fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

BRASÍLIA/DF - O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse, na quinta-feira (4), ser contrário à retirada de arma de fogo do IS (Imposto Seletivo), conhecido como ‘imposto do pecado’. A declaração foi dada em meio à discussão, em curso no Congresso Nacional, da regulamentação da reforma tributária e de quais produtos terão imposto zerado.

“A reforma tributária vai fazer diferença. É uma reforma que traz eficiência econômica. O governo foi corretíssimo, aprovou a reforma no primeiro ano. Então agora está na regulamentação. Eu só queria dizer que eu sou contra tirar arma do Imposto Seletivo. Acho que é um equívoco. Você tem que desonerar é comida. É muito melhorar desonerar comida. Está mais do que provado que quanto mais arma tem, mais homicídio tem”, afirmou Alckmin.

Apesar da declaração, o grupo de trabalho para a reforma tributária não incluiu armas e munições nos itens taxados com o “imposto do pecado”, tributo extra previsto para recair sobre produtos considerados nocivos à saúde e ao meio ambiente. O parecer final foi apresentado na quinta-feira (4) detalhando as regras para regulamentar a CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), o IBS (Imposto Sobre Bens e Serviços) e o IS.

Segundo o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), um dos relatores do texto, houve a discussão para constitucionalizar o imposto seletivo nas armas. “Mas, nós perdemos. Acreditamos que cabe ao colégio de líderes e lideranças partidárias apresentarem emendas e submeter ao plenário”, disse, ressaltando que ele foi um dos defensores da taxação maior sobre as armas de fogo.

A reivindicação para deixar armas de fora do imposto do pecado foi liderada pela oposição e pela Bancada da Bala. Os congressistas mantiveram a proposta original do governo com previsão de taxar com o IS apenas veículos, embarcações e aeronaves, cigarros, bebidas alcoólicas, bebidas açucaradas e bens minerais extraídos.

Alckmin reafirmou o compromisso do governo federal com o cumprimento do arcabouço fiscal. “Se a gente for verificar os dois mandatos anteriores, os oito anos, ele fez superávit primário nos oito anos. E reiterou que tem total compromisso com o arcabouço fiscal. O déficit primário zero. E depois inicia a rota dos superávits. Isso está reiterado pelo próprio presidente da República e pelo ministro da Fazenda”, argumentou.

Questionado por jornalistas se concorda com a avaliação de que há uma especulação do dólar contra o real, Alckmin relatou que o mercado oscila. “O câmbio é flutuante, não é fixo, ele sobe e desce. E eu disse lá atrás que essas oscilações eram transitórias, passageiras e que ia ficar claro que o governo tinha compromisso com o arcabouço fiscal, com o déficit zero. E o câmbio voltará a seu patamar.”

Nesta semana, o governo federal anunciou que vai cortar R$ 25,9 bilhões em despesas obrigatórias para cumprir a meta de déficit zero em 2024 e seguir o arcabouço fiscal. O Planalto afirma que o valor a ser bloqueado é fruto de um “pente-fino” feito pelo Executivo em programas sociais e no orçamento dos ministérios. O corte será para o ano que vem, mas é possível que parte do contingenciamento seja adiantada para 2024.

 

 

Plínio Aguiar, do R7

ISRAEL - O grupo armado Hezbollah afirma ter disparado foguetes e drones explosivos contra o norte de Israel nesta quinta-feira (4), em reação à morte, no sul do Líbano, de um comandante do movimento durante um ataque israelense.  

 "Como parte da resposta ao ataque" no sul do Líbano, o Hezbollah atacou o norte de Israel e cinco posições nas Colinas de Golã sírias, anexadas pelo país, com "mais de 200 foguetes", segundo um comunicado do movimento libanês.

O Hezbollah também disse ter realizado um "ataque aéreo com um esquadrão de drones explosivos" contra oito posições militares no norte de Israel e no Golã.  Em represália, o Exército israelense afirmou ter atingido posições no sul do Líbano, confirmando a ofensiva aérea do grupo.

"Projéteis e aeronaves suspeitas cruzaram a fronteira entre o Líbano e o território israelense", declarou o Exército israelense, acrescentando que, em resposta, "atingiu pistas de lançamento no sul do Líbano". As forças israelenses "identificaram cerca de 200 projéteis e mais de 20 alvos aéreos" e interceptaram vários deles.

O Hezbollah, aliado do Hamas, tem trocado tiros diariamente com o Exército israelense desde o início da guerra em 7 de outubro, na Faixa de Gaza. 

 

Morte de comandante

O movimento libanês, apoiado pelo Irã, já havia disparado cerca de 100 foguetes contra Israel na quarta-feira (3) em resposta à morte do comandante Mohammed Neemeh Nasser (Hajj Abu Neemeh), em um outro ataque israelense recente no sul do Líbano.  

As forças israelenses confirmaram a informação, dizendo "o comandante Aziz, do Hezbollah, "era responsável por disparar contra o território israelense a partir do sudoeste do Líbano".  

De acordo com uma fonte próxima ao movimento, este é o terceiro líder militar morto no sul do país desde o início da guerra em Gaza.

Segundo o chefe do Comitê Executivo do Hezbollah, Hashem Safieddine, outro militar assumirá a função. O Hezbollah também acrescentou que disparou três mísseis Burkan, capazes de transportar grandes cargas explosivas, em três instalações militares no norte de Israel.  

A ONU e vários países estão preocupados com uma possível extensão da guerra na Faixa de Gaza ao Líbano.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, enfatizou no final de junho ao ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, "a importância de evitar uma nova escalada do conflito e chegar a uma solução diplomática".

A violência na fronteira deixou pelo menos 496 mortos no Líbano, incluindo cerca de 95 civis e 326 combatentes do Hezbollah, de acordo com uma contagem da AFP baseada em dados do movimento xiita e fontes oficiais libanesas.  

Do lado israelense, pelo menos 15 soldados e 11 civis foram mortos, segundo as autoridades. Em ambos os países, dezenas de milhares de pessoas foram deslocadas pela violência em ambos os lados da fronteira.

 

 

Com informações da AFP

RFI

SÃO CARLOS/SP - O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, autorizou nesta quarta-feira (03/07), a assinatura de 254 novos convênios que vão beneficiar mais de 200 municípios paulistas. Entre as ações estiveram incentivos nas áreas de segurança pública, para a população rural e o anúncio de um pacote habitacional que viabiliza a construção de mais 10 mil moradias pelo programa Casa Paulista.

A Prefeitura de São Carlos conquistou 880 unidades habitacionais ao aderir ao Plano Estadual de Habitação, coordenado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano e Habitação. O secretário municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Wilson Jorge Marques, representando o prefeito Airton Garcia, assinou o convênio do Programa Casa Paulista, modalidade “Preço Social”, que prevê a parceria das três esferas de Governo (Estadual, Municipal e Federal) juntamente com a iniciativa privada, em terrenos públicos municipais e estaduais. 

Esta parceria possibilitará que famílias de baixa renda adquiram sua casa própria a preços abaixo do mercado e de forma mais acessível. Os empreendimentos viabilizados terão parte das suas unidades disponibilizadas a preço social, além de contar com subsídios adicionais para todas as unidades

“Depois de assinar o convênio, a Prefeitura de São Carlos vai desenvolver os projetos e estudos em parceria com o Governo do Estado de São Paulo que enviará uma equipe da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Urbano e Habitação a São Carlos para definir em quais áreas de cidade serão construídas as moradias do Preço Social”, ressaltou o secretário municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Wilson Jorge Marques. 

No total será viabilizada no estado de São Paulo a construção de 10 mil moradias pelo Programa Casa Paulista em 81 municípios. As unidades serão entregues em parceria com as prefeituras e iniciativa privada. O governo de São Paulo autorizou ordens de serviços para o início da construção de 1.714 unidades em 14 cidades e formalizou termos de adesão ao “Programa de Provisão de Moradia” com 66 municípios para promover a edificação de mais 6.037 moradias.

Para viabilizar unidades com a iniciativa privada, foram autorizados convênios com quatro prefeituras para a produção de 2.049 habitações pela modalidade Preço Social, no qual os municípios concedem o uso dos terrenos para baratear o preço dos imóveis para a população.

“O Termo de Adesão é o novo modelo que estamos adotando mais simples e mais ágil”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Branco.

“Diminuímos a burocracia para levar novas moradias para os municípios paulistas”, salientou o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas 

MORADIAS

A Prefeitura de São Carlos já conquistou outras 953 moradias, sendo 400 apartamentos pelo Minha Casa, Minha Vida, outros 240 também pelo Minha Casa, Minha Vida, porém na categoria Entidades, 313 moradias, sendo 200 pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU) e 113 pelo Programa Casa Paulista - CCI (Carta de Crédito Individual).

Ano passado o Governo do Estado também entregou o primeiro condomínio república para idosos com 22 casas, construído por meio do programa Vida Longa. Com mais essa adesão o número de moradias populares conquistadas sobre para 1.833.

A cerimônia no Palácio dos Bandeirantes também contou com a participação dos secretários estaduais Guilherme Piai (Agricultura e Abastecimento) e Guilherme Derrite (Segurança Pública), do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, André do Prado, Renata Simão, Giselle Suehara e Giovana Gobatto Balanco respectivamente presidente, chefe de gabinete e diretora de projetos da Prohab São Carlos, do diretor da Secretaria Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, Agnaldo José Spaziani Júnior, além de parlamentares, 225 prefeitos e autoridades dos municípios contemplados.

SÃO CARLOS/SP - Na última Sessão Ordinária, terça-feira (25), a Câmara Municipal de São Carlos aprovou a ficha orçamentária para receber R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) de emenda parlamentar encaminhada pelo deputado federal Celso Russomanno a pedido do vereador Malabim (PRD).

Esse recurso será utilizado em atividades que englobam a saúde do município, como custeio de exames e procedimentos e a compra de remédios.

Malabim ressalta a importância dessa conquista para aliviar a fila de espera daqueles que necessitam de exames e remédios e agradece ao deputado federal Celso Russomanno pela destinação e atenção que vem dando a São Carlos.

ISRAEL - Israel oficializou na quarta-feira (3) a estatização de uma área de mais de 12,7 km² na Cisjordânia ocupada. Segundo a ONG Peace Now, que monitora a expansão dos assentamentos israelenses no território palestino, trata-se do maior terreno contíguo a ser apreendido pelo Estado judeu ali em mais de 30 anos.

Na prática, a medida busca permitir a expansão da ocupação de Israel pela região, uma vez que impede que palestinos sejam proprietários da área e permite que ela seja arrendada para israelenses.

A área em questão mede o equivalente 1.814 campos de futebol, e está localizada no Vale do Jordão, a nordeste de Ramallah, na Cisjordânia -cidade que abriga a sede da Autoridade Nacional Palestina, espécie de órgão responsável por guiar a transição para um Estado da Palestina fundado pelos Acordos de Oslo, de 1993.

Há temores de que a ação israelense possa agravar ainda mais as tensões relacionadas à guerra em curso no Faixa de Gaza.

Os palestinos veem a expansão de assentamentos na Cisjordânia ocupada como a principal barreira para qualquer acordo de paz duradouro, e a maior parte da comunidade internacional os considera ilegais ou ilegítimos.

 

 

POR FOLHAPRESS

BRASÍLIA/DF - O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou, nesta quarta-feira (3), que o novo edital do leilão para importação de arroz está pronto, mas que a decisão sobre a realização da compra pública é do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O governo anulou o leilão realizado no mês passado, em razão de “fragilidades” no edital do certame.

Teixeira conversou com a imprensa, no Palácio do Planalto, após o lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2024/2025, e foi questionado sobre a desistência do governo em realizar a compra. No total, mais de R$ 7 bilhões foram liberados pelo governo para a compra de até 1 milhão de toneladas de arroz.

“Nós estamos estudando todas as possibilidades”, disse. “Aliás, hoje estavam aqui os arrozeiros do Rio Grande do Sul, nós vamos ter uma reunião à tarde e eles vão apresentar sugestões. Em última instância, quem vai decidir sobre todas as medidas será o presidente Lula”, acrescentou o ministro.

O objetivo da compra pública é garantir o abastecimento e estabilizar os preços do produto no mercado interno, que tiveram uma alta média de 14%, chegando em alguns lugares a 100%, após as inundações no Rio Grande do Sul em abril e maio deste ano.

O estado é responsável por cerca de 70% da produção do arroz consumido no país. A produção local foi atingida tanto na lavoura como em armazéns, além de ter a distribuição afetada por questões logísticas no estado.

Garantia de preço

Segundo Teixeira, por enquanto, o governo vai trabalhar com o mecanismo de contratos de opção, que é o estabelecimento de um preço mínimo para o arroz, para garantir ao produtor a comercialização a um valor justo, de acordo com o mercado.

“Você diz ao produtor ‘se você produzir, eu vou pagar tanto’. E se ele não conseguir aquele preço, nós vamos comprar o arroz dele”, explicou o ministro.

No plano safra lançado esta quarta-feira, o governo adotou uma nova estratégia nacional para ampliação da produção de arroz da agricultura familiar. Os eixos principais da estratégia são crédito, acompanhamento técnico, sementes, beneficiamento, comercialização e contratos de opção com o estabelecimento de um preço mínimo do produto. A taxa de custeio para produção será de 3% para o arroz convencional e 2% para o arroz orgânico.

 

 

Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), marcou para 5 de agosto o início dos trabalhos da comissão de conciliação que vai tratar das ações que envolvem o marco temporal para demarcação de terras indígenas.

Em abril, o ministro negou pedido para suspender a deliberação do Congresso que validou o marco temporal e determinou que a questão deverá ser discutida previamente durante audiências de conciliação. As reuniões estão previstas para seguir até 18 de dezembro deste ano.

Mendes também fixou a quantidade de representantes que o Congresso e entidades que atuam na proteção dos indígenas terão na comissão. A Articulação dos Povos Indígenas (Apib) terá seis representantes.

A Câmara dos Deputados e o Senado terão três membros cada um. O governo federal terá quatro representantes, que deverão ser indicados pela Advocacia-Geral da União (AGU), pelos ministérios da Justiça e Segurança Pública e dos Povos Indígenas, além da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).

Os estados terão dois membros, que serão indicados pelo Fórum de Governadores e pelo Colégio Nacional de Procuradores de Estado (Conpeg). Os municípios deverão indicar um membro, a partir de consenso entre a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) e a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP).

Gilmar Mendes é relator das ações protocoladas pelo PL, o PP e o Republicanos para manter a validade do projeto de lei que reconheceu o marco e de processos nos quais entidades que representam os indígenas e partidos governistas contestam a constitucionalidade da tese.

Pela tese do marco temporal, os indígenas somente têm direito às terras que estavam em sua posse no dia 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal, ou que estavam em disputa judicial na época.

Em dezembro do ano passado, o Congresso Nacional derrubou o veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei que validou o marco. Em setembro, antes da decisão dos parlamentares, o Supremo decidiu contra o marco. A decisão da Corte foi levada em conta pela equipe jurídica do Palácio do Planalto para justificar o veto presidencial.

 

 

POR AGÊNCIA BRASIL

SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta protocolou no legislativo municipal um projeto de lei propondo o pagamento da passagem do sistema de transporte público coletivo por meio de “PIX” na cidade de São Carlos.

“Nosso intuito com esse projeto de lei é trazer modernização para administração pública e facilidade ao usuário deste serviço. Com o “PIX”, o processo de pagamento será feito de maneira mais rápida e segura, reduzindo a necessidade de portar dinheiro em espécie e evitando furtos” argumentou o parlamentar.

Agora o projeto irá tramitar nas comissões permanentes e posteriormente chegará à plenária para ser apreciado pelos vereadores. 

BRASÍLIA/DF - O presidente Lula (PT) cumpriu a sua promessa e intensificou no primeiro semestre deste ano as viagens pelo Brasil, incluindo em seu roteiro cidades consideradas estratégicas no mapa eleitoral do PT e do próprio governo.

O foco está em capitais em que o partido e seus aliados consideram ter chance de vitória e cidades de médio porte que já governa. O mandatário também vem adotando a estratégia de aumentar a quantidade de entrevistas, conversando com veículos de mídia locais em cada parada.

Lula terá uma semana intensa de viagens, numa corrida para comparecer ao máximo de municípios antes do período de restrições da Justiça Eleitoral -candidatos só podem participar de cerimônias de entrega de obras do governo federal até o próximo sábado (6).

O Palácio do Planalto nega caráter eleitoral nas viagens e argumenta que as agendas ocorrem em todo o Brasil.

"Os critérios para definição dos compromissos presidenciais nacionais têm como parâmetro o cronograma de entregas e anúncios de novas medidas, além da disponibilidade de agenda do chefe do Executivo", disse, em nota.

O governo Lula ainda acrescenta que o primeiro ano de mandato foi dedicado à reconstrução de políticas públicas e sociais. Neste ano, prossegue, será a vez de "colher o resultado desses investimentos e acompanhar o andamento das medidas em execução".

Lula visitou 36 cidades brasileiras nos primeiros seis meses deste ano. Em ao menos 20 delas, o PT lançou candidatos ou participa de alianças com chances de vitória nas eleições municipais de outubro.

O presidente esteve desde quinta-feira (27) fora de Brasília. Voltou neste domingo (30) para uma leve pausa e já parte novamente, com previsão de volta apenas na próxima quarta-feira (3), para participar do lançamento do Plano Safra.

Nos últimos dias, passou por três cidades de Minas Gerais, foi a eventos pela quarta vez na cidade de São Paulo, pela sétima vez ao Rio de Janeiro e ainda passa por Salvador, Feira de Santana (BA), Recife e Goiânia.

O GTE (Grupo de Trabalho Eleitoral) do PT se reuniu na semana passada para acertar novas candidaturas e definir prioridades para as eleições.

Em Minas Gerais, o partido tem como meta manter o controle sobre duas cidades médias, Contagem e Juiz de Fora -as atuais prefeitas, Marília Campos e Margarida Salomão, lideram as pesquisas.

Lula visitou os dois municípios na semana que passou. Em Contagem, usou parte de sua fala para exaltar a prefeita.

"Querida Marília, foi um prazer muito grande vir a Contagem outra vez e te achar mais bonitona, mais charmosa e muito mais preparada para conversar com esse povo. Porque o que você fez com esse povo hoje foi uma lição de vida. E eu tenho certeza que o povo sabe a importância de a Marília ser prefeita de Contagem", disse o presidente.

Mesmo tratamento recebeu Margarida em Juiz de Fora, onde o próprio Lula reconheceu que decidiu visitar a cidade antes das vedações eleitorais.

"Eu vim aqui também porque, [até] no dia 5 de julho, essa mulher pode subir comigo no palanque. Mas depois do dia 5 de julho essa mulher não pode mais subir no palanque comigo. Como eu quero vir muitas vezes aqui e vou ter que fazer atos sem a presença dela, eu vim aproveitar essa viagem para ver a minha extraordinária companheira Margarida e aproveitar para inaugurar as obras", afirmou o presidente.

Ainda em sua passagem por Minas, Lula deu declarações a rádios exaltando o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e defendendo sua candidatura a governador em 2026.

O PT lançou o nome do deputado federal Rogério Correia para a disputa na capital, Belo Horizonte, onde Lula também esteve, mas a situação do partido por lá é bem mais difícil.

Também de olho em 2026, Lula dedicou boa parte de suas viagens para visitar a região Nordeste, bastião eleitoral do PT.

A ida a Teixeira de Freitas (BA), cidade que o grupo político do governador Jerônimo Rodrigues (PT) busca reconquistar, resultou numa saia justa com o prefeito opositor local.

Lula criticou a ausência de Marcelo Belitardo (União Brasil) na inauguração de um hospital. O chefe do Executivo local depois respondeu que o evento era um "ato político" com o qual ele não concordava.

Outro embaraço ocorreu durante inauguração de obra na Via Dutra, em Guarulhos (SP), com o pré-candidato Alencar Santana (PT), quando o presidente cometeu um ato falho e chamou o evento de "comício do Lula".

Mesmo com as viagens do presidente pelo país, a prioridade máxima no governo segue sendo a eleição de Guilherme Boulos (PSOL) na cidade de São Paulo.

No sábado (29), ele dividiu palanque com o deputado do PSOL em dois eventos do governo federal na capital paulista e reforçou a estratégia eleitoral do seu aliado de se colocar como defensor dos mais pobres. Condenado por campanha eleitoral antecipada por ato no 1º de Maio, o petista evitou pedido de voto explícito.

Outra prioridade do petista é reeleger Eduardo Paes (PSD) no Rio de Janeiro e assim ter aliados comandando as duas maiores cidades do Brasil. Neste domingo (30), Lula participou de entrega de casas com o prefeito, a quem chamou de o "possível melhor gerente de prefeitura que este país já teve".

O PT trabalha com a hipótese de ter candidatos em 11 capitais, mas o GTE do partido considera que há chances reais em três: Teresina (PI), Fortaleza (CE) e Porto Alegre (RS).

Também aposta em crescimento em Vitória (ES) e Goiânia (GO). As três primeiras foram visitadas por Lula e tiveram os pré-candidatos nos eventos. A capital goiana entrará no roteiro na quinta-feira (4).

A partir do dia 6, as autoridades públicas não podem participar de inaugurações públicas nem nomear, exonerar ou contratar agentes.

A União fica proibida, por exemplo, de fazer transferências voluntárias aos estados e municípios. São ressalvadas apenas as transferências que cumprem obrigação formal anterior para executar obra ou serviço com cronograma fixado. O governo federal pode atender os poderes locais em caso de emergência ou calamidade pública.

O Executivo Federal também precisa retirar de seus sites e outros meios de comunicação oficial qualquer slogan ou símbolo que possa identificar "autoridades, governos ou administrações" que estejam em disputa.

 

 

POR FOLHAPRESS

Pré-candidato realizou agendas nos quatro cantos da cidade 

 

SÃO CARLOS/SP - O pré-candidato a prefeito, Netto Donato (PP), continua nas ruas de São Carlos dialogando com a população. Neste final de semana, ele participou de vários eventos e conversou com moradores e com a sociedade civil organizada em diversos bairros da cidade, entendendo as melhorias que precisam ser feitas em cada localidade e para a cidade em geral.

No sábado (29/06), Netto marcou presença no Sertanejão da Igreja Catedral, onde reviu amigos e foi recebido por populares. Depois, o pré-candidato também esteve na Festa Junina promovida pelos moradores do Parque dos Timburis, igualmente sendo bem acolhido e debatendo sobre as intervenções que o poder público pode realizar naquela região.

Já no domingo (23/06), a agenda começou cedo em uma reunião com competidores de atletismo no Jardim Vista Alegre, seguido por uma entrevista em uma rádio no Cidade Aracy e uma visita a uma igreja no mesmo bairro. Na sequência, Netto também esteve em atividade no Jardim De Cresci, no grande Santa Felícia e no aniversário da cantora Renata Árabe, na Vila Nery. À tarde, passeou com a família na Festa do Morango no Shopping Iguatemi e, à noite, ainda participou de uma celebração religiosa no Cidade Aracy antes de encerrar o dia com uma reunião interna.

O pré-candidato a prefeito lembrou da satisfação de ser bem recebido em todos os bairros em que esteve e por poder conversar e compreender as necessidades da população em diversos pontos da cidade. “Estamos fazendo o que precisa ser feito na pré-campanha, que é conversar com a população e entender as demandas de cada cidadão são-carlense. Neste sentido, tivemos um final de semana muito proveitoso e ficamos felizes porque todo mundo está colaborando com este novo projeto para São Carlos, que é discutir e criar propostas para a cidade. O são-carlense é feliz por morar aqui e sabe que São Carlos está no caminho certo, sendo planejada para um futuro feliz, de paz e pensando no bem-estar de todos”, comenta Netto.

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Setembro 2025 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.