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BRASÍLIA/DF - O Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) informou ontem (21) ter assinado um empréstimo de US$ 350 milhões – em torno de R$ 1,8 bilhão – para o Ministério da Economia enfrentar a crise gerada pela pandemia de covid-19.

A operação tinha sido aprovada pela instituição financeira em agosto, mas só foi oficializada nesta última segunda-feira.

“O financiamento complementará as iniciativas fiscais já em curso no país e reforçará as medidas econômicas anticíclicas voltadas a reduzir os efeitos da pandemia do coronavírus no país”, destacou o CAF em nota.

Durante a pandemia, o CAF ofereceu US$ 2,5 bilhões em linhas emergenciais de crédito para países da América Latina. O banco também ofereceu doações de US$ 400 mil por país.

Fundado em 1970, o CAF é constituído por 19 países – 17 da América Latina e do Caribe mais Portugal e Espanha – e por 13 bancos privados. Os principais acionistas são cinco países da Cordilheira dos Andes: Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela. O Brasil participa como membro associado.

 

 

*Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Prejuízo já é quase o montante do auxílio emergencial pago a cada mês pelo governo federal; em outubro, retração no faturamento foi de 32%

 


SÃO PAULO/SP - Do início da pandemia, em março, até o mês de outubro, o turismo brasileiro perdeu R$ 46,7 bilhões em faturamento, segundo levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). O valor é quase o total que o governo federal despendeu para o pagamento mensal do auxílio emergencial (R$ 50 bilhões). Considerando o melhor momento da série histórica – o ano de 2013 –, e tirando a inflação do período, a queda nas receitas já chega a 38,5%.
 
Só em outubro, por exemplo, o setor faturou 32% a menos do que no mesmo mês do ano passado (R$ 9,8 bilhões). Em setembro, vale dizer, as receitas somaram R$ 8,6 bilhões – o pior resultado para o mês desde o início da série histórica, em 2011.
 
Para a FecomercioSP, o cenário de prejuízos a cada mês deve continuar no futuro próximo: isso porque há muitos negócios sendo fechados e, por consequência, muitos postos de trabalho encerrados. Por outro lado, a valorização de ações de empresas de tecnologia que atuam no turismo na bolsa de valores de Nova York é uma demonstração de que o mercado aposta em inovações tecnológicas também neste setor.
 
Companhias aéreas puxam retração
A retração do turismo até agora é encabeçada novamente pelo setor de transporte aéreo, que já faturou 52,2% entre março e outubro em comparação ao mesmo período de 2019. Ele vem, contudo, amenizando suas quedas a cada mês: caiu 64,6% em setembro; 68,8% em agosto e 78,1% em julho. As companhias enfrentam um longo período de baixa demanda de procura e mesmo de assentos, segundo a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac): em outubro, a redução de lugares nos aviões foi de 41%.
 
Depois do setor aéreo, o maior prejuízo nos meses da pandemia foi registrado pelas atividades de hospedagem e alimentação, que faturaram 30,3% a menos entre março e outubro de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. Esses resultados negativos impactam no turismo como um todo, já que a retração da demanda por quartos de hotéis, por exemplo, afeta a baixa procura por passagens aéreas.
 
No período analisado, houve diminuição de faturamento entre as atividades culturais, recreativas e esportivas (-27,2%), as locadoras de veículos, agências e operadoras de viagens (-15%) e o transporte rodoviário intermunicipal e interestadual (13,5%).
 
Como sobreviver à crise?
Recentemente, uma pesquisa da FecomercioSP mostrou que quase um terço das pessoas (31%) querem viajar depois que a pandemia acabar – o que indica uma demanda reprimida à espera de condições para se realizar. É com base neste número que a Entidade vê alguns caminhos para o setor em 2021.
 
O primeiro deles é que os empresários mantenham os canais digitais ativos desde já, não apenas para ofertar pacotes e destinos, mas também para que os clientes tenham uma comunicação clara dos novos protocolos de segurança do turismo.
 
Além disso, com as incertezas da crise atual, muitos turistas procuram por locais com flexibilidade de cancelamento ou remarcação, além de possibilidades de reembolsos. Adaptar as reservas e os fluxos a esta especificidade do mercado representa uma vantagem significativa para agora e para o cenário pós-pandemia.
 
Nota metodológica
O estudo é baseado nas informações da Pesquisa Anual de Serviços com dados atualizados com as variações da Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os números são atualizados mensalmente pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e foram escolhidas as atividades que tem relação total ou parcial com o turismo. Para as que têm relação parcial, foram utilizados dados de emprego ou de entidades específicas para realizar uma aproximação da participação do turismo no total.
 
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do PIB brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.

IBC-BR (Índice de Atividade), que serve para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses, subiu 0,86% em outubro ante setembro

 

BRASÍLIA/DF - A atividade econômica brasileira apresentou o sexto mês consecutivo de alta. O BC (Banco Central) informou nesta segunda-feira (14) que seu IBC-BR (Índice de Atividade) subiu 0,86% em outubro ante setembro, na série já livre de influências sazonais.

Conhecido como "prévia do BC para o PIB", o IBC-Br é um parâmetro para avaliar o ritmo da economia brasileira ao longo dos meses.

Em setembro, o avanço havia sido de 1,29% e, em agosto, de 1,39% (dado revisado).

Apesar do resultado positivo em outubro, as riquezas brasileiras ainda acumulam queda de 4,92% em 2020, em razão da crise gerada pela pandemia de coronavírus.

Na comparação anual do IBC-BR, a queda do índice no último mês de outubro é de 2,61% em relação ao mesmo mês de 2019.

Reação tímida
Os efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a economia, apesar de percebidos em fevereiro, se intensificaram em todo o mundo a partir de março em razão da crise sanitária. Nos últimos seis meses, porém, o IBC-Br já demonstrou reação.

De setembro a outubro, o índice desassonalizado (livre de influência) passou de 135,59 para 136,75.

Por R7
 

A plateia de investidores internacionais, ministro da Economia informou que benefício começou com R$ 600 e está diminuindo a proteção aos poucos

 

 BRASÍLIA/DF - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta quarta-feira (9) que o governo está reduzindo gradativamente o auxílio emergencial e que pagamento deve chegar ao fim em dezembro. Guedes considera que o Brasil lidou bem com a pandemia, se comparado com outras economias.

"Entre essas reformas estruturais, depois de encontrar a pandemia, um dos pontos mais importantes, além da questão regulatória, de gás natural, mineração etc, abrimos a economia para investimento estrangeiro. Acho que antes do fim do ano, vamos dar outro sinal forte de que estamos reduzindo os subsídios de forma geral no Brasil. Acho que isso vai acontecer antes do fim do ano. Será um outro sinal", afirmou Guedes a investidores.

Guedes também disse que "há apenas dois dias, o presidente deu outro sinal  que é anunciar o auxílio emergencial que ajudou na recuperação, ele será removido em 31 de dezembro. Nós já reduzimos à metade e agora no final do ano nós vamos removê-lo. Demos esses sinais que vamos reduzir os gastos com a pandemia".

O ministro afirmou que o auxílio foi criado para que os brasileiros pudessem realizar o isolamento social imposto para o combate da pandemia. "Nós estamos reduzindo gradativamente estes incentivos", afirmou.

Guedes participou de evento online "Asia Summit", promovido pelo Milken Institute. As pessoas que começaram a receber o auxílio logo na primeira parcela vão receber nove no total, sendo cinco de R$ 600 e quatro de R$ 300.

Por R7

Resultado, divulgado pelo IBGE nesta quinta-feira, mostra recuperação parcial do país após a paralisação das atividades imposta pela pandemia

 

BRASÍLIA/DF - O resultado do PIB (Produto Interno Bruto) do terceiro trimestre, divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (3), mostrou que o Brasil está recuperando aos poucos as perdas impostas no restante do ano pela pandemia do novo coronavírus.

O PIB cresceu 7,7% no terceiro trimestre, na comparação com o segundo trimestre, maior variação desde o início da série em 1996, mas ainda insuficiente para recuperar todos os prejuízos do ano.

 A Indústria cresceu 14,8% e os Serviços aumentaram 6,3%, enquanto a Agropecuária ficou em -0,5%.

Com o resultado, diz o IBGE, a economia do país se encontra no mesmo patamar de 2017, com uma perda acumulada de 5% de janeiro a setembro, em relação ao mesmo período de 2019.

 Os 7,7% de elevação ficam abaixo da chamada prévia do PIB, divulgada pelo Banco Central em novembro. Segundo o levantamento, o terceiro trimestre apresentaria alta de 9,47%.

No início desta semana, os economistas do mercado financeiro alteraram suas projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020. Conforme o Relatório de Mercado Focus, a expectativa para a economia este ano passou de retração de 4,55% para queda de 4,50%.

Por R7

 

SÃO PAULO/SP - A seleção brasileira de futebol feminino encerrou 2020 com mais uma goleada sobre o Equador. Nesta terça-feira (1), a equipe dirigida por Pia Sundhage atropelou as equatorianas por 8 a 0 no estádio do Morumbi, em São Paulo, na vitória mais elástica sob comando da técnica. Na última sexta-feira (27), no primeiro jogo entre os dois times, o Brasil fez 6 a 0 nas rivais, também na capital paulista, mas na Neo Química Arena.

Pia chegou a oito vitórias em 13 partidas pela seleção feminina, com quatro empates e uma derrota. Foram 40 gols marcados (média superior a três por jogo) e cinco sofridos. Com o gol marcado nesta terça, a atacante Debinha - que fez três na sexta passada - chegou a 10 sob comando da sueca, disparando na artilharia da "era Pia". A camisa 9 esteve presente em todos os jogos em que a treinadora esteve na beira do gramado. Garantida na Olimpíada de Tóquio (Japão), a Seleção ainda não tem novos amistosos marcados para 2021.

Na entrevista coletiva que concedeu na segunda-feira (1), Pia disse que faria duas mudanças na equipe titular em comparação a que foi a campo no último jogo. As apostas foram a lateral Jucinara (que substituiu Tamires) e a meia Ana Vitória, de 20 anos e costumeiras convocações à seleção sub-20, escalada no lugar da atacante Adriana. A treinadora exigiu a mesma postura dos 90 minutos anteriores: intensidade, pressão, velocidade e busca incansável pelo gol contra as equatorianas, dirigidas por Emily Lima, ex-técnica de Santos, São José e da própria seleção brasileira (entre 2016 a 2017).

Se na partida anterior, o Brasil não havia conseguido traduzir o tamanho da superioridade em gols no primeiro tempo, desta vez foi completamente diferente. Com 20 minutos, o placar já apontava 4 a 0 às comandadas de Pia. Na primeira volta do ponteiro, após jogada da atacante Ludmilla na esquerda, Debinha marcou de letra. Aos 15, a volante Luana ficou com a sobra na entrada da área e chutou alto para ampliar. Entre as duas bolas na rede, a volante Formiga já havia chutado rente à meta e a goleira Andrea Moran evitado gols da meia Andressa Alves e da zagueira Rafaelle.

A pressão brasileira sufocava. Aos 17, Debinha apareceu na linha de fundo, cruzou e Andressa Alves finalizou para marcar o terceiro. Dois minutos depois, a zagueira Erika ficou no quase, em cabeçada rente à trave. No lance seguinte, em nova bola na área, Rafaelle subiu mais alto que as defensoras e escorou para as redes. O quinto já podia ter saído aos 23, mas a bomba de Ludmilla parou em mais uma grande defesa de Morán. Saiu aos 41: Rafaelle, novamente de cabeça, depois de cobrança de falta de Debinha. Ainda deu tempo para Ludmilla cruzar e Andressa Alves fazer o sexto.

Como também anunciado por Pia na segunda, foram várias mudanças na volta do intervalo: quatro. A goleira Lelê, a lateral Tamires, a meia Camilinha e a jovem atacante Giovana. Esta última, de só 17 anos, defendeu as seleções de base de Espanha e Estados Unidos e fazia a estreia pelo Brasil, assim como a meia Julia Bianchi, que substituiu Luana no primeiro tempo. Com o desenrolar da etapa final, entraram Adriana e Chu - que apesar de ter sido chamada por Pia como lateral, foi alçada em campo como ponta direita, sua posição de ofício.

As mudanças quebraram ritmo do jogo. Mesmo assim, as brasileiras mantiveram as linhas de marcação altas, circundando a área do Equador e forçando o erro das adversárias. Como aos 25 minutos, quando Chu recuperou a bola pela direita e cruzou, com Julia Bianchi desviando de joelho e fazendo o primeiro com a amarelinha. Três minutos depois, Rafaelle só não guardou o terceiro dela na noite porque a zagueira Ingrid Rodríguez salvou em cima da linha. Mas a rede voltaria a balançar. Aos 34, Tamires cobrou falta na segunda trave e Erika escorou com força. Giovana ainda teve uma oportunidade aos 38, mas finalizou para defesa da goleira Andrea Vera.

 

 

*Por: Repórter da Rádio Nacional e da TV Brasil – São Paulo - Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O Brasil criou 394.989 vagas com carteira assinada em outubro, segundo os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quinta-feira (26) pelo Ministério da Economia. Este é o quarto mês consecutivo que o país tem mais contratações do que demissões.

O saldo é resultado de 1.548.628 admissões e de 1.153.639 desligamentos. No mesmo mês de 2019, foram criadas 70.852 vagas formais.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o resultado de outubro foi o melhor da série histórica do Caged, iniciada em 1992. “Esse mês de outubro foi o mês em que geramos mais empregos na série histórica do Caged. Desde 1992, o Brasil não criava tantos empregos em um mês. Tivemos quase 400 mil empregos, 394 mil empregos. Então, a economia brasileira continua retomando em V, em um ritmo acelerado”, disse Guedes.

Segundo o Ministério da Economia, "o desempenho reforça a retomada da economia brasileira após os efeitos econômicos gerados pela pandemia de covid-19".

O salário médio das contratações foi de R$1.691,92 em outubro.

O resultado de outubro foi positivo nas cinco regiões do país, com destaque para o Sudeste, com a criação de 186.884 postos; e no Sul, 92.932 novas vagas. No Nordeste foram criados 69.519 empregos formais; no Centro-Oeste, 25.024; no Norte, 20.658 vagas.
Setor de serviços contratou mais

Em outubro, houve mais contratações do que demissões em quatro dos cinco grupamentos analisados pelo Caged.

O maior saldo ficou no setor de serviços (+156.766 postos), principalmente nas atividades de Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (+103.443 postos).

Em seguida, aparece o comércio; com destaque para reparação de veículos automotores e motocicletas (+115.647 postos), seguido de indústria geral (+86.426 postos), e construção (+36.296 postos).

Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura foi o único Grupamento com saldo negativo em outubro (-120 postos).
Resultado de 2020

De janeiro a outubro deste ano, o Brasil registrou 12.231.462 admissões e 12.402.601 demissões, resultando no fechamento de 171.139 vagas formais.

Os setores de serviços e comércio fecharam 268.049 e -231.245 vagas, respectivamente, de janeiro a outubro deste ano. Em contrapartida, houve criação de vagas na indústria, construção e agropecuária - com saldos de, respectivamente, 86.991, 138.409 e 102.911 empregos com carteira assinada.

Por R7

RIO DE JANEIRO/RJ - O Rio voltou a ter um patamar preocupante de ocupação de leitos de UTI para o combate à covid-19. Nesta quarta-feira (25), a taxa de ocupação para tratamento intensivo da doença chegou a 93% na rede SUS. Os números englobam os leitos de unidades municipais, estaduais e federais

Se forem considerados também os municípios da Baixada Fluminense ao todo 146 pacientes aguardavam transferência para leitos especializados. Deste total, 73 eram para UTIs.

Além dos níveis alarmantes nas UTIs, a taxa de ocupação de leitos de enfermaria para tratamento do novo coronavírus na capital estão em 70%. Os dados são da SMS (Secretaria Municipal de Saúde).

Ao todo, a rede SUS da capital tinha na manhã dessa quarta 1.087 pessoas internadas em leitos voltados ao combate à covid-19, sendo 513 em UTI. Desse total, 541 pacientes estão em unidades de saúde do município, sendo 264 em UTIs.

Por: R7

MUNDO - A Seleção Brasileira conseguiu manter sua campanha com 100% de aproveitamento nas Eliminatórias Sul-Americanas na noite desta terça-feira. No Estádio Centenário, o time canarinho venceu o Uruguai por 2 a 0 e o atacante Edinson Cavani acabou expulso.

Único time ainda 100% após as primeiras quatro rodadas, o Brasil lidera as Eliminatórias com 12 pontos ganhos, dois a mais que a Argentina. O Uruguai, por sua vez, tem seis pontos e figura apenas no quinto posto da tabela de classificação, atrás de Equador e Paraguai.

Pela quinta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas, a Seleção Brasileira volta a campo para enfrentar a Colômbia, em Bogotá. O Uruguai, por sua vez, tem mais um confronto difícil, já que encara a rival Argentina, em Santiago del Estero. Os duelos estão inicialmente marcados para 25 de março, com horários ainda a confirmar pela Conmebol.

O Jogo - A primeira oportunidade no Estádio Centenário foi criada pela seleção uruguaia. Logo no começo da partida, Darwin Nuñez recebeu de De la Cruz pela esquerda, limpou a marcação de Danilo dentro da área e bateu forte, acertando o travessão do goleiro Ederson.

A Seleção Brasileira conseguiu inaugurar o marcador em Montevidéu aos 33 minutos do primeiro tempo. Gabriel Jesus recebeu cruzamento de Danilo da direita e ajeitou para chute de Arthur da entrada da área. A bola desviou em Gimenez e matou o goleiro Campaña.

Aos 44 minutos, em cobrança ensaiada de escanteio pela esquerda, Renan Lodi recebeu e cruzou dentro da área. Livre, Richarlison completou de cabeça para marcar o segundo do Brasil. Pouco depois, De la Cruz cobrou falta da esquerda e Godin cabeceou no travessão.

Perdendo por 2 a 0, o Uruguai viu sua situação ficar ainda mais complicada aos 25 minutos do segundo tempo. Por entrada de sola no tornozelo de Richarlison, Cavani recebeu o cartão amarelo do árbitro chileno Roberto Tobar. Orientado pelo VAR, o juiz reviu o lance pelo monitor e decidiu trocar a advertência pelo vermelho.

Aos 30 minutos da etapa complementar, após cobrança de escanteio pela esquerda, o Uruguai chegou a marcar por meio de Cáceres. No entanto, o assistente assinalou impedimento na bola vinda de Darwin Nuñez, decisão posteriormente confirmada pelo VAR.

Em superioridade numérica, a Seleção Brasileira não voltou a correr riscos no campo de defesa. Jogando de maneira conservadora, o time comandado pelo técnico Tite valorizou a posse de bola nos minutos finais e garantiu sua quarta vitória nas Eliminatórias Sul-Americanas.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

BRASÍLIA/DF - Termômetro do Banco Central usado para medir como está a atividade econômica no país, o IBC-Br aponta uma recuperação da economia. Após um segundo trimestre de grandes impactos, com queda de 10,94% devido às necessárias medidas de distanciamento social para tentar evitar a proliferação do novo coronavírus, o trimestre entre julho e setembro apresentou reação. Segundo o BC, houve crescimento de 9,47% no período.

A alta entre julho e setembro foi verificado na comparação com o segundo trimestre do ano. O valor foi calculado após ajuste sazonal, uma “compensação” para comparar períodos diferentes de um ano. Conhecido como a prévia do Produto Interno Bruto (PIB), o IBC-Br avalia mensalmente evolução da economia com informações sobre o nível de atividade dos setores de indústria, comércio, serviços e agropecuária, além do volume de impostos. Em setembro, o índice de atividade subiu 1,29%, quinto mês seguido de alta. Os números do IBC-Br confirmam a reação vista em outros indicadores oficiais, com alta no comércio, indústria e serviços. A recomposição de renda trazida pelo auxílio emergencial, junto com a reabertura das atividades, tem ajudado na reação dos números.

Caso a reação do terceiro trimestre se confirme, o Brasil conseguirá sair da recessão técnica, período que se caracteriza pelo recuo da economia em dois trimestres consecutivos. Nos três primeiros meses do ano, o PIB recuou 1,5%, segundo o IBGE e, nos três seguintes, -9,7%. Para efeito de comparação, no primeiro trimestre, o IBC-Br registrou queda de 1,95% e no 2º, -10,94%. O resultado do terceiro tri será divulgado em 3 de dezembro. A expectativa do mercado financeiro, segundo o Boletim Focus, é de queda de 4,80% no PIB deste ano.

Divulgado mensalmente, o IBC-Br é considerado um termômetro do Produto Interno Bruto (PIB), que é divulgado trimestralmente pelo IBGE. A divulgação oficial do sobre o desenvolvimento da economia no segundo trimestre será divulgada no início de setembro. Por ter formas diferentes de calcular a evolução da economia, nem sempre o IBC-Br e o PIB vêm com resultados semelhantes. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O IBC-Br usa estimativa das áreas e também dos impostos.

 

 

*Por: Larissa Quintino / VEJA

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