fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

Valorant é o novo sucesso da Riot Games que vem quebrando recordes de audiência na Twitch. O game estava em beta fechado em diversos lugares do mundo, inclusive no Brasil, e se tornou sucesso absoluto logo nos primeiros dias.

Já foi confirmado anteriormente que o jogo chega oficialmente no próximo dia 2 de junho. Para celebrar este lançamento, a Riot provou que entende de Brasil e anunciou um teaser de lançamento com o remix de “Saci”, do BaianaSystem, produzido e remixado pelo Tropkillaz, ambos grupos brasileiros.

Confira:

 

Num contexto geral, o vídeo faz um apanhado dos personagens em ação e da bastante foco para a agente brasileira, Raze. No final, é anunciado novidades: uma nova agente deve chegar nos próximos dias aos campos de guerra.

Valorant será lançado oficialmente no dia 2 de junho (terça-feira que vem) para PC; versões de consoles e smartphones também podem ser lançados num futuro próximo.

*Por: VOXEL.COM.BR

MUNDO  - O governo americano anunciou neste domingo, 24, a proibição da entrada de viajantes estrangeiros provenientes do Brasil.

A ameaça de limitar voos vindos do País vinha sendo mencionada publicamente pelo presidente americano, Donald Trump, desde o final de abril. Na sexta-feira, no mesmo dia em que a Organização Mundial da Saúde classificou a América Latina como novo epicentro do vírus, dando destaque ao Brasil, a Casa Branca e o Departamento de Estado americano concordaram em oficializar a restrição, como antecipou o Estadão.

A medida anunciada barra estrangeiros que estiveram no Brasil nos últimos 14 dias. A restrição passa a valer a partir das 23h59, no horário de Nova York, do dia 28 de maio. Ainda podem entrar no país aqueles que possuem residência permanente nos EUA, além de cônjuges, filhos e irmãos de americanos e de residentes permanentes. Estrangeiros que possuem visto específicos, como os que representam outros governos, também estarão excluídos da restrição.

Trump é considerado o principal aliado internacional do presidente Jair Bolsonaro e tem evitado críticas abertas ao brasileiro, mas deixou claro nas últimas semanas que não pouparia o País. “Eu não quero pessoas entrando e infectando nosso povo”, afirmou na terça-feira, quando o Brasil ultrapassou a marca de mil mortes diárias por covid-19.

A pressão para que o governo americano adotasse restrições à chegada de brasileiros cresceu na última semana, quando a situação no Brasil se agravou e passou a ser destaque na imprensa internacional. O prefeito de Miami, Francis Suárez, foi um dos que defenderam abertamente o bloqueio dos voos. O Brasil é considerado um epicentro da pandemia, com trajetória de rápido crescimento dos casos, enquanto os EUA caminham para um processo de reabertura econômica e de controle interno da primeira onda da epidemia, que deixou mais de 1,6 milhão de infectados e quase 100 mil mortos no país.

Fontes do governo brasileiro veem na iniciativa americana mais uma mensagem eleitoral de Trump. A Flórida, onde chegam quase metade dos voos hoje em operação entre Brasil e EUA, é um Estado-chave para a eleição presidencial americana, que ocorrerá em novembro.

A avaliação para impor a medida, entretanto, levou em consideração fatores além do eleitoral. Em 23 de março, um funcionário do alto escalão do Departamento de Segurança Interna disse a jornalistas que a rápida aceleração de casos na América Latina, com destaque para o Brasil, era acompanhada com preocupação nos EUA. Na época, o Ministério da Saúde informou que o Brasil tinha 1.891 casos de covid-19 confirmados e 34 mortes. Dois meses depois, o Brasil tem quase 350 mil casos confirmados e mais de 22 mil mortos.

Atualmente, há 13 voos semanais em operação entre os dois países, sendo que seis têm a Flórida como destino e outros sete, o Texas. Só a Latam tinha 49 viagens semanais entre os dois países. Com a restrição de entrada, as empresas podem continuar a operar as rotas, se desejarem, mas os passageiros que se encaixem na medida não poderão ingressar nos EUA. A tendência, portanto, é que o número de voos seja ainda mais reduzido.

O governo brasileiro adotou uma restrição geral à entrada de estrangeiros. Em 27 de março, editou uma portaria para proibir temporariamente a entrada de estrangeiros que chegassem ao País. Em 22 de maio, uma nova portaria renovou esta limitação, que vale para todas as nacionalidades e tem exceções semelhantes às previstas pelo governo americano.

Nos bastidores, o governo brasileiro diz ver com naturalidade a medida americana. Na prática, no entanto, a diplomacia do País atuou para evitar essa barreira. Em abril, o encarregado de negócios pela Embaixada do Brasil em Washington, Nestor Forster, chegou a enviar uma carta ao governador da Flórida, Ron de Santis, na qual argumentou que a maioria dos voos era usada para repatriar brasileiros que estão nos EUA e para o transporte de cargas. Forster também se colocou à disposição de De Santis, da Casa Branca e do Conselho de Segurança Nacional para compartilhar informações sobre as respostas do governo brasileiro para controlar a pandemia.

Esta é a quarta vez que Trump decide restringir o ingresso ao país para conter o avanço do vírus. O primeiro bloqueio foi imposto em 31 de janeiro sobre a China. Na sequência, os EUA limitaram a entrada de passageiros vindos do Irã, em fevereiro, e da União Europeia, Irlanda e Reino Unido, em duas decisões tomadas em março.

Na manhã deste domingo, 24, o Conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Robert O’Brien, afirmou durante entrevista à rede de TV CBS News que a ideia é “proteger o povo americano” e a expectativa é de que a decisão seja temporária. “Esperamos que seja temporário, mas em razão da situação no Brasil iremos tomar todos os passos necessários para proteger o povo americano”, afirmou O’Brien. As restrições impostas anteriormente pelo presidente continuam em vigor, mesmo depois de China e Europa mostrarem sinais de que a epidemia está sendo controlada.

REPERCUSSÃO

O assessor especial da presidência da República, Filipe Martins, se manifestou hoje, pelo Twitter, para dizer que a decisão dos Estados Unidos de barrar a entrada de estrangeiros com passagem recente pelo Brasil não é nada específico contra o Brasil.

"Ao banir temporariamente a entrada de brasileiros nos EUA, o governo americano está seguindo parâmetros quantitativos previamente estabelecidos, que alcançam naturalmente um país tão populoso quanto o nosso. Não há nada específico contra o Brasil. Ignorem a histeria da imprensa", postou Martins.

O Palácio do Planalto ainda não se manifestou oficialmente sobre a decisão do presidente norte-americano Donald Trump.

 

 

*Por:Beatriz Bulla / ESTADÃO

BRASÍLIA/DF - O clima de "agora vai" em relação à economia brasileira que se viu no começo do ano, especialmente por parte do mercado, se esvaiu no ritmo da subida da curva de mortos pela covid-19. Se antes da pandemia já havia quem olhasse cético para a recuperação da economia do país, que em 2019 avançou 1,1%, agora já não há dúvidas de que o Brasil vai afundar em 2020 e, possivelmente, também em 2021.

Esta não será, no entanto, só mais uma crise. Para economistas entrevistados pela DW Brasil, pode ser a pior que o país já viveu. Isso porque ela surge em um momento no qual tentava-se retomar o crescimento, ou seja, com uma economia ainda cambaleante e meio à instabilidade política. Além disso, não será possível contar com o setor externo, também severamente afetado pela pandemia.

A soma da perspectiva econômica ruim e da instabilidade política fez a consultoria Gavekal Research comparar o Brasil a um prédio em chamas no seu relatório para investidores da última semana. "Neste momento, é melhor deixar o Brasil para os especialistas, malucos, oportunistas de longo prazo e aqueles sem outras opções", diz o texto assinado pelo economista Armando Castelar.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) estima uma queda do Produto Interno Bruto (PIB) de 5,3%, enquanto a mais recente previsão do governo é de recuo de 4,7%. Quaisquer desses números já representam a pior retração desde 1901, quando começou o levantamento mais confiável do indicador. Até hoje, o maior declínio foi de 4,35%, em 1990.

"Com base nos nossos indicadores de confiança, sentimento e ciclo, esta realmente está sendo uma crise atípica e mais intensa que qualquer outra que tenhamos observado", afirma a economista do Ibre-FGV Viviane Seda.

Em uma projeção da Genial Investimentos, a queda do PIB se mostra bastante sensível ao número de dias em que a economia ficará parada. No cenário mais otimista, com 50 dias de isolamento social, o recuo seria de 3,3%. No mais pessimista, de 70 dias, a cifra vai para 8,6%.

Mas não é só do PIB que se espera um recorde. A taxa de desemprego pode chegar a 18,7% no país - ante os atuais 12,2% - ao final deste ano, na estimativa da Fundação Getulio Vargas (FGV). Seria a maior desde os anos 1980, quando começou a pesquisa, segundo a coordenadora do boletim macroeconômico do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre-FGV), Silvia Mattos.

Isso porque no passado, diz a economista, apesar de o Brasil ter vivido uma série de crises, a inflação corroía tanto os salários que acabava não sendo tão custoso manter empregos. O cenário é diferente hoje.

Esses quase 19% representariam 19,6 milhões de brasileiros sem trabalho algum ao final deste ano - sem contar os que sequer entram na estatística porque simplesmente desistem de procurar uma vaga.

Quando se olha apenas para as vagas com carteira assinada, a estimativa do governo federal, divulgada na sexta-feira (15/05), pelo jornal O Globo, é de perda de 3 milhões de postos de trabalho. Seria a maior destruição de vagas formais já registrada no país, superior ao que se viu nos três anos da última crise, entre 2015 e 2017.

"Tem uma característica diferente desta vez, o setor de serviços, que é mais prejudicado, e foi isso que sustentou um pouco a recuperação frágil da nossa economia”, explica Mattos. O choque no setor, que precisou praticamente parar por conta das políticas de quarentena para combater o novo coronavírus, impacta muito porque os serviços respondem por dois terços do PIB e dos empregos do país.

A FGV espera uma retração de 4,4% nos serviços, e de 7,4% na indústria. A construção civil, segmento da indústria que amargou quedas por cinco anos seguidos e só no ano passado voltou a crescer, deve recuar 11,4%. Isso também é dramático para o mercado de trabalho, já que o setor é um dos mais intensivos em mão de obra no contexto brasileiro. A agropecuária é o único setor com previsão de alta, de 2,9%.

A coordenadora do departamento de Economia do Insper, Juliana Inhasz, alerta ainda para a perspectiva de agravamento da desigualdade: "Deve haver uma piora da distribuição de renda, porque quem é mais afetado é a população da periferia, que normalmente está alocada em trabalhos mais vulneráveis e está perdendo o emprego com mais facilidade neste momento", explica. "E outras variáveis vem junto, como a piora de diferença salarial entre gêneros, porque o momento começa a desfavorecer inúmeras reivindicações".

O que os números já mostram

A crise do coronavírus já levou 1,5 milhão de brasileiros para o seguro-desemprego. Entre março e abril, houve alta de 31% nos pedidos na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme dados do Ministério da Economia. Quem não perdeu o emprego teve salário e jornada reduzidos. Mais de 7 milhões de trabalhadores estão sob esse novo regime, e recebem, em média, 752 reais mensais.

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do IBGE, mostrou, na última sexta-feira, que o trimestre encerrado em março registrou 12,2% de taxa de desocupação, ante 12,7% no mesmo período em 2019. Houve aumento na comparação com o trimestre imediatamente anterior - 1,2 milhão a mais de desocupados -, mas é preciso considerar um efeito sazonal do término das vagas temporárias de Natal.

A PNAD do primeiro trimestre é, contudo, um indicativo parcial da crise do coronavírus, já que as políticas de quarentena começaram efetivamente na segunda quinzena de março. A expectativa é que o período seguinte da pesquisa traga um quadro mais fidedigno do impacto da pandemia.

O volume de serviços em março, divulgado pelo IBGE, mostrou umrecuo de 6,9%em comparação com fevereiro, já com ajuste sazonal. É a pior queda da série histórica, que começa em 2011. Na comparação com março de 2019, o volume de serviços recuou 2,7%, interrompendo uma sequência de seis taxas positivas.

O setor industrial também tem seus recordes para apresentar. Em uma pesquisa da FGV com 1006 empresas da indústria da transformação, 14,4% afirmaram ter paralisado a produção em abril, a maior proporção da série histórica, que começa em 2001. A produção de veículos, calçados e vestuário foram as que mais sofreram. Mesmo nas crises de 2008-2009 e 2014-2016, a média de empresas paralisadas não passou de 2%.

Além disso, a produção industrial brasileira encolheu 9,1% em março, na comparação com fevereiro, o pior resultado para março da série histórica da pesquisa do IBGE, iniciada em 2002.

Por fim, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, caiu 5,9% em março na comparação com o mês anterior.

O fator político

A pandemia afetará economicamente o mundo todo: o Fundo Monetário Internacional (FMI) espera retração global de 3%, a maior desde a crise de 1929. Mas o Brasil tem o ingrediente da instabilidade política, com trocas constantes de ministros, pedidos de impeachment, brigas entre o Executivo e o Legislativo e entre o presidente da República e governadores.

Se até aqui o consumo vinha pautando o crescimento, agora já não se pode contar tanto com ele. E para se contar com investimentos, sejam internos ou externos, é preciso previsibilidade - a incerteza é uma das coisas que mais atrapalham o investimento. O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br) da FGV bateu recorde histórico em março, ficando 30 pontos acima do recorde anterior, de setembro de 2015, período em que o país enfrentava recessão e logo após o Brasil ter perdido grau de investimento.

"Essa incerteza política não deveria aumentar no meio de um agente comum, que é destrutivo e ninguém ganha com essa situação, o natural deveria ser até ter um arrefecimento", diz Mattos.

A incerteza política afeta também a taxa de câmbio, segundo economistas. O dólar americano disparou neste ano frente a todo tipo de moeda, mas quando se compara o real a outras moedas de países emergentes, vê-se que foi a que mais se desvalorizou, com perda de 30%. Isso apesar de o Banco Central estar constantemente vendendo reservas em moeda estrangeira, que caíram de 386 bilhões de dólares em agosto para 339 bilhões em abril.

Claro que na conta da desvalorização do real ante o dólar também entra a taxa de juros. Com os cortes da taxa básica Selic, que tem renovado mínimas históricas, é consequência lógica a fuga de moeda estrangeira. Mas, se os juros baixos afastam investidores estrangeiros de curto prazo, deveriam fazer o investimento de médio e longo prazo crescer, o que já não vinha ocorrendo antes da pandemia.

Para o economista-chefe da Genial Investimentos, José Márcio Camargo, a incerteza política terá mais efeito no processo de retomada, e menos no curto prazo. "Eu acho que no curto prazo o impacto mais importante é do isolamento, mas no médio e longo prazos tem o impacto da incerteza da política na rapidez com que a economia volta", avalia.

 

Autor: Larissa Linder / DW.com

 

BRASÍLIA/DF - O presidente Jair Bolsonaro recebeu nesta terça-feira (19) em almoço no Palácio do Planalto dirigentes do Flamengo e do Vasco para discutir a volta do futebol em meio à pandemia do coronavírus. Participaram ainda do almoço o ministro Jorge  Oliveira, da Secretaria-Geral, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o ator Mário Frias, que já foi cotado para assumir a secretaria da Cultura, ocupada hoje por Regina Duarte.

De acordo com fontes do R7 Planalto, foi discutida a possibilidade dos treinamentos dos clubes acontecerem em Brasília, onde a pandemia está em situação mais controlada do que no Estado do Rio, sede dos clubes.

Por parte dos clubes estavam o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, o chefe do departamento médico, Márcio Tannure e o diretor de marketing Alexsander Santos. O presidente Alexandre Campello representou o Vasco.

*Por R7

 

BRASÍLIA/DF - O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), sinalizou nesta terça-feira (19) que a data das eleições municipais, prevista para outubro, deve ser adiada em razão da pandemia do novo coronavírus.

“O presidente Davi (Alcolubre, do Senado Federal), vai construir um grupo junto com a Câmara para que nós possamos discutir a questão da data da eleição, se nós vamos mantê-la no mesmo dia ou se a decisão do Parlamento vai ser modifica-la dentro do próprio mandato, uma outra data”, disse Maia

Continua depois da publicidade

 “Então seria o adiamento da eleição sem prorrogação de mandato. Isso eu vi ontem, na discussão com os líderes, que essa é uma posição de quase unanimidade. A maioria dos parlamentares entende que podemos ter o adiamento, mas não devemos ter a prorrogação de nenhum mandato”, completou.

O pleito eleitoral deste ano está previsto para outubro, quando serão escolhidos os prefeitos e vereadores em mais de 5.500 municípios brasileiros. De acordo com o calendário, a campanha começa em 16 de agosto, com primeiro turno em 4 de outubro e o segundo no dia 25 do mesmo mês.

Para mudar o processo eleitoral, é necessário modificar a Constituição Federal. Em primeiro lugar, seria necessário a aprovação de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição), por causa das datas do primeiro e segundo turno, previstas na Constituição. Esse tipo de proposta requer, minimamente, a aprovação do texto por 308 deputados e 49 senadores. O rito é formato por quatro sessões (duas na Câmara e duas no Senado). A proposta pode ser rejeitada caso não tenha o apoio mínimo de 3/5 dos parlamentares em pelo menos uma das rodadas.

Eleito presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a partir da próxima segunda-feira (25), o ministro Luís Roberto Barroso afirmou no dia 1º deste mês que, caso ocorra o adiamento das eleições municipais, a data limite será o 1º fim de semana de dezembro (dias 5 e 6).

“A ideia é não adiar. Se adiar, pelo tempo mínimo”, disse Barroso. “A data limite é dezembro, talvez o primeiro domingo de dezembro. Se possível, antes, em 15 de novembro.”

*Por R7

SÃO PAULO/SP - Nesta semana, a Conmebol divulgou os estádios postulantes a sediarem as finais da Copa Libertadores e Copa Sul-Americana dos próximos três anos, com várias casas de times brasileiros entre elas.

Para a edição de 2021, Arena da Baixada, Beira-Rio, Arena Corinthians e Morumbi disputam sediar a final da Libertadores. Os candidatos para a Sul-Americana são Mané Garrincha, Castelão, Fonte Nova, Arena Pernambuco e Maracanã, além das casas de Athletico-PR e Internacional que disputam ambas finais.

Para 2022 e 2023, os estádios da Libertadores se repetem com a adição do Maracanã. Para a Sul-Americana, tudo igual.

Desde a edição de 2019, as duas principais competições da América do Sul são disputadas em final única. Nas primeiras edições, o Flamengo bateu o River Plate em Lima, no Peru, e conseguiu o título da Libertadores enquanto o Independiente del Valle foi campeão da Sul-Americana em cima do Colón em Assunção, no Paraguai.

 

 

*Por:ESPN.com.br

BRASÍLIA/DF - O lockdown, a forma mais restrita de isolamento social, é um caminho para o fracasso e irá transformar o Brasil em um país de miseráveis, disse nesta quinta-feira o presidente Jair Bolsonaro ao deixar o Palácio da Alvorada, quando fez um apelo aos governadores para que desistam da medida, uma ferramenta para frear a propagação do novo coronavírus.

"Lockdown não é o caminho, esse é o caminho do fracasso", disse o presidente a jornalistas. "Tem que reabrir ou nós vamos morrer de fome, a fome mata. É um apelo que eu faço aos governadores, que revejam essa política. Eu estou pronto para conversar."

Pelo menos três zonas metropolitanas --São Luís (MA), Belém (PA) e Fortaleza (CE)-- já estão em Lockdown. Manaus, Rio de Janeiro e São Paulo já apontam a possibilidade de também endurecer as medidas de isolamento.

De acordo com dados divulgados na quarta-feira pelo Ministério da Saúde, existem no Brasil 188.974 casos confirmados de Covid-19, doença respiratória provocada pelo novo coronavírus, com 13.149 mortes.

 

 

*Por: REUTERS 


BRASÍLIA/DF - Mais de 30 entidades empresariais brasileiras e americanas encaminharam há uma semana uma carta para os governos de Brasil e Estados Unidos cobrando urgência na conclusão de ao menos uma parte do acordo bilateral de comércio que os países se dizem dispostos a negociar.
Lideradas pela Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham Brasil), a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a U.S. Chamber of Commerce, as entidades defendem que os representantes das duas nações assinem até junho ou julho acordos comerciais nas áreas que não envolvem necessidade de aprovação pelos Congressos dos países ou negociações em conjunto com o Mercosul.
A motivação da carta é a percepção de que, embora demonstrem boa vontade mútua, nem Donald Trump nem Jair Bolsonaro foram capazes de gerar resultados concretos da atual aproximação até agora. Para os empresários, após quase 17 meses de intensas negociações, as possíveis mudanças nas circunstâncias políticas de cada país podem levar a uma perda quase total do trabalho.


"Você pode ter cem conversas bilaterais, se nada muda depois delas, isso quer dizer que elas eram só papo mesmo. Se perdermos essa curta janela agora de ter um acordo entre Estados Unidos e Brasil, a próxima pode levar mais 20 anos para abrir", diz à BBC News Brasil Steven Bipes, vice-presidente da Advanced Medical Technology Association, associação americana de produtores de alta tecnologia médica, uma das signatárias da carta.
De acordo com Bipes, como o momento atual é especialmente favorável pela relação pessoal dos dois líderes, a possibilidade de que um dos dois saia de cena preocupa. O presidente americano Donald Trump concorrerá à reeleição daqui a seis meses, em novembro, em um pleito cujos resultados são imprevisíveis, em meio à pandemia de coronavírus que já matou mais de 60 mil americanos. Além disso, no Brasil, as sucessivas crises políticas ameaçam continuamente a estabilidade do governo Bolsonaro. O mandatário hoje enfrenta uma investigação no âmbito do Supremo Tribunal Federal que poderia desaguar em um processo de impeachment.
"O povo brasileiro gosta de grandes emoções, como diria o Roberto Carlos. Não podemos passar sem emoções diárias. Hoje nomeia novo chefe da Polícia Federal, amanhã 'desnomeia'. Mas a questão é que queremos que essa agenda do comércio entre os dois países seja vista como algo que qualquer governo, de qualquer um dos países, possa levar adiante", afirmou Carlos Eduardo Abiajodi, diretor de desenvolvimento da CNI.
Um acordo na mão


De acordo com Abrão Árabe Neto, vice-presidente-executivo da Amcham Brasil, um acordo completo de livre comércio é desejado pelo empresariado dos dois países, mas a complexidade de uma negociação como essa pode fazer com que o resultado final leve anos para chegar. Exemplo disso seriam os 20 anos de trabalho para a conclusão do acordo comercial entre Mercosul e União Europeia ou os sete anos para a elaboração do Tratado de Comércio Transpacífico, envolvendo 12 países banhados por esse oceano.
"Um acordo de livre comércio é uma viagem muito longa. O que estamos propondo é que façamos uma escala no meio dessa viagem, com esse pacote de medidas comerciais bilaterais aprovadas ainda em 2020. É já uma medida eficiente e que pode garantir o resto da viagem no futuro", diz Árabe Neto.
O pacote prevê a abolição de barreiras não-tarifárias: o corte em procedimentos burocráticos, conhecidos como facilitação de comércio, a adoção de boas práticas regulatórias, a unificação de regras para comércio eletrônico e propriedade intelectual, e o fim de barreiras técnicas e sanitárias.
"Na verdade, esse acordo não tarifário poderia ser até mais importante do que uma discussão de tarifas, que é longa e complexa. Estimamos hoje que as barreiras não tarifárias acabam por custar ao empresário entre seis e 12 vezes o valor das tarifas de importação e exportação atuais", argumenta Bites.
"É preciso dar uma forcinha"


Os empresários afirmam que, como essas medidas dependem só de atos dos dois Executivos, elas poderiam ser tomadas a qualquer momento. "Esse trabalho dos países poderia ser mais proveitoso. Tem coisas que a gente não consegue explicar ou justificar porque ainda não aconteceram. A gente de vez em quando tem que dar uma forcinha", diz Abiajodi.
De acordo com Bipes, há uma percepção no mercado de que o patamar de negociações mudou após o jantar entre os dois presidentes e alguns ministros em Mar-a-Lago, na Flórida, no começo de março. À mesa, Trump explicitou suas preocupações quanto à concorrência entre produtos agrícolas brasileiros e americanos e teria sido convencido de que esses aspectos poderiam ser contornados em uma negociação.
Há dez dias, o Itamaraty e o Representante de Comércio dos Estados Unidos divulgaram um comunicado conjunto em que afirmam que "ambos os países concordaram em acelerar seu diálogo comercial em andamento na Comissão de Relações Econômicas e Comerciais (ATEC) - Brasil-EUA, com o objetivo de concluir em 2020 um acordo sobre regras comerciais e transparência, incluindo facilitação do comércio e boas práticas regulatórias".
Mas especialistas nesse tipo de negociação diplomática veem com ceticismo a possibilidade de que algum acordo acabe finalmente anunciado nos próximos meses, durante um ano eleitoral.


Até porque, ainda que Trump possa mesmo estar mais simpático à ideia de um comércio facilitado entre os dois países, sua base eleitoral é composta por fazendeiros que não veem com bons olhos a entrada sem restrição de produtos brasileiros no mercado dos Estados Unidos. Para a plataforma de campanha do americano, cujo mote é "America First" (Estados Unidos primeiro), o anúncio de uma medida como essas poderia soar contraditória.
"Hoje Brasil e Estados Unidos não têm nenhum acordo. A gente sabe que é mais difícil sair do zero para alguma coisa do que depois seguir melhorando o que se tem. É o mais perto que chegamos de sair do zero. A ver se vamos mesmo conseguir nos mover", resume Bipes.

 

CURITIBA/PR - O ex-ministro Sergio Moro chegou à sede da Polícia Federal em Curitiba na tarde deste sábado (2) para prestar depoimento sobre as acusações feitas contra o presidente Jair Bolsonaro ao sair do governo. O ex-juiz falará a policiais federais e a representantes da Procuradoria-Geral da República.

A oitiva foi marcada após o ministro Celso de Mello, do STF (Supremo Tribunal Federal), dar o prazo de cinco dias para a polícia ouvir o ex-ministro da Justiça.

Moro deverá ser questionado sobre as declarações que fez ao pedir demissão do Ministério da Justiça e Segurança Pública, no último dia 24. Na ocasião, ele disse que o presidente queria mudar o diretor-geral da corporação com o objetivo de exercer influência política.

Em entrevista à revista "Veja", Moro afirmou ter provas e que as apresentaria à Justiça.

Antes da chegada de Moro, pessoas se manifestaram diante do prédio da Polícia Federal de Curitiba. Um grupo defendia o ex-ministro da Justiça, enquanto outro se posicionava a favor do presidente Jair Bolsonaro.

Pela manhã, o presidente chamou Moro de "Judas" em publicação nas redes sociais.

*Por R7

 

BRASÍLIA/DF - O Tribunal Regional Federal da 3ª Região suspendeu neste sábado (2) a ordem para que a Advocacia Geral da União entregasse os exames do presidente Jair Bolsonaro. A desembargadora plantonista Monica Autran Machado Nobre deu um prazo de mais cinco dias para que o caso seja analisado.

A decisão diz, textualmente: "Assim, nos termos já expostos, suspendo o cumprimento dadecisão, ora atacada, pelo prazo de 5 (cinco) dias a fim de
possibilitar a análise das razões de agravo pelo Relator prevento."

Na quinta-feira (30), a juíza Ana Lúcia Petri Betto decidiu dar 48 horas para que o presidente Jair Bolsonaro entregue à Justiça “os laudos de todos os exames” realizados para verificar se foi contaminado ou não pelo novo coronavírus.

Ao invés de enviar os laudos de todos os exames, a AGU (Advocacia-Geral da União) informou que encaminhou à Justiça um relatório médico de 18 de março no qual atesta que Bolsonaro se encontra “assintomático” e teve resultado negativo para os testes do novo coronavírus realizados no mês passado.

“Considerando que o documento juntado pela parte ré (relatório médico, datado de 18.03.2020 – id 31571155), não atende, de forma integral, à determinação judicial, renove-se a intimação da União, nos termos do id 31436976, para que, em 48 (quarenta e oito) horas, dJustiça autoriza jornal a acessar testes de covid-19 de Bolsonaroê efetivo cumprimento quanto ao decidido, fornecendo os laudos de todos os exames aos quais foi submetido o Exmo. Sr. Presidente da República para a detecção da COVID-19, sob pena de fixação de multa de R$5.000,00 por dia de omissão injustificada”, determinou a juíza.

O governo também quer que o caso tramite sob sigilo por envolver informações consideradas pessoais do presidente, o que foi negado pela juíza. “Indefiro o pedido de sigilo documental”, decidiu a juíza.

Na última segunda-feira (27), a Justiça Federal decidiu que o jornal O Estado de S. Paulo tinha direito a ter acesso aos testes de covid-19 do presidente Jair Bolsonaro. A decisão foi proferida pela juíza Ana Lúcia Petri Betto, e o governo tinha prazo de 48 horas para fornecer o resultado.

O presidente fez o exame para covid-19 duas vezes, em 12 e 17 de março, e informou que o teste deu negativo em ambas. Dias antes, Bolsonaro havia participado de uma missão oficial aos Estados Unidos – pelo menos 23 pessoas que acompanharam a comitiva foram diagnosticadas com a doença

O presidente Jair Bolsonaro cogitou nesta quinta-feira (31) que já teria sido infectado pelo novo coronavírus, mas que não teria desenvolvido os sintomas da covid-19.

Por R7

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.