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NOVA ZELÂNDIA - Mesmo com mudanças na escalação com relação à estreia, o Japão voltou a garantir uma vitória tranquila na Copa do Mundo Feminina. E com boa atuação. O time asiático superou a Costa Rica por 2 a 0, na madrugada desta quarta-feira, em Dunadin, na Nova Zelândia. Naomoto e Fujino marcaram os gols do triunfo das japonesas.

A vitória garante a classificação do Japão no grupo C do Mundial. As japonesas chegaram a seis pontos, com sete gols de saldo, mesma pontuação da Espanha - que é líder por conta do gol a mais de saldo. Assim, o Japão precisa vencer o confronto direto com as europeias na próxima segunda-feira para avançar na primeira colocação. Zâmbia e Costa Rica, sem somar pontos até agora, estão eliminadas.

O Japão mais uma vez começou a partida em busca do ataque e conseguiu abrir o placar aos 24 minutos. Tanaka recebeu no meio e deu bom passe na esquerda para Naomoto, que entrou na área e bateu cruzado. E bastaram mais dois minutos para a diferença aumentar: Fujino pegou sobra após cruzamento na área, partiu para jogada individual e bateu forte, mesmo sem ângulo, para marcar.

Ainda no primeiro tempo e também na etapa final, o time japonês manteve o ritmo, criando chances em sequência. Ao todo, foram 23 finalizações, com 10 delas indo no alvo na partida. Na reta final, as asiáticas diminuíram o ritmo, com o resultado sob controle, e o placar não se alterou.

 

 

Redação do ge

COSTA RICA - A Costa Rica é um país estreito da América Central que tem, de um lado, praias banhadas por águas esverdeadas que fazem a festa dos surfistas, como ocorre no litoral norte de São Paulo ou em Florianópolis. Do outro, florestas tropicais com cachoeiras e uma das maiores biodiversidades por metro quadrado do mundo formam um cenário semelhante ao encontrado por quem faz turismo na Amazônia.

Em meio a tudo isso, pessoas simpáticas comem arroz e feijão, bife e banana enquanto os turistas se espalham por belos resorts de estilo pé na areia e Gisele Bündchen descansa em sua casa de férias.

Não fosse espanhol o idioma oficial, e as cores azul, vermelho e branco não despontassem na bandeira do país, daria até para dizer que a Costa Rica é uma espécie de filial brasileira na América Central. Ao menos no que se refere ao pedaço mais turístico do país, composto pelo litoral noroeste, banhado pelo Oceano Pacífico, e pelos parques e reservas naturais que ocupam quase 26% do território nacional.

O que fazer na Costa Rica

A capital da Costa Rica, San José, é uma típica metrópole rabiscada por arranha-céus, cujo principal destaque são as lojas de eletrônicos que vendem produtos a bons preços. O Centro Histórico conta com diversos pontos turísticos, a exemplo do Teatro Nacional, da Plaza de la Cultura, do Museu do Ouro Pré-Colombiano e da Catedral Metropolitana de San José. Nos arredores está o vulcão Irazú, um dos mais bonitos e o mais alto do país, com 3.432 metros de altura.

Não vale a pena, entretanto, perder muito na capital da Costa Rica, já que o melhor do país está nos destinos mais quentes. Melhor que isso é seguir para a província de Guanacaste, ao noroeste, onde estão as praias mais badaladas da chamada Costa Dourada.

Brasilito, na Costa Dourada

Ainda na estrada, já dá para sentir um pouco o clima brasileiro que paira no país latino. Diversas placas apontam para a região de Brasilito, que ganhou esse nome depois que os espanhóis plantaram mudas de pau-brasil por lá durante a colonização do país.

Típico vilarejo de praia, Brasilito abriga praias como Flamingo, reduto de famosos, e Playa Conchal, onde fica um dos principais resorts do pedaço, o The Westin Reserva Conchal.

Oferecido por quase todas as operadoras de turismo do Brasil nos pacotes para a Costa Rica, trata-se de um empreendimento grandioso, cujos quartos estão espalhados por vilas recortadas por alamedas arborizadas.

A enorme piscina tem bar molhado e dispensa a presença de animadores, pois o clima é mais voltado para quem está em lua-de-mel ou deseja apreciar a natureza.

O que fazer em Playa Conchal, na Costa Rica

Em meio a esse clima de cenário dos sonhos, não demora muito para os turistas descobrirem porque Playa Conchal tem esse nome. A faixa de areia, bem semelhante às do litoral norte de paulista graças às inúmeras copas de árvores que a envolvem, é forrada de pequenas conchas no lado direito da praia.

Elas não chegam a machucar, mas incomodam um pouco a vida de quem gosta de caminhar a beira-mar. Independentemente disso, a água cristalina com tom esverdeado que banha a enseada é um convite para um mergulho.

Caso esteja hospedado no The Westin Reserva Conchal, pegue snorkel e máscara antes de entrar no mar, pois ali há peixinhos coloridos. Do contrário, alugue os equipamentos com os diversos ambulantes espalhados pela praia, que, infelizmente, o abordarão o tempo todo.

Perto de Playa Conchal, há pelo menos outras duas praias que valem ser visitadas em Guadacaste. Uma delas é a pequena Tamarindo, espécie costarriquenha de Búzios, no Rio de Janeiro, ou Pipa, no Rio Grande do Norte, guardadas as devidas proporções.

É uma das vilas litorâneas com maior estrutura da Costa Rica, uma vez que concentra hotéis, pousadas, restaurantes, bares, lojinhas e, por tudo isso, tem a vida noturna mais movimentada do pedaço.

Quase todos os dias há festas nas danceterias, que vivem lotadas de americanos até na baixa temporada. São tantos estrangeiros vindos do norte que a praia ganhou o apelido de Tamagringo.

A faixa de areia em si não é muito diferente das de Floripa, por exemplo. Tanto em relação à natureza quanto às pessoas que as frequentam. Mulheres bonitas com corpos bronzeados tomam sol enquanto garotões sarados correm ou andam com pranchas de surfe a tiracolo, formando aquele clima de paquera que ganha fôlego quando a noite cai.

Perto do canto direito da praia, é possível fazer aulas de surfe, enquanto no lado esquerdo há massagistas de plantão espalhados pelo gramado verde de um hotel à beira-mar.

Playa Grande da Costa Rica

A cerca de 20 minutos de Tamarindo está a Playa Grande, com ar mais calmo, próprio para quem busca sol, sombra, água fresca e contato com a natureza. Uma pedra do lado direito divide a praia em “Y” e cria um visual incrível.

Com a maior pinta da Praia de Castelhanos, em Ilha Bela, Playa Grande é uma das orlas mais bonitas da Costa Dourada e um dos picos dos surfistas, que migram do mundo inteiro para aproveitar as ondas que quebram por lá, tidas como as melhores do mundo ao lado das que banham o Havaí. As praias Hermosa, Escondida e Negra são outras que atraem a galera hang loose.

Vulcões na Costa Rica

Para quem quer saber tudo sobre Costa Rica conta com uma fascinante estrutura geológica que não existe no Brasil: os vulcões. São mais de 200 espalhados pelo território, entre os quais cinco estão ativos. Visitar o Arenal, o mais raivoso da América Central, faz parte de qualquer roteiro pela região.

O local fica na província de Alajuela. A partir do litoral de Guanacaste, diversas agências de turismo organizam tours para a região, localizada a quatro horas de Tamarindo ou Playa Conchal e a 110 km da capital San José.

O passeio é longo, então vale a pena incluir na programação visitas a pontos específicos do parque nacional que envolve o vulcão. Uma enorme lagoa serve de pano de fundo para a paisagem, e em torno dela é comum se deparar com turminhas de pisotes – simpáticos bichinhos que parecem guaxinins, ficam em pé apoiados nas patas traseiras e comem nas mãos turistas.

Cachoeiras

Fora isso, há belas cachoeiras na região, como a do Rio Fortuna, onde é possível tomar banho nas lagoas, e bosques onde os guias apresentam a fauna e flora “exótica” do país, com direito a um show de mariposas e goiabeiras. Impossível não se sentir em casa.

Arvorismo na Costa Rica

Para os brasileiros, não há muitas novidades, mas vale a pena aproveitar a empreitada para praticar arvorismo na região. Afinal de contas, foi justamente na Costa Rica que o esporte de aventura foi inventado.

A inspiração teria vindo do trabalho de biólogos que estudavam as árvores locais (há muitas endêmicas e verdadeiramente exóticas em outros parques nacionais) e acabaram por inventar um meio de passar de uma copa para outra sem ter de descer ou subir novamente.

Hoje, o país é uma Meca dos ecoturistas, que encontram uma série de trilhas espalhadas pelas árvores que cortam as reservas naturais. Para os menos atléticos, uma boa dica é praticar o canopy, passeio realizado em plataformas de aço erguidas entre 20 m e 50 m do chão que funcionam como pontes entre as copas.

Rumo ao vulcão Arenal

Depois de curtir tudo isso, finalmente chega-se a La Fortuna, cidade-base de expedições ao vulcão. De todas as ruas do vilarejo é possível observar o Arenal, com seus imponentes 1.633 metros de altura.

Não é incomum chegar lá e se deparar com o vulcão encoberto por nuvens, o que pode ser um tanto quanto frustrante, mas quem der sorte e pegar o dia limpo deve esticar a visita até o começo da noite, quando é possível ver gases, vapores e até algumas pequenas explosões no topo do gigante.

A última grande erupção do vulcão ocorreu no ano 2010, mas muito antes disso, por volta do ano 2000, tornou-se proibido se aproximar a uma distância inferior a 3 km da base do Arenal.

O que fazer em La Fortuna

O jeito então é observá-lo de longe e aproveitar para passear em La Fortuna. A cidadezinha vive em torno do turismo, por isso tem preços caros, mas oferece uma série de lojinhas onde se pode comprar lembrancinhas e abriga spas com águas termais provenientes do Arenal para quem deseja relaxar durante o dia.

Uma vez lá, não deixe de ir a um dos restaurantes locais para experimentar o prato típico dos costarriquenhos: arroz e feijão (preto), bife, salada, banana e milho. De repente, dá até para pedir uma caipirinha para acompanhar.

 

 

 

Texto adaptado de original publicado na revista Viaje Mais, parceira do Rota de Férias.

*Por: Paulo Basso Jr. / VOLTA DE FÉRIAS

MUNDO - A Costa Rica recebeu em 2020 pouco mais de um milhão de turistas estrangeiros, o que representa um terço da média dos anos anteriores, devido ao impacto da pandemia de covid-19, informou o governo na quarta-feira (13).

Dados migratórios divulgados pelo Instituto Costarriquenho de Turismo (ICT) destacam que a chegada de visitantes estrangeiros teve uma recuperação gradativa a partir de agosto, quando o país passou a abrir suas fronteiras após o fechamento total de março, momento em que apareceram os primeiros casos de coronavírus.

O turismo é um dos motores da economia costarriquenha, que contribui com cerca de 10% do PIB e gerava 600 mil empregos diretos e indiretos antes da pandemia.

“As incertezas e restrições derivadas da pandemia causaram o colapso do turismo mundial e o país recebeu um terço dos turistas que normalmente caminham pela Costa Rica”, disse o ministro do Turismo, Gustavo Segura, em comunicado.

Dados da instituição indicam que 71 mil visitantes estrangeiros entraram na Costa Rica em dezembro, quase o dobro de novembro, quando começa a alta temporada.

Para acelerar a entrada, o país eliminou a exigência de teste negativo de covid-19 em outubro e, em 1º de novembro, abriu totalmente suas fronteiras, eliminando as últimas restrições para os países mais atingidos pela pandemia.

Segura especificou que o aumento no número de visitantes ocorreu principalmente dos Estados Unidos e em menor medida da Europa, onde ainda existem limitações de mobilidade devido à disseminação da covid-19.

O país de 5 milhões de habitantes mantém um alto nível de contágio da covid-19. Desde o início da pandemia, já foram 181.093 casos e 2.367 mortes.

 

 

*Por: AFP

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