PORTUGAL - Valtteri Bottas conquistou neste sábado sua primeira pole position desta temporada da Fórmula 1. O finlandês venceu o duelo com o companheiro de Mercedes Lewis Hamilton no treino classificatório do GP de Portugal, em Portimão. Max Verstappen foi o terceiro colocado, seguido do companheiro de RBR Sergio Pérez.
A Mercedes havia dominado os primeiros treinos livres em Portugal, mas Verstappen colocou a RBR no páreo sendo o mais rápido no terceiro treino. Só que o holandês ultrapassou o limite de uma curva na sua melhor volta do Q3 e acabou fora da briga com as Mercedes. Aí Bottas levou a melhor para faturar a 17ª pole de sua carreira.
A terceira fila em Portimão vai ter Carlos Sainz, da Ferrari, e Esteban Ocon, da Alpine. Lando Norris é o sétimo, seguido de Charles Leclerc. Destaque também para Sebastian Vettel na 10ª posição, voltando a figurar em um Q3 depois de 16 corridas.
*Por Redação GE
ITÁLIA - Max Verstappen venceu uma corrida maluca no GP da Emilia-Romagna de Fórmula 1. O holandês voou desde a largada, quando pulou da terceira para a primeira posição, e foi perfeito em uma prova repleta de escapas e batidas por causa da chuva. Até bandeira vermelha teve em Imola neste domingo. Só o piloto da RBR teve um dia sem sustos para conquistar sua 11ª vitória da carreira. Lewis Hamilton foi o segundo colocado, e Lando Norris completou o pódio.
Até Hamilton errou na corrida maluca de Imola. O heptacampeão escapou da pista e chegou a bater no guard rail, mas foi beneficiado por uma bandeira vermelha logo na sequência para conseguir fazer uma prova de recuperação. Ele subiu da nona para a segunda posição e ainda manteve a liderança do campeonato por ter feito a melhor volta do dia.
A interrupção da corrida na volta 34 se deu depois de uma forte batida entre George Russell e Valtteri Bottas, que trocaram farpas ao deixar a pista. Nicholas Latifi e Mick Schumacher também bateram, mas o filho do lendário heptacampeão mundial conseguiu concluir a prova.
A terceira etapa da Fórmula 1 2021 será disputada no dia 2 de maio, o GP de Portugal, em Portimão.
*Por: GE
ALEMANHA - A Mercedes-Benz revelou como será o interior de seu novo sedã elétrico topo de linha, o EQS. O modelo dará mais um passo adiante na revolução promovida pela marca nas cabines de seus carros atuais. Como opcional, o modelo poderá ter três telas à frente dos ocupantes, todas sob a mesma peça de vidro, dando a impressão de um enorme visor contínuo.
O sistema é chamado de MBUX Hyperscreen, com nada menos que 1,41m de vidro cobrindo todo o painel e unindo as telas dos mostradores, central multimídia e outra à frente do passageiro. As central e a da direita são sensíveis ao toque.
Segundo a Mercedes, o conjunto simula uma tela única equivalente a 2,4 m². A parte inferior é integrada à iluminação ambiente e é destacada, como se fosse flutuante.
Para fazer todo esse "cinema" funcionar, o sistema tem uma CPU com 24 GB de memória RAM e processador com oito núcleos e capaz de processar quase 50 GB por segundo.
Antes que você pergunte, vale dizer: em caso de um acidente, o enorme vidro tem pontos de fratura determinados, para evitar que fragmentos sejam lançados em direção aos ocupantes, ou partes inteiras se descolem.
Como o sistema é opcional, as unidades sem o pacote terão um conjunto semelhante ao usado pelo novo Classe S, por si só já bastante tecnológico.
As telas do Hyperscreen têm também resposta por vibração a cada toque, como em telefones celulares.
Aliás, a Mercedes também quer estimular outros sentidos dos ocupantes a bordo do EQS. Os bancos podem ter até 10 programas de massagem e virem revestidos de Neotex, um tecido que combina couro nobuck com neoprene.
Para os ouvidos, o pacote Energising Comfort consegue tocar sons da natureza na cabine, como chuva, oceano e florestas, para acalmar quem estiver a bordo. E para o olfato, o EQS trará um sistema de fragância interna, já comum em modelos de luxo da própria marca. A novidade é que há uma nova fragância criada especialmente para o modelo.
Há também várias configurações possíveis para o interior. O comprador pode escolher as cores, materiais e até o formato dos bancos e painéis internos. Os modelos sem a Hyperscreen terão iluminação interna especial, que realça mais aspectos do interior. Mas há uma função que pode deixar visíveis apenas informações essenciais.
A cabine também pode assumir programações pré-definidas, com motivações especiais. Com um toque num comando, as luzes diminuem de intensidade, os bancos se reclinam e os passageiros podem relaxar mais. Ou se o sono for o problema, o carro pode dar um "gás extra" mudando a posição do banco e até jogando uma fragância mais forte para despertar o motorista.
Toda a parafernália pode ser comandada pelo toque nas telas, pelo volante ou até mesmo por voz ou gestos.
A Mercedes vem revelando o EQS aos poucos, com diversos teasers. Agora, foi a vez do interior, mas ainda faltam os detalhes finais da carroceria e dados de potência e desempenho. Por enquanto, a marca revelou apenas que o sedã será capaz de rodar até 700 km com uma carga nas baterias.
*Por: Igor Macário / QUATRO RODAS
BAHREIN - A temporada da Fórmula 1 começou com o mesmo roteiro de 2020: Lewis Hamilton no topo do pódio. Neste domingo, o britânico da Mercedes superou Max Verstappen na primeira parada nos boxes e conseguiu segurar o holandês da RBR nas últimas voltas para vencer o GP do Bahrein. Valtteri Bottas completou o pódio em Sakhir.
Há seis anos o o heptacampeão mundial não abria a temporada com vitória. E ela veio com uma disputa acirrada com Verstappen nas últimas voltas. O holandês, pole position, chegou a ultrapassar Hamilton na 53ª volta, mas usou a área externa da pista e teve de devolver a posição. Aí o piloto britânico não deu uma segunda chance.
E olha que antes da corrida Hamilton acreditava que a RBR iria na corrida aumentar a vantagem que construiu nos treinos livres e na classificatória. Só que o trabalho de equipe e a estratégia da Mercedes fez a diferença. Foi a 96ª vitória do britânico na Fórmula 1, mais um passo rumo ao 100º triunfo.
A segunda etapa da Fórmula 1 2021 será disputada no dia 18 de abril, o GP Emilia Romagna, em Imola, na Itália.
? TOP 10 FINISHERS ?
— Formula 1 (@F1) March 28, 2021
1 HAM ?
2 VER
3 BOT
4 NOR
5 PER
6 LEC
7 RIC
8 SAI
9 TSU
10 STR#BahrainGP ?? #F1 pic.twitter.com/Q97XpdJFFn
*Por Redação GE
Max Verstappen vai abrir a temporada 2021 da Fórmula 1 na primeira posição. Neste sábado, o holandês da RBR confirmou o favoritismo de ter sido o mais rápido em todos os treinos livres e conquistou a pole position do GP do Bahrein, em Sakhir. O piloto de 23 anos travou um duelo acirrado com o britânico Lewis Hamilton (Mercedes), mas conseguiu superar o atual campeão mundial, que vai largar na segunda posição na corrida de abertura do ano, neste domingo, às 12h (de Brasília).
Tempos (Foto: Tempos)
O GP do Barein de Fórmula 1 começa às 12h (de Brasília) deste domingo.
MAX: "We had a great testing week but there are no guarantees it translates to race weekends. The car has been working really well and of course I'm happy with pole.
— Formula 1 (@F1) March 27, 2021
"I'm looking forward to tomorrow. We need to get a clean start and take it from there"#BahrainGP ?? #F1 pic.twitter.com/jmaErzQS2B
*Por: GE
ITÁLIA - A pintura da nova Ferrari continua vermelha como de costume. Mas chamou a atenção dos fãs no lançamento do carro, nesta quarta-feira, a logomarca do principal patrocinador do time (a Philip Morris, pelo slogan Winnow) pintada em verde, algo absolutamente incomum na equipe.
As fotos do carro vazaram na internet pouco antes do lançamento virtual, e alguns fanáticos torcedores do time não curtiram. Fato é que o modelo SF21 terá a missão de fazer a Ferrari se recuperar do sexto lugar no Mundial de Construtores do ano passado, pior resultado em 40 anos. Os pilotos serão Charles Leclerc e Carlos Sainz.
A grande aposta da Ferrari é um motor bastante revisado. Depois que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) fez um acordo com o time para deixar sua unidade sob novos parâmetros após acusações de violação das regras em 2019, a escuderia de Maranello sofreu com falta de potência, além de um carro que tinha sérios problemas de arrasto aerodinâmico nas retas.
Paralelamente à unidade de potência, a Ferrari também promoveu revisões aerodinâmicas no carro. Por regulamento devido ao corte de custos pela pandemia de Covid-19 e o novo teto de gastos, os chassis de 2021 serão os mesmos do ano passado, mas com alterações em partes do conjunto como assoalho. As asas também sofreram modificações.
A dupla de pilotos da Ferrari chega com missões distintas em 2021. Em sua terceira temporada pelo time, o monegasco Charles Leclerc passa a ser o primeiro piloto do time. Ele terá ao seu lado o espanhol Carlos Sainz Jr., que deixou a McLaren para substituir o tetracampeão Sebastian Vettel, de mudança para a Aston Martin após não ter seu contrato renovado. Será a dupla de pilotos mais jovem da Ferrari desde o fim de 1991, quando Jean Alesi e Gianni Morbidelli disputaram o GP da Austrália.
Com o lançamento da Ferrari, todas as equipes já mostraram as pinturas de seus carros. Apenas a Haas ainda não revelou o novo carro, o que vai acontecer na próxima semana, nos testes de pré-temporada, no Barein. O campeonato começa no mesmo país, dia 28 de março.Datas de lançamento dos carros da F1.
*Por Redação GE
ALEMANHA - Sebastian Vettel ganhou uma perspectiva completamente nova em sua carreira ao ser contratado pela Aston Martin a partir da temporada 2021 da Fórmula 1. O tetracampeão, mesmo figurando entre os cinco maiores de todos os tempos nas principais estatísticas da categoria — como títulos, vitórias, poles e pódios —, vivenciou um período de baixa na Ferrari, sobretudo nos últimos anos, a ponto até de ter sido comunicado pelo então chefe Mattia Binotto, por telefone, que não seguiria em Maranello para a temporada deste ano. Depois de alguma indefinição e de rumores sobre uma possível aposentadoria, Vettel fechou com a equipe de Lawrence Stroll e agora tem uma nova motivação na Fórmula 1: buscar o quinto título.
Vettel foi o grande protagonista da Fórmula 1 no começo da década passada, levando a Red Bull aos anos de ouro com quatro títulos consecutivos entre 2010 e 2013. Contudo, o domínio da Mercedes na era híbrida de motores, a partir de 2014, impediu que Sebastian conquistasse mais títulos.
O alemão, hoje com 33 anos, foi contratado a peso de ouro pela Ferrari a partir de 2015, conquistou vitórias e viveu bons momentos, chegou a ser um adversário direto de Lewis Hamilton em parte das campanhas nas temporadas de 2017 e 2018, mas faltou carro e algo a mais para o tetracampeão lutar contra o britânico até o fim pela taça. A partir de 2019, quando Charles Leclerc chegou a Maranello para substituir Kimi Räikkönen, Vettel perdeu espaço e se viu sem lugar para 2021.
Graças a Lawrence Stroll, Vettel deixou de lado as perspectivas de saída da categoria e agora tem a oportunidade de fazer parte de uma das equipes mais ascendentes do grid. Ano passado, com o nome de Racing Point, a escuderia baseada em Silverstone conquistou quatro pódios, sendo dois com Lance Stroll e outros dois com Sergio Pérez, responsável pela única vitória da equipe, no GP de Sakhir. Curiosamente, o mexicano foi dispensado meses antes do triunfo no Bahrein justamente para dar lugar a Vettel, mas ‘Checo’ também encontrou uma nova perspectiva ao ser contratado pela Red Bull.
Em entrevista na última quarta-feira (3), na esteira do lançamento do Aston Martin AMR21, Vettel falou sobre o ano frustrante que teve em 2020, em que, apesar do pódio conquistado com o terceiro lugar no GP da Turquia, foi marcado pela sua pior temporada desde que estreou na Fórmula 1. Ao mesmo tempo, Seb deixou claro que aposta em um campeonato bem mais forte, agora vestindo o macacão verde e rosa da Aston Martin no seu novo ciclo no Mundial.
“Não é segredo que, no ano passado, não estava mais tão feliz. Sei que não estava de acordo com os meus padrões, que estive muito abaixo do que sou, mas estou muito em paz com isso. Não fiquei feliz com o ano passado em termos de performance — em parte, em razão da minha performance —, mas aceitei. Estou muito ansioso para este ano”, declarou.
Questionado sobre as suas pretensões de conquistar um quinto título mundial, Vettel foi enfático. “Não vejo porque não posso estar mais lá. Não estou muito velho e ainda tenho muito tempo pela frente. As coisas aqui são diferentes da Ferrari porque a equipe está crescendo”, disse o piloto, feliz com o empenho dos seus novos colegas de trabalho. “E não se trata do visual chique, das cadeiras elegantes do escritório, mas do trabalho que é feito nos bastidores. E, pelo que eu vi, as pessoas aqui são muito capazes e talentosas”, comentou.
O ponto importante apontado por Vettel para que a Aston Martin possa ser uma equipe capaz de conduzi-lo novamente ao topo do esporte é a robustez financeira proporcionada pelo empresário canadense. O que, na Fórmula 1, sempre faz a diferença. “É a primeira vez nos últimos anos que eles têm oxigênio para respirar. E graças ao aumento no orçamento da equipe”, finalizou o dono de 53 vitórias, 57 poles, 121 pódios e quatro títulos mundiais ao longo de 257 GPs e 14 temporadas disputadas na Fórmula 1.
*Por: Grande Prêmio
MUNDO - A Porsche revelou ao mundo a nova geração do Porsche 911 GT3. Prevista para chegar ao Brasil no segundo semestre de 2021, o modelo familiarizado com as pistas ganhou sua única versão atual aspirada. Todas as outras versões atuais do 911 são equipadas com motores turbo.
O superesportivo é oferecido com duas opções de câmbio: manual de seis marchas ou o automático de sete marchas de dupla embreagem PDK e que costuma ser padrão nos veículos da marca, mas neste caso ganha uma calibragem ainda mais esportiva.
Com motor seis cilindros boxer 4.0 litros, o novo 911 GT3 alcança uma potência de impressionantes 510 cv (10 cv a mais do que a geração anterior) e torque de 47,9 kgfm. Com isso, o modelo pode chegar de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos (sem PDK são 3,7s) e à velocidade máxima é de 320 km/h (com PDK são 318 km/h).
O peso do modelo varia entre 1.418 kg, com câmbio manual, e 1.435 kg na versão automática. O curioso é que o 911 tem uma massa semelhante ao dos carros populares de hoje em dia, contribuindo para que a relação peso/potência seja a melhor possível e trabalhe a favor da performance do carro, seja na rua ou na pista.
Na parte externa, o GT3 ganhou alguns novos itens: asa traseira regulável em até quatro posições, spoiler dianteiro que também pode ser ajustado, suspensão dianteira independente, do tipo duplo A (igual a do 911 RSR), sistema de rodas direcionais, amortecedores e pontos de fixação para a seção inferior dos braços de suspensão.
Esses itens contribuem para melhorar a experiência de pilotagem do motorista. Ainda do lado de fora, o GT3 conta com faróis de LED Matrix com fundo escurecido e lanternas traseiras com a assinatura da marca. As entradas de ar no capô ajudam a aumentar a pressão aerodinâmica do carro, com foco total em performance.
A estrutura do 911 é em grande parte de fibra de carbono e isso ajuda a aliviar o máximo de peso possível. O revestimento dos bancos, volante, porta-objetos e demais estofamentos são em alcântara, passando mais requinte para o modelo.
Ainda dentro do veículo, o GT3 vem equipado com painel de instrumentos com uma dupla de telas de 7 polegadas. Quando colocado na função “Race e Track”, os monitores exibem outras informações específicas, como cronômetro, temperatura dos pneus, monitor de pressão, pressão de óleo etc. Dados que, para quem está na pista, interessam de verdade.
Para comprovar a velocidade do novo 911 GT3, a Porsche colocou uma unidade na pista de Nurburgring, na Alemanha, e ela foi o primeiro carro de produção como motor aspirado a quebrar a marca de 7 minutos em uma volta completa – o traçado de Nordschleife, trajeto antigo, tem quase 21 km. Foram 6min59s9 no circuito.
Se você se interessou por este 911 GT3 e tiver com uma boa grana guardada, saiba que na Europa o esportivo tem preço de entrada de € 167.518 (mais de R$ 1 milhão em conversão direta, sem as taxas).
No site da Porsche, no Brasil, o GT3 ainda não aparece para ser configurado, mas é questão de tempo até que o modelo esteja disponível para encomendas por aqui. Tudo indica que apenas a versão com câmbio PDK será trazida, a partir do segundo semestre de 2021.
*Por ICARROS.com.br
MUNDO - A receita da Fórmula 1 sofreu um recuo de US$ 877 milhões - o equivalente a R$ 4,9 bilhões - no ano passado, diminuindo 43% em consequência da pandemia de covid-19, noticiou a proprietária Liberty Media nesta sexta-feira (26).
O rendimento foi de US$ 1,1 bilhão, menos do que os US$ 2 bilhões anteriores, em um ano que contou com 17 corridas, a maioria sem espectadores, e no qual eventos destacados, como Mônaco e Cingapura, foram cancelados.
O ano anterior teve 21 provas. Para 2020, 22 haviam sido planejadas, e em 2021, 23 estão no programa.
O esporte relatou uma perda operacional anual de US$ 386 milhões, sendo que o lucro anterior foi de US$ 17 milhões, e as dez equipes compartilharam US$ 711 milhões – US$ 301 milhões a menos do que no ano anterior e uma queda de 30%.
As principais fontes de renda da F1 são taxas de promoção de corridas, acordos de transmissão, anúncios e patrocínios.
"Devido ao número reduzido de corridas, à duração da temporada e à quase ausência de público, não surpreendeu que a renda primária tenha declinado", disse o novo executivo-chefe, Stefano Domenicali.
Mas ele disse que seu antecessor, Chase Carey, deixou fundamentos robustos para um crescimento futuro e que o esporte está bem posicionado com os parceiros comerciais.
A próxima temporada começa no Barein em 28 de março.
*Por Alan Baldwin / REUTERS
ITÁLIA - A Ferrari anunciou que retornará à elite das corridas de resistência com um hipercarro em 2023, oportunidade na qual buscará uma vitória nas 24 Horas de Le Mans pela primeira vez em 50 anos.
Great news from Maranello: @FerrariRaces has confirmed that it will enter the @FIAWEC's new Hypercar category from 2023.
— WEC (@FIAWEC) February 24, 2021
Read more: https://t.co/MQ3BAYcNxW#WEC #LeMans24 pic.twitter.com/xUcHtm0FcV
A escuderia italiana correu na principal categoria de Le Mans pela última vez em 1973, e suas rivais entre as grandes montadoras incluirão Toyota, Peugeot, Porsche e Audi.
A categoria hipercarro substitui a LMP1 nas corridas de resistência.
A Ferrari venceu em Le Mans nove vezes, mas nenhuma depois de 1965, quando disputou uma batalha lendária com a Ford no circuito de Sarthe, no oeste da França. Mais recentemente, a marca teve sucesso na modalidade GT, vencendo a categoria GTE Pro em 2019.
“Com o novo programa do hipercarro de Le Mans, a Ferrari volta a afirmar seu compromisso e determinação esportivos de ser uma protagonista nos grandes eventos globais de automobilismo”, disse o presidente da Ferrari, John Elkann, em um comunicado.
Os nomes do carro e dos pilotos da escuderia italiana ainda não foram anunciados.
A Ferrari vem buscando outras atividades para as quais redirecionar seu pessoal agora que o teto de orçamento da Fórmula 1 entra em vigor, o que fez com que a equipe mais antiga e bem-sucedida da modalidade tivesse que cortar gastos.
Parte do pessoal técnico já foi transferido para trabalhar com a equipe Haas F1, que usa motores Ferrari e tem uma parceria próxima com Maranello.
A Ferrari também tem uma academia de pilotos próspera, e as corridas de resistência são outra arena para eles adquirirem experiência.
*Por Alan Baldwin / REUTERS
Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.