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ALEMANHA - Nesta terça-feira, a Mercedes anunciou que George Russell será o novo piloto da equipe, substituindo Valtteri Bottas, que partiu rumo à Alfa Romeo. O britânico vai se juntar à escuderia alemã a partir da próxima temporada da Fórmula 1.

Toto Wolff, chefe da Mercedes, destacou que o desafio da Mercedes é ajudar Russell a continuar crescendo, lembrando que será companheiro de Lewis Hamilton, heptacampeão da categoria.

“Olhando para 2022, estamos muito felizes em confirmar que George terá a oportunidade de dar o próximo passo em sua carreira e ingressar na Mercedes. Ele foi um vencedor em todas as categorias do automobilismo, e as últimas três temporadas com a Williams nos deram uma amostra do que o futuro pode reservar para ele na F1", disse o dirigente em entrevista divulgada pela F1.

"Agora, é nosso desafio ajudá-lo a continuar aprendendo e ao lado de Lewis (Hamilton), o maior piloto de F1 de todos os tempos. Estou confiante de que, à medida que seu relacionamento crescer, eles formarão uma equipe forte e entregarão os resultados para a Mercedes dentro e fora da pista nos próximos anos", completou.

Lewis Hamilton deu as boas-vindas ao novo companheiro.

"Eu quero tirar um momento para dar as boas-vindas a George Russell ao time. Por meio de trabalho árduo, ele mereceu corretamente seu lugar. Estou ansioso para ver seu crescimento como piloto com esse grande time e trabalhando com ele para elevar a Mercedes. Te vejo ano que vem", escreveu Hamilton.

George Russell, de 23 anos, chamou atenção pela Williams, sua atual equipe. Ganhou destaque no treino classificatório para o GP da Bélgica deste ano, quando conseguiu o segundo melhor tempo. Em 2020, viveu um final de semana como piloto da Mercedes, substituindo Hamilton, que estava com covid, no GP de Sakhir.

 

 

*Por: GAZETA ESPORTIVA

HOLANDA - O Grande Prêmio da Holanda está de volta ao calendário da Fórmula 1 em 2021. Programado para 2020 e adiado em conta da pandemia, enfim, a corrida acontece neste domingo, em um Zandvoort “old school”.

E nada melhor do que a pole position ficar com o dono da casa. Max Verstappen conquistou a 10ª pole de sua carreira e a sétima da temporada 2021. Lewis Hamilton completa a primeira fila do grid, depois de ficar apenas 38 milésimos atrás do holandês no Q3. Valtteri Bottas completa os três primeiros.

Pierre Gasly larga na quarta posição seguido pela dupla da Ferrari. A terceira fila do grid será formada por Charles Leclerc, em quinto, e Carlos Sainz, em sexto.

Antonio Giovinazzi teve um dia espetacular em Zandoort. O italiano larga na sétima posição, dividindo a quarta fila do grid com o piloto da Alpine Esteban Ocon.

Fernando Alonso, em nono, e Daniel Ricciardo, completam a quinta fila e os 10 primeiros colocados.

Foi uma sessão decepcionante para Sergio Perez. O companheiro de equipe de Verstappen na Red Bull não conseguiu abrir sua última tentativa de volta rápida ainda no Q1 e foi eliminado prematuramente. Junto com ele, Sebastian Vettel ficou atrás do tráfego e também não progrediu para o Q2. Perez larga em 16º, à frente de Vettel.

A sessão foi marcada pelos acidentes com os carros da Williams. Primeiro, George Russell escapou na curva 13 e bateu de traseira nas proteções, o britânico ainda conseguiu retornar aos boxes, mas não voltou à pista. Com a sessão reiniciada, Nicholas Latifi perdeu o controle na entrada da curva 7 e também foi parar nas proteções, trazendo a segunda bandeira vermelha da sessão e o encerramento do Q2.

 

Confira como aconteceu a qualificação para o Grande Prêmio da Holanda de Fórmula 1:

Q1 – 18 minutos de pista, os cinco últimos são eliminados

Verstappen marcou 1:10.036s para liderar a sessão, com os pneus macios. Hamilton era o segundo, apenas 0,147s atrás, mas usando os pneus médios.

Bottas era o terceiro colocado e Gasly o quarto.

Faltando cinco minutos para o fim do Q1, os eliminados eram: Stroll, Schumacher, Vettel, Kubica e Mazepin. O polonês substitui Raikkonen na Alfa Romeo, que testou positivo para a Covid-19.

Vettel melhorou e subiu para a P12. Russel também melhorou seu tempo de volta, assumindo a quinta posição. Com as melhorias, Ricciardo ocupava a zona de eliminação, enquanto seu companheiro de equipe na McLaren, Lando Norris, era o P12.

Vários pilotos abriram voltas rápidas pouco antes do cronômetro zerar, incluindo o australiano da McLaren.

Leclerc marcou 1:09.829s e assumiu a liderança. Sainz também melhorou e era o segundo. Giovinazzi conseguiu uma boa volta, suficiente para a quarta posição. Latifi também foi bem em seu último stint e assumiu a quinta posição.

Vettel foi atrapalhado pelo tráfego intenso em sua última tentativa e foi eliminado no Q1. A confusão foi para investigação dos comissários. Junto com ele, Perez, Kubica, Schumacher e Mazepin também ficaram fora do Q2. A grande decepção do Q1, sem dúvidas, foi o mexicano da Red Bull Perez, que não conseguiu abrir volta nos estágios finais.

 

Q2 – 15 minutos de pista, os 10 primeiros se classificam para a disputa da pole

Latifi foi o primeiro na pista quando o sinal verde foi dado para o Q2. Verstappen seguiu o britânico. Russell e Norris logo já iniciaram suas voltas de instalação. Na sequência, a dupla da Mercedes com Bottas à frente de Hamilton.

Latifi marcou 1:11.161s, mas rapidamente foi superado por Verstappen com o tempo de 1:09.071s.

Russell pulou para a P2, antes de Bottas marcar 1:09.769s e assumir a segunda posição. Hamilton passou em seguida e foi 33 milésimos de segundo mais rápido do que o seu companheiro de equipe. Ambos, seis décimos atrás do tempo do Verstappen.

Giovinazzi, quase um segundo atrás do líder, assumiu a quarta posição à frente de Russell.

Leclerc subiu para a segunda posição depois de uma volta 0,366s mais lenta do que a de Verstappen. Gasly, 0,470s atrás do piloto da Red Bull, assumiu a terceira posição à frente dos Mercedes.

Ricciardo achou uma boa volta suficiente para a sexta posição. Enquanto isso, Norris era apenas o 13º depois do primeiro stint no Q2.

Faltando cinco minutos para o fim, Russell, Stroll, Norris, Latifi e Tsunoda era os eliminados.

Russell rodou na curva 13 e bateu de traseira nas proteções, trazendo a bandeira vermelha e a interrupção do Q2 com quase quatro minutos para o fim.

A sessão foi reiniciada, mas faltando menos de dois minutos para o fim, Latifi rodou e bateu na saída da curva 7. A bandeira vermelha novamente foi agitada e o Q2 encerrado.

Os eliminados foram Russell, Stroll, Norris, Latifi e Tsunoda.

 

Q3 – 12 minutos que definem o pole position

Com o sinal verde dado, uma fila se formou na saída do pit-lane. Ricciardo, Gasly e Verstappen eram os primeiros.

Ricciardo marcou 1:10.524, rapidamente superado por Giovinazzi e depois Verstappen. O piloto da Red Bull marcou 1:08.923s, o melhor tempo do fim de semana até então.

Bottas ficou 0,299s atrás do Verstappen na segunda posição, enquanto Hamilton era o terceiro 0,345s atrás do holandês.

Quando retornaram aos boxes após o primeiro stint do Q3, Gasly era o quarto colocado à frente de Leclerc, Sainz, Alonso, Giovinazzi, Ricciardo e Ocon.

Leclerc foi o primeiro na pista para a última tentativa no Q3. Sainz e Gasly, respectivamente, seguiram o monegasco.

Verstappen passou e fez o primeiro melhor setor, quase dois décimos melhor do que Bottas e Hamilton. O segundo setor do holandês também foi impecável. O piloto da Red Bull melhorou sua volta para 1:08.885s. Hamilton também melhorou e ficou apenas 38 milésimos atrás de Verstappen. O piloto da Mercedes vai largar na primeira fila ao lado do pole Verstappen. Bottas larga em terceiro, seguido por Gasly e Leclerc completando os cinco primeiros.

 

Confira o grid de largada para o Grande Prêmio da Holanda de F1:

1) Max Verstappen (Red Bull/Honda) 1’08.885

2) Lewis Hamilton (Mercedes) 1’08.923

3) Valtteri Bottas (Mercedes) 1’09.222

4) Pierre Gasly (AlphaTauri/Honda) 1’09.478

5) Charles Leclerc (Ferrari) 1’09.527

6) Carlos Sainz Jr. (Ferrari) 1’09.537

7) A.Giovinazzi (Alfa Romeo/Ferrari) 1’09.590

8) Esteban Ocon (Alpine/Renault) 1’09.933

9) Fernando Alonso (Alpine/Renault) 1’09.956

10) Daniel Ricciardo (McLaren/Mercedes) 1’10.166

11) George Russell (Williams/Mercedes) 1’10.332

12) Lance Stroll (Aston Martin/Mercedes) 1’10.367

13) Lando Norris (McLaren/Mercedes) 1’10.406

14) Nicholas Latifi (Williams/Mercedes) 1’11.161

15) Yuki Tsunoda (AlphaTauri/Honda) 1’11.314

16) Sergio Pérez (Red Bull/Honda) 1’10.530

17) Sebastian Vettel (Aston Martin/Mercedes) 1’10.731

18) Robert Kubica (Alfa Romeo/Ferrari) 1’11.301

19) Mick Schumacher (Haas/Ferrari) 1’11.387

20) Nikita Mazepin (Haas/Ferrari) 1’11.875

 

A corrida do GP da Holanda será neste domingo, 5, às 10h (horário de Brasília).

 

 

*Por: F1 MANIA

JAPÃO - O Grande Prêmio de Fórmula 1 de 2021 do Japão foi cancelado devido à pandemia de covid-19 pelo segundo ano consecutivo, informaram os organizadores da corrida nesta quarta-feira.

O cancelamento da prova, agendada para o final de semana de 8 a 10 de outubro no circuito de Suzuka, ocorre na esteira da desistência da realização da corrida noturna de Cingapura entre os dias 1º e 3 de outubro.

"Depois de conversas em andamento com o promotor e as autoridades do Japão, o governo japonês tomou a decisão de cancelar a corrida nesta temporada devido às complexidades atuais da pandemia no país", disse a F1 em um comunicado. "Agora a Fórmula 1 está trabalhando nos detalhes do calendário revisado, e anunciará os detalhes finais nas próximas semanas."

Recentemente, o Japão sediou a Olimpíada de Tóquio sem a presença de espectadores, e as competições paralímpicas de 24 de agosto a 5 de setembro também acontecerão sem a presença do público.

Atualmente, a F1 está operando com protocolos de saúde rígidos, com equipes em "bolhas" e exames de covid-19 frequentes para todos os funcionários e a mídia.

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O cancelamento da prova japonesa pode dificultar o GP da Turquia, que foi acrescentado ao calendário no lugar da corrida de Cingapura. A competição no circuito de Istanbul Park foi encaixada uma semana antes de Suzuka e uma semana depois da etapa russa de Sochi, mas pode haver novas mudanças nas datas.

 

 

*Por Sudipto Ganguly / REUTERS

ÁUSTRIA - Não teve para ninguém. De novo. Max Verstappen dominou como quis e venceu com enorme folga o GP da Áustria, nona etapa da temporada 2021 da Fórmula 1. Neste domingo (4), o holandês fez a festa do mar laranja nas arquibancadas lotadas do Red Bull Ring e faturou sua quinta vitória no campeonato, a terceira consecutiva.

A corrida deste domingo foi marcada por uma série de punições, seja por manobras em disputas por posição, como com Lando Norris e Sergio Pérez, duas vezes, seja por infrações ao cruzar a faixa branca na entrada do pit-lane, como com Yuki Tsunoda, também duas vezes.

Valtteri Bottas cruzou a linha de chegada em segundo depois de passar Lewis Hamilton, com problemas nos pneus. O heptacampeão foi o quarto, terminando atrás também de um impressionante Norris, que marcou seu terceiro pódio na Áustria e segue sendo o único competidor a pontuar em todas as provas da temporada até aqui.

A décima etapa da temporada 2021 da Fórmula 1 acontece daqui a duas semanas: o GP da Inglaterra, no ‘templo’ de Silverstone, vai receber a histórica primeira corrida de classificação da categoria no fim de semana entre 16 e 18 de julho.

Corrida

Corrida (Foto: Corrida)

 

*Por: Fernando Silva / GRANDE PRÊMIO

ÁUSTRIA -  Max Verstappen levou o mar laranja, a multidão holandesa que toma as arquibancadas do Red Bull Ring neste fim de semana, ao delírio na classificação do GP da Áustria, na tarde deste sábado (3). Dominante desde o início da sessão, o líder do Mundial de Pilotos não deu chances à concorrência e garantiu a pole-position no circuito da casa da Red Bull. É a sétima pole do holandês e a quarta no campeonato, a terceira consecutiva.

Mas a pole veio com uma pitada de drama no fim. Isso porque o surpreendente Lando Norris brilhou e fez sua melhor classificação na F1. Com volta apenas 0s048 mais lento que o tempo registrado por Max, 1min03s720, o prodígio da McLaren garantiu a segunda posição no grid do GP da Áustria. Um feito gigantesco.

O dono do carro #4 foi seguido na classificação pela Red Bull de Sergio Pérez. O mexicano melhorou bem em volta lançada depois de uma sexta-feira complicada e se posicionou à frente das Mercedes de Lewis Hamilton, que ficou apenas em quarto, e de Valtteri Bottas, em quinto. Para a Red Bull, a colocação do mexicano no grid é muito importante para, quem sabe, garantir uma dobradinha no domingo.

A AlphaTauri foi novamente bem no circuito austríaco e se colocou em sexto e sétimo com Pierre Gasly e Yuki Tsunoda, respectivamente. Sebastian Vettel, aniversariante do dia, foi o oitavo com a Aston Martin. Outra grande surpresa do sábado foi George Russell. O britânico foi ao Q3 com a Williams pela primeira vez e, diga-se, de pneus médios. Na fase final, o piloto ainda superou Lance Stroll e vai largar em nono, lado a lado com o canadense.

A Fórmula 1 volta a acelerar neste domingo com a nona etapa da temporada 2021, com largada no Red Bull Ring marcada para 10h (de Brasília, GMT-3) e transmissão ao vivo pela Band na TV aberta e pelo serviço de streaming F1 TV Pro.

 

 

*Por: Fernando Silva, de Sumaré / GRANDE PRÊMIO

AZERBAIJÃO - Foi inacreditável! O GP mais insano da temporada teve vitória de Sergio Pérez no GP do Azerbaijão deste domingo (6). Em corrida que teve história completamente alterada pelo acidente de Max Verstappen, que vinha para uma vitória segura quando teve o pneu traseiro esquerdo furado nas voltas finais, fez com que ‘Checo’, que estava em segundo, assumisse a ponta quando a corrida entrou em regime de bandeira vermelha. Na relargada, o mexicano chegou a ser ultrapassado por Lewis Hamilton, mas o heptacampeão errou o ponto de freada na curva 1 e passou reto.

Sebastian Vettel, com brilhante jornada com a Aston Martin, foi o segundo colocado, enquanto Pierre Gasly, outro com um domingo excepcional com a AlphaTauri, completou o improvável pódio deste domingo em Baku.

Charles Leclerc, pole-position da corrida, chegou a travar batalha com Gasly no fim da corrida, depois da relargada, mas terminou em quarto lugar, fechando à frente da McLaren de Lando Norris. Fernando Alonso conquistou seu melhor resultado no regresso à Fórmula 1 e foi o sexto com a Alpine, à frente da AlphaTauri de Yuki Tsunoda. Carlos Sainz foi o oitavo com a Ferrari, sendo seguido por Daniel Ricciardo e Kimi Räikkönen.

No fim das contas, os dois protagonistas do campeonato saíram zerados. Verstappen, em razão da batida que culminou no abandono da corrida, e Hamilton pelo erro no fim da prova. O heptacampeão terminou apenas em P15.

 

 

*Por: Fernando Silva / Grande Prêmio

MÔNACO - Foi um passeio. Sem o pole Charles Leclerc na pista para desafiá-lo na largada, Max Verstappen só tratou de defender a posição na largada contra Valtteri Bottas, tomar a dianteira da corrida e partir para uma grande vitória no GP de Mônaco, quinta etapa da temporada 2021 da Fórmula 1, neste domingo (23). Com atuação irretocável, o holandês recebeu a bandeirada de Serena Williams, venceu pela segunda vez na temporada e, de quebra, ainda viu o rival Lewis Hamilton amargar um grande revés ao lado da Mercedes, irreconhecível no fim de semana.

O heptacampeão não foi concorrente direto sequer ao pódio em momento algum da corrida. A Mercedes ainda tentou uma estratégia diferente ao chamá-lo antes para fazer o pit-stop e buscar o undercut contra Pierre Gasly. Não deu certo, e Lewis cruzou a linha de chegada apenas em sétimo. A Mercedes ainda se deparou com um problema na parada de Bottas, que abandonou quando tinha a chance de voltar ao pódio. Os mecânicos da equipe não conseguiram soltar a roda dianteira direita em razão de uma porca solta.

Desta forma, Verstappen não apenas assume a liderança do campeonato, pela primeira vez na sua carreira — com 105 pontos, contra 101 de Hamilton —, como a Red Bull desbanca a Mercedes para virar líder do Mundial de Construtores. É a primeira vez desde o GP da Inglaterra de 2018 que a equipe heptacampeã do mundo não conhecia outra posição que não o #1 na tabela. Max faz história também ao ser o primeiro holandês a liderar o Mundial de Pilotos.

Carlos Sainz, com a Ferrari que sobrou na corrida, alcançou o seu melhor resultado correndo pela equipe de Maranello e terminou na segunda colocação, consolidando assim um excelente fim de semana. Lando Norris, com a McLaren, conseguiu sustentar a terceira posição depois da forte pressão de Sergio Pérez, da Red Bull, e foi ao pódio pela segunda vez na temporada. O mexicano também conseguiu seu melhor resultado pela equipe taurina e foi quarto, seguido por Sebastian Vettel, na melhor atuação correndo pela Aston Martin. Pierre Gasly, com a AlphaTauri, conseguiu encaixar grande resultado e foi o sexto, à frente até mesmo de Hamilton, que teve como consolo a volta mais rápida e o ponto extra da prova.

Lance Stroll consolidou a boa jornada da Aston Martin e foi o oitavo, à frente de Esteban Ocon, da Alpine, enquanto Antonio Giovinazzi somou o primeiro ponto da Alfa Romeo no ano ao terminar em décimo.

Saiba como foi o GP de Mônaco de Fórmula 1

Antes mesmo da largada, Charles Leclerc, dono da pole-position, enfrentou um revés inacreditável. Na saída para o grid, o piloto da casa reportou problemas no câmbio do carro da Ferrari e voltou para os boxes. A equipe não teve sequer tempo para fazer nada em termos de reparo no equipamento. O monegasco não conseguiu largar na corrida que era a sua grande chance de vencer no seu país natal.

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Sem Leclerc na frente como maior oponente, Max Verstappen, então segundo lugar no grid, teve a pista limpa para a largada em Mônaco. Depois da volta de apresentação, o holandês colocou seu carro apontado para o lado oposto no colchete e, com o apagar das luzes, acelerou para evitar a ultrapassagem de Valtteri Bottas. Com manobra bastante inteligente, o piloto da Red Bull se manteve na liderança no começo.

As primeiras posições foram mantidas pelos respectivos pilotos após as primeiras voltas: Verstappen na frente, seguido por Valtteri Bottas, Carlos Sainz, Lando Norris, Pierre Gasly, Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Sergio Pérez, Antonio Giovinazzi e Esteban Ocon fechando o top-10. Quem ganhou boas posições foi Fernando Alonso, que subiu para P14.

Daí em diante, a prova foi uma verdadeira procissão, sem grandes emoções ou brigas diretas por posição. Verstappen tinha uma ligeira vantagem para Bottas, de cerca de 2s. Sainz vinha mais atrás e era seguido por Norris e Gasly, enquanto Hamilton não conseguia sair da sexta posição.

O único incidente digno de nota era a advertência, com bandeira preta e branca, que Norris sofria por exceder os limites da curva 10, que é a chicane do Porto.

À altura da volta 25, os líderes começaram a pegar os primeiros retardatários, no caso, os carros da Haas de Nikita Mazepin e Mick Schumacher, e depois a AlphaTauri de Yuki Tsunoda. Verstappen abriu vantagem e tinha quase 5s de frente para Bottas.

Na volta 30, Hamilton foi aos boxes para tentar o 'pulo do gato' na estratégia e trocar os pneus macios pelos duros. A tática era aproveitar a pista limpa à frente para buscar o undercut e conseguir boas posições na corrida. No giro seguinte, foi a vez de Bottas fazer a sua parada. Só que a corrida do finlandês acabou depois de um problema que os mecânicos da Mercedes enfrentaram para retirar a roda dianteira direita.

A corrida foi totalmente fora da curva para a Mercedes, que viu Bottas abandonar em razão de um problema no pit-stop e Hamilton sem conseguir passar Gasly. Pior, os dois foram superados por Vettel após a parada.

Pérez esticou ao máximo seu período na pista e, com as trocas de pneus dos seus oponentes, subiu para segundo, logo atrás de Verstappen e à frente de Sainz, Norris, Vettel, Gasly e Hamilton. Max fez sua parada na volta 34 e também voltou à pista com pneus duros. 'Checo', então, tinha pista limpa antes do seu pit-stop.

Pérez fez a troca de pneus na volta 36. A Red Bull conseguiu se dar bem na estratégia e colocou Pérez em quarto lugar, atrás de Verstappen, Sainz, Norris e à frente de Vettel, Gasly e Hamilton. O heptacampeão, inclusive, se mostrava enormemente irritado por perder a posição para o mexicano no undercut.

A corrida estava toda desenhada para a vitória de Verstappen, o que, diante da colocação de Hamilton e do abandono de Bottas, mudaria por completo a história do campeonato.

Depois das paradas para troca de pneus, Antonio Giovinazzi permanecia em uma boa posição para somar o primeiro ponto da Alfa Romeo e era o décimo, atrás de Esteban Ocon, da Alpine, e logo à frente do companheiro de equipe Kimi Räikkönen. Daniel Ricciardo era o 12º, logo à frente da Alpine de Alonso. Quem também se deu bem durante a janela de pit-stops foi Lance Stroll, que pulou para oitavo lugar.

Verstappen seguia na liderança de forma bastante confortável, cerca de 3s8 para Sainz, com 20 voltas para o fim da corrida. Norris começava a sofrer com a falta de ritmo e perdia cada vez mais terreno para Pérez, enquanto Vettel partia para o seu melhor resultado na temporada.

Para não dizer que não havia briga, Giovinazzi apertava o ritmo na luta com Ocon pelo nono lugar. O italiano, fosse qual fosse o resultado, vivia um ótimo fim de semana no Principado. Já Stroll, depois de ter feito seu pit-stop, era investigado pelos comissários por ter passado em cima da linha na saída do pit-lane, mas não houve punição.

Com 12 voltas para o fim, a diferença de Pérez para Norris era de menos de 1s. Parecia somente questão de tempo para que o mexicano fizesse a ultrapassagem. Mas em Mônaco tudo é muito diferente.

Quando restavam dez voltas para o fim, a Mercedes chamou Hamilton para um pit-stop extra e colocou pneus macios para que o heptacampeão tentasse fazer a volta mais rápida da corrida e, assim, faturar mais um ponto. Já Tsunoda, com pneus macios, virava 1min13s037, recorde absoluto de Mônaco em corrida.

Verstappen nadava de braçada e tinha 8s6 de frente para Sainz com oito voltas para o fim da corrida. Pérez estava perto de Norris como Giovinazzi pressionava Ocon, mas uma manobra de ultrapassagem, nos dois casos, parecia improvável. E Hamilton virava 1min12s909, a volta mais rápida da história de Mônaco em corrida e se aproximava do ponto extra.

Ao fim de 78 voltas, Verstappen confirmou a conquista de uma vitória inapelável, acumulou seu triunfo 12 na Fórmula 1 e, de quebra, assumiu a liderança do Mundial de Pilotos pela primeira vez em um dia que deu tudo errado para Hamilton e para a Mercedes. O placar agora aponta 105 x 101 em favor do holandês.

A luta pelo título, mais do que nunca, está aberta em 2021.

 

 

*Por: Fernando Silva / TERRA.com

ESPANHA - Lewis Hamilton conquistou, neste domingo, a 98ª vitória de sua carreira na Fórmula 1. O piloto da Mercedes ultrapassou Max Verstappen na reta final do Grande Prêmio da Espanha e saiu vencedor. Esta foi a quarta etapa da temporada de 2021 e o terceiro triunfo do britânico.

O pódio ainda contou com Verstappen, da Red Bull, e Valtteri Bottas, da Mercedes. Verstappen ganhou ponto extra por ter a melhor volta da prova.

Outro destaque da corrida foi a disputa entre Bottas e Charles Leclert, da Ferrari. Desde o início da corrida os pilotos disputaram pelo terceiro lugar.

Na volta 25, Verstappen teve problemas com um pit stop de 4.2 segundos e Hamilton conseguiu a ultrapassagem. No entanto, na volta 29 foi a vez de Hamilton parar e Verstappen retomou a primeira colocação.

Na volta 52, Bottas, que estava na frente de Hamilton, dificultou a passagem do companheiro de equipe e ajudou a dar vantagem para Verstappen na liderança.

Porém, na volta 60, Hamilton conseguiu encurtar a distância da liderança para menos de 1 segundo, abriu a asa móvel e conseguiu a ultrapassagem em cima de Verstappen. O próximo Grande Prêmio será o de Mônaco, no dia 23 de maio.

 

 

*Por: TERRA

ESPANHA - Lewis Hamilton não cansa de alcançar marcas histórias na F1 e neste sábado (8) conseguiu mais uma. Na classificação do GP da Espanha, o inglês anotou a marca de 1min16s741 no final do Q3 para ficar com sua 100ª pole-position da carreira, o primeiro piloto a atingir os três dígitos.

O inglês chegou em uma briga mano a mano com Max Verstappen, vice-líder, em Barcelona. Após as três primeiras etapas do calendário 2021, os dois competidores largaram uma vez da posição de honra do grid cada – Valtteri Bottas ficou com a outra pole. Portanto, a tomada de tempos espanhola serviu para desempatar o placar entre os principais postulantes ao título.

Então, na Espanha, o titular da Mercedes tratou não apenas de bater o adversário da Red Bull como também fez história. Assim como na mesma etapa do ano passado, alcançou a primeira colocação de largada, chegando ao icônico número 100.

A primeira pole-position conquistada por Hamilton na Fórmula 1 foi em sua temporada de estreia com a McLaren, 2007, no GP do Canadá. Pela equipe inglesa, conseguiu 26 poles ao total, com a última vindo no GP do Brasil de 2012.

Já com a Mercedes, escuderia que defende desde 2013, teve a primeira posição de honra do grid no mesmo ano em que foi para Brackley, no GP da China. São 74 pole-positions com o time chefiado por Toto Wolff.

Disputando 269 corridas e com as 100 poles, o heptacampeão saiu da frente em 37,1% das provas em que esteve na F1. O último circuito inédito em que conseguiu o primeiro posto do grid foi Ímola, no GP da Emília-Romanha de 2021.

O piloto mais próximo da marca de Lewis é Michael Schumacher com 68. Do atual grid da Fórmula 1, Sebastian Vettel é quem está mais perto com 57. Ainda, Fernando Alonso tem 22, Kimi Räikkönen soma 18 e Valtteri Bottas, companheiro do inglês, 17.

OS 10 PRIMEIROS DO GP DA ESPANHA:

Valtteri Bottas, que liderou o primeiro treino livre, abre a segunda fila na Espanha, em terceiro, com Charles Leclerc (Ferrari) ao seu lado, em quarto.

Depois, a Alpine de Esteban Ocon em quinto e Carlos Sainz (Ferrari) fechando a lista dos seis primeiros. Daniel Ricciardo finalmente conseguiu superar Lando Norris na McLaren e parte em sétimo. Norris larga em nono. Entre eles, a Red Bull de Sergio Pérez. Fernando Alonso (Alpine) fecha o top-10.

 

*Por Nathalia De Vivo / F1MANIA

PORTIMÃO - Mais uma vez Lewis Hamilton subiu no topo do pódio no GP de Portugal. Vencedor em Portimão no ano passado, o heptacampeão mundial voou no Circuito do Algarve e venceu a corrida deste domingo. O britânico chegou a cair para a terceira posição no início da prova, mas superou os rivais na pista para conquistar a 97ª vitória na Fórmula 1. Max Verstappen foi o segundo colocado, e Valtteri Bottas completou o pódio.

O britânico da Mercedes faturou a segunda vitória do ano e abriu vantagem na liderança da temporada, com Max Verstappen na cola. O holandês da RBR viu um ponto escapar das mãos ao fim da prova. Ele havia feito a volta mais rápida da corrida na última volta, mas ultrapassou os limites de pista em uma curva. Assim, Bottas ficou com o ponto de volta mais rápida.

A quarta etapa da Fórmula 1 2021 será disputada no dia 9 de maio, o GP da Espanha, em Barcelona.

 

 

*Por Redação do ge

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