MUNDO - O Departamento de Justiça dos EUA disse no domingo que prendeu uma autoridade eleita do Novo México que prometeu viajar a Washington com armas de fogo para protestar contra a posse do presidente eleito Joe Biden.
Cuoy Griffin, um comissário do condado do Novo México e fundador de um grupo chamado “Cowboys for Trump”, foi preso em Washington por acusações relacionadas ao ataque de 6 de janeiro ao Capitólio dos Estados Unidos, segundo documentos publicados no site do Departamento de Justiça.
Griffin estava entre os milhares que invadiram o Capitólio na tentativa de impedir o Congresso de certificar a vitória do democrata Biden sobre o presidente republicano Donald Trump, de acordo com documentos de acusação. Ele parou na escada do prédio, mas não entrou.
Após o motim, Griffin disse que planejava retornar antes da posse de Biden nesta quarta-feira. “Se fizermos isso, então será um dia triste, porque vai haver sangue correndo daquele prédio”, disse ele em um vídeo postado no Facebook, de acordo com um documento do FBI.
De volta ao Novo México, Griffin disse em uma reunião na quinta-feira do Conselho do Condado de Otero que planejava dirigir a Washington com um rifle e um revólver. Ele enfrenta acusações de invasão de propriedade.
As autoridades federais apresentaram acusações criminais contra mais de 100 pessoas até agora em conexão com o motim de 6 de janeiro, no qual os partidários de Trump invadiram o Capitólio, saquearam escritórios e atacaram a polícia. Os investigadores estão vasculhando mais de 140.000 vídeos e fotos do cerco no qual cinco pessoas morreram, incluindo um policial.
Autoridades americanas prenderam mais 10 pessoas no sábado e no domingo. Entre eles estava Chad Barrett Jones, de Kentucky, que as autoridades disseram ter sido capturado em vídeo usando um mastro de madeira para tentar quebrar os painéis das portas de vidro na Câmara dos Representantes. Ele enfrenta várias acusações, incluindo agressão a um oficial federal.
Dois primos, Daniel Adams do Texas e Cody Connell da Louisiana, também enfrentam acusações de agressão a um oficial federal por supostamente forçar a passagem pela Polícia do Capitólio e entrar no prédio. Connell postou vídeos de suas atividades nas redes sociais e disse a outras pessoas que planejava voltar a Washington com armas de fogo e coletes à prova de balas, de acordo com documentos do FBI.
Os encarregados da aplicação da lei estão se preparando para mais violência. Mais de uma dúzia de estados ativaram as tropas da Guarda Nacional após um alerta do FBI sobre manifestações armadas de extremistas de direita. Mas no final da tarde de domingo, apenas um punhado de manifestantes havia saído às ruas.
*Reportagem de Andy Sullivan / REUTERS
MUNDO - O grupo canadense Couche-Tard desistiu da oferta de € 16,2 bilhões para comprar o francês Carrefour após o plano enfrentar forte oposição do governo francês, duas fontes a par do assunto disseram à Reuters na última sexta-feira (15).
A decisão de encerrar as negociações de fusão veio após uma reunião na sexta-feira entre o ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, e o fundador e presidente da Couche-Tard, Alain Bouchard, disseram as fontes, falando sob condição de anonimato.
Couche-Tard e Carrefour não quiseram comentar.
No início da sexta-feira, a França descartou qualquer venda do Carrefour por motivos de segurança alimentar, o que levou a empresa canadense e seus aliados a fazer uma última tentativa de salvar o negócio.
“A segurança alimentar é estratégica para nosso país, por isso não vendemos um grande varejista francês. Minha resposta é extremamente clara: não somos a favor do acordo. O não é educado, mas é um não claro e definitivo”, Le Disse Maire.
A Couche-Tard esperava obter a aval do governo oferecendo compromissos tanto em empregos quanto na cadeia de abastecimento alimentar da França e mantendo a empresa listada em Paris e Toronto, com o chefe do Carrefour Alexandre Bompard e seu colega do Couche-Tard Brian Hannasch liderando-a como copresidentes.
O plano incluía a promessa de manter as operações estratégicas globais da nova entidade na França e ter cidadãos franceses no conselho, disse ele.
A Couche-Tard, assessorada por Rothschild, também injetaria cerca de € 3 bilhões em investimentos na varejista francesa que estava trabalhando no negócio com a Lazard.
A proposta foi amplamente apoiada pelo Carrefour, que emprega 105 mil pessoas na França, seu maior mercado, tornando-se o maior empregador do setor privado do país.
A rejeição do acordo pela França menos de 24 horas após a confirmação das negociações gerou reação em alguns círculos de negócios pelo entendimento de que o presidente francês Emmanuel Macron está recusando investimentos estrangeiros.
Alguns políticos e banqueiros disseram que a reação pode manchar a imagem pró-negócios da Macron, enquanto outros destacaram que a crise do Covid-19 força países a redefinirem seus interesses nacionais estratégicos.
Em meio a uma onda de lobby transatlântico, Bouchard de Couche-Tard voou para Paris para explicar os méritos do negócio a Le Maire, disse uma fonte.
Mas o ministro das finanças reiterou sua oposição sem ouvir os termos da transação e disse que qualquer acordo desse tipo não deveria ser revisado antes das eleições presidenciais da França em 2022, disseram as fontes.
A Couche-Tard inicialmente explorou a possibilidade de prosseguir com sua oferta, apesar da posição do governo sobre o negócio, mas depois decidiu evitar uma tempestade política.
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, questionado anteriormente sobre as perspectivas de um acordo, disse que ajudaria empresas canadenses a terem sucesso internacionalmente.
A Couche-Tard se concentra principalmente em postos de gasolina na América do Norte.
O Carrefour lançou um plano de revisão de cinco anos em 2018 para cortar custos e aumentar o investimento em e-commerce para competir com concorrentes online, bem como rivais domésticos como a Leclerc. Também se expandiu para lojas de conveniência para reduzir a dependência dos grandes hipermercados que ainda respondem pela maior parte de suas vendas.
Com os varejistas de alimentos em todo o mundo se beneficiaram do aumento da demanda à medida que mais consumidores ficaram em casa durante a pandemia, o Carrefour divulgou resultados robustos no terceiro trimestre na França, bem como em outros mercados importantes no Brasil e na Espanha. (Com Reuters)
*Por: FORBES
BRASÍLIA/DF - A vacinação contra a covid-19 começa na próxima quarta-feira (20), às 10h, em todo o país, para os grupos prioritários. O anúncio foi feito neste domingo (17), pelo ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, durante coletiva no Rio de Janeiro.
Segundo o ministro, serão inicialmente 3 milhões de pessoas a serem vacinadas, com duas doses cada uma, totalizando 6 milhões de doses da CoronaVac, produzida pela empresa chinesa Sinovac e o Instituto Butantan. O uso emergencial da CoronaVac foi aprovado hoje (17) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
O ministro abriu a coletiva se solidarizando com as famílias das vítimas e agradecendo aos profissionais de saúde na linha de frente da pandemia.
“Quero começar me solidarizando com cada família que perdeu um ente querido. Já passamos de 200 mil mortes em nosso país. E agradecer a todos os profissionais de saúde, que já salvaram mais de 7 milhões de pessoas vítimas da covid-19. Hoje o Brasil passa por um momento de grande avanço, esperança e conforto aos brasileiros, que aguardavam por esta notícia. Está dado o primeiro passo para a maior campanha de vacinação do mundo contra o coronavírus”, disse Pazuello.
O ministro afirmou que o importante é garantir a todos os estados as doses da vacina, em igualdade de condições, respeitando a questão da gravidade local.
“O Ministério da Saúde tem em mãos, neste instante, as vacinas, tanto do Butantan quanto da AstraZeneca [em parceria com a Fiocruz]. E nós poderíamos, num ato simbólico, ou numa jogada de marketing, iniciar a primeira dose em uma pessoa. Mas em respeito a todos os governadores, prefeitos e todos os brasileiros, o Ministério da Saúde não fará isso”, frisou o ministro.
Pazzuelo destacou que existe um pacto federativo histórico entre a União e os estados, que deverá ser respeitado, com a saúde da população colocada acima de tudo.
“Quebrar essa pactuação é desprezar a igualdade entre os estados e todos os brasileiros. É desprezar a lealdade federativa. Senhores governadores, não permitam movimentos políticos eleitoreiros se aproveitando da vacinação nos seus estados. O único objetivo, neste momento, tem que ser o de salvar mais vidas e não fazer propaganda própria”, destacou o ministro.
Em São Paulo, o governo estadual iniciou hoje a vacinação contra o novo coronavírus, imunizando uma enfermeira que trabalha na linha de frente contra o vírus.
Pazuello comentou como deverá ser o processo de vacinação, a partir de quarta-feira, sendo que a responsabilidade da operação logística será dos municípios, definindo quem são os grupos prioritários a receberem as primeiras doses. Segundo o ministro, as doses começarão a ser entregues aos estados a partir das 7h desta segunda-feira (18), com apoio do Ministério da Defesa, com deslocamento aéreo.
“Os grupos prioritários são mais controlados. Idosos em instalações de longa duração, que a vacina vai até eles, profissionais de saúde que estão na linha de frente, em que forma de comunicação é em outro nível, vai no aplicativo Conecte SUS, onde faz a inscrição para a vacinação, os índios aldeados, [que a vacinação] vai até a aldeia. Então esses grupos iniciais são mais simples de serem trabalhados. Isso vai dando tempo para a estrutura se organizar para os públicos maiores. Neste momento, os prioritários são muito mais simples de se fazer. E isso está no plano de execução do município, que executa a vacinação”, explicou o ministro.
Neste domingo (17), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou o uso emergencial no país das vacinas CoronaVac, do Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e da AstraZeneca, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com o consórcio Astrazeneca/Oxford. A reunião durou cerca de cinco horas.
No caso da CoronaVac, a taxa de sucesso na prevenção da doença em relação ao grupo que tomou placebo (medicamento inócuo) atingiu 50,39%, segundo a agência. Para a AstraZeneca, a Anvisa confirmou a eficácia global do imunizante em 70,42%.
*Por Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil
SÃO PAULO/SP - Criado em 2013 com o intuito de combater e denunciar casos de agressão de gênero em São Paulo, o SOS – Violência Contra A Mulher se tornou um “serviço fantasma” na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp). Apesar de constar no organograma da Casa e ser citado em matérias institucionais, o serviço não funciona há quase sete anos e é desconhecido dos próprios parlamentares.
Sua ativação é simples, depende apenas da iniciativa do presidente da Comissão de Direitos Humanos. Isso porque, além de aprovada, a resolução de autoria do ex-deputado petista Adriano Diogo garantiu um orçamento próprio e até quatro servidores. Para tirar do papel, basta que o presidente da Comissão solicite à Mesa Diretora os valores necessários e indique os funcionários.
Além de receber e encaminhar denúncias de violência a órgãos competentes, o serviço tem entre suas atribuições a implementação de ações para o combate à violência contra mulher; a promoção de seminários, audiências e eventos; e a oferta de orientação psicológica e jurídica gratuita às vítimas.
“Um dos problemas dos serviços de proteção e acolhimento de mulheres vítimas de violência é justamente o fato de serem descentralizados e, muitas vezes, descontinuados, a depender da troca de poderes e gestores. Isso ameaça a possibilidade de criação de mecanismos eficazes e perenes”, afirmou a advogada Tainã Góis, conselheira de Política para Mulheres do Município de São Paulo.
O único período em que há registro de funcionamento do SOS é entre 2013 e 2015, durante o mandato de Diogo. “Eram três servidoras em período integral. Com a orientação de funcionários da delegacia que tinha na Alesp, a gente colhia depoimentos das vítimas de violência e encaminhava aos órgãos responsáveis. Também fizemos audiências com especialistas para falar sobre o tema”, disse o ex-deputado.
Com o fim do mandato de Diogo, o serviço foi esvaziado. Nenhum dos três presidentes da comissão deu prosseguimento ao SOS. A Alesp e o colegiado não informaram se alguma verba foi movimentada nesse período.
O sucessor do petista, o ex-deputado Carlos Bezerra Jr. (PSDB), vinculou a inoperância em sua gestão à ausência de um relatório de atividades apresentado por Diogo e à existência da Procuradoria Especial da Mulher. Segundo ele, há uma “sobreposição” de atribuições e o serviço gerava “custos extras aos cofres públicos, sem qualquer demonstração de resultado efetivo”. O petista, no entanto, disse ter procurado Bezerra para realizar um “rito de passagem” e explicar sobre o funcionamento do órgão.
Argumento parecido ao de Bezerra foi usado pela deputada Adriana Borgo (PROS), que assumiu interinamente a presidência da comissão. Para ela, o SOS é “plenamente suprido” por uma Comissão Permanente de Defesa e dos Direitos das Mulheres e pela Frente Parlamentar em Defesa da Vida das Mulheres. Apesar disso, ela não pretende propor a extinção do órgão. Beth Sahão (PT), que estava na presidência até perder o mandato, afirmou que não se lembra do serviço.
As justificativas de Bezerra e Adriana são contestadas por especialistas ouvidas pelo Estadão, que veem as atribuições do SOS como distintas das ações já existentes na Assembleia. A secretária-geral da Comissão de Direito Eleitoral e coordenadora-geral do Observatório de Candidaturas Femininas da OAB-SP, Maíra Calidone Recchia Bayod, observou que a Frente, por exemplo, é composta por deputadas que promovem a discussão e o aprimoramento da legislação e de políticas públicas para o Estado. “Já a Procuradoria visa a participação mais efetiva das parlamentares nos órgãos e atividades da Alesp, além de ajudar a fiscalizar programas e promover debates sobre a matéria.”
Para Maíra, os trabalhos da Frente e da comissão são “ótimos” e “necessários”. “Mas em um país onde os índices de violência contra a mulher alcançam níveis assustadores, sofrem todo tipo de abuso, onde elas não estão seguras nem dentro de suas próprias casas, e principalmente quando as instituições não dão conta de suprir a demanda neste combate à violência, é mais do que necessário um órgão da envergadura deste dentro da maior assembleia do Brasil”, afirmou.
Tainã Góis concordou que não há sobreposição de serviços. “A missão de um programa como o SOS é pragmática e concreta: atuar em casos de violência contra a mulher, realizando acolhimento e encaminhamento de mulheres vítimas de violência via parceria com outros poderes, realização de atividades e palestras para educação popular sobre o tema”, disse. “Já a missão da comissão parece ser outra: ouvir a sociedade civil e demais poderes sobre casos de ameaça a direitos contra a mulher – algo que engloba outros elementos que não só a violência contra a mulher – e planejar projetos em âmbito estadual.”
Deputada estadual pelo PSOL, Monica da Bancada Ativista só soube do serviço por meio da reportagem. “O órgão estava escondido na Assembleia e a gente não sabia que ele existia. (A informação) acendeu um sinal de alerta de que existe, formalizado, um órgão importante de participação popular, de formação de políticas públicas que está parado por falta de vontade política”, declarou a deputada, que se propôs a trabalhar pela reativação do órgão na Casa, em março.
Procurada, a Alesp informou apenas que “reconhece” e “apoia” todas as iniciativas que visam a proteção e os direitos das mulheres.
*Por: Bianca Gomes / ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - O vereador Ubirajara Teixeira – Bira (PSD) e representantes dos proprietários de terrenos no Residencial Arcoville, Clayton Godoy e Fernando Guerra, estiveram no Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) São Carlos onde conversaram com o presidente da autarquia Benedito Carlos Marchesin.
Bira explicou que foi procurado por um grupo de moradores para ajudar a resolver alguns problemas na localidade. “Um grupo de moradores do Arcoville me procurou e pediu para ajudar com demandas em relação ao loteamento, sendo algumas com o SAAE, entrei em contato com o presidente do SAAE Marchesin e de imediato ele nos recebeu”, disse.
Godoy destacou que após a liberação para que os proprietários pudessem começar a construir, em dezembro de 2020, existem algumas burocracias e a água ainda não chegou até os lotes que já têm ligação. “Alguns moradores já solicitaram a ligação de água e foram realizadas, porém a água ainda não chega até as torneiras, essa é uma das solicitações”, disse.
Outro pedido é para que as ligações de água e esgoto possam ser feitas com a localização do lote que está na documentação até que a numeração seja liberada pela Prefeitura. “Pedimos ao presidente do SAAE para começar a fazer as ligações com a localização existente nos documentos, pois já esperamos muito tempo para liberação para poder construir”, observou Guerra.
Marchesin garantiu que até a próxima semana o problema de liberação de água para o bairro estará resolvido e que vai tentar agilizar os pedidos de ligações em cada lote. “Os proprietários de terrenos no Arcoville devem ir até uma das unidades dos Serviços Integrados do Município (SIM) e solicitar a ligação de água e esgoto e vamos buscar atender todas as demandas que chegar até o SAAE. Sobre a água, é necessário fazer uma manobra no registro para chegar até os terrenos e até a próxima semana será solucionado”, explicou o presidente do SAAE.
O loteamento no Residencial Arcoville começou a ser comercializado em 2016 com prazo de entrega em dois anos, portanto em 2018, porém só foi liberado no final de 2020. Além das reclamações em relação à ligação de água e esgoto, os proprietários se queixam em relação aos juros das parcelas.
Os vereadores Bira e Rodson do Carmo (PSDB), também engajado no setor de Habitação, estão empenhados em ajudar os proprietários de lotes no Residencial Arcoville.
MUNDO - O presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, assinará ordens executivas no dia de sua posse, na próxima semana, para lidar com a pandemia, a debilitada economia americana, as mudanças climáticas e a injustiça racial, disse um assessor sênior neste sábado (16).
"Todas essas crises exigem ação urgente", afirmou seu novo chefe de gabinete, Ron Klain, em um comunicado, acrescentando que Biden assinará "cerca de uma dúzia" de decretos depois de assumir o cargo na quarta-feira.
"Em seus primeiros dez dias de mandato, o presidente eleito Biden tomará medidas decisivas para enfrentar essas quatro crises, prevenir outros danos urgentes e irreversíveis e restaurar o lugar da América no mundo", acrescentou Klain.
Ao ocupar a Casa Branca deixada por Donald Trump, Biden também herdará uma série de desafios.
Os Estados Unidos estão se aproximando rapidamente de 400.000 mortes pela covid-19, registrando mais de um milhão de novos casos por semana à medida em que o coronavírus se espalha de maneira incontrolável.
A economia também está fraca, com 10 milhões de empregos a menos disponíveis em comparação com o início da pandemia. E os consumidores e empresas americanas estão lutando para se manter à tona.
Biden revelou esta semana planos para arrecadar 1,9 trilhão de dólares para impulsionar a economia por meio de novos pagamentos de estímulo e outras ajudas, e disse que planeja acelerar os esforços para distribuir a vacina contra a covid-19 em todo o país.
Conforme prometido anteriormente, entre os decretos que serão assinados em seu primeiro dia estão um plano para os EUA retornarem ao acordo climático de Paris e outro para reverter a proibição, estabelecida por Trump, da entrada de pessoas de certos países de maioria muçulmana no país, de acordo com a nota de Klain.
"O presidente eleito Biden tomará medidas, não apenas para reverter os danos mais graves da administração Trump, mas também para começar a fazer nosso país avançar", declarou Klain.
SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), formalizou solicitação à Prefeitura para a instalação de um campus da Fundação Educacional de São Carlos (FESC) nas dependências do campo da Sociedade Esportiva e Recreativa de Santa Eudóxia (Serse).
Segundo o parlamentar, que nasceu e viveu no distrito, essa possibilidade surgiu durante a campanha eleitoral. “Ouvindo as pessoas do distrito, visitando o campo para ver a situação atual nós vislumbramos essa possibilidade”, explica.
“De uma maneira informal já conversei com o diretor presidente da FESC, o Fernando, e com o vice-prefeito, Edson. Agora estamos formalizando para buscar a viabilização de fato”, diz Roselei.
O distrito de Santa Eudóxia, localizado a 40 quilômetros de São Carlos, exige atenção especial do Poder Público em todas as áreas.
“Um campus da FESC no distrito, com atividades esportivas, culturais e de lazer será importante por vários motivos”, salienta. “As famílias do distrito têm um sentimento de abandono, de isolamento social e cultural”, destaca.
“Ter o campus 4 da FESC irá atrair jovens, com atividades de qualificação também, além de atividades para os idosos”, observa. “As principais reclamações da população do distrito são saúde e segurança pública e um campus da FESC irá contribuir para melhorar a qualidade de vida das pessoas”, ressalta.
Roselei Françoso protocolou um requerimento solicitando informações da Prefeitura sobre essa possibilidade, requisitando uma visita técnica para avaliar as condições do campo do SERSE e sua estrutura. “Vamos trabalhar para viabilizar esse desejo da população de Santa Eudóxia”, comenta Roselei.
MUNDO - O Facebook Inc. disse na sexta-feira que estava bloqueando a criação de quaisquer novos eventos do Facebook nas proximidades de lugares como a Casa Branca e o Capitólio dos Estados Unidos em Washington, bem como edifícios do capitólio estadual, durante o dia da posse em 20 de janeiro.
Em uma postagem de blog na sexta-feira, a empresa de mídia social também disse que faria uma revisão de todos os eventos do Facebook relacionados à inauguração e removeria os eventos que violassem suas regras.
A ação segue a violência em Washington, DC, na última quarta-feira, quando partidários do presidente dos EUA, Donald Trump, invadiram o Capitólio dos EUA após semanas de retórica violenta e organização em sites de mídia social.
O FBI alertou sobre os protestos armados que estão sendo planejados para Washington e todas as 50 capitais estaduais na corrida para 20 de janeiro.
O Facebook também disse que estava impondo algumas outras restrições, como bloquear certas contas de criar vídeos ao vivo, criar eventos ou ser uma página ou administrador de grupo, “com base em sinais como violações repetidas de nossas políticas”.
*Reportagem de Elizabeth Culliford / REUTERS
ANDRADINA/SP - A primeira-dama Jussara Lopes e a atual secretária Silvana Silva convocaram a equipe de diretores da Secretaria de Assistência Social representados por Luciane Malheiro Dourado, Thiago Agenor e Daniele Catarino da Rocha Lopes, no qual pediram atenção prioritárias as famílias carentes do município.
Através dos diagnósticos da situação atual da população, foi demonstrado a existência de quase 200 idosos inscritos no cadastro do Governo Federal que não possuem renda nenhuma, a primeira-dama Jussara pediu que nas próximas semanas fossem realizados por meio da equipe de assistentes sociais dos CRAS visitas para essas famílias para que ao constatassem tal realidade fosse incluído nas ações dos municípios.
A Secretária de Assistência Social Silvana convocou uma reunião já nos próximos dias com os seus coordenadores de CRAS e assistentes sociais do serviço de convivência e fortalecimento para apresentar uma proposta de trabalho.
O objetivo desse projeto piloto é repassar para esses idosos valores financeiros para que possam adquirir a compra de alimentos e materiais de higiene, bem como, oferecer também orientação social para que não amplie doenças mentais devido a pandemia da COVID-19.
O município possui hoje três unidades de CRASs e de acordo com os diretores, cada unidade é responsável por uma divisão administrativa compostas por bairros da zona rural e zona urbana.
No CRAS I existem cerca de 90 idosos sem renda. No CRAS 2 são 32 idosos. No CRAS 3 são 52 idosos, totalizando 174 idosos. A equipe acredita que assim que começar a realização da busca ativa poderão ser encontrados outros idosos sem renda.
Além de oferecer esse atendimento presencial com assistentes sociais, a equipe atualizará os cadastros para a possibilidade de acessos desses idosos em outros benefícios tanto do governo estadual e federal.
A atual diretora de Proteção Social Básica, Luciane Malheiro informou ainda que estão buscando outras ações para desenvolver atenção e proteção aos idosos, que durante a pandemia da COVID-19 estão em isolamento social, bem como, as ações realizadas foram dialogadas com a Vigilância Sanitária, para proteger tanto as equipes que vão até os idosos e os mesmos, incluindo a oferta de Equipamentos Individuais de Proteção – EPIs.
Jussara Lopes informou ainda que o Fundo Social estará em parceria com a Assistência Social, pois tem ações que não podem ser realizadas pela Promoção, mas a própria legislação do fundo poderá ajudar muito na vida da população.
A Secretária Silvana informou ainda que foi realizado um processo de licitação para a oferta de um cartão denominado de “Cupom Alimentação” e que nessa ação terá o investimento de quase R$ 20.000,00, que serão entregues diretamente nas mãos dos usuários e estão vão poder comprar alimentos e produtos de higiene no comércio do município de Andradina.
SÃO CARLOS/SP - Na tarde desta quinta-feira (14/01) o vereador Gustavo Pozzi e o secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, estiveram na Praça Padre Roque Pinto de Barros, localizada na Avenida Sallum, no bairro Vila Prado, em frente à Igreja Santo Antônio.
Gustavo Pozzi solicitou ao secretário a revitalização da praça na Vila Prado e prometeu encaminhar, para a Secretaria de Serviços Públicos, emenda parlamentar para custear parte da obra.
“A praça em frente à Igreja Santo Antônio é a marca da Vila Prado, no entanto, ela está necessitando de uma revitalização. Precisamos refazer toda a iluminação, fazer uma limpeza no local e podar as árvores. Temos que deixar o local bem iluminado para que as pessoas que vão às missas na Igreja não corram risco de serem assaltadas” afirmou Gustavo Pozzi.
“Essa praça da Vila Prado é bastante frequentada, serve de estacionamento para as pessoas que frequentam o comércio local. Queremos deixar esse local mais aconchegante e seguro para as pessoas” afirmou Mariel Olmo.
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