SEUL - A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, pedirá nesta terça-feira laços comerciais mais profundos entre aliados para fortalecer suas cadeias de suprimentos, combater a inflação e frustrar as "práticas comerciais desleais" da China e seus esforços para dominar os principais mercados de matérias-primas e tecnologias.
Yellen fará os comentários em um discurso em Seul após visitar as instalações da gigante da tecnologia sul-coreana LG Corp. durante a etapa final de sua visita de 11 dias à região.
"Nós não podemos permitir que países como a China usem sua posição de mercado em matérias-primas, tecnologias ou produtos importantes para desestabilizar nossa economia e exercer influência geopolítica indesejada", dirá Yellen, segundo trechos divulgados pelo Departamento do Tesouro.
Em vez disso, Yellen dirá, os Estados Unidos e aliados como a Coreia do Sul devem se concentrar em diversificar suas cadeias de suprimentos para depender mais de parceiros comerciais confiáveis, fortalecendo a resiliência econômica e reduzindo os riscos.
De acordo com os trechos das declarações, Yellen dirá que isso sustentaria o dinamismo e o crescimento da produtividade que acompanham a integração econômica, ao mesmo tempo em que ajudaria a isolar os cidadãos dos Estados Unidos e da Coreia do Sul dos aumentos de preços causados por riscos geopolíticos.
As potências ocidentais correram para acabar com sua dependência excessiva da China como principal fornecedor desde o início da pandemia da Covid-19, que expôs a fragilidade das cadeias de suprimentos globais e expôs lacunas nas capacidades domésticas em setores-chave.
Yellen dirá que a pandemia e a guerra da Rússia na Ucrânia - ações que Moscou chama de "uma operação militar especial" - deixaram clara a necessidade de abordar as vulnerabilidades da cadeia de suprimentos e trabalhar para reduzir os congestionamentos e a escassez que elevaram os preços em todo o mundo.
Reportagem de Andrea Shalal / REUTERS
SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), comemorou nesta segunda-feira (18) o início de uma nova rodada de recapeamento de ruas em Santa Eudóxia.
O distrito, localizado a 35 quilômetros do Centro de São Carlos, receberá o recape nas ruas Prudente de Moraes, Tiradentes, parte da Cel Joaquim Cintra, no Jardim Itararé, e as ruas Antônio Constantino Mancini e Vital da Costa. Serão recuperados 14 mil metros quadrados de asfalto, no total.
Orçada em R$ 910 mil, os recursos contaram com o trabalho dos vereadores Thiago Parelli, que conquistou R$ 500 mil, e do vereador Roselei Françoso, que conquistou o restante dos recursos. A homologação da licitação, na modalidade tomada de preços em que a empresa vencedora foi a Ltec Construções, Comércio e Serviços Ltda, foi publicada no Diário Oficial do dia 12 de julho.
Para o presidente da Câmara, a união política para viabilizar obras e ações em prol da população e de todas as regiões da cidade é fundamental, principalmente as mais necessitadas ou mais distantes. “Com essa nova rodada de recape no distrito deixaremos o Jardim Itararé 100% recapeado”, frisou Roselei.
Roselei Françoso salienta que aos poucos o distrito será completamente recapeado. “Novas etapas de recape devem ocorrer para finalizar a recuperação de todas as ruas”, frisou. “Agradeço o governo Airton, ao secretário de Obras Públicas, João Muller, por priorizar essa ação e ao vereador Thiago Parelli pelo apoio”, destacou o presidente da Câmara.
Já realizado – Pelo menos 18 quarteirões de ruas do Jardim Itararé foram recapeados neste ano com recursos conquistados por Roselei. As ruas Luiz Françoso, Napoleão Tassin, Carlos Glisloti, Angelo Rozeti e Roque José Florêncio receberam um novo pavimento. Em 2018, foram as ruas Zilda Brandão e Orlando Tassim
BRASÍLIA/DF - O TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do Rio Grande do Sul decidiu na última 6ª feira (15) que símbolos nacionais, como a bandeira do Brasil, não são considerados objetos de cunho partidário, ideológico ou governamental. A bandeira nacional brasileira vem sendo utilizada desde 2018 na campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL).
A decisão do TRE vem depois que a juíza Ana Lúcia Todeschini Martinez, titular do 141ª cartório eleitoral de Santo Antônio das Missões e Garruchos, disse que o uso da bandeira do Brasil seria considerado propaganda eleitoral a partir do início da campanha, em 16 de agosto. Segundo ela, entrevista à rádio Fronteira Missões na última 5ª feira (14.jul), o símbolo tornou-se marca de “um lado da política”.
Em sua decisão, a vice-presidente do TRE-RS, Vanderlei Teresinha Tremeia Kubiak, disse que as declarações de Martinez são interpretação pessoal. Afirmou ainda que a magistrada se alinhará às decisões das instâncias superiores. Afirmou também que não houve prestação jurisdicional ou decisão em sede de poder de polícia na declaração da juíza.
Kubiak disse ainda que não há restrições específicas na legislação brasileira sobre o uso da bandeira nacional durante o período eleitoral. Segundo ela, o ordenamento jurídico na verdade incentiva o uso em toda a manifestação patriótica, inclusive em caráter particular.
Acompanhando a relatora Kubiak, o presidente do TRE-RS, o juiz Francisco José Moesch, disse que “os símbolos nacionais estão ligados à nação e ao povo, e não a uma determinada administração”.
“O uso dos símbolos nacionais não tem coloração governamental, ideológica ou partidária, sem prejuízo de que eventuais desrespeitos à legislação sejam objeto de análise e manifestação futuras da Justiça eleitoral, em cada caso concreto, assegurando-se, com isso, segurança jurídica ao pleito eleitoral de 2022”, diz a decisão do TRE-RS.
Bolsonaro
O presidente da República se manifestou em seu perfil nas redes sociais depois da declaração da juíza Martinez sobre a proibição do uso da bandeira durante a campanha. Na publicação, o chefe do Executivo classificou a intenção de “absurda”.
“Não tenho culpa se resgatamos os valores e os símbolos nacionais que a esquerda abandonou para dar lugar a bandeiras vermelhas, a internacional socialista e pautas como aborto e liberação de drogas”, disse.
O vice-presidente Hamilton Mourão também falou sobre a declaração da juíza em seu perfil nas redes sociais. Disse que “todos temos direito de usar nossa bandeira”.
“Um verdadeiro absurdo a decisão dessa juíza, do meu Rio Grande, que proíbe o seu uso sob justificativa eleitoral. O que nós fizemos, foi resgatar o maior símbolo nacional e transformá-lo, novamente, em motivo de orgulho”, escreveu.
PERU - A 10 dias de completar seu primeiro ano de governo, a desaprovação à gestão do presidente do Peru, Pedro Castillo, subiu para 74%, quatro pontos a mais que em junho e a segunda mais alta desde que tomou posse do cargo.
Apenas 20% dos peruanos aprovam o governo Castillo, segundo o levantamento do instituto Ipsos divulgado no domingo (17) pelo jornal El Comercio.
A desaprovação do presidente havia chegado a 76% em abril, o índice mais elevado desde que ele assumiu o poder em 28 de julho de 2021.
"A desaprovação ao governo se dá em todos os aspectos avaliados, especialmente por seu mau desempenho diante da inflação, da delinquência e da pobreza", disse o presidente do Ipsos, Alfredo Torres.
"Sem dúvida, também afetam Castillo as sérias investigações que o envolvem em casos de corrupção", acrescentou.
O Ministério Público peruano investiga o presidente por supostos crimes de tráfico de influência, organização criminosa e conluio agravado por um caso que envolve o seu entorno político e familiar.
Contudo, Castillo não pode ser levado aos tribunais por ter imunidade como chefe de Estado. Seu mandato termina em 2026.
Por sua vez, o Congresso, que tentou destituir Castillo em duas ocasiões, também é rejeitado pelos peruanos, já que 79% desaprovam o desempenho dos parlamentares, segundo o Ipsos.
"A principal razão de desaprovação aos parlamentares é que a maioria percebe que eles apenas se importam com seus interesses pessoais", explicou Torres.
A pesquisa tem margem de erro de 2,8% e entrevistou 1.243 pessoas maiores de idade em diversas cidades do Peru, nos dias 14 e 15 de julho.
BRASÍLIA/DF - Duas Mitsubishi Pajero, uma delas blindada, uma Range Rover e uma Toyota Hilux estão entre os 24 carros de R$ 100 mil ou mais comprados com verba pública por partidos políticos de 2017 a 2020.
A sigla que montou a maior frota foi o PSL, que saiu da condição de nanico e se tornou uma das maiores do país por ter abrigado Jair Bolsonaro (hoje no PL) nas eleições de 2018. Em 2019 suas verbas públicas se multiplicaram por cinco, chegando a R$ 98 milhões.
Hoje o partido se chama União Brasil, resultado de sua fusão ao DEM.
O sistema do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aponta que o PSL comprou sete veículos, por R$ 1,3 milhão. Foram três pelo diretório da Paraíba, dois pela direção nacional, um pelo diretório de Salvador (BA) e outro pelo diretório de Jaraguá do Sul (SC).
Os dados dos gastos de verba pública pelas legendas no quadriênio 2017-2020 foram reunidos e organizados pelo Movimento Transparência Partidária.
O veículo mais caro comprado pelo PSL foi uma Land Rover Range Rover preta, zero quilômetro, adquirida pelo diretório da Paraíba por R$ 381 mil. Os outros carros comprados pelo diretório foram um Volkswagen Tiguan preto, que custou R$ 189 mil; e uma Amarok da mesma montadora, de R$ 165 mil.
Todos são veículos de alto padrão.
Procurado, o partido disse que apenas a Amarok permanece com a legenda.
O deputado federal Julian Lemos (União Brasil-PB), à época presidente do PSL-PB, afirmou que o diretório usou o Tiguan por cerca de um ano "porque não compensava alugar". Ele também alegou que a compra e posterior venda do carro representou uma economia maior.
Em relação à Land Rover, o carro foi adquirido em dezembro de 2019 e devolvido à loja em agosto de 2020 pelo mesmo valor que custou, R$ 381,2 mil. O partido afirmou ter chegado à conclusão de que não compensava o custo de manutenção.
De acordo com Lemos, "nem foi finalizada a compra, o carro ficou na loja". O sistema do TSE aponta a despesa nas contas de 2019 e receita do mesmo valor em 2020.
"Um partido desse tamanho só ter um carro no estado para tudo é o mínimo. Atividade partidária se faz com carro de partido mesmo", disse o parlamentar.
Já o diretório nacional do PSL comprou um Toyota Hilux SRV por R$ 118 mil e um Toyota Corolla por R$ 100 mil, ambos em 2019.
A direção nacional do partido disse que "os tribunais eleitorais, ao analisarem as prestações de contas dos partidos, perceberam que a aquisição de veículos é mais vantajosa que a locação".
"Foi seguindo essa recomendação que o União Brasil decidiu há alguns anos comprar veículos, e não alugar. Os dois carros disponibilizados para a direção nacional do partido são utilizados para atividades administrativas e transporte de autoridades", acrescentou.
O diretório do PSL de Salvador comprou uma Mitsubishi Pajero preta blindada, ano 2015/2016, por R$ 125 mil. O carro seguiu com o então presidente do partido na cidade, Alberto Pimentel, que agora comanda o diretório de Feira de Santana (BA).
"Ele foi comprado para auxiliar nos trabalhos partidários. É um carro grande e blindado, o que auxilia melhor na segurança e tem um baixo valor de mercado comparado aos mais novos com capacidade inferior, a exemplo do Corolla", disse Pimentel, que é casado com a deputada Professora Dayane Pimentel (União Brasil-BA).
Ao todo, 22 partidos registraram a compra ou financiamento de 80 carros entre 2017 e 2020 pelo valor total de R$ 6,9 milhões.
O nanico Patriota foi partido que comprou o carro mais caro entre 2017 e 2020, se excluído o veículo comprado e devolvido pelo PSL da Paraíba. Trata-se de uma Mitsubishi Pajero preta, de R$ 260 mil. A sigla adquiriu ainda outros quatro veículos, totalizando gasto de R$ 740 mil, o que a torna campeã desse tipo de despesa, proporcionalmente ao valor do fundo partidário recebido (0,65%).
O partido tinha apenas seis deputados quando a compra foi feita. O presidente da sigla na época, Adilson Barroso, justificou a aquisição à Folha dizendo que "toda empresa que queira ter resultado em seu trabalho tem que ter as ferramentas necessárias."
Também entre os veículos mais caros está uma Toyota Hilux, comprada pelo diretório do PP no Tocantins por R$ 213 mil em outubro de 2020. O diretório no estado é comandado pela senadora Kátia Abreu, que não respondeu aos questionamentos até a publicação deste texto.
Os partidos usam ainda a verba que recebem do governo federal para outros gastos ligados a locomoção. Foram R$ 27,5 milhões em combustível e R$ 29 milhões categorizados como outras despesas de transporte, o que inclui táxi, pedágios e fretes, por exemplo.
Com viagens aéreas foram R$ 100,4 milhões em passagens e R$ 20,2 milhões com fretamentos de aeronaves.
"Hoje, os partidos brasileiros são custeados fundamentalmente por fundos públicos, que têm crescido exponencialmente nos últimos anos. O que se vê nesse período, no entanto, é o Congresso Nacional debatendo propostas que, a pretexto de assegurar a autonomia das legendas, procuram flexibilizar suas obrigações em relação à aplicação desses recursos e dificultar a identificação de irregularidades", disse o diretor-executivo do Transparência Partidária, Marcelo Issa.
Ele ressaltou que a Justiça Eleitoral identifica inúmeras irregularidades, muitas vezes reincidentes, que têm levado à devolução de milhões de reais todos os anos aos cofres públicos.
"A forma como os partidos políticos utilizam os recursos públicos com os quais são financiados é um bom indicativo de como deverão geri-los ao ocupar a administração pública."
Nos últimos anos, tornou-se uma tradição o Congresso aprovar minirreformas políticas e eleitorais pouco antes das eleições, geralmente para flexibilizar regras de fiscalização, punição e transparência.
Pela lei, os partidos políticos recebem anualmente verba pública para seu custeio, o fundo partidário. A previsão para este ano é de um rateio de cerca de R$ 1 bilhão, dividido na proporção dos votos obtidos pelas 32 legendas nas eleições para a Câmara dos Deputados.
É longa a lista de uso irregular ou questionável dessas verbas, com gastos em bens de luxo, restaurantes caros, entre outros fins sem relação clara com a atividade partidária.
Em 2017, por exemplo, o Ministério Público Federal obteve a quebra do sigilo bancário do Pros (Partido Republicano da Ordem Social) em decorrência do uso do dinheiro público para compra de helicóptero (R$ 2,4 milhões), aeronave bimotor (R$ 400 mil) e uma série de imóveis, entre eles uma mansão de R$ 4,5 milhões no Lago Sul, uma das regiões mais nobres de Brasília.
Em abril de 2022 o TSE rejeitou as contas do partido relativas a 2016 e determinou a devolução de R$ 11 milhões aos cofres públicos pela sigla não ter comprovado a finalidade exclusivamente partidária na compra de aeronaves, imóveis e veículos.
LUCAS MARCHESINI E RANIER BRAGON / FOLHA
SÃO CARLOS/SP - Desde o início de seu mandato, o vereador Bruno Zancheta (PL) cobrou da prefeitura municipal uma informatização do sistema do Departamento de Defesa Animal. Em maio do ano passado, houve uma reunião entre o parlamentar e o diretor do Departamento de Defesa Animal, Fernando Magnani, o diretor do Departamento de Tecnologia da Informação, Cristiano Pedrino,o chefe de Seção de Desenvolvimento de Software, Anderson Luís e o chefe de Seção de Atendimento Técnico e Fiscalização – SATF, Marcelo Geromini, visando a implantação de um sistema, denominado posteriormente de “CADPET São Carlos”, onde o cidadão cadastra seu animal e posteriormente é chamado para realizado das castrações.
Depois de implantado, e através deste sistema, as castrações já foram realizadas nos bairros: Antenor Garcia, Cidade Aracy, Jardim Zavaglia, São Carlos VIII e nos distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia.
O parlamentar pontuou: “A nossa luta é para que tenhamos ainda mais castrações, porém, precisávamos de uma ferramenta que atenderia toda população de forma organizada e é isto que o CADPET busca fazer. Como todos os sistemas, o “CADPET São Carlos” precisa de ajustes e a prefeitura tem trabalhado para que todos possam ser atendidos”.
“Agradeço ao Cristiano Pedrino e toda a equipe do Departamento de Tecnologia da Informação e ao Fernando Magnani diretor do Departamento de Defesa Animal e sua equipe por todo empenho e principalmente por dar funcionalidade ao sistema”, completou o vereador.
INGLATERRA - A Rússia deve "assumir total responsabilidade" pela morte de Paul Urey, disse a ministra britânica das Relações Exteriores, Liz Truss, depois que separatistas pró-russos anunciaram que o britânico capturado no leste da Ucrânia morreu na prisão.
"Estou chocada com a notícia da morte do trabalhador humanitário britânico Paul Urey enquanto estava sob custódia de um intermediário russo na Ucrânia", disse ela. "A Rússia deve assumir total responsabilidade por isso", acrescentou.
O Ministério das Relações Exteriores britânico convocou o embaixador russo em Londres, Andrey Kelin, nesta sexta-feira para expressar a profunda preocupação do Reino Unido com os relatos da morte de Urey enquanto estava em cativeiro em áreas da Ucrânia não controladas pelo governo do presidente Volodymyr Zelensky.
A família de Urey e o Executivo de Londres dizem que ele foi detido no leste da Ucrânia durante uma missão humanitária, mas separatistas pró-Rússia na região de Donetsk o acusaram de ser um mercenário e não um trabalhador humanitário.
"Paul Urey foi capturado enquanto realizava um trabalho humanitário. Estava na Ucrânia para tentar ajudar o povo ucraniano contra a invasão russa não provocada", afirmou Truss, citada em comunicado.
"O governo russo e seus parceiros continuem cometendo atrocidades. Os responsáveis terão que prestar contas", acrescentou.
Daria Morozova, representante dos separatistas pró-russos de Donetsk, afirmou nesta sexta-feira no Telegram que "apesar da gravidade de seus crimes, Paul Urey recebia atendimento médico adequado". "Apesar disso, e devido ao seu diagnóstico e o estresse, morreu no 10 de julho", acrescentou.
A Presidium Network, uma organização sem fins lucrativos com sede no Reino Unido, anunciou em 29 de abril que dois trabalhadores humanitários que conhecia, Paul Urey e Dylan Healy, foram capturados pelos militares russos no sul da Ucrânia enquanto tentavam retirar uma mulher e duas crianças de Zaporizhzhia.
Os voluntários trabalhavam de forma independente para tentar ajudar os ucranianos a fugir e a ONG informou que se ofereceu para ajudá-los após receber informação sobre seu trabalho no terreno, mas destacou que não estavam filiados à sua rede na Ucrânia.
"Extremamente preocupada" com seu estado, a mãe de Urey, nascido em 1977, disse então que seu filho sofria de diabetes do tipo 1 e precisava de insulina com frequência.
De acordo com o Presidium, Urey é um experiente trabalhador humanitário que passou oito anos no Afeganistão e Healy, nascido em 2000, trabalhava na cozinha de uma rede hoteleira no Reino Unido.
Morozova disse na sexta-feira que as autoridades britânicas sabiam que Urey estava detido pelas forças armadas de Donetsk, mas não fizeram nada por ele.
E o acusou de ter "conduzido operações militares e trabalhado no recrutamento e treinamento de mercenários para as gangues armadas ucranianas".
Após apoiar Lula e pedir pela descriminalização da maconha, Anitta tira Bolsonaro do sério: É o limite dela.
BRASÍLIA/DF - Durante uma live realizada nessa semana, terça-feira (12/07), Anitta, 29 anos, reforçou seu apoio a Lula nas eleições deste ano e cobrou do ex-presidente a criação de um projeto que descriminalizasse a maconha. Após as declarações da cantora na live com o rapper Fiipe Ret, ela, é claro, entrou na mira de Jair Bolsonaro (PL). Nesta última quarta-feira (14), o atual presidente da República, e candidato à reeleição, não poupou críticas à artista durante uma viagem que fez ao Maranhão.
Presidente se irrita com declarações de Anitta
Em tom de ironia, o chefe do Executivo, disparou: “Vi a Anitta cobrando do Lula, né? ‘Tô te dando o maior apoião, libera a maconha aí, Lula!’ É o limite dela, né?“, disse logo a princípio.
Bolsonaro tira sarro de Anitta
“Assim como outro dia eu vi um vídeo dela também e mandei para o Paulo Guedes. Falei: ‘Cuidado que você vai perder seu emprego de ministro da economia’.“, acrescentou Bolsonaro logo na sequência, ainda tirando sarro da ‘Girl from Rio’.
Presidente defende que votar em Lula não é uma boa escolha
Em seguida, Bolsonaro opinou sobre a relevância pública que a ‘Poderosa’ tem e tentou convencer seu eleitorado de que votar em seu rival não será uma boa escolha: “Essa é a Anitta, que tem influência sobre os jovens. E o que faço para os jovens da Anitta, eu estou garantindo a liberdade de vocês“, afirmou ele.
“Se vocês ficarem um dia sem rede social, sem WhatsApp, você vai entrar em depressão. Fora que o candidato da Anitta quer controlar as mídias sociais.“, tentou ainda argumentar em relação às propostas do PT para regulamentação de canais de comunicação.
“E eu estou, como sempre, garantindo essa liberdade de vocês nas mídias sociais. Então, vocês podem estar aí ajudando a eleger um cara que quer tirar de você toda a liberdade que você tem“, completou por fim.
Lívia Coutinho / PaiPee.
SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), esteve na solenidade de abertura da produção seriada dos compressores rotativos inverter VR² pela Tecumseh do Brasil, que aconteceu na manhã desta quinta-feira (14) na planta do bairro Jockey Clube.
Recepcionados pelo diretor da planta local, Ricardo Ferreira, e pelo presidente para as Américas, Doug Murdock, também estiveram presentes a secretária de Trabalho, Emprego e Renda, Daniela Valenti, representantes do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, entre outras autoridades e diretores da empresa.
O compressor inverter VR² irá equipar os aparelhos de ar-condicionado e foi desenvolvido totalmente com “tecnologia brasileira e são-carlense”, frisou o diretor Ricardo Ferreira. De acordo com a empresa, pelo menos 70 pesquisadores e engenheiros se envolveram no desenvolvimento da nova tecnologia, que recebeu investimentos de R$ 10 milhões e apoio da Finep.
“Quero parabenizar a Tecumseh e todos os seus mais de 2 mil funcionários pelo que presenciei nesta visita, uma empresa completamente revitalizada e com disposição de superar ainda mais seus limites”, frisou o presidente da Câmara.
Para Roselei, foi uma grande notícia saber que o novo compressor que estará no mercado mundial em breve foi desenvolvido totalmente com ciência e tecnologia local. “Já somos uma cidade reconhecida pela ciência e tecnologia e agora estamos dando um passo fundamental na inovação”, destacou.
BRASÍLIA/DF - A partir de hoje (15), municípios com eleitorado superior a 100 mil pessoas devem habilitar locais de votação convencionais ou específicos para o recebimento do voto em trânsito, permitido somente nessas localidades. A data está prevista no calendário eleitoral.
A medida deve ser cumprida para permitir que o eleitor possa solicitar o voto em trânsito, cujo prazo começa na próxima segunda-feira (18) e vai até o dia 18 de agosto. Na ocasião, o cidadão poderá indicar o local, fora de seu domicílio eleitoral, onde pretende votar.
O voto em trânsito é permitido somente para eleitores que estão com o título regularizado. Quem estiver fora de seu estado poderá votar somente para presidente da República. O eleitor que estiver fora de sua cidade, mas em um município localizado no mesmo estado, poderá votar para todos os cargos em disputa.
Essa modalidade não vale para urnas eletrônicas instaladas no exterior, porém, o eleitor brasileiro que mora fora do país, mas estará no Brasil no período de eleições poderá solicitar o voto em trânsito.
O primeiro turno será realizado no dia 2 de outubro, quando os eleitores vão às urnas para eleger o presidente da República, governadores, senadores, deputados federais, estaduais e distritais. Um eventual segundo turno para a disputa presidencial e aos governos estaduais será em 30 de outubro.
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