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MUNDO - Lewis Hamilton conquistou neste domingo uma dramática vitória no GP da Inglaterra após ter o pneu dianteiro esquerdo furado na última volta. Mesmo se arrastando, o inglês ainda conseguiu terminar cinco segundos à frente de Max Verstappen, da RBR - Charles Leclerc (Ferrari) completou o pódio em terceiro.

Já Valtteri Bottas, que vinha em segundo lugar até faltarem três voltas para o fim, também teve um pneu furado, fez um pit stop extra e terminou em 11º. Com a 87ª vitória na F1, Hamilton ficou a apenas quatro de igualar o recorde de Michael Schumacher.

Também pontuaram, da quarta à décima colocações, Daniel Ricciardo (Renault), Lando Norris (McLaren), Esteban Ocon (Renault), Pierre Gasly (AlphaTauri), Alexander Albon (RBR), Lance Stroll (Racing Point) e Sebastian Vettel (Ferrari).

A corrida também foi marcada pelo forte acidente de Daniil Kvyat no começo da corrida. O russo da Alpha Tauri perdeu o controle do carro na curva Becketts e sofreu a batida mais violenta da temporada até agora. O piloto saiu ileso e, ainda irritado pelo acidente, empurrou uma câmera que lhe filmava.

A temporada 2020 segue no próximo fim de semana, com o GP dos 70 anos da Fórmula 1, também no circuito de Silverstone.

 

 

*Por: Redação do GE

MUNDO - Valtteri Bottas despontou como grande favorito à pole do GP da Inglaterra, dominou os dois primeiros segmentos da classificação deste sábado, mas valeu o algo mais que Lewis Hamilton tem. Com volta excepcional na tarde deste sábado (1), o hexacampeão do mundo marcou 1min24s303, novo recorde do circuito britânico, e assegurou a pole 91 da sua laureada carreira na F1.

Bottas vai dividir a primeira fila com o britânico depois de ter ficado com tempo 0s313 inferior. O que chama a atenção é a diferença absurda da Mercedes para o resto. Max Verstappen assegurou o terceiro lugar do grid, mas foi 1s022 mais lento que Hamilton. O holandês da Red Bull vai largar lado a lado com Charles Leclerc, que fez boa classificação com a Ferrari e só foi superado por Max nos segundos finais.

Lando Norris, com a McLaren, voltou a garantir uma boa classificação e marcou o quinto melhor tempo. Lance Stroll, depois de ter liderado o quente segundo treino livre, na sexta, vai partir só em sexto com a Racing Point, mas à frente da McLaren de Carlos Sainz e das Renault de Daniel Ricciardo e Esteban Ocon. Sebastian Vettel, com problemas em todo o fim de semana até agora, obteve o décimo lugar no grid de largada.

Já Nico Hülkenberg, que substitui Sergio Pérez neste fim de semana, não avançou para o Q3 e vai partir em 13º.

A partir de 9h (de Brasília) deste domingo, o GRANDE PRÊMIO apresenta o Briefing no canal no YouTube, com todas as informações e detalhes que antecedem a largada do GP da Inglaterra de Fórmula 1, que começa às 10h10.

F1 2020, GP da Inglaterra, Silverstone, Grid de Largada:

1 L HAMILTON MERCEDES   1:24.303    
2 V BOTTAS Mercedes   1:24.616 +0.313  
3 M VERSTAPPEN Red Bull Honda   1:25.325 +1.022  
4 C LECLERC Ferrari   1:25.427 +1.124  
5 L NORRIS McLaren Renault   1:25.782 +1.479  
6 L STROLL Racing Point Mercedes   1:25.839 +1.536  
7 C SAINZ JR McLaren Renault   1:25.965 +1.662  
8 D RICCIARDO Renault   1:26.009 +1.706  
9 E OCON Renault   1:26.209 +1.906  
10 S VETTEL Ferrari   1:26.339 +2.036  
11 P GASLY AlphaTauri Honda   1:26.501 +2.198  
12 A ALBON Red Bull Honda   1:26.545 +2.242  
13 N HÜLKENBERG Racing Point Mercedes   1:26.566 +2.263  
14 G RUSSELL Williams Mercedes   1:27.092 +2.789  
15 K MAGNUSSEN Haas Ferrari   1:27.158 +2.855  
16 A GIOVINAZZI Alfa Romeo Ferrari   1:27.164 +2.861  
17 K RÄIKKÖNEN Alfa Romeo Ferrari   1:27.366 +3.063  
18 R GROSJEAN Haas Ferrari   1:27.643 +3.340  
19 D KVYAT AlphaTauri Honda   1:26.744 +2.441 +5
20 N LATIFI Williams Mercedes   1:27.705 +3.402

 

*Por: FERNANDO SILVA / TERRA.com.br 

MUNDO - A semana não é das melhores para Sergio Pérez, fora do GP da Inglaterra após testar positivo para coronavírus. O piloto, que vive um dos momentos “mais tristes da carreira”, fica no olho do furacão após viajar até o México e reacender debate sobre rigidez da FIA nos protocolos de combate à pandemia. Sergio se defende afirmando que só foi até Guadalajara para visitar sua mãe, que se recupera de “um acidente”.

“Eu fico extremamente triste. Esse é um dos dias mais tristes da minha carreira”, disse Pérez em vídeo divulgado nas redes sociais. “A dimensão da preparação que a gente fez para esse fim de semana, garantindo que estaríamos 100%... Fico muito triste que isso tenha acontecido, mas ajuda a mostrar como estamos todos vulneráveis a esse vírus. Eu segui todas as instruções da FIA e da minha equipe. Depois da Hungria, eu fui em um voo privado até o México para visitar minha família e ver minha mãe por dois dias. Ela teve um grande acidente e, quando ela saiu do hospital, pude ver ela. Voltei para a Europa do mesmo jeito que fui, seguindo todos os protocolos”, afirmou.

O acidente da mãe no México, entretanto, não ajuda a responder todas as perguntas sobre o paradeiro de Pérez durante as duas semanas de folga da F1. É que o piloto também foi visto na Itália, passeando com a esposa.

Independente de possíveis descuidos, Pérez aproveitou a oportunidade para destacar a facilidade de se infectar com coronavírus.

“Não sei como peguei [o vírus]. Não tenho sintomas, o que mostra como somos vulneráveis. Quero agradecer aos pilotos que me apoiaram, assim como minha equipe, as autoridades, os fãs. É um momento difícil, mas tenho certeza de que voltarei mais forte”, encerrou.

Pérez está fora do GP da Inglaterra e possivelmente também do GP do 70° Aniversário, no próximo fim de semana. O favorito para ocupar o carro vago na Racing Point é Nico Hülkenberg, que viajou de última hora e já está presente no paddock de Silverstone.

 

 

*Por: GRANDE PRÊMIO

MUNDO - Com mais uma exibição perfeita, Lewis Hamilton venceu neste domingo o GP da Hungria de Fórmula 1, assumiu a liderança do campeonato e ficou a apenas cinco vitórias de igualar o recorde de 91 triunfos de Michael Schumacher. O inglês dominou a prova desde a largada, dada com pista úmida, e, após a troca para pneus slicks ainda no começo, abriu vantagem sobre os rivais.

Max Verstappen alcançou um excelente segundo lugar depois de bater na volta de alinhamento ao grid e quase ficar fora da prova - os mecânicos da RBR tiveram de trabalhar duro no grid nos minutos antes da largada. O holandês resistiu a um ataque final de Valtteri Bottas, que, após uma largada muito ruim, se recuperou para chegar em terceiro. No campeonato, Hamilton passou a somar 63 pontos contra 58 de Bottas.

Lance Stroll fez boa corrida e terminou na quarta colocação, seu melhor resultado na temporada. Também marcaram pontos, da quinta à décima colocações, Alexander Albon (RBR), Sebastian Vettel (Ferrari), Sergio Pérez (Racing Point), Daniel Ricciardo (Renault), Kevin Magnussen (Haas) e Carlos Sainz Jr. (McLaren).

A temporada 2020 segue daqui a duas semanas, com o GP da Inglaterra, no circuito de Silverstone.

 

 

 

*Por GloboEsporte.com

MUNDO - Lewis Hamilton se tornou neste sábado o primeiro piloto na história da Fórmula 1 a conquistar pela 90ª vez a pole position, na Hungria. Com mais um desempenho impressionante, o hexacampeão quebrou o recorde da pista de Hungaroring e fez 1m13s447 na etapa decisiva do treino, deixando o companheiro de equipe Mercedes Valtteri Bottas, líder do campeonato, em segundo lugar, 0s107 atrás.

A Racing Point teve excelente participação na classificação, e Lance Stroll ficou na terceira colocação, à frente de Sergio Pérez. Já a Ferrari demonstrou uma grande melhora em relação às corridas anteriores e fechou a terceira fila, com Sebastian Vettel à frente de Charles Leclerc.

Completaram os dez primeiros colocados, da sétima à décima colocações, Max Verstappen (RBR), Lando Norris (McLaren), Carlos Sainz Jr. (McLaren) e Pierre Gasly (AlphaTauri).

O GP da Hungria começa às 10h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela TV Globo. A narração será de Cleber Machado, com comentários de Felipe Giaffone e Luciano Burti. O GloboEsporte.com também mostra a corrida em vídeo.

Resultado final da classificação do GP da Hungria — Foto: Reprodução/FOM *Por: GLOBOESPORTE.com

MUNDO - Valentino Rossi não vai a lugar nenhum. Apesar de ainda não ter tido a chance de avaliar a performance na pista por conta do atraso causado pela pandemia do novo coronavírus, o #46 acertou com a Yamaha e vai seguir na MotoGP correndo com as cores da SRT.

De acordo com o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, Rossi assinou direto com a Yamaha para correr com a SRT para 2021, mas o contrato dá a possibilidade de renovação para 2022. O piloto de Tavullia está com 41 anos.

A SRT é a caçula entre as equipes da MotoGP. Com estruturas na Moto3 e na Moto2, a equipe malaia subiu para a classe rainha do ano passado, quando abandonou o nome de SIC ― oriundo do circuito de Sepang ― e ganhou o apoio da gigante Petronas.

A 21ª temporada na classe rainha do Mundial de Motovelocidade vai marcar o adeus de Rossi à equipe de fábrica da Yamaha. Depois de 15 campeonatos juntos ― incluindo 2020 ―, o multicampeão vai deixar o time oficial, mas seguirá contando com o apoio integral da marca de Iwata, que terá Maverick Viñales e Fabio Quartararo no time principal nos próximos dois anos.

A permanência de Valentino na MotoGP não chega como surpresa. Apesar de ter condicionado a assinatura de um novo contrato a uma avaliação de performance no início da temporada, o meio irmão de Luca Marini já tinha admitido renovar no escuro, uma vez que a pandemia impediu o campeonato deste ano de começar. A primeira prova da temporada acontece apenas em 19 de julho, na Espanha.

Com a mudança para a equipe malaia, Rossi terá a chance de correr ao lado de um dos integrantes da Academia de Pilotos VR46. Apesar de a renovação com Franco Morbidelli ainda não ter sido anuncia, a expectativa é de que o ítalo-brasileiro mantenha a vaga na estrutura comandada por Razlan Razali.

Dono de nove títulos ― sete na classe principal ―, Rossi é recordista de vitórias na MotoGP/500cc, com 89 triunfos. O italiano é também o piloto com mais pódios: 198. Com 342 largadas no currículo, Valentino só perde em número de títulos para o lendário Giacomo Agostini, que foi campeão das 500cc em oito oportunidades.

Com a escolha de seguir na MotoGP, o filho de Graziano e Stefania terá a chance de seguir perseguindo o sonho do décimo título do Mundial. Além das sete taças da classe rainha, Rossi também foi campeão das 125cc ― em 1997 ― e das 250cc ― em 1999.

 

 

*Por: Grande Prêmio

O britânico reconhece que suas possibilidades de continuar na Honda em 2021 são remotas com a chegada de Pol Espargaró

MUNDO - Logo que se confirmar a ida de Pol Espargaró para a equipe oficial da Honda na MotoGP em 2021 e, como consequência, a troca de Álex Márquez para a LCR, o maior prejudicado na história será Cal Crutchlow que, após seis temporadas correndo pela equipe, precisará de uma mudança de ares.

Depois de tomar a decisão de dispensar o piloto de seu programa na MotoGP, a Honda propôs que Cal corresse no Mundial de Superbike, uma opção rejeitada de imediato pelo britânico, abrindo novos horizontes no mundial.

A possibilidade mais real é de um futuro com a Aprilia, que ainda aguarda a resolução dos problemas de Andrea Iannone que, caso confirmado, deixaria um espaço livre na dupla para 2021.

"O meu tempo na Honda foi excelente e fizemos muitas coisas juntos, mas tudo que é bom chega ao fim em algum momento", admitiu o piloto em entrevista ao portal Bikesportnews.

"Conseguimos 19 pódios, mas agora ele tem outras cartas na mesa. Se eles não ficarem com Taka [Takaaki Nakagami], eu poderia ficar, mas acho que as chances disso são baixas", disse Cal.

Crutchlow chegou à LCR em 2015 e, desde 2017, tem apoio total da fábrica. Apesar de estar de saída, o britânico não se sente menosprezado.

"Não me sinto mal com isso. Quero que o que estou fazendo seja divertido, não se trata de dinheiro. Acho que ajudar a desenvolver a RS-GP com Aleix [Espargaró] pode ser muito divertido", dizendo que ficaria feliz em correr com a Aprilia em 2021. Segundo informações, ele iniciou negociações nos últimos dias, mas sempre aguardando a resolução de Iannone.

Caso vá para a Aprilia, ele teria a bênção do mais velho dos Espargaró, que, em uma entrevista recente, afirmou que "seria ótimo" ter um piloto "com a experiência de Cal" para desenvolver a moto.

Apesar da Honda sempre ter ficado satisfeita com o desempenho do piloto, especialmente no desenvolvimento da RC213V, Cal diz que entende as razões por trás da decisão.

"Acho que mencionei uma vez e, de repente, parecia que eu estava prestes a me aposentar. Felizmente, nem todas as montadoras veem dessa maneira, e também tenho sorte de ter um bom relacionamento com Ezpeleta [CEO da Dorna]".

Nesse sentido, Carmelo Ezpeleta disse recentemente ao Motorsport.com que iria ajudar o britânico.

"Gostaria de ter Cal conosco por um longo tempo [na MotoGP] e, como fizemos muitas vezes, ajudaremos ele a encontrar um lugar", disse.

 

 

*Por: Germán Garcia Casanova / MOTORSPORT.com

MUNDO - Numa corrida com nove abandonos, Valtteri Bottas conquistou a vitória na abertura da temporada 2020 da Fórmula 1, na Áustria. O finlandês resistiu a um ataque do companheiro Lewis Hamilton, enquanto o inglês foi punido em cinco segundos por um toque com Alexander Albon e caiu de segundo para quarto.

Com uma excelente atuação mesmo com as limitações da Ferrari, Charles Leclerc cruzou a linha de chegada em terceiro e subiu para segundo, e Lando Norris terminou em quarto e passou para terceiro, fazendo a melhor volta na última e ganhando a posição de Hamilton por menos de um segundo.

Completaram a zona de pontuação, da quinta à décima posições, Carlos Sainz (McLaren), Sergio Pérez (Racing Point), Pierre Gasly (AlphaTauri), Esteban Ocon (Renault), Antonio Giovinazzi (Alfa Romeo) e Sebastian Vettel (Ferrari).

A temporada 2020 segue no próximo fim de semana, com o GP da Estíria, no mesmo circuito de Spielberg.

 

*Por: GloboEsporte.com

MUNDO - Valtteri Bottas superou Lewis Hamilton no momento mais importante e conquistou a primeira pole position da temporada 2020 da Fórmula 1, na Áustria. Na última parte do treino de classificação, o finlandês quebrou o recorde da pista, com 1m02s939, e, mesmo com uma saída de pista na última volta, acabou o treino com 0s012 de vantagem sobre Hamilton.

Diante da superioridade da Mercedes, que fez dobradinha em todos os treinos, Max Verstappen foi o "melhor do resto" e levou a RBR ao terceiro lugar, a mais de meio segundo de Bottas. A boa surpresa foi Lando Norris, que conquistou a quarta posição no grid com a McLaren. Alexander Albon (RBR), Sergio Pérez (Racing Point), Charles Leclerc (Ferrari), Carlos Sainz Jr. (McLaren), Lance Stroll (Racing Point) e Daniel Ricciardo (Renault) completaram os dez primeiros.

A classificação ficou marcada pelo fraco desempenho da Ferrari. Além do discreto sétimo lugar de Leclerc, a decepção ficou por conta de Sebastian Vettel, que ficou apenas em décimo lugar e nem sequer conseguiu se classificar para o Q3.

O GP da Áustria começa às 10h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela TV Globo. A narração será de Cleber Machado, com comentários de Felipe Giaffone e Luciano Burti. O GloboEsporte.com também mostra a corrida em vídeo.

Os dez primeiros no grid

 

Resultado do Q3 no treino classificatório do GP da Áustria — Foto: Reprodução/FOM

Resultado do Q3 no treino classificatório do GP da Áustria — Foto: Reprodução/FOM

 

*Por GloboEsporte.com — Spielberg, Áustria

MUNDO - A Fórmula 1 abre as atividades oficiais no próximo dia 3, em Spielberg, na Áustria, mas os trabalhos de segurança contra o coronavírus terão início já nessa quinta-feira (25).

Entre 10 e 12 mil testes serão realizados no período de 10 dias, iniciando amanhã e terminando no domingo da corrida. Siegfried Schnabl, diretor da Eurofins Genomics, detalhou o processo para garantir a segurança de todos os envolvidos no GP da Áustria e o da Estíria, que acontece no mesmo local, na semana seguinte.

"Serão 3000 pessoas no circuito que precisarão entrar em zonas importantes, então todos precisam ser testados. As pessoas só vão entrar no autódromo se tiverem teste negativo de quatro dias antes", declarou Schnabl em entrevista à agência austríaca ORF.

Cada membro do paddock será testado a quatro dias. Siegfried também explicou o processo para guardar as informações de todos os envolvidos.

"Somos representados por 50 pessoas que rotineiramente testarão os times da Fórmula 1 e da FIA. As pessoas a serem testadas entram e são gravadas com um código de barras que é importado para o banco de dados. Temos apenas o código de barras e não sabemos quem ele representa", concluiu.

A Áustria tem 17.449 casos - 41 deles registrados nas últimas 24 horas - e 693 mortes. O pico da doença foi registrado ainda em abril, com 30 óbitos.

O Red Bull Ring, em Spielberg, receberá duas etapas do Mundial de F1. Além do tradicional GP da Áustria, entre os dias 3 e 5 de julho, a praça também terá o GP da Estíria, entre 10 e 12 do mesmo mês. São as primeiras duas provas do campeonato, que foi adiado em quase quatro meses por conta da pandemia.

 

 

*Por: Grande Prêmio

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