Durante encontro com representantes da Secretaria de Turismo do Estado, foi discutida a possibilidade da inclusão da cidade no programa “Município de Interesse Turístico”
SÃO CARLOS/SP - Representando o prefeito Airton Garcia, o vice-prefeito Edson Ferraz, acompanhado do Diretor do Departamento de Fomento ao Turismo da Secretaria de Trabalho Emprego e Renda, Rykoff Aidar, estiveram reunidos nesta quinta-feira (28), na Secretaria de Turismo do Governo do Estado (SETUR-SP), para discutir programas para o fomento do turismo na cidade.
O encontro realizado na sede da secretaria na capital, contou a presença do coordenador do núcleo de financiamentos e investimentos do Investe SP, Eduardo Madeira, do chefe de gabinete Wagner Seian Hanashiro, do Diretor Técnico da DADETUR, Antônio Vaz Serralha e do Assessor Técnico de Gabinete, Vanilson Fickert. Além da possibilidade de novos investimentos para projetos turísticos e de infraestrutura, também foi discutido a possibilidade da inclusão da cidade no programa “Município de Interesse Turístico (MIT).”
“Foi um encontro positivo, colocamos algumas situações para fomentar o turismo da nossa cidade, como também, um projeto relacionado a infraestrutura em relação as enchentes, já que as linhas de créditos disponibilizadas pelo governo do estado permitem recursos para as duas demandas. Também existe um tipo de recurso que é destinado para os municípios que pertencem ao MIT, que gira em torno de R$ 600 mil ao ano. Vamos atualizar a situação turística da cidade, para também, incluirmos São Carlos junto ao programa e estarmos alinhados com as ações turísticas promovidas pelo estado junto com as cidades”, disse o vice-prefeito Edson Ferraz.
De acordo com o coordenador do Investe SP, Eduardo Madeira, a Secretaria do Estado lançou no ano de 2019 um programa de crédito para apoiar os municípios que visam fomentar o desenvolvimento econômico social, colocando o turismo como vetor econômico. “O programa foi interrompido por um tempo, agora retomamos com esses projetos por meio do investe São Paulo. Sendo assim, estamos dando toda a assessoria para as prefeituras para a implementação de novos projetos que tenham interface com o desenvolvimento turístico”, explicou Eduardo Madeira.
Para o diretor do departamento de fomento ao turismo, Rykoff Aidar, as oportunidades levantadas durante a reunião possibilitarão o município remodelar as ações turísticas a partir de novas áreas, parques, entre outros. “Queremos implementar um novo perfil turístico em São Carlos para construirmos uma nova história para o turismo para da cidade. Também vamos alinhar o que for necessário com o governo do estado, para desde já, incluirmos a cidade como Município de Interesse Turístico”, finalizou o diretor de fomento ao turismo da cidade.
SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral (PSDB) foi eleito na sessão plenária de terça-feira (26), presidente da Comissão de Economia, Finanças e Orçamento da Câmara Municipal de São Carlos, composta também pelos vereadores Ubirajara Teixeira-Bira (secretário) e Moisés Lazarine (membro).
A eleição de Marquinho foi consenso entre os vinte companheiros vereadores. O parlamentar já presidiu a Comissão em outros mandatos e tem um vasto conhecimento na área, devido aos anos em que integrou essa importante comissão temática do Legislativo.
A Comissão de Economia, Finanças e Orçamento analisa os processos em tramitação na Câmara, opinando sobre assuntos de caráter financeiro e, especialmente, sobre diretrizes orçamentárias, proposta orçamentária anual e plurianual e pareceres do Tribunal de Contas do Estado sobre prestação de contas do Prefeito e da Mesa da Câmara. Analisa temas tributários, abertura de créditos adicionais, empréstimos públicos e os que alterem a despesa ou a receita do Município. Também opina sobre fixação de vencimentos do funcionalismo, subsídios e verba de representação do Prefeito, Presidência da Câmara e vereadores e outros temas da área.
No último mandato, Marquinho presidiu a Comissão de Justiça e Redação, na qual realizou um trabalho árduo e independente, ao lado dos vereadores Roselei Françoso e Rodson Magno do Carmo. Ele não pôde ser reeleito para presidir essa comissão, pois faz parte da Mesa Diretora da Câmara. O Regimento Interno da Casa veda a participação de vereadores que integram a Mesa na Comissão de Justiça.
A primeira reunião da Comissão de Economia, Finanças e Orçamento será realizada nesta sexta-feira (28), às 11h30, no Anexo Administrativo “Neurivaldo José de Guzzi” da Câmara Municipal.
SÃO CARLOS/SP - Na terça-feira (26), o idealizador do Ramal Centro Paulista do Caminho da Fé, de Borborema até São Carlos, Marcio Cardoso de Oliveira, visitou a Câmara Municipal onde foi recebido pelo presidente do Legislativo, Roselei Aparecido Françoso (MDB), e pelo vereador Ubirajara Teixeira – Bira (PSD).
Na ocasião, Marcio explicou que o trecho entre Ribeirão Bonito, São Carlos e Descalvado é um dos maiores do Caminho da Fé e existem poucos pontos de hidratação para os romeiros. “Temos uma distância longa de Ribeirão Bonito, passando por São Carlos até chegar a Descalvado e neste trecho ainda faltam alguns pontos de água para as pessoas que realizam o Caminho da Fé, sendo necessário pensar em alternativas para oferecer água aos peregrinos”, contou.
Roselei gostou de conhecer um pouco mais sobre o Caminho da Fé, principalmente sobre o Ramal que chega até São Carlos.
“É muito interessante saber a história e conhecer o idealizador do Ramal Centro Paulista. Com certeza vamos colaborar no que for possível para que os peregrinos tenham sempre uma boa impressão de São Carlos”, disse.
Bira, que é voluntário do Caminho da Fé em São Carlos e já fez o trajeto até chegar ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida em 2019, lembra da emoção que é conseguir concluir e alcançar o objetivo. “Quem faz o Caminho da Fé sabe como é emocionante, cada dia, cada obstáculo superado é sempre uma motivação, e chegar ao Santuário da Mãe Aparecida mostra o quanto a fé é importante em nossas vidas”, destacou.
O vereador Bira também ressaltou que vai lutar para que o Caminho da Fé no perímetro de São Carlos e na região possa continuar e cada vez mais ser melhorado.
“Essas observações feitas pelo Marcio vamos lutar para conseguir. Vamos conversar com as pessoas que tem propriedades ao longo do trajeto do Caminho da Fé e buscar apoio”, enfatizou.
O Ramal Centro Paulista do Caminho da Fé tem o início em Borborema e passará por Itápolis, Ibitinga, Tabatinga, Nova Europa, Gavião Peixoto, Boa Esperança do Sul, Trabijú, Ribeirão Bonito e São Carlos, totalizando 207 quilômetros.
Após chegar na Catedral de São Carlos Borromeu, os romeiros continuam percorrendo os outros roteiros que levam até ao Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida.
SOBRE CAMINHO DA FÉ -O Caminho da Fé possui rotas de estradas rurais sinalizadas para dar estrutura aos que desejam fazer a peregrinação até o Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida. No Estado de São Paulo existem 10 ramais criados para esta finalidade.
O projeto foi lançado em 2003, na cidade de Águas da Prata, inspirado no milenar Caminho de Santiago de Compostela, na Espanha.
HONG KONG - A população de Hong Kong confia menos nas novas vacinas chinesas contra o coronavírus do que nas fabricadas na Europa e nos Estados Unidos, com menos de 30% das pessoas questionadas em uma pesquisa que considera a vacina Sinovac da China aceitável.
A pesquisa da Universidade de Hong Kong, na qual até 1.000 pessoas foram entrevistadas este mês, mostrou que a aceitação geral de vacinas na região administrativa especial chinesa era baixa, com apenas 46% de probabilidade de tomar a vacina COVID-19.
A confiança foi significativamente menor na vacina Sinovac, com 29,5% dos entrevistados aceitando-a em comparação com 56% das pessoas que tomariam uma produzida pela BioNTech da Alemanha e 35% que tomariam uma produzida pela AstraZeneca Plc e pela Universidade de Oxford.
O governo de Hong Kong encomendou 7,5 milhões de doses da vacina Sinovac e disse que será a primeira a chegar ao centro financeiro asiático, em janeiro.
Mas a chegada da vacina foi adiada e o governo disse que aguarda mais informações clínicas.
Antes de a pandemia chegar a Hong Kong em janeiro de 2020, a ex-colônia britânica foi atormentada por meses de protestos antigovernamentais e anti-China motivados pela percepção de que Pequim estava empurrando a cidade semi-autônoma para um caminho mais autoritário.
“Como você repara um déficit de confiança? Acho que não há maneira rápida e fácil ”, disse o professor Gabriel Leung, reitor da faculdade de medicina da Universidade de Hong Kong, em uma coletiva de imprensa sobre os resultados da pesquisa, referindo-se à vacina Sinovac.
“Acho que só há um caminho, que é a abertura e realmente permitir que a ciência conduza”.
Hong Kong aprovou formalmente o uso da vacina Fosun Pharma-BioNTech na segunda-feira, a primeira vacina a ser aceita na cidade. O primeiro lote de um milhão de doses deve chegar na segunda quinzena de fevereiro.
Hong Kong garantiu um total de 22,5 milhões de doses da vacina COVID-19 da Fosun Pharma-BioNTech, Sinovac e Oxford-AstraZeneca, disse a líder do governo municipal Carrie Lam em dezembro.
A Fosun Pharma é parceira do fabricante alemão de medicamentos BioNTech na Grande China e é responsável pelo gerenciamento, armazenamento e distribuição da cadeia de frio. As vacinas estão sendo fabricadas na Alemanha.
Em grande parte, Hong Kong conseguiu manter o coronavírus sob controle. Houve 10.283 casos e 174 mortes no ano passado.
*Reportagem de Farah Master / REUTERS
BRASÍLIA/DF - Pressionado até por apoiadores sobre as ações do governo federal para conter a crise de saúde em Manaus, o presidente Jair Bolsonaro disse que o Amazonas não informou a União que haveria falta de oxigênio nos hospitais em razão do avanço do novo coronavírus. Com a falta do insumo, pacientes morreram sufocados na capital e também em municípios do interior.
“Nós demos dinheiro, recursos e meios. Não fomos oficiados por ninguém do Estado na questão do oxigênio”, disse, ao chegar ao Palácio da Alvorada. Segundo ele, foi a White Martins, principal fornecedora de oxigênio no Amazonas, que informou o problema na sexta-feira, 8 de janeiro. “E na segunda estava lá o ministro”, disse ele, em referência ao ministro da Saúde, Eduardo Pazuello.
Apesar da fala de Bolsonaro, o governador do Amazonas, Wilson Lima, se reuniu com Pazuello no dia 6 de janeiro, quando teria comunicado a falta de oxigênio e a alta ocupação de leitos no Estado, assim como o pico de contaminações, previso para o dia 13.
Como Bolsonaro informou, Pazuello de fato esteve em Manaus no dia 11, mas, acompanhado de uma comitiva de médicos, foi cobrar dos profissionais de saúde do Amazonas a administração de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid-19. Lançou também um aplicativo, o TrateCOV, que recomenda o uso dos remédios até para bebês e pessoas com sintomas de ressaca. Dias depois, com o colapso no sistema de saúde em Manaus, o governo enviou caminhões, navios e aviões das Forças Armadas para o transporte de cilindros de oxigênio ao Estado.
Ainda sobre a crise de saúde no Amazonas, Bolsonaro disse que o governo federal foi “além daquilo" que seria obrigado a fazer. “Atualmente está equalizada a questão do oxigênio. Agora, lá no Estado, tem que ter gente para prever quando vai faltar uma coisa ou não, para tomar providência. Nós aqui fomos além daquilo que somos obrigados a fazer”, afirmou.
A um apoiador que sugeriu intervenção federal na saúde do Amazonas, Bolsonaro disse que não pretende tomar a iniciativa. “Primeiro o governo do Estado tem de nos comunicar nesse sentido nos pedindo. A gente analisa e vê se intervém ou não.”
Bolsonaro afirmou ainda que não indica, mas apenas “sugere” a adoção de medicamentos como a hidroxicloroquina e a ivermectina contra a covid-19, e destacou que conta com o respaldo do Conselho Federal de Medicina (CFM), para quem a autonomia dos médicos na prescrição de tratamentos deve ser respeitada. “A gente não indica, a gente sugere, pra deixar bem claro. O médico que decide, na ponta da linha”, disse.
Instado a fazer mais comentários sobre as restrições de funcionamento de estabelecimentos no Amazonas para conter a pandemia, Bolsonaro aproveitou para criticar o governador de São Paulo, João Dória. “O de São Paulo fechou e foi para Miami”, disse, sobre a viagem do tucano no fim do ano.
Segundo Bolsonaro, hotéis e restaurantes poderão demitir um milhão de empregados se essas restrições forem mantidas. Em São Paulo, eles terão de fechar às 20h em dias úteis e durante todo o fim de semana. Em reunião com o presidente, o setor pediu ao governo a retomada de políticas como a redução de salários e jornada, adotadas em 2020.
“Fomos ao Ministério da Economia tratar desse assunto e em parte está resolvido”, disse. Também em razão das restrições, ele criticou também o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil. “BH a mesma coisa, o prefeito vai bater no peito ‘aqui quem manda sou eu’, e o ditador sou eu né”, disse.
“Essa política de fechar eu pergunto, até quando? Esse vírus, queira ou não, a gente lamenta os mortos, mas a gente vai conviver com ele a vida toda. Não é fechando tudo”, disse. “É irresponsabilidade quem toma essas medidas que não deram certo no passado e continua insistindo com elas.”
Bolsonaro recomendou ainda que as reclamações sobre fechamento de estabelecimentos comerciais sejam cobradas dos prefeitos e governadores. “Vocês acabaram de escolher prefeitos, então não reclamem comigo. Tem prefeito que foi apoiado pelo governador e votaram nele.”
Sobre as críticas que recebeu pelo volume de compras da União em leite condensado, que totalizaram R$ 15 milhões em 2020, Bolsonaro disse que as explicações serão dadas em live amanhã, 28, ao lado do ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), Wagner do Rosário. “Fui chamado até de corrupto por isso”, afirmou. “Mesmo que eu tome 500 latas de leite condensado por hora não daria conta do recado.”
Apesar da fala do presidente, o montante gasto, revelado pelo site de notícias Metrópoles, deixa claro que o valor diz respeito a toda administração federal e não apenas à Presidência. De acordo com a reportagem, o gasto global do Executivo federal com alimentos e bebidas registrou um aumento de 20% em relação a 2019. Neste total estão ainda despesas de cerca de R$ 2,2 milhões com chicletes e R$ 32,7 milhões com pizza e refrigerante, por exemplo.
*Por: Anne Warth / ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta (PL) foi eleito na sessão plenária de terça-feira (26), presidente da Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência da Câmara Municipal. A comissão, que atuará no biênio 2021-2022, terá Ubirajara Teixeira (Bira) como secretário e Robertinho Mori como membro.
Bruno fez questão de agradecer a confiança dos vereadores e citou os dois componentes da comissão.
“Agradeço aos vereadores pela confiança, temos muito trabalho pela frente. Sei do potencial que temos aqui com o curso de Educação Especial na UFSCar, um dos pioneiros em todo Brasil, é necessário que eles participem, contribuindo com a administração pública. Gratidão também ao vereador Bira e ao vereador Robertinho Mori por estarem ao meu lado. Tenho a certeza que juntos faremos a diferença”, disse.
A Comissão de Direitos da Pessoa com Deficiência examina e emite parecer sobre matérias atinentes às pessoas com deficiência, recebe, avalia e investiga denúncias relativas a ameaça ou violação de direitos e acompanha pesquisas e estudos científicos para melhorar a vida das pessoas nessas condições e trata de diversos temas relativos ao assunto. Bruno Zancheta foi eleito também secretário da Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia.
SÃO CARLOS/SP - Os vereadores da Câmara Municipal de São Carlos definiram nesta terça-feira (26), durante a primeira sessão plenária do ano, a formação das comissões permanentes da Casa para o biênio 2021-2022.
No início da sessão, presidida por Roselei Françoso (MDB), o suplente Moisés Lazarine (PSL) prestou juramento de posse e assumiu a cadeira do vereador Paraná Filho, nomeado secretário municipal. Foi colocado em votação e rejeitado por 13 a 6, requerimento da Prefeitura, que solicitou mais 15 dias de prazo para responder a um requerimento formulado pelo vereador Elton Carvalho, acerca de contrato entre a Prefeitura e o Hotel San Siro para oferecer aos profissionais de saúde do município acomodações durante o período de pandemia do coronavírus. A Prefeitura deverá fornecer em 72 horas as informações solicitadas.
COMISSÕES PERMANENTES - As comissões são compostas por três parlamentares cada (presidente, secretário e membro), responsáveis pela análise de matérias em tramitação no Legislativo e dar parecer nos processos de projetos de lei antes de serem votados em plenário, além de apreciar outros assuntos e submetidos ao seu exame. As comissões ainda poderão diligenciar junto às dependências, arquivos e repartições municipais, de acordo com solicitação do Presidente da Comissão, para realizar qualquer providência necessária ao desempenho de suas atribuições.
As nove comissões permanentes ficaram assim compostas:
Legislação, Justiça, Redação e Legislação Participativa:
Presidente: Gustavo Pozzi
Secretário: Azuaite França
Membro: Andre Rebello
Economia, Finanças e Orçamento:
Presidente: Marquinho Amaral
Secretário: Ubirajara Teixeira – Bira
Membro: Moises Lazarine
Urbanização, Transportes e Habitação;
Presidente: José Alvim Filho Dé
Secretário: Rodson Magno do Carmo
Membro: Tiago Parelli
Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia;
Presidente: Azuaite Martins de França
Secretário: Bruno Zancheta
Membro: André Rebello
Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Relações do Trabalho;
Presidente: Raquel Auxiliadora
Secretário: Moisés Lazarine
Membro: Djalma Nery
Saúde e Promoção Social;
Presidente: Lucão Fernandes
Secretário: Cidinha do Oncológico
Membro: Sérgio Rocha
Meio Ambiente:
Presidente: Djalma Nery
Secretário: Robertinho Mori Roda
Membro: Professora Neusa
Direitos da Pessoa com Deficiência;
Presidente: Bruno Zancheta
Secretário: Ubirajara Teixeira – Bira
Membro: Robertinho Mori Roda
Ética e Decoro Parlamentar.
Presidente: Rodson Magno do Carmo
Secretário: Andre Rebelo
Membro: Moisés Lazarine
BRASÍLIA/DF - O senador Alessandro Vieira (Rede-SE) e os deputados Tabata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES) pediram nesta 3ª feira (26.jan.2021) ao TCU (Tribunal de Contas da União) para apurar possíveis irregularidades em compras de alimentos do Executivo Federal em 2020. Reportagem do site Metrópoles revelou que houve aumento de 20% em relação a 2019. Ao todo foi gasto R$ 1,8 bilhão.
Além disso, há gastos milionários com produtos alimentícios, como os mais de R$ 15 milhões em leite condensado, R$ 16,5 milhões em batata frita, R$ 13,4 milhões em barra de cereal e outros R$ 12,4 mi em ervilha em conserva. Os congressistas pedem que o órgão investigue a legalidade e legitimidade das compras. Eis a íntegra (223 KB).
“Em meio a uma grave crise econômica e sanitária, o aumento de gastos apontado pelas matérias é absolutamente preocupante, tanto pelo acréscimo de despesas como pelo caráter supérfluo de muitos dos gêneros alimentícios mencionados”, escreveram.
“Além do princípio da moralidade, o aumento vertiginoso dos gastos com alimentos –muitos dos quais inequivocamente supérfluos, repita-se– choca-se com outros princípios enunciados pelo art. 70 da Carta Maior.”
*Por: PODER360
NOVA ZELÂNDIA - As fronteiras da Nova Zelândia deverão permanecer fechadas durante grande parte do ano, para medir o impacto, em nível mundial, das campanhas de vacinação contra a covid-19, anunciou a primeira-ministra, Jacinda Ardern.
Ela explicou que a identificação, no fim de semana, de um primeiro caso de contágio em mais de dois meses mostra o risco que representa ainda o novo coronavírus para o arquipélago até aqui bem-sucedido no controle da doença.
"Dados os riscos no mundo e a incerteza quanto às campanhas de vacinação internacionais, podemos esperar que as nossas fronteiras sejam afetadas durante grande parte do ano", disse, em entrevista à imprensa.
Desde março, as fronteiras neozelandesas estão fechadas aos estrangeiros. Apenas os neozelandeses podem entrar no território.
Com 5 milhões de habitantes, o país contabilizou, desde o início da pandemia, menos de 2 mil casos e 25 mortes causadas pela covid-19.
Por outro lado, Ardern indicou que a Nova Zelândia ia continuar a autorizar as entradas de estrangeiros que chegam de "bolhas de viagem" com a Austrália e nações do Pacífico, onde o novo coronavírus está sob controle.
No entanto, a primeira-ministra lamentou a decisão de Camberra, de suspender "a bolha", que permitia isenção de quarentena para os habitantes dos dois países, na sequência do registro de um caso de contágio local.
Trata-se de uma neozelandesa, recentemente chegada da Europa, que obteve teste positivo para a covid-19, dez dias depois de ter terminado a quarentena de duas semanas em um hotel.
Sobre esse caso, Jacinda Ardern afirmou que a situação está "bem controlada" e lamentou a medida de Camberra. Com uma "bolha de viagem", as pessoas devem ter a garantia de que as fronteiras não serão fechadas em curto prazo por casos que pensamos poder resolver bem em nível nacional", acrescentou.
O ministro da Saúde neozelandês, Chris Hipkins, disse que os 15 contatos próximos da mulher infectada não são portadores do vírus, identificado como a variante sul-africana.
Para saber como a transmissão ocorreu, durante a quarentena de 14 dias, dados iniciais apontaram para o sistema de ar condicionado do hotel.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.129.368 mortes, resultantes de mais de 99,1 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida pelo novo coronavírus, detectado no fin de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
*Por: RTP
SÃO CARLOS/SP - Os vereadores Roselei Françoso (MDB), presidente da Câmara Municipal, e Robertinho Mori (PSL), 2º vice presidente da Mesa Diretora, receberam a Diretoria do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) de São Carlos na tarde desta segunda-feira (25) na sala da presidência.
O diretor titular, Emerson Chu, e os vice-diretores, Marcos Henrique dos Santos e Paulo Cesar Giglio, representaram o Ciesp São Carlos no encontro. Segundo eles, o objetivo foi o de estabelecer uma aproximação com o Legislativo. “Viemos dar os parabéns ao novo presidente da Câmara e nos colocar à disposição para pensarmos o desenvolvimento de São Carlos”, frisou Chu.
O objetivo da regional do Ciesp, de acordo com Chu, é somar esforços para auxiliar no desenvolvimento de São Carlos. Na campanha eleitoral de 2020, a entidade apresentou aos candidatos a prefeito uma série de propostas com vistas ao desenvolvimento econômico da cidade.
“Entre as propostas está a criação da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, com orçamento próprio e autonomia para trabalhar”, explica Marcos Henrique. Para o Ciesp, é fundamental dotar o município de um mecanismo capaz de agilizar a abertura de novas empresas, gerar empregos e discutir os potenciais econômicos de São Carlos.
“A Câmara Municipal de São Carlos está aberta para acolher todos os segmentos da sociedade, principalmente aqueles que estão interessados em promover o desenvolvimento local”, frisou o presidente da Câmara, Roselei Françoso. “Vamos colocar a Escola Legislativa para funcionar e uma das metas é discutir com especialistas os temas que envolvem São Carlos”, registrou o presidente.
O vereador Robertinho Mori frisou a importância de definir uma agenda com o intuito de estimular o debate. “Temos o Dia da Indústria em abril e podemos usar a data para realizar um amplo debate junto à sociedade”, destacou. O vereador também sugeriu que a Câmara faça uma moção para apoiar a iniciativa do Ciesp São Carlos.
Números – De acordo com o Ciesp São Carlos, que engloba 12 municípios da região, um censo da indústria está em andamento. “Já sabemos que temos 6 mil empresas de transformação na região, dos quais 3 mil estão em São Carlos”, disse Chu. Os representantes da indústria disseram que São Carlos precisa de um novo distrito industrial, solucionar questões antigas, como o asfaltamento e drenagem do Parque São José e focar no desenvolvimento econômico.
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