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AUSTRÁLIA - Max Verstappen deu o primeiro passo rumo à sua primeira vitória no GP da Austrália: garantiu a pole position da etapa, na madrugada deste sábado (tarde, no horário local). O holandês anotou 1m16s732 para fazer sua 22ª aparição na posição de honra do grid, tendo George Russell e Lewis Hamilton, da Mercedes, em segundo e terceiro.

A sessão foi marcada ainda pela batida de Sergio Pérez, que começou o dia com o pé esquerdo e sofreu sucessivos problemas ainda no treino livre. Eliminado no Q1, o mexicano largará em 20º neste domingo.

Em termos de disputa, Verstappen foi inalcançável nos dois primeiros segmentos, controlando com autoridade o ritmo diante da ineficiência das rivais para tentar superá-lo. Quem mais chegou perto foi a Aston Martin de Fernando Alonso, no top três das etapas da sessão.

No entanto, o holandês se queixou de problemas em sua bateria e marcha no Q3, quando Mercedes e Ferrari se revezaram no posto de "terceira força" da classificação e, junto com a vice-líder Aston Martin, vieram com mais força. O trio de equipes registrou uma diferença microscópica para a RBR, de 0s086 a 0s009. Max, entretanto, multiplicou sua vantagem, abrindo meio segundo de diferença ao resto.

A Aston Martin, figurinha carimbada nos flancos da RBR, ficou fora da primeira fila após o começo de ano promissor como segunda força do campeonato. Mercedes, por outro lado, teve que esperar cinco meses para retornar à dianteira de um grid inicial: desde a dobradinha na pole de George Russell no GP de São Paulo, em novembro passado. É a terceira vez que Russell se classifica à frente de Hamilton.

Das equipes menores, destaque para a Haas e Williams em um top dez diverso, com sete equipes diferentes. Os dois times foram trazidos ao Q3 por Nico Hulkenberg e Alexander Albon, respectivamente - no caso do alemão, pela segunda vez nesta temporada.

A McLaren, por outro lado, amarga mais um fim de semana ruim neste início de temporada. O time veio do terceiro treino livre com problemas na embreagem de Lando Norris, não conseguiu avançar do Q1 com Oscar Piastri e ficou fora de vez no Q2, com o britânico do carro de número 4. O time ocupa a lanterna do campeonato de construtores, sem pontos.

Resultado

 

Grid de largada do GP da Austrália

Posição Piloto Tempo
Max Verstappen (RBR) 1m16s732
George Russell (Mercedes) 1m16s968 (+0s2)
Lewis Hamilton (Mercedes) 1m17s104 (+0s3)
Fernando Alonso (Aston Martin) 1m17s139 (+0s4)
Carlos Sainz (Ferrari) 1m17s270 (+0s5)
Lance Stroll (Aston Martin) 1m17s308 (+0s5)
Charles Leclerc (Ferrari) 1m17s369 (+0s6)
Alexander Albon (Williams) 1m17s609 (+0s8)
Pierre Gasly (Alpine) 1m17s675 (+0s9)
10º Nico Hulkenberg (Haas) 1m17s735 (+1s)
11º Esteban Ocon (Alpine) 1m17s768
12º Yuki Tsunoda (AlphaTauri) 1m18s099
13º Lando Norris (McLaren) 1m18s119
14º Kevin Magnussen (Haas) 1m18s129
15º Nyck de Vries (AlphaTauri) 1m18s335
16º Oscar Piastri (McLaren) 1m18s517
17º Guanyu Zhou (Alfa Romeo) 1m18s540
18º Logan Sargeant (Williams) 1m18s557
19º Valtteri Bottas (Alfa Romeo) 1m18s714
20º Sergio Pérez (RBR) Sem tempo

 

 

Por Redação ge 

SAKHIR - Agora é oficial: a F1 está de volta! Nesta quinta, a elite do automobilismo deu o pontapé inicial de 2023 com o primeiro dia dos testes de pré-temporada, no Bahrein. Atual bicampeão da categoria, Max Verstappen deu as cartas em Sakhir, completou impressionantes 157 voltas e fez a melhor marca do dia, com 1m32s837.

O piloto da RBR foi o único a participar das duas sessões de testes nesta quinta, conforme definido pela equipe austríaca. Max voltará ao traçado no Bahrein para sua participação final na manhã desta sexta, antes de ser substituído por Sergio Pérez - que fará o treino vespertino desta sexta e todas as atividades do sábado.

Fernando Alonso, que teve o assoalho danificado pela Aston Martin em treinos de pit stop, foi quem mais se aproximou do tempo do holandês, com uma desvantagem de apenas 0s029. Carlos Sainz fechou o top 3, seguido por Charles Leclerc e Lando Norris. Lewis Hamilton foi sexto.

Pela manhã, o brasileiro Felipe Drugovich assumiu o AMR23 de Lance Stroll, que sofreu um acidente de bicicleta nesta segunda. O paranaense - que vai fazer toda a pré-temporada pela Aston Martin - deu 40 voltas, estabelecendo 1m34s564 como seu melhor giro.

Antes do início da sessão vespertina, a Mercedes comemorou a ausência quase completa dos quiques no W14, principal problema alemão no W13 (carro de 2022). A Ferrari, por sua vez, chamou a atenção por uma "covinha" que surgia nas retas e logo desaparecia no bico do SF-23, mas o problema foi resolvido.

 

Os testes da tarde

Verstappen foi o primeiro a deixar os boxes, passados 15 minutos das 4h15 da sessão vespertina. O atual bicampeão da F1 deu apenas uma volta, retornou aos boxes da RBR e logo voltou ao traçado. Na sequência, Nyck de Vries deixou a garagem da AlphaTauri para um giro lento, de 1m39.

Em sua primeira volta com o W14, Lewis Hamilton fez o 12º tempo da sessão, cujo ranking inclui as marcas da manhã e da tarde no Bahrein. Vice-campeão de 2022, Leclerc subiu da 17ª à 11ª posição em sua volta rápida inicial.

Verstappen tentou superar o próprio tempo, mas não fez um bom segundo setor e ficou a um décimo da volta de 1m32s959. No 19º giro de Leclerc, o monegasco da Ferrari subiu para a sexta colocação geral com tempo de 1m34s352.

Logo na sequência, Hamilton escapou do traçado, mas mesmo assim conseguiu registrar 1m33s901. A marca alçou o britânico ao posto de melhor Mercedes do dia, com uma vantagem de 0s273 sobre o companheiro Russell. Leclerc, por consequência, caiu para sétimo.

Fernando Alonso foi o último piloto do dia a registrar volta rápida, com 1m35s255. Após um breve reconhecimento do traçado no Bahrein, o espanhol voltou à garagem, onde a Aston Martin danificou seu assoalho em treinos de pit stop. Foram quase 60 minutos de reparos até o retorno à pista.

E se em 2022 Lando Norris liderou o primeiro dia de testes, 2023 não começou bem para o jovem talento. O britânico tinha apenas cinco voltas quando foi surpreendido por problemas nas rodas do MCL60, carro da McLaren para a temporada. Foi silver tape para cá, soprador térmico para lá...

Com 24 giros, Lewis Hamilton registrou 1m33s508 e subiu para a terceira colocação geral, tirando Alex Albon do "pódio". A marca deixava o britânico a 0s5 do líder Verstappen, mas a distância aumentou quando Max enfim melhorou seu giro: 1m32s837.

Norris conseguiu retornar à pista, mas passou boa parte do tempo na lanterna dos tempos. Perto da marca de 1h restante, o britânico da McLaren subiu à oitava colocação, com tempo de 1m34s097. O piloto de 23 anos ainda melhorou o próprio tempo com 1m33s880, mas se manteve na mesma posição.

Com 45 minutos no cronômetro, Alonso subiu à segunda posição com 1m32s866 - uma diferença de apenas 0s029 para o tempo de Verstappen. Logo na sequência, Charles Leclerc melhorou sua marca e assumiu a quarta posição, com 1m33s267, a 0s430 de Max e 0s014 do companheiro Sainz.

Já na parte final do treino, Lando Norris deu um salto, fez 1m33s462 e subiu para a quinta posição, empurrando Hamilton para sexto. Na reta final dos treinos, a direção de prova ainda realizou testes de bandeira amarela e do safety car virtual.

 

Resumo da manhã

A sessão começou com problemas eletrônicos para o brasileiro Felipe Drugovich, que substituiu Lance Stroll, convocando a única bandeira vermelha dos testes até aqui. Segundo a TV Bandeirantes, o piloto canadense quebrou ambos os pulsos em um acidente de bicicleta, passando por cirurgia em um deles.

Carlos Sainz manteve a ponta por boa parte da sessão matinal, mas foi superado por Max Verstappen, que estabeleceu a melhor volta - 1m32s959 - já próximo à marca dos 30 minutos restantes. Alex Albon, em seu segundo ano pela Williams, também passeou pela primeira colocação, com menos de 0s1 de diferença para o espanhol da Ferrari.

Drugovich conseguiu retornar à pista e, apesar de melhorar seus tempos ao longo da manhã, só subiu da décima à sétima colocação nos últimos dez minutos. O paranaense registrou giro de 1m34s564, sua melhor volta no dia.

George Russell, da Mercedes, saiu do sétimo para o quinto lugar do teste matinal com 30 minutos já corridos, mantendo a posição até o fim da sessão.

Segundo estreante do dia, Oscar Piastri apareceu pouco, mas fez uma participação consistente. O australiano encerrou seu primeiro dia de pré-temporada com 1m34s888, que lhe renderam o oitavo lugar da manhã.

A Haas de Hulkenberg chegou a aparecer entre os três primeiros, rivalizou com a Mercedes de Russell e permaneceu na sexta de dez colocações. No meio da sessão, o alemão chegou a perder um pedaço de sua carenagem na pista, sem grandes consequências.

Os dispositivos de verificação usados na pré-temporada, como o flow vis e as grelhas sensoras, também marcaram presença. Ferrari, RBR, Williams, Alpine e McLaren desfilaram pelo Circuito de Sakhir com tinta azul, verde, laranja e as grades já conhecidas do público - entenda como tudo funciona aqui!

Um detalhe curioso é que a Ferrari viu surgir uma "covinha" não intencional, conforme revelado pela escuderia, no bico do SF-23. Nas retas, em condições de alta velocidade e pressão, o carro apresentava um pequeno amassado, que desaparecia nas curvas.

A F1 retorna para mais um dia de testes de pré-temporada nesta sexta, às 4h. O GP inaugural de 2023 será no dia 5 de março, no Bahrein.

 

 

Por Redação do ge

MARANELLO - A cor do amor, o vermelho, promete ser também a cor da fúria para o 2023 da Ferrari. A escuderia italiana trouxe ao mundo, neste dia de São Valentim (dia dos Namorados no hemisfério Norte, o Valentine's Day), o SF-23, carro desta temporada da Fórmula 1. A tonalidade segue sendo o rubro tradicional, como tem sido nas últimas 73 temporadas, mas com toques de preto. Carlos Sainz e o vice-campeão de 2022 Charles Leclerc permanecem como titulares, e estavam presentes no lançamento ao lado de Frederic Vasseur, novo chefe do time. Presentes e, pelo que demonstraram, enamorados pelo novo carro rubro-negro.

- Nosso "namorado" é nosso novo carro - disse Leclerc, que já deu umas voltas na pista em Fiorano na apresentação do novo modelo da Ferrari.

Vasseur, recém-chegado ao comando da escuderia, não poupou elogios à equipe de engenheiros e construtores que desenvolveram a nova Ferrari, que aponta para o futuro, mas flerta com o passado e com sua história ao esticar o F de Ferrari até o pingo do i, como antigamente.

- Estou muito satisfeito com a aparência do carro. Adoro a cor vermelha e o ‘longo f’ que se estende pela asa traseira, lembrando-nos de nossa herança - destacou Vasseur: - É sempre emocionante para uma equipe fazer o lançamento. Minha contribuição é muito pequena neste, mas posso sentir perfeitamente o trabalho feito no carro. Agora será uma nova jornada para o projeto, pois o carro passará para a equipe de corrida. É uma ótima sensação; quando você está de volta aos trilhos, é como quando você está de volta à escola.

A Ferrari conquistou o título de pilotos pela última vez há 15 anos, em 2007, com Kimi Raikkonen, e o de construtores em 2008. Para o dirigente, uma das palavras de ordem parece ser motivação.

- Posso sentir que todos estão muito orgulhosos do trabalho feito e esse sentimento é muito importante para a motivação de todos e para a temporada. Vai ser uma temporada bastante longa, mas a motivação está lá e é crucial em termos de desempenho - declarou.

A maior meta do time, que protagonizou três disputas pelo título nas últimas dez temporadas, ainda é vencer o campeonato. Porém, Vasseur terá como grande desafio arrumar a casa e solucionar as fraquezas da escuderia, responsáveis por eclipsar a velocidade e a boa execução do carro de 2022.

- Nosso objetivo é vencer o campeonato, o que não será uma tarefa fácil, pois nossos concorrentes terão exatamente o mesmo objetivo em mente. Temos que trazer a mentalidade certa conosco e sempre trabalhar para sermos melhores amanhã do que somos hoje - incentivou.

O raio-x da escuderia aponta que, em 2022, só oito corridas de um total de 22 transcorreram sem problemas. Erros individuais de Sainz e principalmente Leclerc, então candidato ao título contra o bicampeão Max Verstappen, pesaram. De igual modo, erros em estratégia e quebras comprometeram o ano da equipe, que não foi capaz de superar a atual pentacampeã RBR.

Leclerc disputará sua sexta temporada na F1 e a quinta pela equipe italiana, mantendo o status de primeiro piloto considerando sua vantagem sobre Sainz, em 2022. O monegasco detém cinco vitórias na carreira e 18 poles positions, além de ter faturado o vice-campeonato mundial no último ano.

No entanto, o piloto de 25 anos ainda precisa amadurecer, fugindo de erros evitáveis em pista e trabalhando sua autonomia nas decisões dentro do carro. Sainz, por sua vez, terá que se provar dentro da equipe.

Depois de superar o "piloto da casa" em 2021, seu primeiro ano como um ferrarista, o espanhol decaiu no último campeonato e viu o colega protagonizar a briga pelo título - enquanto o próprio foi apenas quinto colocado no Mundial de pilotos.

Em termos numéricos, entretanto, o piloto de 28 anos mostra potencial; repetiu sua melhor colocação da carreira (até então um 5º lugar, em 2021) e fechou 2022 com três poles e uma vitória, encerrando jejum de quase uma década sem triunfos da Espanha na F1. Ele disputa em 2023 sua nona temporada na categoria.

Os problemas do último campeonato levaram ao limite a gestão do engenheiro italiano Mattia Binotto, no comando da equipe desde 2019. A Ferrari recebeu seu pedido de demissão e convocou para a vaga Frederic Vasseur.

O francês chefiou a Alfa Romeo até o ano passado e que trabalhou com Leclerc, então estreante na F1 em 2018 pelo time. Sob o comando de Vasseur, o time ítalo-suíço saltou da vice-lanterna do campeonato de construtores de 2021 para o sexto lugar no Mundial em em 2022.

A F1 retorna em 5 de março com o GP do Bahrein.

 

 

Por Redação ge

SILVERSTONE - A Aston Martin trouxe ao mundo na segunda-feira, 13, seu AMR23, modelo que será pilotado na temporada 2023 da F1 por Lance Stroll e o recém-chegado Fernando Alonso - substituto do tetracampeão Sebastian Vettel. Com o novo bólido e uma formação diferente de pilotos, o time britânico entrará em sua terceira temporada buscando sair da estagnação dos últimos dois anos. Stoffel Vandoorne, ex-F1 e campeão de 2022 da Fórmula E, foi cedido pela Mercedes como piloto reserva, ao lado do brasileiro Felipe Drugovich, campeão de 2022 da Fórmula 2.

Caminhando rumo a um plano ambicioso que espera colocá-la no caminho da briga pelo título em breve e inclui o investimento milionário em uma nova fábrica, a equipe ainda precisa equilibrar sua dupla e saltar para a parte de cima da tabela de pontuação a cada prova neste ano. Em termos estéticos, porém, pouco muda: o carro segue predominantemente verde (ou "british green", o verde britânico), cor já adotada pelo time anteriormente.

No último ano ficou a cargo de Vettel pontuar pelo time - em dez das corridas que disputou -, ao passo em que Stroll o fez em oito ocasiões de 22 rodadas, aparecendo com mais frequência na décima colocação; o tetracampeão, por sua vez, esteve mais na oitava colocação.

Ao fim da temporada, a Aston Martin terminou empatada com a Alfa Romeo, mas em sétimo lugar, mesmo resultado obtido em 2021, seu ano de estreia na categoria. O último pódio da equipe foi no GP do Azerbaijão de 2021, quando Vettel chegou em segundo lugar.

Se ainda não é possível deduzir qual será o desempenho de cada carro, o público já pode esperar por inovação da Aston Martin. Ao menos foi o que Alonso prometeu no fim do último ano, depois de conhecer a estrutura e pessoal da equipe britânica.

 

 

Por Redação ge

INGLATERRA - A F1 2022 terminou e, com ela, findaram-se também as negociações e mudanças para o grid do próximo ano. Os 20 pilotos das dez equipes já foram definidos, entre permanências, saídas e a chegada de três calouros: Nyck de Vries (AlphaTauri), Logan Sargeant (Williams) e Oscar Piastri (McLaren). A maioria das mudanças foi originada pela maior movimentação no xadrez da categoria: a aposentadoria de Sebastian Vettel, anunciada em julho.

Confira, abaixo, o grid da próxima temporada e os prazos dos contratos de cada piloto.

Mercedes

Lewis Hamilton: o britânico, que faz neste ano sua décima temporada pela equipe alemã, permanecerá na próxima temporada. Seu contrato se encerra em dezembro de 2023.

George Russell: o jovem piloto continuará como companheiro do heptacampeão no time no ano que vem. Seu vínculo também termina em dezembro de 2023.

RBR

Max Verstappen: o atual campeão da F1 continuará representando a RBR no ano que vem. Seu contrato é o maior da F1 e termina em dezembro de 2028.

Sergio Pérez: o mexicano fará no ano que vem sua terceira temporada com o time austríaco. Seu vínculo, estendido em maio, expira em dezembro de 2024.

Ferrari

Charles Leclerc: apesar de viver altos e baixos por erros próprios e da Ferrari no campeonato corrente, o monegasco segue com a equipe italiana até dezembro de 2024.

Carlos Sainz: o espanhol renovou seu contrato com a escuderia em abril deste ano. O vínculo também se encerra em dezembro de 2024.

McLaren

Após uma longa novela e rumores de saída, Daniel Ricciardo não seguirá na equipe. Ao anunciar sua saída da McLaren, o australiano disse ainda não ter detalhes de seu futuro no esporte. Ele será substituído por Oscar Piastri, após parecer favorável à equipe pela Junta de Reconhecimento de Contratos da FIA.

Lando Norris: o britânico, que estreou na F1 pela própria equipe em 2019, seguirá sob a gestão de Zak Brown até dezembro de 2025.

Alpine

Esteban Ocon: o francês voltou à F1 em 2020 pela Renault, hoje denominada Alpine, e teve seu contrato renovado em 2021 até dezembro de 2024.

Pierre Gasly: Também francês, o piloto deixa a AlphaTauri após quatro temporadas e vai substituir Fernando Alonso no time de "casa". Seu contrato é de múltiplos anos.

Aston Martin

Lance Stroll: Filho do dono do time, Lawrence Stroll, o canadense é o único piloto cuja duração do contrato na F1 é desconhecida. Ele seguirá no time em 2023.

Fernando Alonso: O espanhol foi convocado para assumir em 2023 a vaga deixada por Sebastian Vettel. Seu novo contrato dura até dezembro de 2024.

AlphaTauri

Yuki Tsunoda: O vínculo com o jovem piloto de 22 anos foi estendido também até o fim da próxima temporada.

Nyck de Vries: O campeão de 2020/2021 da Fórmula E pela Mercedes assinou com a equipe para substituir Pierre Gasly, de saída rumo à Alpine.

Williams

Alexander Albon: O tailandês, que retornou à F1 na atual temporada, teve o vínculo com o time britânico estendido até, pelo menos, dezembro de 2024.

Logan Sargeant: O americano de 21 anos, que terminou sua temporada de estreia na F2 neste ano em quarto lugar, foi o último nome confirmado no grid de 2023 da F1. Seu contrato ainda não foi divulgado.

Alfa Romeo

Valtteri Bottas: o finlandês, que deixou a Mercedes no ano passado para se juntar ao time italiano, assinou um contrato que termina em dezembro de 2025.

Guanyu Zhou: primeiro piloto chinês da história da F1, o novato vai seguir por mais uma temporada com a Alfa Romeo.

Haas

Kevin Magnussen: de volta à F1 em 2022 após ficar sem vaga no campeonato passado, o dinamarquês é mais um nome já garantido no grid de 2023. Seu contrato vai até dezembro de 2023.

Nico Hulkenberg, fora da categoria em tempo integral há quatro anos, retornará em 2023 pela Haas. O alemão vai substituir o compatriota Mick Schumacher. Não há informações sobre seu contrato.

 

 

Por Redação ge

ARÁBIA SAUDITA - Aos 32 anos, Lucas Moraes ainda é bem jovem se comparado aos pilotos com os quais dividiu o pódio do rali Dakar na categoria de carros. O catari Nasser Al-Attiyah (agora pentacampeão) tem 52 anos. O francês Sébastien Loeb, segundo colocado e dono de nove títulos mundiais de rali, tem 48. Até onde pode chegar o primeiro brasileiro no top 3 da principal categoria da prova mais desafiadora da modalidade?

"Acho que a minha idade ajuda a muito a aprender. Conseguimos utilizar a estratégia a nosso favor, aprender bastante na primeira semana e buscar um resultado relevante na segunda. Espero ter mais uns 20 anos de Dakar [risos]", afirmou o paulista, em entrevista à Agência Brasil na quinta-feira (19), em São Paulo.

Antes do terceiro lugar de Lucas, o melhor desempenho de um brasileiro na categoria era o de Klever Kolberg, em 2002. Ao lado do navegador francês Pascal Larroque, o gaúcho terminou a prova na oitava posição.

"Ainda está caindo [a ficha]. Foi uma honra representar o Brasil no Dakar, conseguir um resultado inédito. Sabia que tinha uma condição boa, apesar de ser a estreia, mas [o resultado] foi acima do esperado", reconheceu o piloto.

O resultado de Lucas no deserto da Arábia Saudita surpreende não apenas pela idade, mas por ter sido a estreia dele no Dakar. O desempenho superou, por exemplo, o dos próprios Al-Attiyah e Loeb na primeira vez que ambos disputaram a prova. Em 2004, o catari terminou na décima posição, enquanto o francês ficou em nono em 2016.

Um dos trunfos do brasileiro para enfrentar os mais de 8,5 mil quilômetros de percurso foi a parceria com o experiente navegador Timo Gottschalk. O alemão, de 48 anos, foi campeão do Dakar ao lado de Al-Attiyah em 2011, ano do primeiro título do piloto catari.

"Correr com o Timo foi muito importante porque, em momentos decisivos, a experiência dele fez a diferença, especialmente no segundo dia. Tinha muita pedra, os ponteiros furaram muitos pneus. Ele disse para ir tranquilo, salvar as rodas. Dito e feito: muitos ponteiros perderam mais de hora esperando apoio porque acabaram os estepes", recordou Lucas.

"Achei que ali [segundo dia] o rali estaria acabado. Furamos um pneu com 15 quilômetros e tínhamos um estepe para os outros 415 [quilômetros]. Aprendia alguma coisa todos os dias. No deserto, qualquer vacilo te pega e joga a sua prova fora”, completou.

A participação do paulista começou com um 12º lugar no primeiro dos 14 estágios do Dakar. A regularidade fez com que Lucas ganhasse a terceira posição no sexto dia, para não sair mais do pódio. Ele chegou a assumir a vice-liderança na segunda metade da prova, mas foi ultrapassado por Loeb, após o francês ganhar seis das sete últimas etapas.

"Nosso primeiro objetivo era terminar a prova, ganhar experiência, para buscarmos resultado a partir de 2024, mas fomos ganhando velocidade, entendendo o ritmo dos ponteiros. Terminar no top 15 seria um bônus incrível. A partir do décimo dia, sentimos que dava para trazer o pódio", disse.

A temporada de Lucas ainda está começando. Neste ano, ele pretende disputar etapas do Mundial da modalidade e buscar o tricampeonato do Rali dos Sertões, em agosto, ao lado do navegador Kaique Bentivoglio, com quem correu nas conquistas de 2019 e 2022.

"A ideia é que o Kaique continue fazendo um trabalho de evolução, até para ele aprender a navegação no deserto. Quem sabe, a gente possa estar junto [no Dakar] em 2024", concluiu o piloto.

Desempenho brasileiro

Além de Lucas, outros dez brasileiros competiram na edição deste ano do Dakar, a 45ª da história. O principal resultado foi o do navegador Gustavo Gugelmin, campeão na disputa de protótipos leves, ao lado do piloto norte-americano Austin Jones. Na mesma categoria, Pâmela Bozzano e Cadu Sachs ficaram em 32º, dois postos à frente de Ênio Bozzano (marido de Pâmela) e Luciano Gomes.

Foi a terceira vez que Gustavo venceu o Dakar. As duas conquistas anteriores foram na categoria UTVs (Utility Task Vehicles ou veículos utilitários multitarefa, na tradução do inglês). Em 2018, ele ganhou ao lado do também brasileiro Reinaldo Varela. No ano passado, teve Jones como parceiro.

Entre os UTVs, Bruno Conti foi o melhor brasileiro, chegando em sexto, em parceria com o português Bianchi Prata. Rodrigo Luppi e Maykel Justo ficaram em 29º lugar, enquanto Cristiano Batista e o navegador espanhol Fausto Mora terminaram na 32ª posição. Na categoria quadriciclos, Marcelo Medeiros foi o nono colocado.

 

 

Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC

AGÊNCIA BRASIL

 

JAPÃO - Uma reviravolta após a bandeirada! Max Verstappen sagrou-se bicampeão mundial de F1 2022 após vencer o GP do Japão, neste domingo. Mas até o holandês ficou confuso: o título só foi definido após punição de cinco segundos a Charles Leclerc, que cortou por fora da pista ao se defender de Sergio Pérez. Com a penalização, o monegasco da Ferrari caiu da segunda para a terceira colocação, garantindo a margem matemática para o bi do piloto da RBR.

A direção de prova alegou que, por mais que não tenha ganhado uma posição ao escapar dos limites, Leclerc sustentou uma "vantagem duradoura". A determinação, segundo a FIA, leva em consideração as "inúmeras reuniões de pilotos onde os diretores de prova aconselharam que uma 'vantagem' seria considerada como obtida se você sair da pista e retornar na mesma posição enquanto se defende."

Max deixa o Japão com 113 pontos de vantagem sobre o companheiro Sergio Pérez, novo vice-líder. É apenas um ponto a mais do que os 112 restantes em disputa. A Fórmula 1 segue para o GP dos Estados Unidos no dia 23 de outubro.

O segundo título do holandês foi confirmado justo no palco em que ele fez sua estreia na F1, em 2014. Com apenas 17 anos, Verstappen tornou-se o mais jovem da história a participar da categoria quando guiou o carro da STR - atual AlphaTauri - no TL1 em Suzuka.

Com o triunfo em Suzuka, Verstappen entra para um seleto grupo de bicampeões consecutivos na F1. O holandês da RBR agora faz companhia a Lewis Hamilton, Sebastian Vettel, Fernando Alonso, Michael Schumacher, Mika Hakkinen, Ayrton Senna, Alain Prost, Jack Brabham, Juan Manuel Fangio e Alberto Ascari.

Mesmo na maior temporada da F1 de todos os tempos, com 22 corridas, Max Verstappen conseguiu fazer ainda mais história. Ao conquistar seu bicampeonato mundial com quatro corridas de antecipação, o holandês registrou a terceira maior antecedência nos 72 anos da categoria. Ele se iguala à campanha do bi de Sebastian Vettel, em 2011.

A corrida deste domingo foi marcada por chuva, paralisação de mais de 2h e até trator na pista - uma infeliz coincidência com a disputa de oito anos atrás, quando Jules Bianchi colidiu com um guindaste. Nove meses depois, em julho de 2015, o francês se tornou a última fatalidade registrada na F1.

Revoltado pelo rádio, Gasly foi o primeiro a evocar a memória do amigo, mas logo teve a companhia de outros pilotos do grid. Pai de Jules, Phillipe Bianchi acusou a F1 de desrespeitar o piloto falecido. A FIA prometeu investigar o incidente após a corrida.

A disputa no Japão não teve as 53 voltas previstas completadas por causa da chuva. Inicialmente, acreditava-se que a FIA ia adotar sua pontuação de contingência, com apenas 19 pontos para o vencedor em casos de mais de 50%, mas menos de 75% da corrida concluída - como aconteceu em Suzuka. Entretanto, a regra é válida apenas para casos em que a disputa é suspensa. Como o GP terminou sob bandeirada, a entidade optou pela pontuação cheia.

Sem a declaração de "corrida molhada", que torna mandatório o uso dos pneus de chuva forte, todos os 20 pilotos do grid saíram de pneus intermediários. Uma escolha ousada, para dizer o mínimo: a pista estava muito molhada e a visibilidade, baixíssima.

Com dois abandonos pouco após a largada, não demorou até que a direção de prova instaurasse a bandeira vermelha. Foram 2h07 de espera e uma tentativa suspensa de relargada até que a corrida, enfim, recomeçou. Os pilotos retornaram à pista sob cronômetro, com cerca de 40 minutos restantes, já que não seria possível fazer todas as voltas dentro do limite máximo de três horas.

 

Resultado - top 10

 

Top 10 do GP do Japão de F1 2022 — Foto: Divulgação/F1

Top 10 do GP do Japão de F1 2022 — Foto: Divulgação/F1

 

 

GE

 

SINGAPURA - 2022 é o ano de Max Verstappen. Em conjunto com a RBR e seu RB18, carro deste ano, o holandês já tem 11 vitórias em 16 GPs disputados na temporada e terá a primeira chance de obter o bicampeonato já em Singapura, no dia 2 de outubro. Ou seja, com cinco corridas de antecipação, que seria a segunda melhor marca da história da Fórmula 1. Mas não é só isso: ele também tem boas chances de bater o recorde do maior número de vitórias em apenas um campeonato, que pertence aos alemães Michael Schumacher e Sebastian Vettel, e também o maior aproveitamento de triunfos em um ano, que tem como detentor o italiano Alberto Ascari, e já dura 70 anos.

Vamos aos cálculos para o título antecipado: Max Verstappen, neste momento, tem 116 pontos de vantagem. E a matemática para isso é simples. Após o GP de Singapura, a Fórmula 1 terá mais 138 pontos em disputa nos cinco GPs restantes em 2022. Para o holandês ser campeão na corrida noturna, precisa sair de lá com exatamente esta diferença em relação ao segundo colocado - já que leva vantagem no primeiro critério de desempate, o número de vitórias (11 até agora). Neste momento, Charles Leclerc tem 219, Sergio Pérez 210, George Russell 203 e Carlos Sainz 187. Apenas estes pilotos ainda possuem chances matemáticas.

Um resultado é obrigatório para o bicampeonato sair em Singapura: a vitória de Max Verstappen. Se ele não chegar em primeiro, a disputa obrigatoriamente vai para o Japão, já que precisa abrir 22 pontos em relação ao vice-líder Leclerc. Mesmo em caso de abandono do monegasco, o segundo lugar dá apenas 18 pontos - 19 se conseguir a volta mais rápida. Não seria uma tarefa fácil, mas pelo que vimos até agora em 2022, não seria algo impossível para o holandês da RBR.

 

Possibilidades para o bi de Verstappen em Singapura

GP de Singapura              Cenários para a conquista do bi de Max Verstappen

Max Verstappen em 1º                Charles Leclerc pode chegar no máximo em 9º

Max Verstappen em 1º                Sergio Pérez pode chegar no máximo em 4º

Max Verstappen em 1º                George Russell pode chegar no máximo em 2º

Max Verstappen em 1º                Carlos Sainz estaria fora da briga; o espanhol precisa descontar 11 pontos

- Título com corridas de antecipação

Se conseguir o título já na corrida noturna da cidade-estado de Singapura, Max Verstappen se tornaria o segundo campeão mais precoce da história da Fórmula 1 - com a segunda maior antecipação em uma temporada, igualando Nigel Mansell em 1992. O feito do holandês neste ano só ficaria atrás da marca do alemão Michael Schumacher em 2002, quando, na ocasião, se sagrou pentacampeão seis corridas antes do término do campeonato ao vencer o GP da França, em Magny-Cours.

Outro cenário plausível seria a conquista de Max Verstappen no GP do Japão, casa da Honda, fornecedora de motores da Red Bull - neste ano sob o nome de Red Bull Powertrains. Se o bicampeonato vier em Suzuka, o holandês teria quatro corridas de antecipação. Seria a terceira maior precocidade da história, empatado com os títulos de Michael Schumacher com a Ferrari em 2001 (Hungria) e 2004 (Bélgica) e com o de Sebastian Vettel com a Red Bull em 2011, também conquistado no Japão.

 

 

Voando Baixo / G1

BÉLGICA - Após pausa de um mês na temporada, a Fórmula 1 volta neste fim de semana com o Grande Prêmio da Bélgica, no circuito de Spa-Francorchamps.

Líder do Mundial de pilotos, o holandês Max Verstappen (Red Bull) volta das férias em seu "circuito favorito" com 80 pontos de vantagem sobre o monegasco Charles Leclerc (Ferrari).

Faltando nove corridas para o fim do campeonato, Verstappen tem todas as cartas na mão e pode inclusive deixar de pontuar nos próximos três Grandes Prêmios que continuará na liderança do campeonato.

Mas com oito vitórias e dois pódios nas 13 etapas disputadas até agora, é difícil imaginar que o holandês passe em branco em Spa.

Mudanças no circuito

Esta edição do GP da Bélgica terá duas novidades: a primeira, a modificação do difícil traçado em vários pontos da pista para reforçar a segurança dos pilotos, depois de vários acidentes nos últimos anos, entre eles o que tirou a vida do francês Anthonie Hubert, em 2019.

"As melhorias feitas no circuito o tornaram um pouco mais 'old school', com brita nas áreas de escape, o que é uma boa ideia. É a minha pista favorita, então estou ansioso", comentou Verstappen.

A famosa curva Eau Rouge também passou por mudanças: com uma área de escape maior, o trecho em subida no qual os pilotos se lançam às cegas a quase 300 km/h está agora mais seguro, mas sem perder sua mística.

As modificações foram feitas para garantir a permanência do circuito no calendário de 2023, já que assim como Monaco, a Bélgica ainda não renovou seu contrato com a Fórmula 1. Nesta quinta-feira, foi anunciada a saída da etapa da França no campeonato do ano que vem.

Efecto porpoising

A segunda novidade do fim de semana tem a ver com o polêmico efeito 'porpoising', que faz os carros trepidarem em trechos de alta velocidade, já que a Federação Internacional de Automobilismo (FIA) introduziu uma nova norma técnica a este respeito.

Depois do uso de captores para reduzir esse efeito aerodinâmico, que pode ser doloroso e inclusive perigoso a longo prazo para os pilotos, a FIA definiu valores máximos de oscilação com que os carros podem evoluir.

"Para nós, não é um grande problema", disse o chefe da Red Bull, Christian Horner.

"Poderia significar uma remodelação maior do carro se o assoalho tivesse que ser elevado em 25 mm como a FIA planeja. E poderíamos dizer que não se trata unicamente de uma questão de segurança", acrescentou Horner, em uma indireta à Mercedes.

A equipe alemã foi uma das que mais sofreu com o 'porpoising'. Ao contrário da Red Bull e da Ferrari, a atual campeã do Mundial de construtores, que dominou a F1 nos últimos anos, está agora longe do rendimento das rivais e ainda não encontrou uma solução para reduzir as trepidações de seus carros sem perder potência.

 

 

AFP 

MÔNACO - A briga já se mostrou clara logo nos treinos livres. Na classificação, nada mudou. No duelo particular entre Ferrari e RBR, Charles Leclerc levou a melhor. Com 1m11s376, garantiu a pole position e vai largar na ponta no GP de Mônaco neste domingo. Ele liderou a dobradinha da Scuderia à frente de Carlos Sainz, que se chocou com Sérgio Pérez, terceiro colocado, já no fim da sessão.

Resultado final

 

Q3 — Foto: F1

Q3 — Foto: F1

 

 

GE

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