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Centro de Controle de Zoonoses do município está realizando vacinação antirrábica às quartas, quintas e sextas-feiras, das 13h às 17h. Cães e gatos devem ser imunizados anualmente

 

IBATÉ/SP - O Centro Municipal de Controle de Zoonoses (CCZ) de Ibaté, “João Trevizan”, está realizando vacinação antirrábica, preferencialmente, às quartas, quintas e sextas-feiras, das 13h às 17h. O atendimento é feito por ordem de chegada e seguindo todas as recomendações sanitárias, sem aglomerações e com o uso obrigatório de máscara de proteção facial para os donos.

A veterinária responsável pelo CCZ, Claudia Roberta Boschilia, explicou que, devido às restrições causadas pela pandemia do novo Coronavírus, não foram realizadas as tradicionais campanhas de vacinação. "Apesar disso, é importante lembrar que continuamos oferecendo a vacina contra raiva e que ela deve ser aplicada, anualmente, em cães e gatos. Então, se seu animalzinho ainda não foi vacinado em 2020 é necessário imunizá-lo".

A vacina imuniza o animal contra a raiva, que é uma zoonose, ou seja, uma doença que pode ser transmitida para os seres humanos. "A raiva é uma doença perigosa, que não tem cura. Por isso, a prevenção por meio da vacina é o melhor remédio", alertou a veterinária.

O atendimento do CCZ de Ibaté, para consultas em geral, acontece de segunda, terça, quinta e sextas-feiras, das 13h às 17h e as cirurgias são, previamente, agendadas para o período da manhã.

O Centro tem, ainda, cães e gatos, animais já castrados, vacinados e vermifugados, para adoção. Os interessados em fazer uma adoção podem procurar o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) “João Trevizan" de Ibaté pelo telefone 16 3343-7031.

Dez pessoas foram detidas

 

ARAÇARIGUAMA/SP - A Polícia Militar resgatou 98 galos e deteve 10 pessoas em uma chácara que era utilizada para a prática de rinha de galos, no bairro Vila Nova, em Araçariguama, no interior de São Paulo.

Os PMs foram até o local averiguar uma denúncia anônima recebida pelo Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). Ao perceberem a presença dos policiais, algumas pessoas que estavam ao lado de um cercado correram em direção a uma área de mata, sendo dez detidas. Foram apreendidos 98 galos.

As dez pessoas foram levadas à Delegacia de São Roque, onde foi registrado um Termo Circunstanciado de prática de abuso a animais.

Para a veterinária Adriana Souza dos Santos, da AmahVet, atrasar as vacinas compromete a segurança dos animais e facilita infecções virais

 

SÃO CARLOS/SP - A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que, por conta da pandemia, cerca de 117 milhões de crianças no mundo ficarão sem vacinas para doenças consideradas já controladas no Brasil, como por exemplo o Sarampo, aumentando, assim, a probabilidade de ressurgimento dessas doenças. O mesmo pode acontecer com os pets, já que, por conta do distanciamento social, alguns tutores não estão levando os animais às clínicas para cumprir o calendário vacinal. 

A veterinária Adriana Souza dos Santos, clínica geral da Amavet, alerta que o atendimento é primordial para o bem-estar dos animais e seguro para os tutores, desde que a clínica cumpra os protocolos recomendados pelas autoridades governamentais. “Mesmo animais criados sem acesso à rua -como é o caso de alguns gatos que vivem em apartamentos ou casas teladas- precisam de reforço anual, já que as doenças virais podem facilmente ser carregadas para dentro de casa, sem falar no risco de contaminação por via aérea”, explica. 

A profissional aconselha que o tutor aproveite a ida ao veterinário para já aplicar as duas vacinas: antirrábica, que é contra a raiva, e a V10 (no caso dos cães) ou V4 (no caso dos gatos). “A vacina déctupla canina é uma das principais formas de imunização para os cachorros, pois protege contra dez vírus distintos em sua composição: parvovirose, coronavirose, adenovirose, parainfluenza, hepatite infecciosa canina e quatro tipos de leptospirose. Já a quádrupla felina evita panleucopenia, rinotraqueíte, calicivirose e clamidiose, doenças que atacam o sistema respiratório, intestinal e/ou ocular dos felinos”, diz. “Vale ressaltar ainda que os filhotes que estiverem no início do protocolo vacinal não devem receber dois imunizantes no mesmo dia, pois devem respeitar períodos de espaço entre uma vacina e outra de acordo com o parecer do veterinário”, adverte.

Sobre a AmahVet

Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet

 

Os animais foram encaminhados ao Grupo de Proteção Animal da cidade de Registro

 

MIRACATU/SP - A Polícia Militar Ambiental resgatou 35 cães e 15 gatos que foram encontrados em situação de maus tratos, em um imóvel na cidade de Miracatu, na região de Registro, no Vale do Ribeira. A ação aconteceu nesta quinta-feira (29) e uma mulher foi autuada.

Uma equipe do 3º Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb) realizava patrulhamento, quando recebeu uma denúncia anônima sobre o delito e foi até a residência indicada verificar.

No imóvel, localizado na Estrada do Oliveira Barros, os pms foram recebidos por uma mulher, de 69 anos, que permitiu a entrada da equipe para vistoria.

No local, foram encontrados 50 cães e gatos, inclusive filhotes, em condições precárias de alimentação, apresentando desnutrição, pelagem falha e sujos. Todos estavam acomodados em local úmido, sem luz e com forte odor de urina e fezes. Além disto, alguns cachorros estavam presos com correntes curtas, impedindo a locomoção.

Todos os animais foram resgatados e encaminhados ao Grupo de Proteção Animal do município de Registro. A autora foi conduzida à delegacia, onde a ocorrência foi registrada como praticar ato de abuso a animais. Por parte da PM Ambiental, foi registrado um Auto de Infração Ambiental (AIA).

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Defesa Animal da Prefeitura (DDCA), coordenado pela Secretaria de Serviços Públicos, mesmo com a pandemia do novo coronavírus continuou realizando as ações de recolhimento de animais, vistorias e checagem de denúncias de abandono ou maus tratos de animais.

Somente no último mês de setembro foram realizadas 214 vistorias técnicas pelos fiscais e funcionários do DDCA, uma média de 7 por dia. Neste período foram recolhidos 53 animais, 29 denúncias foram investigadas com orientações e também notificações. No mês de setembro foram adotados 47 animais entre cães e gatos, um pequeno aumento já que em agosto foram adotados somente 30 animais.

A área onde funcionam o canil e gatil municipal, ambulatório veterinário e o posto zootécnico ganhou um controlador de acesso. Já o posto zootécnico tem um novo mangueiro de madeira e os pisos das baias do canil receberam nova concretagem para atender mais e melhor os animais.

De acordo com diretor do Departamento de Proteção e Defesa Animal, Fernando Magnani, de janeiro a setembro desse ano, 331 animais foram resgatados entre cães, gatos e cavalos, 191 animais foram adotados e 325 vistorias técnicas e de fiscalização foram realizadas por meio de denúncias e chamados.

Hoje estão abrigados 190 gatos e 150 cães no Canil e Gatil Municipal. O posto zootécnico abriga 24 cavalos, 1 vaca e 2 bezerros.

O Canil Municipal, o ambulatório veterinário e o posto zootécnico, estão localizados na Estrada da Água Fria, s/nº. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3374-3239. As denúncias podem ser realizadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou também pela Ouvidoria no telefone (16) 3362-1080.

Pássaros eram transportados ilegalmente, sem qualquer autorização do órgão ambiental competente

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Militar, por meio do 4º Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), resgatou 166 filhotes de aves silvestres que eram transportados de forma ilegal, sem autorização do órgão ambiental competente, em um carro. A ação aconteceu na tarde deste domingo (18), em Campinas.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) abordou um veículo na rodovia Adalberto Panzan, ocupado por dois homens, de 36 e 59 anos. Após buscas dentro do automóvel, foram localizados engradados de madeira contendo 165 filhotes de papagaios e um de arara vermelha em situação caracterizada como maus tratos, transporte ilegal e tráfico de animais silvestres.

Foi solicitado o apoio de policiais militares ambientais para resgate das aves e a dupla levada à 2ª Delegacia Seccional da cidade, onde o caso foi registrado. Questionados, ambos informaram buscar os filhotes no Estado do Mato Grosso do Sul para comercializá-los em São Paulo. Eles responderão em liberdade pelo crime ambiental de matar espécimes da fauna silvestre.

Os pássaros foram entregues à Associação Mata Ciliar de Jundiaí, aos cuidados de uma médica veterinária.

Em sua casa, ele mantinha 19 pássaros, três cachorros e um sagui que não eram alimentados corretamente

 

OSASCO/SP - Policiais civis do 4° DP de Osasco (Demacro) prenderam nesta segunda-feira (5), um homem por crimes contra o meio ambiente.

Durante investigações que apuram maus tratos e comércio ilegal de animais silvestres, os agentes identificaram uma casa no bairro Rochedale, onde eram mantidos em cativeiro dezenas de pássaros e um sagui.

No mesmo local, foram encontrados três cachorros em péssimas condições, mantidos acorrentados e sem acesso a água ou alimentação.

Foram apreendidas mais de 40 aves de espécies exóticas, e aplicada uma multa administrativa de R$129 mil. Os animais foram encaminhados para o CRAS-Pet no Parque Ecológico do Tietê.

Questionado, o homem não forneceu quaisquer informações, permanecendo em silêncio.

Ele foi preso em flagrante e encaminhado à Justiça.

Um homem flagrado na posse de 19 serpentes e um lagarto exótico foi preso

 

MOCOCA/SP - A Polícia Militar deteve, nesta última  quinta-feira (24), um homem que foi surpreendido armazenando animais silvestres ilegalmente em sua residência. O flagrante aconteceu no Jardim Alvorada, no município de Mococa - região de Piracicaba.

A ação foi realizada por uma equipe do 1º Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb) que foi até o local para cumprimento de um mandado de busca e apreensão, expedido para averiguação de possíveis práticas de crimes ambientais no tocante a fauna.

 Durante a vistoria na casa, foram localizadas oito serpentes da fauna nativa brasileira (uma falsa coral, três jibóia, uma cobra cipó, uma cobra d’água, uma caninana e uma sucuri) e 11 exóticas (uma coralus hortuanos, três piton, duas king snake e cinco corn snake).

Além das cobras, ainda foi encontrado um lagarto da espécie pogona. Todos os animais eram mantidos de forma ilegal, sem as documentações necessárias. Por isso, eles foram apreendidos e encaminhados ao Instituto Butantã, localizado na cidade de São Paulo.

O responsável pelos répteis foi autuado pela introdução de espécie animal mediante sua guarda continuada a qualquer tempo e pela manutenção de espécies nativas em cativeiro, com multa de R$ 8,4 mil, além de ser investigado pelo possível comércio dos animais.

O aniversário foi no último dia 9 de setembro. Curiosamente, Dia do Médico Veterinário!

 

SÃO CARLOS/SP - Se existe um espaço público municipal em São Carlos que resiste a crises econômicas e políticas, principalmente com as trocas de prefeitos, com certeza é o Parque. Ao longo dessas mais de quatro décadas, o ambiente se consolida como um dos mais prestigiados pela população quando o assunto é proteção e cuidado com a fauna. Por causa da pandemia, este ano não haverá programação especial para comemorar a data e, sobretudo, o retrospecto de reconhecimento e sucesso.

Um pouco da história - O Parque Ecológico nasceu em 1976 através de uma fundação criada entre a UFSCar e a Prefeitura Municipal. Surgiu com um conceito inovador para a época: trabalhar com a fauna brasileira, o que não era comum para zoológicos naquele período. Dra. Nícia Magalhães, criadora do Parque, idealizou recintos com apresentação natural e temática, propostas que seriam implantadas muitos anos depois nos zoológicos brasileiros.

O local escolhido também não poderia ser mais simbólico, a antiga piscina do Espraiado que na época estava desativada, mas guardava o carinho de muitos frequentadores do local. Aliás, esta piscina de água natural (atual lago de entrada do Parque) era abastecida pelo córrego do Espraiado, manancial de água da cidade preservado dentro do PESC que fornece água de qualidade há mais de 100 anos (captação Espraidado/Monjolinho, inaugurada em 1918). O local também serviu de estande de tiro para treinamento do Tiro de Guerra. Até hoje, marcas dos antigos atiradores estão gravadas nas madeiras que circundam o atual escritório do Parque.

Hoje o Parque é, certamente, o ponto turístico mais visitado e procurado na região. Com seus mais de 60 hectares, boa parte para passeio, é uma área verde importante para a cidade e que atrai cada vez mais pessoas de São Carlos, de cidades vizinhas e até de outros estados e países.

No Parque são abrigados cerca de 400 animais da fauna sul-americana, em especial a brasileira, como micos leões, dourado, preto e de cara dourada, jaguatiricas, emas (os animais símbolos do Parque), tamanduás bandeira e mirim, iguanas, serpentes de várias espécies, dentre muitos outros animais.

Um ponto muito forte do local é a educação ambiental para aumentar a consciência ecológica e de proteção dos recursos naturais. Para isso, são promovidas diversas atividades lúdicas como ações de contato com os animais e brincadeiras com crianças e adultos com a temática sobre a proteção da fauna. Também são realizadas campanhas de conscientização, como forma de sensibilizar contra o atropelamento de animais, e em especial a de recolhimento de esponjas dupla face usadas, que ensina a importância da reciclagem e recolhe um volume enorme de resíduos que iram para o aterro sanitário.

O Parque se diferencia no sucesso com a reprodução de várias espécies de animais, como os micos leões dourados, tamanduás e os ursos de óculos. Estes últimos são uma espécie ameaçada na América do Sul, e o Parque deu uma importante contribuição reproduzindo estes animais durante anos e enviando exemplares nascidos aqui para formar novos casais reprodutivos em outros zoológicos e parques, uma ação para conservação reconhecida nacionalmente. Os cervos do pantanal também se reproduzem com frequência no Parque, que além de contribuir para o Programa Nacional de Conservação dos Cervídeos Brasileiros, sob coordenação da UNESP de Jaboticabal, também recebeu da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil a responsabilidade de ser padrinho desta ameaçada espécie, mantendo e divulgando a necessidade de proteger este animal para as futuras gerações.

Para o diretor do Parque Ecológico de São Carlos, o biólogo Fernando Magnani (que, aliás, há mais de 30 anos está nessa função), a história de sucesso do espaço se deve a um conjunto de fatores, internos e externos, todos muito importantes, mas o comprometimento, dedicação, carinho e atenção de uma equipe multidisciplinar de funcionários é o grande destaque. “Todas as pessoas envolvidas nesse processo têm uma parcela significativa de contribuição para o êxito de todas as atividades desenvolvidas no Parque, sobretudo aquelas que dizem respeito especificamente ao zelo com os animais. Cuidados que vão desde a higiene diária dos recintos, alimentação balanceada e criteriosa, atenção com a saúde e bem estar, respeito ao comportamento individual das espécies e todos os demais manejos que compõem as estratégias de ação para garantir a quantidade e a qualidade de vida dos bichos que estão sob nossa responsabilidade. Afinal, como bem definiu Charles Darwin, a compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana”.

Para Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos, pasta da qual o Parque faz parte, apesar da falta de recursos para investimentos em diversas áreas da administração pública, as melhorias no local continuaram. “O Parque Ecológico é um patrimônio da cidade e mesmo com a escassez de recursos, porém com apoio da iniciativa privada e de destinação de emendas parlamentares, conseguimos adquirir um novo veículo, construir um novo recinto para os bugios, inclusive com conceito moderno e com o túnel, reformamos o recinto para aves na entrada do Parque e estamos finalizando as obras dos recintos para macacos amazônicos, a reforma do Centro de Educação Ambiental, uma reivindicação antiga dos servidores, além disso, aproveitamos esse período sem visitação pública em virtude da pandemia para construir novos sanitários e o fraldário”, ressalta o secretário. 

O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” está fechado para visitação pública desde o dia 17 de março em cumprimento ao decreto nº 115, que dispõe sobre medidas não-farmacológicas e sim de distanciamento social para evitar a transmissão do novo coronavírus no município.

No momento o Departamento de Proteção e Defesa Animal da Secretaria de Serviços Públicos finaliza um protocolo específico de segurança sanitária para o retorno das visitações e atividades no local. O protocolo ainda será analisado pelo Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus.

Alergias e intoxicação são os principais problemas. Especialista lista 5 dicas para evitar essas complicações

 

SÃO CARLOS/SP - Em tempos de crise sanitária, é compreensível que as pessoas queiram deixar a casa o mais limpa possível. Porém, quem possui bichinhos de estimação precisa ter atenção redobrada na hora de comprar produtos de limpeza. Algumas substâncias podem fazer muito mal aos pets, inclusive provocando o óbito do animalzinho. A veterinária Graziella Galo, especialista em dermatologia da AmahVet, dá dicas para desinfetar a casa sem afetar a saúde dos nossos amigos de pelos, penas e patas.

  1. De forma geral as substâncias que mais causam alergia ou intoxicação nos animais domésticos são: cloro, amônia e ácidos. Leia o rótulo e procure produtos que não contenham esses químicos na composição. Se, por acaso tiver algum desses produtos para uso próprio, não os deixe ao alcance do seu bichinho.
  1. Prefira sempre produtos elaborados para o uso veterinário ou indicados para casas com pets. Atualmente existem várias empresas que fabricam desinfetantes específicos para este uso e, se for ingerido por acaso, as chances de salvá-lo é muito maior.
  1. Na falta de produtos específicos para quem tem pet em casa, use água com detergente ou sabão neutro, que são menos agressivos e bastante eficientes para a eliminar vírus e bactérias, inclusive o coronavírus.
  2. Fique atento aos sintomas! O sinal mais comum de intoxicação é o vômito, que pode levar a desidratação do animal. A intensidade dos sintomas sempre varia conforme a quantidade de produto ingerido e o tamanho do pet.
  1. Quanto mais rápido o animal intoxicado for tratado, melhores as chances de cura e menos complicado é o tratamento. Nesses casos, leve-o imediatamente ao veterinário. 

 

Sobre a AmahVet

Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet

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