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Piloto teve a oficialização de sua promoção para F1 nesta quarta-feira e volta colocar o Japão no grid, após ausência do país desde 2014.

 

MUNDO - Agora é oficial: o japonês Yuki Tsunoda será piloto da AlphaTauri a partir da temporada de 2021 da Fórmula 1 e ocupará o lugar deixado pelo russo Daniil Kvyat ao lado do francês Pierre Gasly.

O japonês nascido no ano 2000, em apenas duas temporadas de corridas na Europa, conseguiu impressionar Helmut Marko, consultor de automobilismo da Red Bull, e conquistou a promoção à F1 após terminar o campeonato de Fórmula 2 em terceiro lugar com a Carlin.

A promoção de Tsunoda na AlphaTauri já estava prevista há algum tempo, mas a equipe de Faenza quis aguardar a conclusão dos testes de jovens pilotos, realizados nesta terça-feira após o GP de Abu Dhabi, em Yas Marina.

Para Tsunoda, é um sonho que se tornou realidade. Além disso, o Japão voltará a ter um piloto na F1 após uma ausência que perdura desde 2014, quando Kamui Kobayashi encarou uma temporada pouco competitiva pela Caterham.

Além da temporada de destaque em 2020 junto à Carlin na F2, em que venceu três provas, fez quatro pole positions e conquistou sete pódios, Tsunoda também foi o vencedor do título da Fórmula 4 Japonesa em 2018.

O piloto de apenas 20 anos também tem força política, já que é 'apadrinhado' pela Honda, fornecedora de motores de Red Bull e AlphaTauri na F1, e também é integrante da academia de pilotos da Red Bull.

Tsunoda falou da alegria pela promoção: “Como a maioria dos pilotos, meu objetivo sempre foi correr na Fórmula 1, por isso estou muito feliz com esta notícia. Quero agradecer à Scuderia AlphaTauri, à Red Bull e ao Dr. Marko por me darem esta oportunidade e, claro, também à Honda por me apoiar até agora na minha carreira, dando-me a grande oportunidade de correr na Europa."

“Agradeço também às equipes com as quais corri por eu ter conseguido chegar a esse ponto, principalmente à Carlin, equipe com a qual aprendi muito. Sei que no próximo ano trarei comigo as esperanças de muitos fãs japoneses e farei o meu melhor por eles também."

O chefe da AlphaTauri, Franz Tost, falou: “A Red Bull vem acompanhando a carreira de Yuki há algum tempo e tenho certeza que ele será um grande trunfo para nossa equipe. Este ano na F2 ele mostrou a combinação certa de agressividade e bom conhecimento técnico."

"Em Ímola, em novembro passado, quando dirigiu nosso carro de 2018, em simulação de corrida, seus tempos de volta foram muito constantes e ele progrediu ao longo do dia, dando um feedback útil aos nossos engenheiros. Além disso, sua integração com os engenheiros da Honda estava perfeita, o que ajuda. Durante os testes em Abu Dhabi, ele mostrou que estava aprendendo rápido e estava pronto para dar o passo em direção à F1."

 

 

*Por: Redação Motorsport.com

MUNDO - Aleluia! A RBR finalmente voltou a conquistar uma pole position na Fórmula 1: na última volta do Q3 da classificação do GP de Abu Dhabi, Max Verstappen fez o tempo de 1m35s246 e bateu o segundo colocado Valtteri Bottas por apenas 0s025, enquanto o heptacampeão Lewis Hamilton, que volta a correr depois de perder o GP de Sakhir por ter sido infectado com o coronavírus, acabou em terceiro, a 0s086 do tempo da pole.

O brasileiro Pietro Fittipaldi vai largar na 17ª posição, três à frente do que conseguiu no GP do Sakhir. No Q1, o piloto da Haas foi o 19º colocado, à frente de Nicholas Latifi, da Williams, mas será beneficiado pelas punições a Kevin Magnussen e Sergio Pérez, que largam na última fila devido à troca de componentes nos carros.

O GP de Abu Dhabi de Fórmula 1 começa às 10h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela Globo. A narração será de Cleber Machado, com os comentários de Luciano Burti e Felipe Giaffone.

 

 

*Por: GE

RIO DE JANEIRO/RJ - A trajetória de Pedro Piquet na Fórmula 2, que começou em 2020, já chegou ao fim. O piloto brasileiro confirmou nesta última segunda-feira (7) que, por uma combinação de fatores financeiros e esportivos, decidiu parar de buscar uma vaga no grid do certame para 2021.

O anúncio veio através do Instagram. Em texto extenso, o filho de Nelson Piquet refletiu que as chances de alcançar o grid da Fórmula 1 eram diminutas, dado o poderio financeiro de outros pilotos. Ao invés de seguir investindo pesado na F2 para manter o sonho vivo, opção que se tornou ainda mais difícil com a desvalorização do real frente ao euro e ao dólar, Pedro optou por mudar o rumo da carreira.

“Preciso informar a vocês que não estarei correndo na Fórmula 2 em 2021”, confirmou Piquet. “Sou apaixonado por esse esporte, mas os últimos 3 anos me fizeram compreender a magnitude dele, outros lados e também o apoio financeiro para chegar até a Fórmula 1. Como vocês acompanham o esporte, provavelmente viram isso acontecendo nos últimos 2 anos na F2. O campeão em 2019 [Nyck de Vries] não teve chance de entrar e o vice [Nicholas Latifi] entrou com patrocínio próprio. Esse ano o vice campeão [Callum Ilott] não vai, e quem ficou com a vaga foi outro que comprou metade do time”, seguiu.

O trecho acima alfineta Nikita Mazepin, vindo de família bilionária. Ilott chegou a brigar por uma vaga na Haas, mas o sonho acabou tão logo a equipe americana precisou buscar investimento pesado. Nascia a dupla Mazepin e Mick Schumacher, este campeão da F2 e em grande fase.

“Quanto vale tanta dedicação e investimento - incluindo risco de vida - para enfrentar a possibilidade de perda da vaga por soberania financeira? Poderia muito bem fazer mais dois anos de F2 em times um pouco melhores e tentar chegar entre os três primeiros, seria o único jeito de fato de chegar e ficar na F1. Para que alguém chegue e compre sua vaga e todo o seu trabalho e investimento vá por água abaixo. Eu vi isso acontecer de perto com pilotos e não é algo legal para a pessoa. Talvez isso mude algum dia e o esporte se torne mais acessível, oportunizando a ascensão do talento”, ponderou.

“Infelizmente nossa moeda também está desvalorizada em relação ao Euro, o que reduz muito a capacidade de grandes empresas investirem R$ 150 milhões (aprox. 25 milhões euros) para apostar em um brasileiro na F1. Sem falar que a economia está sofrendo em função da pandemia, o que muda a prioridade de investimentos”, destacou.

O texto se encerra de forma enigmática. Piquet agradece o esporte a motor pelos aprendizados dos últimos tempos, sem deixar claro o que o futuro reserva.

“O Automobilismo me ensinou muito e me trouxe grandes amigos. Aprendi a trabalhar em equipe desde novo e adquiri consciência de responsabilidade, pois nas corridas cada decisão interfere na sua segurança e de outras pessoas. Além disso, o automobilismo me tornou uma pessoa determinada e disciplinada, com foco, capaz de cumprir compromissos, horários e trabalhar duro para atingir metas. É um esporte que faz crescer e prepara jovens pilotos para uma vida de sucesso sustentável”, encerrou.

Apesar das questões financeiras, é verdade também que Piquet não brilhou na F2 2020. O brasileiro pontuou apenas em duas ocasiões, terminando a temporada em 20°. O companheiro Louis Delétraz fez cinco pódios e acabou em oitavo.

Dos três brasileiros que disputaram a temporada da F2, Piquet é o único ausente nos testes de pós-temporada em Sakhir. Felipe Drugovich, de contrato assinado com a UNI-Virtuosi, e Guilherme Samaia, com futuro incerto, seguem nas pistas.

 

 

*Por: Grande Prêmio

MUNDO - O alemão Mick Schumacher tornou-se neste domingo (06) campeão da temporada 2020 da Fórmula 2. Em uma prova complicada, o piloto da Prema chegou na 18ª colocação, mas garantiu o título porque seu rival, Callum Ilott, que precisava de um segundo lugar na prova disputada no Bahrein, ficou fora dos pontos.

Mick, filho do heptacampeão da Fórmula 1, Michael Schumacher, venceu o campeonato por conta de sua regularidade ao longo da temporada. Após um início não tão bom, o alemão que disputava a categoria pela equipe italiana começou a acumular pontos constantemente.

No ano que vem, Schumacher, que tem 21 anos, estreia na F1 pela Haas, recolocando o sobrenome campeão na categoria após cerca de oito anos. Além do título na F2, o alemão acumula a conquista da F3 Europeia, em 2018, e também tem dois vice-campeonatos na F4 da Alemanha e da Itália, ambos obtidos em 2016.

 

 

*Por:  ANSA

MUNDO - Na hora da verdade, Valtteri Bottas espantou a sombra de George Russell e conquistou a pole position do GP de Sakhir, penúltima prova da temporada 2020 da Fórmula 1. Mas não foi nada fácil para o finlandês da Mercedes: apenas 0s026 o separaram do inglês, substituto de Lewis Hamilton, que está em isolamento por Covid-19. Numa classificação bastante equilibrada, Max Verstappen também brigou pela pole, mas ficou em terceiro, a 0s056 do melhor tempo.

A grande surpresa da sessão foi Charles Leclerc, que levou a Ferrari a uma improvável segunda fila, em quarto, à frente de Sergio Pérez, da Racing Point. Completaram os dez primeiros, da sexta à décima posições, Daniil Kvyat (AlphaTauri), Daniel Ricciardo (Renault), Carlos Sainz Jr. (McLaren), Pierre Gasly (AlphaTauri) e Lance Stroll (Racing Point).

Substituto de Romain Grosjean, que sofreu grave acidente no último domingo Pietro Fittipaldi ficou em 20º lugar no treino, mas, punido por troca de componentes do motor, ele já largaria nessa posição de qualquer forma.

O GP de Sakhir de Fórmula 1 começa às 14h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pelo SporTV2.

 

 

*Por: REDAÇÃO GE

MUNDO - Na noite do Barein, Lewis Hamilton mostrou mais uma vez sua capacidade nas voltas de classificação e conquistou neste sábado sua 98ª pole position na Fórmula 1. Na etapa final da sessão, Hamilton quebrou o recorde da pista ao cravar 1m27s264, e Valtteri Bottas completou a dobradinha da Mercedes, com 1m27s553 na última volta no Q3. Max Verstappen ameaçou brigar pela pole, mas ficou mesmo em terceiro, a 0s414 do tempo da pole.

Alexander Albon garantiu pela segunda vez seguida o quarto lugar no grid, à frente de Sergio Pérez (Racing Point). Completaram os dez primeiros Daniel Ricciardo (Renault), Esteban Ocon (Renault), Pierre Gasly (AlphaTauri), Lando Norris (McLaren) e Daniil Kvyat (AlphaTauri).

O GP do Barein de Fórmula 1 começa às 11h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela TV Globo.

 

 

*Por Redação GE

MUNDO - O Grande Prêmio do Vietnã não consta de um esboço do calendário de 2021 publicado pela Fórmula 1 nesta terça-feira, que conta com o recorde de 23 corridas, uma estreia na Arábia Saudita e a volta do Brasil, apesar dos temores com o futuro da prova.

O Vietnã deveria sediar uma corrida de rua em Hanói pela primeira vez em abril, mas a pandemia de Covid-19 provocou seu cancelamento.

A ausência do GP do calendário do ano que vem foi atribuída a problemas locais, mas a F1 não deu um motivo nem mencionou o Vietnã em um comunicado em que delineou a temporada planejada.

A rede BBC noticiou que a decisão de não sediar a prova veio na esteira da prisão do presidente do Comitê Popular de Hanói, Nguyen Duc Chung, em agosto.

A corrida de 25 de abril está vaga, e vários circuitos estão sendo cogitados. A F1 nunca teve mais de 21 corridas em uma temporada.

A modalidade disse que acredita que os torcedores voltarão às arquibancadas depois de uma temporada de 2020 com 17 rodadas realizadas ou a portas fechadas, ou com público muito limitado e sobretudo na Europa devido ao novo coronavírus.

“Para 2021, estamos planejando eventos com torcedores que proporcionem uma experiência parecida com o normal, e esperamos que nossos acordos sejam honrados”, disse o presidente e executivo-chefe demissionário, Chase Carey.

A volta da prova em Interlagos em 14 de novembro ainda depende de um novo contrato.

 

 

*Por: Alan Baldwin / REUTERS

MUNDO - O piloto carioca Roberto Faria, de 16 anos, subiu pela primeira vez ao pódio da Fórmula 3 Britânica neste domingo (8), ao completar a etapa de Silverstone em segundo lugar. Ele é o mais jovem a disputar na categoria. Faria, da equipe Fortec Motosport, competiu apenas quatro das sete etapas do campeonato inglês e encerrou o campeonato em 14º lugar na classificação geral.

“É um misto de bons sentimentos ter conquistado um pódio aqui [em Silverstone]. Eu nunca estive aqui com carro de F3 e nunca tinha feito o traçado completo, que é o mesmo da F1”, disse entusiasmado o carioca, ao final da prova.

O jovem piloto subiu ao pódio após a segunda de duas corridas que disputou hoje (8) em Silverstone.  Na primeira delas, o carioca largou na 14ª posição e chegou a fazer dez ultrapassagens, antes de cruzar a linha de chegada em quarto lugar.

Confiante, Roberto Faria foi para a segunda prova, desta vez largado na terceira fila. Logo nos primeiros minutos, o brasileiro pulou para segundo lugar e segurou a posição até o final.

“Se eu encontrasse com o Roberto de meados de setembro eu diria para ele ter calma e que com um pouco mais de experiência a velocidades e os resultados viriam”, brincou o piloto, que completou neste domingo 53 dias na F3.

Em setembro, o brasileiro migrou para a F3 no meio da temporada, após um ano e meio  Fórmula 4 Britânica.

 

 

*Por Agência Brasil

MUNDO - O inglês Lewis Hamilton venceu o Grande Prêmio de Portugal, neste domingo (25) e entrou para a história ao se tornar o piloto com maior número de vitórias na Fórmula 1: 92. Ele superou o então recordista, o ex-piloto Michael Schumacher.

Assim que recebeu a bandeirada, Hamilton comemorou com sua equipe, que se mostrou emocionada, na comunicação pelo rádio. "Você está reescrevendo a história", ouviu o piloto. Ele respondeu, humilde. "Eu não chegaria até aqui sem vocês, muito obrigado".

A vitória também ampliou a vantagem do piloto, que tem 8 primeiros lugares nesta temporada, em 12 corridas, na liderança do campeonato mundial.

O companheiro de Lewis na Mercedes, Valtteri Bottas, ficou em segundo, numa corrida eletrizante, principalmente em seu início.

Portugal estava fora da Fórmula 1 desde 1996 e, no novo Autódromo Internacional do Algarve, circuito de Portimão, o que mais influenciou foi a pista lisa, de baixa aderência, principalmente por quase não ter sida utilizada ainda.

A estratégia, com isso, foi o tipo de pneu utilizado na largada. Hamilton e Bottas começaram com pneus médios. Hamilton teve dificuldades nas primeras voltas, com os pneus demorando para se aquecer. Quanto mais duro o pneu, maior a durabilidade, mas menor a aderência.

Lewis, porém, logo recuperou o equilíbrio e brigava pelas primeiras colocações. Na volta 20, ele ultrapassou Bottas e não mais foi incomodado. Ele só perdeu a posição quando foi trocar os pneus, na volta 41. Mas a ordem das posições logo foi retomada, com a troca de Bottas.

A largada se tornou um verdadeiro "sonho de uma noite de verão" para alguns pilotos que largaram com pneus macios, como Carlos Sainz, da McLaren, que chegou à liderança.

Mas ele logo foi ultrapassado por Bottas e foi perdendo posições, inclusive para o bom Pierre Gasly (Alpha Tauri), que terminou em quinto.

A partir das paradas, o cenário foi se embaralhando e as estratégias, ficando mais claras. Max Verstappen (RBR), que não largou bem, fez sua parada e trocou os pneus macios, recuperando a estabilidade e se mantendo equilibrado, terminando na terceira colocação.

Charles Leclerc, por sua vez, era um dos destaques da corrida, chegando a ficar em terceiro, mas terminando em quarto lugar, graças, conforme ele mesmo disse, a um trabalho de correção aerodinâmica que a Ferrari vem fazendo de forma emergencial.

Outro destaque foi o mexicano Sérgio Perez, da Racing Point, que foi tocado por Verstappen no início e se recuperou, ultrapassando o francês Esteban Ocon (Renault) na volta 35, numa bela manobra. Faltando duas voltas, Perez e Gasly fizeram boa disputa pela quinta colocação e Gasly conseguiu a ultrapassagem.

A próxima corrida, em um total de 17 na temporada, ocorrerá no dia 1 de novembro, no autódromo de Ímola. O campeonato se encerra no dia 13 de dezembro próximo, com o GP de Abu Dabi, a ser realizado no circuito de Yas Marina.

 

 

*Por: Eugenio Goussinsky, do R7

MUNDO - A Fórmula 1 anunciou nesta sexta-feira (16) o cancelamento do Grande Prêmio do Vietnã, o primeiro que ocorreria no país. A corrida seria em abril, mas foi suspensa em março, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). A etapa asiática não havia sido remarcada desde a reformulação do calendário da temporada 2020, que teve a versão definitiva publicada em agosto.

A prova no circuito urbano na capital Hanói foi a 13ª cancelada pela categoria em 2020. Também ficaram fora do calendário os GPS de Austrália, Azerbaijão, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, México, Mônaco e Singapura.

"Foi uma decisão difícil, mas extremamente necessária, em razão da contínua incerteza causada pela pandemia global de coronavírus", disse a nota oficial divulgada pela organização. "Não poderemos receber a mais emocionante e prestigiada competição automobilística do planeta. Foi a única solução possível, após revermos, cuidadosamente, todos os critérios de segurança, assim como a eficiência deles diante das atuais condições. Agradecemos pelo apoio e compreensão", declarou o chefe-executivo do GP vietnamita, Le Ngoc Chi.

Segundo o Ministério da Saúde do Vietnã, o país registrou mais de 1,1 mil casos confirmados de covid-19 e 35 óbitos causados pela doença desde o início da pandemia.

Mundial adaptado

Adaptada às restrições da pandemia da covid-19, a edição 2020 do Mundial de Fórmula 1 tem 17 corridas programadas, em 12 países. A Itália receberá três provas ao todo, em três cidades diferentes. Além disso, dois dos 14 circuitos selecionados (Red Bull Ring, em Spielberg, na Áustria, e Silverstone, na Inglaterra) já abrigaram duas etapas.

A sete GPs do fim do campeonato, o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, lidera com 230 pontos, contra 161 do companheiro de equipe e finlandês Valtteri Bottas. A próxima corrida será no próximo dia 25, em Portugal, no Autódromo Internacional do Algarve, na cidade de Portimão.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

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