquara), mesmo quando o tutor não percebe na hora que seu fiel companheiro engoliu algo que não devia, alguns sintomas começarão a aparecer. “Os principais indícios são apatia, depressão, falta de apetite, vômito, cólicas, ausência de fezes ou fezes com sangue. Caso o objeto seja tóxico, o animal terá ainda os sintomas de envenenamento, como vômitos, salivação excessiva e diarreia. Daí a importância de sermos rápidos, tanto no diagnóstico quanto nas ações necessárias em cada caso”.

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Fausto destaca que para prevenir esse tipo de acidente, o tutor pode tomar algumas medidas simples: “Nunca deixe objetos impróprios ao alcance de seu cachorro ou gato; se for oferecer algum brinquedo, tenha certeza de que não contém peças que possam descolar com facilidade; demonstre para ele que a atitude de pegar qualquer objeto está errada”, completa o veterinário.

BROTAS/SP - O Brotas Eco Hotel Fazenda, na Estância Turística de Brotas, a 220 km de São Paulo, preparou um mês de agosto especial para a família curtir com os pets. Nos dias 14, 21 e 28/08, os hóspedes contarão com uma adestradora especializada em comportamento de cães.

A profissional dará dicas a respeito de diversas questões para que os tutores compreendam melhor o comportamento dos pets e saibam como agir em determinadas situações. Os encontros serão realizados no Dog Park (veja abaixo) das 16h30 às 18h.

No caso de hóspedes e pets mais aventureiros, existe ainda a possibilidade de fazer rafting com os peludos. Essa versão do rafting é realizada em um trecho de águas calmas do famoso Rio Jacaré Pepira. É uma atração perfeita para se divertir e contemplar a natureza.  

Qualquer cãozinho pode participar do raftting, mas o passeio deve ser agendado com antecedência e custa, em média, R$ 90 por pet. Por se tratar de serviço opcional, o valor precisa ser verificado antecipadamente com a agência prestadora do serviço. Mas o Brotas Eco pode agendar tudo para os hóspedes.

Durante o check-in, o Brotas Eco oferece a cortesia de um Kit Pet, contendo um confortável tapetinho para os bichinhos dormirem, tapete higiênico, ossinho e bifinho. Além disso, durante todo o mês de agosto, a primeira diária dos pets é cortesia.   

O pacote para fim de semana, de sexta-feira a domingo, tem tarifas variando a partir de R$ 1.948 o casal, em regime de pensão completa. Uma criança de até 9 anos é cortesia. Para os pets é cobrado uma taxa de R$ 70 a diária por pet de pequeno porte, R$ 90 médio e R$ 120 para grande porte.

Importante destacar que os cães precisam ser dóceis. Além disso, é obrigatório o uso de coleira com guia, além da apresentação da carteira de vacinação no check-in. Para utilizar o Dog Park não é cobrada nenhuma taxa extra. 

Dog Park: diversão e saúde para os pets

O Brotas Eco Hotel Fazenda oferece estrutura exclusiva para pets. Com uma área de 1.000 metros quadrados, o Dog Park conta com 2 pistas de agility para cães de todos os portes, 6 dog-apartamentos (canis) com portões e cadeados, caso os hóspedes queiram deixar o pet em segurança enquanto curtem o parque aquático ou realizam alguma atividade inapropriada para os peludos.

Lagoa Encantada: atração inédita

Uma das atrações inéditas para este ano é a Lagoa Encantada, uma piscina com projeção mapeada que é única no Brasil. Coberta e aquecida, a Lagoa Encantada possui iluminação cênica computadorizada, som digital, cachoeiras, cascatas, jatos de água, fontes termais brotando do fundo, estruturas de pontos de jacuzzi divididos por toda área de 600 m2.

Jogos gigantes 

Este mês, o Brotas Eco Hotel Fazenda inaugurou três jogos gigantes: Xadrez, Trilha e Jogo da Velha. Com 3 metros quadrados e peças com 60 cm de altura, os tabuleiros foram construídos ao ar livre para garantir que a diversão seja também segura. Além disso, o tamanho facilita que os jogos sejam realizados com o devido distanciamento social.

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Esportes de aventura para toda a família

Para os mais aventureiros, é disponibilizado na recepção do hotel a opção de fechar pacotes avulsos de atividades de ecoturismo como rafting (R$ 138), duck no rio Jacaré Pepira (R$ 199), canionismo (R$ 215), mega tirolesa (R$ 119), trilhas (a partir de R$ 99, de acordo com o passeio) e quadriciclos (R$ 359). Os preços são por pessoa e podem variar de acordo com a agência prestadora dos serviços. Consulte antecipadamente.

Regras e cuidados na hospedagem 

Todas as atividades do Brotas Eco Hotel Fazenda estão seguindo rigorosamente os protocolos de segurança estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Foram adotadas medidas como espaçamento criterioso de 1,5m de distância entre as mesas, aferição de temperatura dos visitantes e farta disposição de álcool em gel.

Os protocolos já rígidos de higienização dos quartos ganharam ainda mais reforço, com utilização de produtos especiais e cuidados redobrados nos processos de limpeza para garantir a saúde tanto dos hóspedes quanto da equipe. Além disso, o Brotas Eco Hotel Fazenda está operando somente com ocupação de 30%.  

Conforme o Decreto nº 64.959, de 04 de maio de 2020, o estabelecimento não permitirá a entrada de pessoas sem máscara de proteção. Mais que oferecer uma experiência agradável e prazerosa, o objetivo do Brotas Eco é zelar, sobretudo, pelo bem-estar e pela saúde dos hóspedes e dos colaboradores.

Sobre o Brotas Eco Hotel Fazenda 

Se você ainda não conhece o Brotas Eco, em termos de infraestrutura de lazer, os hóspedes podem aproveitar um verdadeiro parque aquático com cinco piscinas (sendo três climatizadas), dois toboáguas, cama elástica, sauna, jacuzzi coberta, salão de jogos, quadras poliesportivas, ginásio, campos de futebol, fazendinha com minizoológico, lago com tirolesa, arvorismo, sala de leitura, sala de TV, brinquedoteca, redário, além de serviços opcionais de babá e massagem.

Localizado a apenas 1,5 km do centro de Brotas, interior de São Paulo, o Brotas Eco pertence ao Grupo Peraltas e atua no mercado de Turismo há mais de 35 anos. No que se refere à infraestrutura, o Brotas Eco possui 42 apartamentos, todos equipados com ar-condicionado, TV LCD, frigobar, apartamentos com ventilador de teto, cama box, Wi-Fi e cofre.

Para mais informações e reservas, acesse www.brotasecohotelfazenda.com.br ou ligue (11) 3035-1900 / (14) 3653-9998.

Grupo da UFSCar trabalha há mais de 30 anos buscando meios filtrantes eficientes

 

Antes da pandemia, poucas pessoas pensavam na relevância de materiais capazes de reter partículas muito pequenas - como os vírus - na passagem de um fluxo gasoso, como no caso do ar que respiramos ao atravessar os diferentes tipos de máscaras. No Laboratório de Controle Ambiental (LCA) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), no entanto, o desenvolvimento dos chamados meios filtrantes e a filtração gás-sólido estão no foco desde 1992, o que faz do grupo, vinculado ao Departamento de Engenharia Química (DEQ) da Universidade, referência nacional e internacional em uma área que está se expandindo rapidamente diante dos desafios impostos pelo Sars-Cov-2, vírus causador da Covid-19.

Em 2021, o grupo divulgou trabalho com fibras produzidas a partir da reciclagem de garrafas PET, capazes de reter até 100% das nanopartículas presentes em um fluxo de ar, incluindo aquelas com as dimensões do Sars-Cov-2 (cerca de 100 nanômetros). Agora, está trabalhando na busca de outros materiais, inclusive biodegradáveis, e, também, impregnados com aditivos biocidas e virucidas como nanopartículas metálicas e outros mais sustentáveis e com menos risco à saúde humana, como óleos essenciais, a partir de financiamento aprovado já no contexto da pandemia.

Além de ajudar a prevenir a Covid-19 e outras doenças respiratórias e infecciosas causadas também por bactérias e fungos, os meios filtrantes são essenciais no enfrentamento de outro problema importante da atualidade, a poluição do ar. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a poluição do ar mata cerca de sete milhões de pessoas por ano em todo o mundo e, no Brasil, a estimativa é de 50 mil mortes por ano. Para tanto, os materiais podem ser aplicados em equipamentos de proteção individual (EPIs) - máscaras, jalecos e outros - e em sistemas para filtração e condicionamento do ar em ambientes como hospitais, escolas e outros edifícios.

"Quando começamos, em 1992, éramos o único laboratório trabalhando com filtração de gases no Brasil, sob a coordenação do professor José Renato Coury. Desde 2000 nossa atenção está voltada a partículas em uma faixa de tamanho pouco estudada, na qual estão os microrganismos. Agora, temos um boom, por causa da pandemia, inclusive com laboratórios mudando de área", situa Mônica Lopes Aguiar, que hoje coordena o Laboratório junto com Vádila Guerra, ambas docentes do DEQ. "Eu já tinha há bastante tempo uma preocupação específica com as infecções hospitalares, com o desenvolvimento de sistemas de ventilação mais eficientes para evitar a proliferação de bactérias e fungos, e sem saber estávamos nos adiantando para uma situação em que é preciso evitar que uma pessoa contaminada em um ambiente fechado cause outras infecções", complementa.

 

PET

No caso da pesquisa com micro e nanofibras obtidas a partir de PET reciclado - cujos resultados foram publicados nos periódicos Polymers (disponível em www.mdpi.com/2073-4360/13/7/1166) e Membranes (www.mdpi.com/2077-0375/11/4/293) -, a preocupação com a poluição do ar foi aliada à questão da redução da poluição plástica, através da reciclagem. A investigação aconteceu no âmbito do doutorado de Daniela Patrícia Freire Bonfim no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da UFSCar, sob orientação de Aguiar, iniciado em 2017 e ainda em andamento, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Além delas e de Vádila Guerra, os artigos têm a participação de Rosário Bretas, do Departamento de Engenharia de Materiais da UFSCar, cuja experiência com a técnica de eletrofiação, aplicada na produção das micro e nanofibras, foi essencial. Também participou Fabiana G. S. Cruz, então estudante de graduação.

Um dos principais desafios enfrentados diz respeito à combinação de diferentes parâmetros no processo de eletrofiação, em que um campo elétrico é aplicado a uma gota de solução do polímero (o PET dissolvido em um solvente) na ponta da agulha de uma seringa, resultando na evaporação do solvente e produção da fibra, depositada sobre um coletor fixo ou giratório. A concentração da solução, o diâmetro da agulha, a intensidade do campo aplicado e a distância entre a ponta da agulha e do coletor são só alguns dos parâmetros a serem definidos, combinados e, depois, associados às diferentes características encontradas no material resultante.

"Esses parâmetros interferem, cada um de um jeito, no resultado final. A concentração da solução, por exemplo, interfere no diâmetro da fibra. Outros parâmetros interferem em como a fibra se deposita no coletor, o que interfere na permeabilidade que, por sua vez, estabelece como o fluxo de ar passa pelo material e, assim, determina a queda de pressão", exemplifica Bonfim. "Ou seja, esses parâmetros vão determinar a morfologia das fibras que, por sua vez, interfere na eficiência de coleta e na queda de pressão. E você precisa monitorar todos em conjunto. Então, o desafio inicial foi, a partir da filtração almejada, ir combinando os vários parâmetros para chegar na fibra como a gente queria", acrescenta.

A partir dos testes, os pesquisadores chegaram a uma trama de nanofibras que dispensa um substrato - ou seja, não precisa ser aplicada sobre outro material mais resistente ou estruturado, sendo ela mesma o filtro e o suporte - e alcança até 100% de eficiência na coleta de partículas entre 7 e 300 nanômetros, com queda de pressão muito baixa. "As partículas vão grudando nas fibras e, com isso, o espaço para o ar passar diminui, e é essa obstrução que chamamos de queda de pressão. Se ela é alta, significa que a obstrução acontece rapidamente e você precisa gastar mais energia para o ar passar", explica Bonfim. Em um aparelho de ar condicionado, valores altos de queda de pressão significam gasto maior de energia elétrica; nas máscaras, um esforço muito grande para conseguirmos respirar.

Mais recentemente, em julho de 2020, o grupo de pesquisadores teve projeto incluído entre os 38 selecionados por edital da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) voltado à prevenção e ao combate de epidemias. Com duração de três anos, o projeto visa justamente a continuidade do desenvolvimento de tecidos inteligentes para meios filtrantes com caráter biocida e virucida, e tem a participação, além do grupo vinculado ao Departamento de Engenharia Química - incluindo também o docente André Bernardo e outros estudantes de pós-graduação e pesquisadores de pós-doutorado (Daniela Sanches e Bruno Lima) -, de pesquisadores vinculados aos departamentos de Engenharia de Materiais (Rosário Bretas e Alessandra Lucas) e de Morfologia e Patologia da UFSCar (Clovis de Souza), bem como parceiros da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (Wanderley Oliveira).
Além deste, o grupo conta também com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

A experiência e os equipamentos existentes no Laboratório, que são raros, fizeram com que, desde o início da pandemia, fosse muito procurado por hospitais para testar a eficiência de máscaras e outros EPIs. "Infelizmente, muitos produtos, como máscaras e jalecos, que nós testamos, não tinham a eficiência anunciada para a venda. Os equipamentos mais comuns testam a eficiência apenas para partículas a partir de 300 nanômetros, não para as nanopartículas na faixa em que trabalhamos, e por isso a legislação não exige esses testes", compartilha Aguiar. "Essa também é uma preocupação nossa, e tenho alunos investigando a questão da regulação. Nós estamos falando de pessoas, de profissionais de Saúde, por exemplo, que acreditam estar protegidos e não estão", alerta.

 A pandemia da Covid-19 e o consequente distanciamento social não afetaram somente a vida das pessoas, mas também dos animais domésticos.

 

SÃO CARLOS/SP - De acordo com Lucas Bispo, terapeuta canino e proprietário da empresa O Cachorreiro, desde o início da pandemia houve um aumento de 50% nos relatos de problemas de comportamento dos cachorros, sendo agitação, ansiedade e agressividade os mais presentes. “Os cães se comunicam principalmente através da energia. Eles conseguem sentir quando estamos com medo, ansiosos, tristes, felizes ou agitados e acabam projetando esses mesmos sentimentos. Muitas vezes, isso gera comportamentos indesejados, como latir sem parar, avançar em outros cães ou pessoas, pular, fugir, entre outros”, enumera.

Para Marina Santoro, veterinária e sócia do Centro Veterinário Integrativo ÂmeVet, outro motivo para essa mudança de comportamento é que muitos tutores têm permanecido em casa por mais tempo. “Cães e gatos são animais muito rotineiros e a previsibilidade é sinônimo de bem-estar para eles. Por isso, quando há qualquer mudança na rotina destes animais, é comum o aparecimento de alterações emocionais que, se não tratadas corretamente, podem se tornar alterações físicas”, alerta.

A veterinária explica que durante a quarentena, os cães se acostumaram com a companhia do tutor e se apegaram mais. Conforme o isolamento acaba e o tutor precisa retornar às suas atividades comuns na rua, muitos cães apresentam dificuldade em lidar com a ausência do tutor novamente, desenvolvendo os sintomas da Ansiedade por Separação. “Esses sintomas podem incluir desde salivação, tremores e choramingo, até fazer suas necessidades no lugar errado, morder, destruir objetos e perder o apetite”, salienta.

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Todos esses problemas e sintomas listados podem ser tratados através das terapias da Medicina Veterinária Integrativa, cujo objetivo é tratar o organismo de forma integral, ou seja, tanto as alterações físicas como as mentais e emocionais. Dentre as terapias da Medicina Integrativa, as que mais podem ajudar nesses casos são: acupuntura, fitoterapia e o uso de florais. “Vale lembrar que, apesar de serem terapias também indicadas para seres humanos, precisam ser aplicadas por profissionais especializados em pets, já que existem formas de aplicação e dosagens específicas”, pondera a veterinária.

A acupuntura é uma técnica milenar que consiste na inserção de agulhas em pontos específicos do corpo, visando tratar doenças e auxiliar o corpo a entrar em equilíbrio.  Já a fitoterapia é o uso de plantas em forma de cápsulas ou gotas para o tratamento e prevenção de doenças. Os florais, por sua vez, são essências vibracionais extraídas de flores e administradas através da água, em gotas.

Segundo Marina, a acupuntura e a fitoterapia são indicadas para o tratamento de diversas doenças, tanto as de origem física (como alterações musculoesqueléticas e câncer), quanto emocionais (ansiedade e agitação, por exemplo). Já os florais são indicados apenas para tratar as alterações emocionais ou mentais, como medo excessivo, ansiedade e insegurança. Além dessas técnicas, existem também a cromoterapia, eletroterapia e laserterapia, que são terapias que potencializam o efeito da acupuntura: “Todas essas modalidades terapêuticas são extremamente seguras e podem ser utilizadas tanto em conjunto como separadamente, mas quando são utilizadas juntas possuem um efeito terapêutico maior para o controle da ansiedade e do estresse emocional”, completa Marina Santoro.

Um exemplo da utilização de tais técnicas acontece com Olívia, uma fêmea da raça Bulldog Francês. Sua tutora, Ana Clara Marcello, conta que as sessões tiveram início há um mês e contemplam acupuntura, eletroterapia, laserterapia e cromoterapia. “Esse tratamento integrativo está trazendo ótimos resultados. Hoje, Olívia está estável, muito mais calma e relaxada”, comemora.

Lucas Bispo finaliza que, no dia a dia, a orientação é projetar uma energia calma e assertiva quando estamos nos dedicando a cuidar dos nossos cães. “Seja durante o passeio, na alimentação ou na hora da brincadeira e do afeto. É preciso respeitá-lo, estimulando-o mais com pessoas, barulhos e outros cachorros. Dar afeto também significa colocar regras e limites. Dessa forma, seu melhor amigo ficará mais estável e feliz”, conclui o terapeuta canino.

Empresa de cuidados com a saúde e serviços pet fechou o ano de 2020 com faturamento 250% maior que em 2019

 

SÃO PAULO/SP - A Plamev, empresa que oferece planos de cuidados com a saúde e serviços pet, acaba de anunciar expansão para todo Brasil. O novo posicionamento ocorre em função do aquecimento do mercado pet no país durante a pandemia de Coronavírus, que fez a companhia rever o projeto inicial de crescimento.

A estratégia, até então, era credenciar clínicas de atendimento em cada cidade onde a marca iniciava a operação, como ocorreu nos estados de Sergipe, Alagoas e na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais.

“Na pandemia descobrimos que as pessoas não queriam andar cinco quilômetros com o cachorro dentro do carro até uma clínica conveniada. Por isso, decidimos deixar os clientes livres para escolher a clínica e o profissional de confiança”, conta Svacina.  

Em vez de credenciar clínicas, os planos da Plamev passaram a reembolsar os gastos com consultas, exames, vacinas, dentre outros serviços, incluindo banho e tosa. Os valores dos reembolsos variam entre R$ 40 e R$ 1150. 

Para responder a maior demanda por cuidados com os pet durante a pandemia, a empresa criou desconto de até 80% para novos clientes. Com isso, o faturamento de 2020 saltou 250% comparado a 2019. O executivo conta que a expectativa é triplicar o faturamento em 2021. A empresa fechou com faturamento de R$5 milhões. 

Para este novo momento, a empresa vai credenciar consultores pet em todos os Estados do país, que vão representar a Plamev. “Em nosso modelo de negócio, toda a comunidade ganha. Valorizamos a escolha do cliente e também os pequenos e médios empresários, sejam veterinários, donos de Pet Shop, passeadores de Pet", destaca Svacina. 

O Brasil já é o segundo maior mercado pet do mundo, segundo levantamento do Euromonitor Internacional, perdendo apenas para os Estados Unidos. 

Sobre a Plamev

A Plamev foi fundada em 2013, no estado  de Sergipe. Nasceu do amor aos pets e de um sonho de salvá-los. Quem a criou foi Raphael Clímaco, um médico veterinário que recebia clientes com pets doentes que, por conta das doenças avançadas, optavam por sacrificá-los, já que o tratamento seria muito caro. Então, Raphael criou uma associação que logo depois se transformou em uma empresa. A Plamev ganhou escala nacional após receber aporte tecnológico e financeiro de um Grupo Empresarial Mineiro, representado pelo sócio Henrique Tinti e em março de 2019, com o crescimento da empresa, Pedro Svacina entrou como CEO e sócio e com o desafio de liderar a expansão da marca, ampliando a atuação para todo o Brasil. 

"Através de um plano de crescimento focado em inovação tecnológica e aumento no Market share, a startup se prepara para ser protagonista neste segmento. A decisão de investir nesse segmento é estratégica, porque atende a uma demanda reprimida, que precisa de assistência para os animais de estimação, mas que possa escolher onde pretende tratar do seu pet", argumenta Tinti.

A estratégia da Plamev, segundo os sócios, permite favorecer toda cadeia de saúde animal nas cidades em que atua.

“Em nosso modelo, toda a comunidade ganha. Valorizamos a escolha do cliente e também os pequenos e médios empresários, sejam veterinários, donos de Pet Shop, passeadores de Pet. Acreditamos e investimos em construir um forte relacionamento com eles", destaca Svacina.

Além de um plano de negócios estruturado, a Plamev investiu pesado em tecnologia. Uma das decisões importantes para o crescimento foi a criação

da Identidade do Pet, em que, por meio de um aplicativo inteligente, é possível fotografar o animal de estimação e criar para ele um código identificador vinculado ao RG do dono.

“O cachorro ou gato sempre será dependente de um humano para viver, por isso, ele sempre estará vinculado a um responsável”, comenta Svacina.

A Identidade do Pet ajuda a preservar a saúde dos pets, pois a partir desse número qualquer pessoa, seja um familiar ou amigo, pode levar o animal para atendimento. A empresa pretende estimular o tratamento preventivo, já que dados da Plamev mostram que 80% dos pets morrem em decorrência de doenças que poderiam ser detectadas precocemente.

"A Plamev nasceu porque via, em meu consultório, tutores optarem por sacrificar os animais por não terem dinheiro para o tratamento. Com o plano, é possível fazer exames preventivos e estimular a longevidade do animal", explica Clímaco.

A marca tem procurado ser um modelo de vanguarda em tecnologia e modernidade no seu segmento. Dispõe de software arrojado, comunicação em tempo real com a rede credenciada e equipe técnica referência em atendimento e saúde pet. No atendimento ao cliente, porém, a marca destaca e treina muito bem o seu SAC. A empresa é 100% digital, isso quer dizer que você consegue realizar todos os procedimentos através do nosso aplicativo, sem necessidade de papel, carteirinha, etc.

Em seus canais digitais, a Plamev investe bastante em orientações de saúde e lives semanais com especialistas, concursos e campanhas sociais. Quem tem um bichinho de estimação em casa sabe que eles são verdadeiros integrantes da família. “Por isso, nada mais natural que também tenham plano de saúde”, destaca Raphael Clímaco, diretor de saúde Pet da Plamev.

Donos de cães a gatos podem tomar algumas providências para manter os animais tranquilos e evitar inconvenientes

 

SÃO CARLOS/SP - Apesar das leis sancionadas em algumas cidades brasileiras, que tem por objetivo proibir a queima de fogos, especialmente rojões, o uso dos elementos pirotécnicos ainda é comum em grande parte dos estados. Para muitas pessoas, os shows de luzes simbolizam alegria e diversão, mas, para grande parte dos animais, o barulho traz muita agitação, incômodos e ansiedade, já que o ouvido dos cães e gatos é mais sensível quando comparado ao dos humanos. 

Segundo a veterinária Adriana Souza dos Santos, clínica geral da AmahVet, algumas técnicas como o adestramento ou o uso de terapêuticos - como os florais - podem ajudar a aliviar esse estresse. “Para isso, no entanto, é recomendado uma consulta com um profissional que indicará o melhor tratamento para cada animal”, explica a veterinária, acrescentando ainda que o efeito pode não ser imediato e que é preciso se programar com antecedência caso os episódios de ansiedade no animal sejam recorrentes nesta época.

Para aliviar o desconforto na noite de réveillon, a especialista separou algumas dicas:

  1. Coloque o animal de estimação no cômodo da casa que tenha menos barulho momentos antes da queima de fogos e lembre-se de o libertar assim que o barulho cessar;
  2. Quem tem gato deve tomar maior cuidado com espaços entre os móveis, sofás articulados, baús, ou qualquer espaço onde o felino possa ficar preso ao tentar se esconder, já que é algo que costumam fazer em situações de insegurança;
  3. Verifique se não há rotas de fuga no local onde o pet ficará;
  4. Não deixe o cão ou gato preso em correntes ou trancado em caixas de transporte, pois eles podem entrar em pânico e se machucarem ao tentar se libertar;
  5. Mantenha portas e janelas fechadas até que a queima de fogos termine, isso ajuda a evitar que o animal fuja ou se perca;
  6. Quem mora em apartamento deve verificar se as telas de proteção não estão danificadas. O ideal é fazer isso dias antes, para dar tempo de fazer os reparos caso necessário;
  7. Com delicadeza, coloque algodão parafinado (hidrófobo) no ouvido do seu pet somente minutos antes do barulho e retire quando terminar a comemoração;
  8. Existem também fones de ouvido e protetores de orelha próprios para cachorros;
  9. Há um método canadense que consiste em atar o cão com um pano para que a circulação sanguínea do corpo do animal seja estimulada, diminuindo, assim, as tensões e a irritabilidade. Informe-se com o veterinário sobre como fazer isso sem machucar o seu bichinho;
  10. Por fim, coloque uma música suave e faça companhia ao pet, pois isso transmite segurança e ameniza o susto com os ruídos.

Sobre a AmahVet

Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet

Veterinária alerta sobre risco de intoxicação com alimentos da ceia e ingestão de enfeites natalinos

 

SÃO PAULO/SP - Enfim o Natal se aproxima e é hora de iluminar a casa e caprichar na montagem da árvore. No entanto, quem tem pets em casa precisa tomar alguns cuidados na hora de escolher os enfeites e ficar atento ao que eles podem ingerir durante as festas e jantares. Segundo a veterinária Adriana dos Santos, clínica geral da AmahVet, o brilho de alguns itens de decoração natalina são muito atraentes para os animais, que podem querer brincar e acabar danificando os acessórios. O ‘prejuízo’ tende ser ainda maior dependendo do material utilizado na fabricação dos produtos. “As bolas de vidro, por exemplo, devem ser evitadas, pois os animais de estimação podem ingerir os fragmentos delas em caso de quebra”, alerta a especialista. 

Outro item que pode ser perigoso é o pisca-pisca. “Os fios elétricos devem ficar fora de alcance, pois o pet pode levar choque, se queimar e até se enforcar”, adverte a veterinária. Velas na decoração também não são indicadas para quem tem gato ou cachorro, pois os animais podem derrubar, causando queimaduras e incêndios. “Na dúvida, opte por guirlandas ou objetos de pano ou pelúcia, almofadas e itens maiores que não possam ser engolidos ou derrubados, assim como evitar os que podem se quebrar facilmente”, comenta. 

Na hora da ceia, também é preciso ficar com os olhos bem abertos para evitar que os animais subam nas mesas ou bancadas e “roubem” comidas. “Atente-se para evitar que pequenos alimentos caiam no chão, facilitando o acesso dos pets. A uva, por exemplo, pode causar lesões renais e o caroço da cereja contém uma substância que, dentro do corpo, transforma-se em cianeto, um químico venenoso que pode causar intoxicação e prejudicar o transporte de oxigênio celular”, explica Adriana. Cuidado também com pedaços de aves e peixes que foram assados ou cozidos, pois ao submeter os alimentos às altas temperaturas, os ossos e espinhas ficam quebradiços e se tornam pontudos, podendo perfurar o sistema digestivo do bichinho.

Sobre a AmahVet

Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet

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