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Em sua casa, ele mantinha 19 pássaros, três cachorros e um sagui que não eram alimentados corretamente

 

OSASCO/SP - Policiais civis do 4° DP de Osasco (Demacro) prenderam nesta segunda-feira (5), um homem por crimes contra o meio ambiente.

Durante investigações que apuram maus tratos e comércio ilegal de animais silvestres, os agentes identificaram uma casa no bairro Rochedale, onde eram mantidos em cativeiro dezenas de pássaros e um sagui.

No mesmo local, foram encontrados três cachorros em péssimas condições, mantidos acorrentados e sem acesso a água ou alimentação.

Foram apreendidas mais de 40 aves de espécies exóticas, e aplicada uma multa administrativa de R$129 mil. Os animais foram encaminhados para o CRAS-Pet no Parque Ecológico do Tietê.

Questionado, o homem não forneceu quaisquer informações, permanecendo em silêncio.

Ele foi preso em flagrante e encaminhado à Justiça.

Um homem flagrado na posse de 19 serpentes e um lagarto exótico foi preso

 

MOCOCA/SP - A Polícia Militar deteve, nesta última  quinta-feira (24), um homem que foi surpreendido armazenando animais silvestres ilegalmente em sua residência. O flagrante aconteceu no Jardim Alvorada, no município de Mococa - região de Piracicaba.

A ação foi realizada por uma equipe do 1º Batalhão de Policiamento Ambiental (BPAmb) que foi até o local para cumprimento de um mandado de busca e apreensão, expedido para averiguação de possíveis práticas de crimes ambientais no tocante a fauna.

 Durante a vistoria na casa, foram localizadas oito serpentes da fauna nativa brasileira (uma falsa coral, três jibóia, uma cobra cipó, uma cobra d’água, uma caninana e uma sucuri) e 11 exóticas (uma coralus hortuanos, três piton, duas king snake e cinco corn snake).

Além das cobras, ainda foi encontrado um lagarto da espécie pogona. Todos os animais eram mantidos de forma ilegal, sem as documentações necessárias. Por isso, eles foram apreendidos e encaminhados ao Instituto Butantã, localizado na cidade de São Paulo.

O responsável pelos répteis foi autuado pela introdução de espécie animal mediante sua guarda continuada a qualquer tempo e pela manutenção de espécies nativas em cativeiro, com multa de R$ 8,4 mil, além de ser investigado pelo possível comércio dos animais.

O aniversário foi no último dia 9 de setembro. Curiosamente, Dia do Médico Veterinário!

 

SÃO CARLOS/SP - Se existe um espaço público municipal em São Carlos que resiste a crises econômicas e políticas, principalmente com as trocas de prefeitos, com certeza é o Parque. Ao longo dessas mais de quatro décadas, o ambiente se consolida como um dos mais prestigiados pela população quando o assunto é proteção e cuidado com a fauna. Por causa da pandemia, este ano não haverá programação especial para comemorar a data e, sobretudo, o retrospecto de reconhecimento e sucesso.

Um pouco da história - O Parque Ecológico nasceu em 1976 através de uma fundação criada entre a UFSCar e a Prefeitura Municipal. Surgiu com um conceito inovador para a época: trabalhar com a fauna brasileira, o que não era comum para zoológicos naquele período. Dra. Nícia Magalhães, criadora do Parque, idealizou recintos com apresentação natural e temática, propostas que seriam implantadas muitos anos depois nos zoológicos brasileiros.

O local escolhido também não poderia ser mais simbólico, a antiga piscina do Espraiado que na época estava desativada, mas guardava o carinho de muitos frequentadores do local. Aliás, esta piscina de água natural (atual lago de entrada do Parque) era abastecida pelo córrego do Espraiado, manancial de água da cidade preservado dentro do PESC que fornece água de qualidade há mais de 100 anos (captação Espraidado/Monjolinho, inaugurada em 1918). O local também serviu de estande de tiro para treinamento do Tiro de Guerra. Até hoje, marcas dos antigos atiradores estão gravadas nas madeiras que circundam o atual escritório do Parque.

Hoje o Parque é, certamente, o ponto turístico mais visitado e procurado na região. Com seus mais de 60 hectares, boa parte para passeio, é uma área verde importante para a cidade e que atrai cada vez mais pessoas de São Carlos, de cidades vizinhas e até de outros estados e países.

No Parque são abrigados cerca de 400 animais da fauna sul-americana, em especial a brasileira, como micos leões, dourado, preto e de cara dourada, jaguatiricas, emas (os animais símbolos do Parque), tamanduás bandeira e mirim, iguanas, serpentes de várias espécies, dentre muitos outros animais.

Um ponto muito forte do local é a educação ambiental para aumentar a consciência ecológica e de proteção dos recursos naturais. Para isso, são promovidas diversas atividades lúdicas como ações de contato com os animais e brincadeiras com crianças e adultos com a temática sobre a proteção da fauna. Também são realizadas campanhas de conscientização, como forma de sensibilizar contra o atropelamento de animais, e em especial a de recolhimento de esponjas dupla face usadas, que ensina a importância da reciclagem e recolhe um volume enorme de resíduos que iram para o aterro sanitário.

O Parque se diferencia no sucesso com a reprodução de várias espécies de animais, como os micos leões dourados, tamanduás e os ursos de óculos. Estes últimos são uma espécie ameaçada na América do Sul, e o Parque deu uma importante contribuição reproduzindo estes animais durante anos e enviando exemplares nascidos aqui para formar novos casais reprodutivos em outros zoológicos e parques, uma ação para conservação reconhecida nacionalmente. Os cervos do pantanal também se reproduzem com frequência no Parque, que além de contribuir para o Programa Nacional de Conservação dos Cervídeos Brasileiros, sob coordenação da UNESP de Jaboticabal, também recebeu da Associação de Zoológicos e Aquários do Brasil a responsabilidade de ser padrinho desta ameaçada espécie, mantendo e divulgando a necessidade de proteger este animal para as futuras gerações.

Para o diretor do Parque Ecológico de São Carlos, o biólogo Fernando Magnani (que, aliás, há mais de 30 anos está nessa função), a história de sucesso do espaço se deve a um conjunto de fatores, internos e externos, todos muito importantes, mas o comprometimento, dedicação, carinho e atenção de uma equipe multidisciplinar de funcionários é o grande destaque. “Todas as pessoas envolvidas nesse processo têm uma parcela significativa de contribuição para o êxito de todas as atividades desenvolvidas no Parque, sobretudo aquelas que dizem respeito especificamente ao zelo com os animais. Cuidados que vão desde a higiene diária dos recintos, alimentação balanceada e criteriosa, atenção com a saúde e bem estar, respeito ao comportamento individual das espécies e todos os demais manejos que compõem as estratégias de ação para garantir a quantidade e a qualidade de vida dos bichos que estão sob nossa responsabilidade. Afinal, como bem definiu Charles Darwin, a compaixão para com os animais é das mais nobres virtudes da natureza humana”.

Para Mariel Olmo, secretário de Serviços Públicos, pasta da qual o Parque faz parte, apesar da falta de recursos para investimentos em diversas áreas da administração pública, as melhorias no local continuaram. “O Parque Ecológico é um patrimônio da cidade e mesmo com a escassez de recursos, porém com apoio da iniciativa privada e de destinação de emendas parlamentares, conseguimos adquirir um novo veículo, construir um novo recinto para os bugios, inclusive com conceito moderno e com o túnel, reformamos o recinto para aves na entrada do Parque e estamos finalizando as obras dos recintos para macacos amazônicos, a reforma do Centro de Educação Ambiental, uma reivindicação antiga dos servidores, além disso, aproveitamos esse período sem visitação pública em virtude da pandemia para construir novos sanitários e o fraldário”, ressalta o secretário. 

O Parque Ecológico “Dr. Antônio Teixeira Vianna” está fechado para visitação pública desde o dia 17 de março em cumprimento ao decreto nº 115, que dispõe sobre medidas não-farmacológicas e sim de distanciamento social para evitar a transmissão do novo coronavírus no município.

No momento o Departamento de Proteção e Defesa Animal da Secretaria de Serviços Públicos finaliza um protocolo específico de segurança sanitária para o retorno das visitações e atividades no local. O protocolo ainda será analisado pelo Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus.

Alergias e intoxicação são os principais problemas. Especialista lista 5 dicas para evitar essas complicações

 

SÃO CARLOS/SP - Em tempos de crise sanitária, é compreensível que as pessoas queiram deixar a casa o mais limpa possível. Porém, quem possui bichinhos de estimação precisa ter atenção redobrada na hora de comprar produtos de limpeza. Algumas substâncias podem fazer muito mal aos pets, inclusive provocando o óbito do animalzinho. A veterinária Graziella Galo, especialista em dermatologia da AmahVet, dá dicas para desinfetar a casa sem afetar a saúde dos nossos amigos de pelos, penas e patas.

  1. De forma geral as substâncias que mais causam alergia ou intoxicação nos animais domésticos são: cloro, amônia e ácidos. Leia o rótulo e procure produtos que não contenham esses químicos na composição. Se, por acaso tiver algum desses produtos para uso próprio, não os deixe ao alcance do seu bichinho.
  1. Prefira sempre produtos elaborados para o uso veterinário ou indicados para casas com pets. Atualmente existem várias empresas que fabricam desinfetantes específicos para este uso e, se for ingerido por acaso, as chances de salvá-lo é muito maior.
  1. Na falta de produtos específicos para quem tem pet em casa, use água com detergente ou sabão neutro, que são menos agressivos e bastante eficientes para a eliminar vírus e bactérias, inclusive o coronavírus.
  2. Fique atento aos sintomas! O sinal mais comum de intoxicação é o vômito, que pode levar a desidratação do animal. A intensidade dos sintomas sempre varia conforme a quantidade de produto ingerido e o tamanho do pet.
  1. Quanto mais rápido o animal intoxicado for tratado, melhores as chances de cura e menos complicado é o tratamento. Nesses casos, leve-o imediatamente ao veterinário. 

 

Sobre a AmahVet

Criada em 2017 pelos empresários Alessandro Pires e Alexandra Gimenez, a AmahVet é uma clínica veterinária focada exclusivamente em saúde para animais de estimação. Localizada no bairro do Tatuapé, na zona leste da capital paulista, oferece exames laboratoriais e de imagem, cirurgias, internação 12 horas e consultas de emergência ou especialidades, incluindo felinos e animais silvestres, por preços acessíveis (50% mais baixos que os valores médios de mercado). O espaço conta com consultórios, sala de treinamentos para funcionários, centro cirúrgico, farmácia e laboratório. Mais informações: www.amah.vet

SÃO CARLOS/SP - A Batalhadora Dora, responsável pelo Clube dos Patinhas Carentes do Jardim Zavaglia, em São Carlos, lançou um projeto de venda de adesivos para angariar recursos para construção de um Canil para abrigar dezenas de animais de estimação que sofrem com abandonos, agressão e todo tipo de maus-tratos.

Para ajudar basta você adquirir um adesivo pela bagatela de R$5,00, assim você estará ajudando os animais que sofrem com a falta de sensibilidade de alguns seres humanos.

O adesivo pode ser adquirido na Loja 2 Malu Mania, localizada na Rua Dr. Bernardino de Campos Nº595, Vila Prado e na Agropecuária Zanquim, Rua Comendador Alfredo Maffei, nº 2339, Centro.

A venda será feita Somente no Dinheiro. Corra pra lá e adquira seu adesivo.

Na loja também vai estar disponível uma caixa com o logo do Clube dos Patinhas Carentes, para que as pessoas possam doar qualquer quilo de ração para Cachorro ou Gato, para ajudar na alimentação dos bichinhos. 

 

O Clube dos Patinhas Carentes – Jd. Zavaglia

Surgiu da necessidade demonstrada por esse bairro, considerado um dos bairros mais críticos de São Carlos com inúmeros casos de abandono e maus tratos.

Atualmente os lares temporários tem 18 animais sob os cuidados do Clube dos Patinhas Carentes e mais 15 animais que são cuidados na rua por não ter lugar suficiente para todos. Além de atender diariamente vários pedidos de ajuda no bairro e também em outros lugares da cidade.


Como ajudar:
Com doações de ração
Doações de casinha, caminhas, cobertores
Produtos de limpeza
Apadrinhamento de castração
Apadrinhamento de algum animal
Ajuda financeira para vacinação, atendimento veterinário, medicamentos.
Dando lar temporário para algum animal resgatado

A pessoa interessada em adotar um animal do Clube dos Patinhas Carentes necessita ser maior de 18 anos de idade, apresentar CPF, RG e comprovante de residência, além de assinar um Termo de Posse Responsável.

Doações em dinheiro podem ser feitas diretamente na conta:

Caixa Econômica federal

Agência: 0348
Operação: 013
Conta: 00156600-2
Dora Soares de Oliveira

SÃO CARLOS/SP - Hoje é o aniversário da Princesa! A matriarca Ursa de Óculos completa 27 anos de idade! E isso é ainda mais motivo de celebração, porque a expectativa de vida dessa espécie é de 20 anos.

Ela, que chegou ao Parque Ecológico com quase 4 anos, em 1997, já tem até tataranetos! Nascida em Sapucaia do Sul (RS), ela veio para se unir ao urso-de-óculos que já morava em São Carlos, chamado de Jabu.

Todo esse romantismo entre Princesa e Jabu foi muito pródigo, o casal tornou-se referência para um grande trabalho de conservação da espécie em cativeiro e logo os frutos dessa união - que perdurou por 20 anos, até o falecimento de Jabu - começaram a povoar todo o Brasil através de filhos, netos, bisnetos e tataranetos. Hoje, mais de 15 ursos andinos no Brasil descendem direta e indiretamente desse apaixonado casal.

Com 27 anos de idade, Princesa já é considerada uma idosa bem avançada e, neste momento, luta com a ajuda de técnicos e cuidadores para superar mais um obstáculo: um câncer mamário, já com metástases. Seus cuidadores estão empenhados em garantir o bem estar que ela merece.

O Parque Ecológico de São Carlos permanece fechado para visitação pública em virtude da pandemia do novo coronavírus.

 

 

*Divulgação

ARARAQUARA/SP - A Feira de Adoção de Animais que vinha sendo realizada no Parque Infantil, agora pode ser acompanhada pela internet. No último sábado, dia 22 de maio, foi ao ar, no Facebook oficial da Prefeitura, a primeira edição do programa “Late & Mia – Você em boa companhia” - a Feira de Adoção Animal, agora Digital.

O programa vai ao ar aos sábados, às 10 horas, apresentando cães e gatos que estão disponíveis para adoção responsável no Centro de Controle de Zoonoses ou Canil Siciliano, parceiro da Prefeitura.

A gestora de projetos da Coordenadoria Executiva de Bem-Estar Animal, Gabriela Palombo, explica que a necessidade de realizar a feirinha de modo virtual se deu devido ao isolamento social, que impossibilita a realização presencial do evento.  "Agora a Feira de Adoção de Animais será um programa permanente e deveremos mantê-lo como mais uma forma de divulgar os nossos animais - aqueles que aguardam por amor e carinho por meio da adoção”, aponta.

Gabriela conta que foi identificado um aumento de abandono de animais durante a quarentena e, agora, é preciso encontrar soluções para dar vazão à quantidade de animais abrigados. De acordo com a gestora, a semana passada a feira contou exclusivamente com cachorros e, nesta segunda edição, também haverá a participação de gatos.

“Os animais são oriundos do Centro de Zoonoses (cães) e do Santuário dos Gatos, ambos localizados no Parque Pinheirinho. Os interessados em conhecerem os animais disponíveis para adoção podem agendar visita pelo fone 3339-4441. Esta também é mais uma alternativa para a adoção de um animalzinho de estimação”, explica Gabriela

Na visita agendada, a pessoa conhecerá pessoalmente o animal e poderá levá-lo pra casa se atender aos critérios de adoção. “Sem aglomerações, nem riscos para a sua saúde”, reforça Gabriela. Mas pra isso é preciso ter 18 anos, ter em mãos CIC, RG, comprovante de endereço e estar usando máscara.

Além das adoções, a Prefeitura de Araraquara, por meio da Rede de Solidariedade, continua com a arrecadação de ração para animais. As doações de ração podem ser realizadas em diversas lojas de ração que apoiam a campanha; ou pelo telefone 0800-773-1145 da Rede de Solidariedade, diariamente, das 8h às 18h.

 

SÃO CARLOS/SP - Um cavalo foi encontrado morto nesta quinta-feira (14) na Rua Irineu Colto, próximo a mata no Jardim Itamarati, em São Carlos

Ainda não se sabe o motivo da morte do animal, mas o animal não aparenta ter sofrido maus tratos, possivelmente ele pode ter sido picado por algum inseto peçonhento ou uma cobra.

O corpo de bombeiros foi acionado e duas viaturas compareceram até o local. Por ter sido encontrado no final da tarde, o serviço de animais já tinha encerrado as atividades, portanto amanhã uma equipe irá até o local, possivelmente com uma retroescavadeira para fazer a retirada do animal.

A Rádio Sanca estará presente e acompanhará a retirada do corpo do cavalo e uma avaliação mais aprofundada pelos profissionais que estarão presentes no local.

SÃO CARLOS/SP - Com ajuda da Fubá Educação Ambiental e Criatividade, startup lançada em 2015 por quatro educadoras e pesquisadoras encantadas pelo desafio de unir teoria e prática na educação ambiental e que desenvolveu um aplicativo de educação ambiental com acessibilidade para espaços de visitação, o Parque Ecológico de São Carlos “Drº Antônio Teixeira Vianna”, já pode ser conhecido de maneira virtual.

Por meio do aplicativo BoRa, desenvolvido pela Fubá, personalizado para cada espaço de visitação e que serve como guia pessoal em zoológicos, trilhas, áreas protegidas, aquários, parques urbanos, praças e museus sem precisar de conexão com a internet, as pessoas poderão conhecer os 90 recintos e 700 animais que hoje vivem no Parque de São Carlos.

O Parque Ecológico também é especializado no manejo de fauna da América do Sul, em especial na reprodução de espécies em extinção como mico leão dourado e urso de óculos.

Fernando Magnani, diretor do Departamento de Proteção e Defesa Animal da Secretaria de Serviços Públicos, lembra que devido à pandemia do novo coronavírus o Parque está fechado desde 17 de março. “Em cumprimento ao decreto nº 115 que dispõe sobre medidas de distanciamento social para evitar a transmissão da COVID-19 no município, foi preciso suspender a visitação pública, medida necessária uma vez que mais 4 mil pessoas passavam por fim de semana no Parque Ecológico, inclusive de outros municípios e estados. Portanto nesse momento a Fubá nos ajuda muito mostrando nosso trabalho virtualmente”, agradece o biólogo Magnani, lembrando que dessa forma está sendo oferecida uma experiência educativa diferenciada, interativa e acessível para todos os visitantes.

Mesmo que o espaço receba milhares de visitantes por dia, com o aplicativo BoRa cada pessoa pode ter seu guia na palma da mão e aprender durante o passeio de uma forma leve e divertida.

Acesse o site www.fubaea.com.br/bora-pesc e escolha o seu roteiro agora.

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