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BRASÍLIA/DF - O presidente do senado, Rodrigo Pacheco, informou ter conversado nesta segunda-feira (19) com o ministro da Economia, Paulo Guedes, sobre os projetos que podem de viabilizar o pagamento do piso salarial dos enfermeiros, suspenso por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O tema foi debatido durante reunião de líderes virtual nesta segunda-feira, antes do encontro entre Pacheco e Guedes.

— O ministro da Economia não emitiu juízo de valor algum em relação a esses projetos. Ele pediu pra recolher cada uma dessas ideias para levar para a equipe econômica fazer uma avaliação, mas não se comprometeu com nenhum deles. Eu considero muito importante, antes do momento da votação, é nós termos o entendimento com o Supremo Tribunal Federal do que se entende como suficiente para poder resolver o problema e implementar o piso nacional da enfermagem — disse Pacheco, que  exerce interinamente o cargo de presidente da República, devido à viagem do presidente Jair Bolsonaro à Inglaterra para acompanhar o funeral da rainha Elizabeth II.

O piso de R$ 4.750 para enfermeiros, R$ 3.325 para técnicos de enfermagem e R$ 2.375 para auxiliares de enfermagem e parteiras está previsto na Lei 14.434, sancionada em agosto. Neste mês, o Supremo Tribunal Federal (STF) suspendeu a aplicação da norma por 60 dias. O prazo deve ser usado para que entes públicos e privados da área da saúde esclareçam o impacto financeiro, os riscos para a empregabilidade no setor e eventual redução na qualidade dos serviços.

Os quatro projetos levados ao ministro Paulo Guedes buscam resolver o impacto sobre estados e municípios, que precisam de recursos para custear o pagamento do piso, e também sobre as santas casas e hospitais filantrópicos sem fins lucrativos. Além deles, Pacheco afirmou que o Congresso pode contribuir por meio de emendas parlamentares, inclusive as emendas do relator-geral do Orçamento.

— Outra que foi coisa que foi ventilada também, por mim inclusive, é nós temos a contribuição do Executivo e também do Legislativo por meio do orçamento,  considerando que é um problema nacional, é um problema de uma categoria inteira e naturalmente isso gera reflexos para municípios, pra estados e para hospitais filantrópicos que tem  papel fundamental para a saúde do Brasil — afirmou.

Pacheco informou que ainda não há data para a reunião com o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, relator da ação que suspendeu o piso. Ele disse esperar que os projetos apresentados sejam suficientes para resolver a questão do custeio.

Para os hospitais privados, Pacheco defendeu a fixação do piso e um período de avaliação do impacto financeiro, para que então o Congresso possa aprovar iniciativas como a  desoneração da folha de pagamento, mas apenas na proporção necessária para absorver esse impacto.

Impasses

Para o presidente do Senado, o piso da enfermagem é mais um impasse que se apresenta ao Congresso, como o corte da farmácia popular, o corte nas universidades federais e os vetos a incentivos ao setor cultural previstos nas leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc. Ele também citou a possibilidade de contingenciamento de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), prevista na MP 1.136/2022, editada em agosto, após o Congresso derrubar um veto presidencial que permitiria o corte nesses recursos.

— São soluções orçamentárias e nós esperamos muita boa vontade do Poder Executivo para podermos dar solução a todos esses problemas — afirmou.

Ele também disse que ainda não há data para as sabatinas de autoridades pendentes no Senado, entre elas as de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O cronograma deve ser estabelecido após as eleições.

 

 

Fonte: Agência Senado

REINO UNIDO - Multidões saíram às ruas do Reino Unido para se despedir uma última vez da rainha Elizabeth 2ª na segunda-feira (19), data de seu funeral e de seu enterro, em Londres e Windsor. Os eventos marcaram os últimos ritos de um longo adeus iniciado no último dia 8, quando foi anunciada a morte da soberana, aos 96 anos.

As demonstrações de luto começaram naquele mesmo dia, com o povo britânico deixando flores, cartas, pôsteres e até ursinhos de pelúcia nos portões de várias residências da família real. Depois, a protocolar jornada do corpo da rainha do local de sua morte, em Balmoral, na Escócia, foi acompanhada de perto pelo público até a sua chegada à capital inglesa, na terça passada.

O caixão foi exibido por cinco dias no Salão de Westminster, e milhares de britânicos enfrentaram filas gigantescas por uma chance de homenagear pessoalmente a soberana. Era ali que o corpo da rainha repousava até as 6h40 desta segunda quando, ao ser erguido pelos chamados carregadores reais, deu-se início ao funeral de Estado.

Como em procissões anteriores, o caixão foi coberto por uma bandeira com o estandarte real, a Coroa Imperial do Estado e um arranjo com flores de vários jardins da realeza sustentável a pedido do rei Charles 3º, historicamente engajado no ativismo ambiental. A novidade era um cartão visível entre as plantas e assinado pelo monarca, com os dizeres "em memória amorosa e dedicada".

O ataúde foi colocado sobre uma carruagem da Marinha Real, e 142 marinheiros escoltaram o trajeto do coche entre o salão e a abadia de mesmo nome. Atrás dele, estavam os quatro filhos da rainha, o rei Charles e seus irmãos, Anne, Andrew e Edward. E dois dos netos de Elizabeth, os príncipes William e Harry.

A maioria dos membros da realeza presentes usava uniformes. As exceções eram Harry, que renunciou aos seus títulos militares ao romper com a família real no ano passado, e Andrew, que no início do ano foi acusado de abusar de uma adolescente envolvida no esquema de tráfico sexual de Jeffrey Epstein.

Na entrada da abadia, juntaram-se ao cortejo a rainha consorte, Camilla; a esposa de William e princesa de Gales, Kate Middleton; e a mulher de Harry e duquesa de Sussex, Meghan Markle.

Os dois filhos mais velhos de William, o príncipe George, 9, e a princesa Charlotte, 7, também participaram da procissão, marcando a primeira vez que bisnetos de um monarca desempenharam uma função oficial em um funeral de Estado. Segundo a imprensa britânica, a decisão tinha como objetivo mostrar a estabilidade da Coroa, uma vez que George se tornou o segundo na linha de sucessão com a morte de Elizabeth. O caçula de William, Louis, 4, e os filhos de Harry e Meghan, de 3 e 1 ano, não compareceram.

O caixão da rainha encontrou os cerca de 2.000 convidados para o evento, cem deles chefes de Estado como Joe Biden e Emmanuel Macron, já sentados em seus lugares.

O presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, também estava presente, e voltou a falar com dezenas de apoiadores que o aguardavam ao se dirigir à cerimônia pela manhã. Irritado com questionamentos sobre o ato eleitoral que promoveu na véspera —e pelo qual foi criticado nacional e internacionalmente—, o presidente voltou a chamar o adversário Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de ladrão e a criticar investigações que apuram esquemas de corrupção envolvendo sua família.

O funeral foi conduzido pelo reverendo David Hoyle, e líderes religiosos e políticos fizeram leituras, incluindo a nova primeira-ministra do Reino Unido, Liz Truss. Também houve sermão do arcebispo de Canterbury, Justin Welby.

"Nossa falecida majestade declarou, na transmissão do seu 21º aniversário, que toda sua vida seria dedicada a servir a nação. Raramente uma promessa como essa é tão bem cumprida", disse Welby. Ele também citou uma fala da rainha durante o período de isolamento social causado pela pandemia. "A transmissão da falecida majestade durante a quarentena da Covid-19 terminava com 'nos encontraremos novamente'. Uma palavra de esperança. Todos os que seguem o exemplo da rainha e inspiram confiança e fé em Deus podem dizer com ela: 'Nos encontraremos novamente'."

Perto do fim das solenidades, às 11h58 (7h58 em Brasília), a cerimônia foi interrompida, e dois minutos de silêncio foram feitos em todo o Reino Unido.

A quietude foi respeitada inclusive pelas dezenas de cidadãos que optaram por assistir ao funeral em telões erguidos em locais públicos, junto de seus compatriotas. Este foi o primeiro funeral de Estado a ser televisionado no país, numa síntese simbólica das intensas transformações pelas quais o mundo passou durante o longo reinado de Elizabeth —ela também foi a primeira soberana a ter sua coroação transmitida pela TV.

Depois do funeral, o caixão foi levado por marinheiros por Londres em um dos maiores cortejos militares já vistos em Londres, com dezenas de membros das Forças Armadas trajando figurinos cerimoniais. Eles marchavam de acordo com a melodia fúnebre tocada pela banda marcial ao mesmo tempo que o Big Ben marcava os minutos ao fundo.

Ao redor, o público escalava postes e subia portões e escadas para tentar avistar a procissão. Alguns usavam roupas formais, como ternos e vestidos pretos, enquanto outros vestiam moletons e roupas de ginástica.

A procissão foi encerrada com a chegada do corpo de Elizabeth 2ª ao Arco de Wellington, monumento construído no Hyde Park no século 19 para comemorar as vitórias do Reino Unido contra Napoleão. Dali, o caixão viajou em um carro fúnebre até o Castelo de Windsor, a oeste de Londres, onde a rainha seria enterrada ao lado de seu marido, Philip. A rota foi mais uma vez acompanhada de perto pelo povo, que batia palmas e jogava flores sobre o veículo.

Uma última cerimônia oficial ainda foi realizada em Windsor, na Capela de Saint George. Ao final dela, a congregação cantou o hino nacional em sua forma atualizada, God Save The King, ou "Deus Salve o Rei" —a versão personalizada para Charles da frase que dá título ao hino nacional britânico e que se tornou uma espécie de slogan da monarquia.

"Em meio ao nosso mundo em mudança rápida e frequentemente conturbada, a presença digna e calma [de Elizabeth 2ª] nos deu confiança para enfrentar o futuro, como ela fazia, com coragem e esperança", afirmou David Conner, que conduziu o serviço, para membros emocionados da realeza.

O enterro de fato foi restrito à monarquia, um dos raros momentos dos vários dias de cerimônia em que a família teve sua privacidade preservada.

Quando Diana morreu, em 1997, uma das imagens que correram o mundo foi a de Charles e seus dois filhos ainda adolescentes olhando cabisbaixos o caixão com o corpo da princesa. Quando, no ano passado, o príncipe Philip morreu aos 99 anos em meio à pandemia, foi a imagem de Elizabeth em luto, sozinha na capela do Castelo de Windsor, que comoveu os britânicos.

Agora que o Reino Unido deu seu último adeus à rainha mais duradoura de sua história, talvez a imagem que fique é a de seu filho, o novo rei, parecendo tentar conter as lágrimas.

 

 

IVAN FINOTTI / FOLHA de S.PAULO

SÃO CARLOS/SP - O vereador Azuaite Martins de França, presidente da Comissão de Educação da Câmara Municipal, informou que irá solicitar informações da Prefeitura sobre a acusação de direcionar a compra de kits escolares, conforme alegação de duas empresas que participaram da licitação. A informação foi veiculada na sexta-feira (16) pela imprensa. Segundo as empresas, a Secretaria Municipal de Educação “impôs um excesso de especificações e característica fútil para filtrar a concorrência”.

Azuaite informou que o assunto estará em pauta na reunião da Comissão de Educação na próxima semana. “É preciso esclarecer as denúncias, para que não paire dúvida sobre a lisura do processo, o que seria profundamente desabonador para o governo municipal”. Conforme foi noticiado, apesar das reclamações de direcionamento, a Prefeitura realizou  o pregão presencial para compra de kits escolares, que terminou com uma única empresa dominando os três lotes negociados.

A licitação foi realizada para aquisição de quase 20 mil kits contendo cadernos, lápis, réguas e outros itens destinados a alunos do ensino fundamental I e II e da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

A principal reclamação das empresas - conforme noticiou um site - é o excesso de especificações que direcionaria a compra de um tipo particular de régua. A administração pede produto produzido em material PET reciclado, com “formas geométricas vazadas que possibilitem o contorno interno das formas de triângulo, quadrado, retângulo e circulo”. A secretaria ainda exige que “no centro da régua deverá haver um pegador” que “possibilite ao usuário segurar, puxar, girar e apoiar a régua”.

Uma das empresas apontou que a descrição feita pela Prefeitura remete a um produto de marca disponível em site “onde pode se verificar claramente os exatos formatos geométricos exigidos no edital”. Esse fabricante “que não disponibiliza o produto para ampla comercialização no mercado, justamente para ter o monopólio da licitação, fornecendo-os somente para “parceiros comerciais nas licitações previamente direcionadas, onde estas especificações  exclusivas são inseridas no edital”.

Outra empresa reclama que as especificações estão demasiadamente complexas e nos parece ter motivação única e exclusiva de direcionar o produto a um fabricante específico além de gerar o encarecimento.

Os concorrentes defendem que não haja uma descrição tão pormenorizada, de forma a dar maior amplitude na concorrência, permitindo que outros fabricantes inclusive de reputação nacional possam ter vez no pregão. Eles argumentaram que a especificação pode filtrar os participantes do edital, permitindo que apenas parceiros de determinada empresa tenham condições de entrar no pregão.

Azuaite afirmou que o processo licitatório deve ser regido pelos princípios constitucionais da isonomia, legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade e da probidade administrativa. “É fundamental que esses preceitos sejam rigorosamente atendidos para que não paire dúvida sobre a lisura desse processo”, afirmou o parlamentar.

“A Câmara Municipal está atenta a seu dever de fiscalizar os atos do Executivo e, quanto a este assunto, precisa reunir todas as informações, para que a denúncia das empresas seja devidamente averiguada”, completou.

SÃO PAULO/SP - Quanto mais perto das eleições, mais pesquisas são realizadas, ou seja, praticamente todos os dias vamos divulgar pra você leitores novos números para corrida presidencial. Hoje, 19, é a vez da pesquisa BTG/FSB, que aponta Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na liderança, com 44% das intenções de voto no primeiro turno, contra 35% de Jair Messias Bolsonaro (PL). Em relação à pesquisa anterior, de 12 de setembro, Lula oscilou 3 pontos percentuais para cima, enquanto o presidente da República se manteve estável. Se considerados apenas os votos válidos, o petista teria 47% e Bolsonaro, 37%.

Já Ciro Gomes (PDT) aparece com 7% e Simone Tebet (MDB), 5%. Como a margem de erro é de 2 pontos percentuais, o pedetista e a emedebista estão tecnicamente empatados. Na comparação com a rodada anterior, os dois oscilaram 2 pontos para baixo. Soraya Thronicke (União Brasil) obteve 1% e os demais candidatos não pontuaram. Brancos/nulos somaram 4%, não sabem ou não responderam foram 3%.

SEGUNDO TURNO

Na simulação de um possível segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o ex-presidente venceria o atual mandatário por 52% a 39%, ante 51% a 38% na pesquisa anterior. Lula venceria Ciro por 48% a 35% e Simone por 50% a 33%.

Agora se o embate for entre Ciro e Bolsonaro, o pedetista venceria o candidato a reeleição por 49% a 41%. Em um eventual segundo turno entre Bolsonaro e Simone a senadora venceria por 48% a 40%.

A pesquisa foi feita entre sexta-feira, 16, e domingo, 18, com 2 mil eleitores, intervalo de confiança de 95%, e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-07560/2022.

 

 

IMPRENSA BRASIL

INGLATERRA - Ícone de uma era, Elizabeth II, que morreu após 70 anos de reinado histórico, foi solenemente levada à Abadia de Westminster nesta segunda-feira (19) para um funeral de Estado na presença de líderes de todo o mundo, antes de ser enterrada em Windsor.

Iniciando o último adeus à monarca mais antiga do Reino Unido, o caixão, coberto com a coroa, o cetro e o orbe -símbolos da rainha-, foi transferido em um carro da Royal Navy puxado por dezenas de marinheiros.

Ao som de gaitas de foles, foi seguido a pé pelo seu herdeiro, o rei Charles III, e outros membros da família real britânica, incluindo o príncipe George e a princesa Charlotte, filhos de William, acompanhado por soldados de três regimentos próximos da rainha até à imponente igreja gótica no centro de Londres.

"Adeus à nossa gloriosa rainha", "uma vida de serviço", afirmam as manchetes dos jornais britânicos, que elogiam a dedicação de Elizabeth à coroa.

Após 10 dias de luto nacional, homenagens e rituais de grande pompa, quase 2.000 pessoas, incluindo centenas de governantes e monarcas, comparecem à cerimônia religiosa na Abadia de Westminster, que começará às 11H00 locais (7H00 de Brasília).

Do presidente americano Joe Biden ao brasileiro Jair Bolsonaro, passando pelo rei da Espanha, Felipe VI, e o imperador japonês Naruhito, quase 500 líderes e monarcas estão convidados para a cerimônia, que representa o maior "desafio" de segurança para o Reino Unido.

Nos últimos cinco dias, centenas de milhares de pessoas passaram pela capela instalada na área mais antiga do Parlamento britânico, após uma espera que chegou a 24 horas em alguns momentos, em uma fila de vários quilômetros no centro de Londres.

Chrissy Heerey, integrante da ativa da Força Aérea britânica (RAF), foi a última pessoa a passar pelo local. "Quando me disseram: 'Você é a última pessoa', eu respondi: De verdade?", afirmou à AFP a britânica, que enfrentou duas vezes na fila.

A partir das 10H35 (6H35 de Brasília), o caixão será levado em procissão até a Abadia de Westminster, seguido a pé pelo novo rei Charles III e outros integrantes da família real britânica, para um funeral que promete ser grandioso.

"A rainha não queria cerimônias longas e cansativas, não haverá tédio, as pessoas serão transportadas para a glória ao ouvir o serviço", disse à BBC o ex-arcebispo de York, John Sentamu.

O deão de Westminster, David Hoyle, vai comandar a cerimônia religiosa e o arcebispo de Canterbury, Justin Welby, líder espiritual da Igreja Anglicana, pronunciará o sermão.

 

Milhares de pessoas nas ruas -

A rainha mais longeva da história do Reino Unido faleceu em 8 de setembro aos 96 anos, em sua residência escocesa de Balmoral.

A morte de uma monarca que parecia eterna provocou grande comoção no país e no mundo.

O Reino Unido a homenageou com 10 dias de luto nacional, cortejos e procissões, com uma carga de emoção popular tão grande que tornou quase imperceptíveis os protestos da minoria de republicanos.

Seu filho mais velho, de 73 anos, a sucedeu como Charles III. Até então um dos membros menos apreciados da família real britânica, sua popularidade subiu nos últimos dias.

Com capacidade para 2.200 pessoas, a imponente Abadia de Westminster não pode receber a multidão que deseja acompanhar sua rainha até o fim.

Durante a manhã, milhares de pessoas de todas as idades aguardavam na famosa avenida Mall, diante do Palácio de Buckingham.

Muitos passaram uma ou várias noites ao ar livre para reservar um lugar no trajeto do cortejo fúnebre.

Depois de sair da Abadia de Westminster, uma carruagem levará o caixão pelo centro de Londres até o Wellington Arch, no Hyde Park Corner. A partir deste ponto, um carro fúnebre transportará o caixão até o Castelo de Windsor, que será a última morada da rainha.

 

- Reunida com os pais e o marido -

Símbolo de uma era de grandes mudanças, Elizabeth II assumiu o trono em 1952, em um Reino Unido ainda abalado pelo pós-guerra, e faleceu em 2022, no pós-pandemia e Brexit.

Ela conheceu 15 primeiros-ministros, de Winston Churchill à atual Liz Truss, assim como figuras históricas que incluem o soviético Nikita Khrushchev), a madre Teresa de Calcutá e o sul-africano Nelson Mandela.

Em Windsor, o caixão será levado para a Capela de St. George. Nesta igreja do século XV, conhecida por ter sido cenário dos últimos casamentos reais, será organizada mais uma cerimônia religiosa com 800 convidados, incluindo funcionários do castelo.

Depois, em uma última cerimônia privada, reservada aos familiares mais próximas, a rainha será sepultada no "Memorial George VI", um anexo onde foram enterrados seus pais e as cinzas de sua irmã Margaret.

O caixão de seu marido, o príncipe Philip, será enterrado ao lado dela, depois de ser transferido da cripta real, onde está desde sua morte em abril de 2021.

 

 

AFP

Sozinho, Janones praticamente iguala as interações associadas ao irmãos Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro.

 

SÃO PAULO/SP - A aliança do deputado federal André Janones (Avante/MG) com o ex-presidente Lula equilibrou o "terreno" das redes e quebrou a hegemonia do núcleo bolsonarista, composto pelos três filhos do presidente com mandato, no Twitter. É o que mostram dados da Vox Radar, empresa especializada na análise de dados das redes sociais, encomendados pela startup de comunicação corporativa O Pauteiro.

Sozinho, Janones praticamente iguala as interações associadas ao irmãos Bolsonaro. Entre 28 de agosto e 9 de setembro, Janones teve quase 1,56 milhão de interações relacionadas ao seu nome na rede, o dobro do vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (Republicanos), que teve cerca de 800 mil, e mais que o dobro do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL/SP), com 630 mil.

O aliado petista teve ainda mais que o quíntuplo das 285 mil interações relacionadas ao nome do senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ). Somados, os irmãos Bolsonaro contam com aproximadamente 1,7 milhão de interações, cerca de 150 mil interações a mais que Janones sozinho.

Até mesmo no 7 de setembro, data que foi convertida em símbolo da campanha bolsonarista, Janones foi o mais citado número entre os quatro, com 14,3 mil menções no Twitter. O irmão com mais citações foi Eduardo, com 10,2 mil.

Depois de Lula, Janones "explodiu"

No entanto, Janones nem sempre esteve neste patamar. Ele viu as menções ao seu nome e as interações relacionadas a ele explodirem no Twitter desde que abdicou da sua candidatura à Presidência para apoiar oficialmente Lula. De 1º de janeiro a 3 de agosto (véspera do anúncio do seu apoio oficial ao líder petista), Janones somou aproximadamente 1,2 milhão de interações no Twitter. A partir do dia 4 daquele mês até 9 de setembro, já como aliado do ex-presidente, são 4,6 milhões de interações em um tempo muito mais curto.

Quando levada em conta a média diária de interações, o deputado do Avante somava 5,5 mil do começo do ano até 3 de agosto. A partir de 4 de agosto passou a somar, em média, 128 mil interações diárias relacionadas ao seu nome, um aumento de mais de 20 vezes.

 

 

 

SÃO PAULO/SP - O ministro Paulo de Tarso Sanseverino, do TSE, determinou a exclusão de uma publicação de Gleisi Hoffmann sobre Jair Bolsonaro. Nas redes sociais, a presidente do PT afirmou que o chefe do Executivo foi o mandante do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos, na zona rural do município de Confresa, em Mato Grosso.

Eleitor de Lula, Benedito foi morto na semana passada por Rafael Silva de Oliveira, após uma discussão sobre política. Há dois anos, Rafael foi diagnosticado com “esquizofrenia e ideias homicidas”.

Dada a pedido da campanha do presidente, a decisão é provisória e vale até o julgamento final da representação pelo TSE.

“Observo que a representante logrou demonstrar de forma suficientemente satisfatória que a manifestação impugnada é, em tese, capaz de conspurcar a honra do candidato Jair Bolsonaro, porquanto o associa – ou responsabiliza, como mandante – ao crime de assassinato”, disse o ministro do TSE.

 

 

O ANTAGONISTA

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) atendendo pedido de moradores, visitou essa semana a Unidade de Saúde da Família (USF Christiano Caldas de Almeida) no Bairro Vida Nova São Carlos. O parlamentou destacou a situação lamentável de abandono deste local.

“Me deparei com algo desolador. Uma unidade de saúde que sequer foi entregue a população e está abandonada e mesmo sem uso, precisa de uma reforma estrutural, enfim, um abandono total. Temos goteiras no teto, as portas estão quebradas, as paredes e o chão estão sujos, a prefeitura precisa intervir em caráter de “URGÊNCIA”.

Ele destacou que a população não pode ser penalizada pela falta de atendimento na unidade. “Temos um equipamento público de saúde novo e a população não pode utilizar. Isso é inadmissível. Levarei essa demanda ao setor competente da Prefeitura”, finalizou o vereador.

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social informa que a partir da próxima segunda-feira (19/09) entra em funcionamento mais uma unidade do Cadastro Único (CadÚnico), desta vez no bairro Santa Felícia.
A nova unidade vai atender no prédio do Centro Referência de Assistência Social (CRAS), localizado na rua José Quatrochi, nº 140, no bairro Santa Felícia. O horário de atendimento será das 8h às 17h, com distribuição de senhas e agendamentos. A capacidade de atendimento será de 20 famílias por dia.
O Cadastro Único é um programa do Governo Federal para identificação e caracterização das famílias de baixa renda, permitindo que o governo conheça melhor a realidade socioeconômica dessa população. Nele, são registradas as características da residência, a identificação de cada pessoa, a escolaridade, a situação de trabalho e renda, entre outras informações.
Desde 2003 o Cadastro é utilizado para a seleção e a inclusão de famílias de baixa renda em programas federais, para a concessão de benefícios do Auxílio Brasil (antigo Bolsa Família), Tarifa Social de Energia Elétrica CPFL e IPTU, auxilio gás, dentre outros muitos benefícios.
“Descentralizamos o atendimento para atender mais e melhor as pessoas que precisam se cadastrar ou se recadastrar e também para aproximar o poder público da população, bem como reduzir a espera no atendimento. Atualmente, atendemos 138 famílias por dia na unidade do centro, 35 famílias no Cadastro da Cidade Aracy e agora vamos atender mais 20 famílias por dia no Santa Felícia.  A nossa taxa de atendimento no CadÚnico é de 59% atualmente”, explica a secretária de Cidadania e Assistência Social, Vanessa Soriano. 
São Carlos, atualmente, tem 20.272 famílias cadastradas. Deste total, 10.097 famílias estão recebendo o Auxilio Brasil e 2.984 o Auxilio Gás, porém 8.870 famílias de São Carlos estão com o cadastro desatualizado. Para sensibilizar esse público, a Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social vem adotando diversas estratégias, entre elas o envio de correspondências para alertar essas pessoas sobre a necessidade de atualização cadastral. “Destaco a importância de estar com o Cadastro Único atualizado, pois esse é um instrumento de seleção e inclusão de famílias de baixa renda em diversos programas tais como Tarifa Social de Energia Elétrica, Isenção de taxas de concurso público, Grupos de Convivência, Carteirinha do idoso, ID Jovem, Benefício de Prestação Continuada (BPC), PETI, Bolsa do Povo, dentre outros”, reforça Vanessa Soriano.
Para saber se o seu cadastro está atualizado é possível consultar por meio do aplicativo do Cadastro Único e também na versão web, no endereço cadunico.cidadania.gov.br. O município disponibiliza também o atendimento via aplicativo do WhatsApp pelo (16) 99628-8131.
A Secretaria de Cidadania e Assistência Social atende os beneficiários presencialmente na Seção de Gestão de Programas de Transferência de Renda e Cadastro Único, localizado na rua Conde do Pinhal, nº 1.409, no centro, na unidade instalada junto ao CRAS do Cidade Aracy, localizada na rua Orestes Mastrofrancisco, nº 430 e a partir de segunda-feira (19/09) também na unidade do Santa Felícia na rua José Quatrochi, nº 140.

INGLATERRA - O príncipe William confessou que acompanhar o cortejo funerário de sua avó, a rainha Elizabeth II, foi algo “desafiador”.

O novo Príncipe de Gales, de 40 anos, teve que ficar posicionado atrás do caixão da falecida monarca, juntamente com seu pai, o rei Charles III, e seu irmão, o príncipe Harry.

Segundo William, ficar nessa posição lhe trouxe "algumas lembranças dolorosas" de quando ele teve que enfrentar o cortejo fúnebre de sua mãe, a princesa Diana, que faleceu em 1997.

Enquanto conversava com o público em frente aos portões da Sandringham House, em Norfolk, o nobre desabafou: "Fazer a caminhada ontem no cortejo foi um desafio. Me trouxe algumas lembranças”, revelou.

O príncipe William acrescentou que "não estava preparado para a morte da rainha", apesar da vida longa da avó.

 

 

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