fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

Maior campeão da história do surfe, com 11 títulos mundiais, o norte-americano Kelly Slater sinalizou que a aposentadoria está próxima. Nesta terça-feira (16) ele revelou que 2024 foi seu último ano inteiro na Liga Mundial de Surfe (WSLÇ, na sigla em inglês), após perder a bateria e ser eliminado da etapa de Margaret River (Austrália, em que ocorre o corte no número atletas (de 35 para 22).  Slater não somou pontos suficientes para se posicionar entre os 22 primeiros colocados e prosseguir na briga pelo título.

"Tudo chega ao fim e, se você não se adaptar, não consegue sobreviver. Eu não estou 100% motivado como todo mundo está agora. Foi uma vida incrível, rica em memórias", afirmou o surfista de 52 anos , em entrevista à WSL.

Slater saiu do mar de Margaret River carregado pelos fãs, após a eliminação para o compatriota Griffin Colapinto na terceira fase.

Kelly Slater faturou o primeiro título mundial aos 20 anos, em 1992, tornando-se o surfista mais jovem a levantar o troféu. Depois a partir de 1994, enfileirou cinco títulos consecutivos, se sagrando pentacampeão. E não parou por aí: foi campeão mundial também de 2005 a 2006, e nos anos de 2010 e 2011. Este este último, aos 39 anos, lhe valeu outro recorde: o de ser o campeão masculino mais velho.

Continua depois da publicidade

“Quando olho para trás, vejo alguns dos meus amigos se aposentando. Talvez eles possam entender como me sinto agora. Apenas um alívio”, disse Slater, detentor do título de Melhor de Todos os Tempos (G.O.A.T - sigla em inglês para Greatest Off All Time”).

O surfista norte-americano chegou a anunciar a aposentadoria da WSL em 2018, mas voltou atrás na decisão no ano seguinte, para buscar a classificação à Olimpíada e Tóquio. Embora não tenha garantido a vaga, Slater integrou a equipe norte-americana como atleta reserva.

A carreira de Slater vai além do desempenho nas ondas. Ele se empenhou no desenvolvimento de novas tecnologias para popularizar o surfe. Encampou a ideia das piscinas artificiais e em 2015, já com a empresa Kelly Slater Co. , concretizou o sonho ao construir uma moderna piscina de ondas seu Rancho de Surfe Kelly Slater, no estado da Califórnia (EUA).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

AUSTRÁLIA - Gabriel Medina chegou à final em Margaret River pela 1º vez, após derrotar João Chianca na semifinal, e garantiu mais um troféu para sua coleção. Com um show de manobras, com direito a um 9,5 na decisão, o brasileiro venceu Griffin Colapinto por 17,50 a 12,27 e chegou ao seu primeiro título da WSL em 2023. Com a vitória, o tricampeão mundial subiu quatro posições e ocupa agora o sétimo lugar. Chianca se mantém na liderança, enquanto Filipe Toledo subiu um degrau e aparece em segundo. No feminino, a havaina Carissa Moore superou a australiana Tyler Wright na final, por 11,10 a 9,17, e levou o troféu.

Medina chegou ao 17º troféu na carreira. A última conquista do paulista foi em 2021, quando venceu o Finals e conquistou o tricampeonato mundial. Gabriel ficou fora de parte do circuito em 2022, para cuidar da saúde mental e, depois, de uma lesão no joelho.

Gabriel começou muito bem na bateria e conseguiu um 7,17. Griffin garantiu um 8,17 na primeira onda e assumiu a liderança. Medina finalizou a segunda onda com uma boa manobra e garantiu um 8,00. O brasileiro assumiu a liderança com 15,17 e respirou com folga na bateria. Gabriel conseguiu 9,50, a maior nota do evento, na terceira onda e complicou ainda mais a vida do rival. O paulista pegou quatro ondas, enquanto o estadunidense surfou 10. O tricampeão mundial garantiu o título inédito com 17,50.

O mar não estava tão favorável nas baterias da semi. Gabriel não concluiu as duas primeiras ondas e ficou com 3,77. Chumbinho preferiu esperar e garantiu um 5,67 na primeira nota e ficou com o somatório de 10,67 após a segunda. Faltando menos de sete minutos para o fim, Medina conseguiu um 6,00 e chegou a 9,00. No minuto final, Medina pegou uma boa onda e somou 12,50. Chianca, que liderou boa parte da bateria, caiu com 10,67.

A próxima etapa do Circuito Mundial é o Surf Ranch, a piscina de ondas de Kelly Slater. O evento acontece nos dias 27 e 28 de maio, em Lemoore, na Califórnia.

 

Bateria da final

Gabriel Medina (BRA) 17,50 x Griffin Colapinto (EUA) 12,27

Baterias da semifinal

Gabriel Medina (BRA) 12,50 x João Chianca (BRA) 10,67

Griffin Colapinto (EUA) 17,50 x John John Florence (HAV) 11,27

 

 

Por Redação do ge

HAVAÍ - A Liga Mundial de Surfe (WSL, sigla em inglês) definiu na segunda-feira (23) o calendário das 11 etapas da temporada 2023. A abertura será no Havaí, com o início da janela na praia de Pipeline, na Ilha de Oahu, no próximo domingo (29). O Brasil competirá com 10 atletas entre os 36 participantes na disputa masculina. Gabriel Medina volta a competir este ano, junto com Filipe Toledo, Ítalo Ferreira, Caio Ibelli, Jadson André, Yago Dora, os irmãos Miguel e Samuel Pupo, além de João Chianca e Michael Rodrigues, ambos classificados no Challenger Séries. Já no feminino, o Brasil conta apenas com a gaúcha Tatiana Weston-Webb entre as 18 competidoras.

A etapa brasileira ocorrerá em Saquarema (RJ), de 23 de junho a 1º de julho, após o corte de notas no meio da temporada. Assim como no ano passado, após cinco etapas do circuito avançarão os surfistas (homens e mulheres) com melhores médias. Entre os homens, dos 36 que iniciarem a disputa, seguirão apenas 24 na competição. Já no feminino, das 18 participantes, apenas 12 continuarão na busca pelo título mundial. Quem ficar pelo caminho, disputará a divisão de acesso à elite da modalidade, a Challenger Séries.

O término da temporada 2023 está previsto para o período de 7 a 15 de setembro, com as Finais da WSL na praia de Trestles, na Califórnia (Estados Unidos). A competição final, em formato de mata-mata, reunirá os cinco melhores do ano em cada gênero (feminino e masculino).

 

 

AGÊNCIA BRASIL

 

MUNDO - A Liga Mundial do Surf anuncia a volta do surf profissional. Será em setembro e outubro, com os eventos especiais que fazem parte do “Australian Grand Slam of Surfing”.

Um deles é o Boost Mobile Pro Gold Coast, que acontece na Ilha South Stradbroke, em Queensland, e o outro é o Margaret River Pro, que acontece na Austrália Ocidental.

Esses dois eventos acontecem somente para transmissão e terão período de espera de dois meses. Cada evento precisa apenas de dois dias para acontecer.

A série verá 24 dos melhores surfistas da Austrália (12 homens e 12 mulheres) enfrentarem suas respectivas divisões com 11 competidores masculinos de CT e 8 mulheres competidores de CT em standby a cada parada.

Os spots restantes em cada campo serão alocados aos surfistas australianos não qualificados com melhor classificação em 2019 ou surfistas coringas selecionados.

O Boost Mobile Pro Gold Coast verá o tricampeão mundial Mick Fanning contra Bede Durbidge; e o campeão mundial de 2012 Joel Parkinson e ‘Cooly Kid ‘Dean‘ Dingo’ Morrison.

Para o Margaret River Pro, Taj Burrow aceitou um coringa no sorteio masculino, e Jake Paterson e Dave Macaulay vão competir no calor do Heritage.

Cada vencedor das séries masculinas e femininas recebe US$ 20.000;  que irão para uma instituição de caridade de sua escolha.

O Australian Grand Slam of Surfing tem janela para acontecer de 1 de setembro a 31 de outubro.

 

 

*Por: HARDCORE

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Abril 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
15 16 17 18 19 20 21
22 23 24 25 26 27 28
29 30          
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.