MUNDO - A equipe Williams de F1, posta à venda no final de maio, anunciou nesta sexta-feira (21) sua compra pelo fundo de investimentos americano Dorilton Capital, uma aquisição com o objetivo de devolver à escuderia sua antiga glória.
"Dorilton Capital é conhecido pelo foco de longo prazo de seus investimentos, e seu principal objetivo será devolver a competitividade à equipe", explicou a Williams em comunicado.
No momento, não foram divulgados detalhes sobre o especto econômico da operação.
Diante da crise financeira ligada à pandemia de COVID-19, dos resultados esportivos discretos nos últimos anos e da saída de seu principal patrocinador, a equipe anunciou no dia 29 de maio que estava em busca de soluções para garantir seu futuro.
Esta venda "marca o início de uma excitante nova era na história da Williams, que, com seu novo proprietário, está bem posicionada para se beneficiar das muitas mudanças nos regulamentos da F1 com os novos Acordos Concorde", acrescentou a escuderia.
Na quarta-feira, as dez escuderias da F1 aceitaram uma revisão dos acordos que regem a competição desde os anos 1980.
As modificações incluem uma distribuição de renda mais equitativa entre as equipes para diminuir a desvantagem no asfalto.
Fundada por Franck Williams e Patrick Head, sete vezes campeã do Mundial de Pilotos e em nove ocasiões do de Construtores, a Williams manterá seu nome e sua sede em Grove, Oxfordshire, Inglaterra.
"É o fim de uma era para a Williams como uma escuderia familiar (...) mas esta venda garantirá a sobrevivência da equipe e, mais importante, oferecerá o caminho para o sucesso", comentou Claire Williams, vice-presidente da equipe e filha do fundador.
*Por: AFP
MUNDO - Uma semana depois do revés sofrido em casa ao terminar o GP dos 70 Anos da F1 atrás de Max Verstappen, Lewis Hamilton voltou a trilhar o caminho das vitórias. Inabalável do início ao fim, o hexacampeão triunfou no GP da Espanha, sexta etapa da temporada, disputado neste domingo (16) em Barcelona. Foi a 88ª vitória do piloto da Mercedes na carreira, ficando assim a apenas três de igualar o recorde histórico que hoje pertence a Michael Schumacher.
Max Verstappen nem de longe representou uma ameaça, mas conseguiu o feito de terminar outra corrida à frente da Mercedes de Valtteri Bottas. O piloto da Red Bull superou o finlandês na largada e jamais foi batido depois disso. Coube ao dono do carro #77 se conformar com o último degrau do pódio na Catalunha. Restou a Bottas o consolo do ponto extra pela volta mais rápida no fim da corrida.
Sergio Pérez terminou a corrida em quarto, mas só na pista. O mexicano sofreu uma punição de 5s por ignorar a sinalização de bandeiras azuis e perdeu a posição para o companheiro de equipe Lance Stroll. ‘Checo’ fechou assim a disputa em quinto, seguido pela McLaren de Carlos Sainz, dono da casa.
Sebastian Vettel, que travou discussão com seu engenheiro de pista e arriscou na estratégia com somente uma parada, terminou em sétimo com a única Ferrari que concluiu a prova, já que Charles Leclerc abandonou após sofrer problemas elétricos. Alexander Albon concluiu em oitavo após um erro de estratégia da Red Bull. Pierre Gasly, com a AlphaTauri, marcou outros 2 pontos com o nono lugar, enquanto Lando Norris, com a outra McLaren, fechou o top-10.
A Fórmula 1 volta a acelerar dentro de duas semanas na disputa do GP da Bélgica, em Spa-Francorchamps, sétima etapa da temporada 2020. O GRANDE PRÊMIO cobre tudo AO VIVO e em TEMPO REAL.
*Por: FERNANDO SILVA / GRANDE PRÊMIO
MUNDO - Com estratégia e pilotagem perfeitas, Max Verstappen venceu neste domingo o GP dos 70 anos da Fórmula 1, em Silverstone (Inglaterra). O holandês da RBR foi o único dos ponteiros a largar com pneus duros, acompanhou Valtteri Bottas e Lewis Hamilton nas primeiras voltas, assumiu a liderança com as paradas dos pilotos da Mercedes e, depois da primeira troca, recuperou logo a ponta com os pneus médios. Depois, Max liderou a prova até a bandeirada, mas ainda teve de trabalhar bastante.
Verstappen fez a segunda troca de pneus junto a Bottas para evitar ser superado na sequência, enquanto Hamilton estendeu sua permanência na pista até a volta 41. O inglês caiu para quarto, mas, com pneus novos, passou Charles Leclerc para ficar em terceiro e imprimiu um ritmo fortíssimo nas voltas finais. Até fez a melhor volta e passou Bottas para ficar em segundo, mas não teve tempo para atacar Verstappen, que impôs à Mercedes a primeira derrota em 2020.
Completaram a zona de pontuação, da quinta à décima colocações, Alexander Albon (RBR), Lance Stroll (Racing Point), Nico Hulkenberg (Racing Point), Esteban Ocon (Renault), Lando Norris (McLaren) e Daniil Kvyat (AlphaTauri).
A temporada 2020 segue no próximo fim de semana, com o GP da Espanha, em Barcelona.
*Por: GLOBO ESPORTE
Em mais uma classificação dominada pela Mercedes, Valtteri Bottas impediu a 92ª pole position de Lewis Hamilton e vai largar na primeira posição no GP dos 70 anos da Fórmula 1, em Silverstone (Inglaterra). Na última volta do Q3, o finlandês foi 0s063 mais veloz e alcançou sua segunda pole na temporada. Nico Hulkenberg foi a surpresa da classificação e ficou em terceiro, com a Racing Point - o alemão substitui o mexicano Sergio Pérez, diagnosticado com coronavírus.
Max Verstappen, da RBR, ficou em quarto no grid, mas é o único dos ponteiros que vai largar com pneus mais duros, já que marcou seu melhor tempo no Q2 com este composto, enquanto seus adversários usaram os médios.
Completaram os dez primeiros colocados, da quinta à décima posições, Daniel Ricciardo (Renault), Lance Stroll (Racing Point), Pierre Gasly (AlphaTauri), Charles Leclerc (Ferrari), Alexander Albon (RBR) e Lando Norris (McLaren).
BREAKING: @ValtteriBottas takes pole at Silverstone for Sunday's 70th Anniversary Grand Prix!@LewisHamilton joins him on the front row in P2@HulkHulkenberg takes P3!#F170 ?? #F1 pic.twitter.com/hxX1KmmOtI
— Formula 1 (@F1) August 8, 2020
O GP dos 70 anos da Fórmula 1 começa às 10h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela TV Globo.
*Por: GLOBO ESPORTE
MUNDO - Lewis Hamilton conquistou neste domingo uma dramática vitória no GP da Inglaterra após ter o pneu dianteiro esquerdo furado na última volta. Mesmo se arrastando, o inglês ainda conseguiu terminar cinco segundos à frente de Max Verstappen, da RBR - Charles Leclerc (Ferrari) completou o pódio em terceiro.
Já Valtteri Bottas, que vinha em segundo lugar até faltarem três voltas para o fim, também teve um pneu furado, fez um pit stop extra e terminou em 11º. Com a 87ª vitória na F1, Hamilton ficou a apenas quatro de igualar o recorde de Michael Schumacher.
Também pontuaram, da quarta à décima colocações, Daniel Ricciardo (Renault), Lando Norris (McLaren), Esteban Ocon (Renault), Pierre Gasly (AlphaTauri), Alexander Albon (RBR), Lance Stroll (Racing Point) e Sebastian Vettel (Ferrari).
A corrida também foi marcada pelo forte acidente de Daniil Kvyat no começo da corrida. O russo da Alpha Tauri perdeu o controle do carro na curva Becketts e sofreu a batida mais violenta da temporada até agora. O piloto saiu ileso e, ainda irritado pelo acidente, empurrou uma câmera que lhe filmava.
A temporada 2020 segue no próximo fim de semana, com o GP dos 70 anos da Fórmula 1, também no circuito de Silverstone.
*Por: Redação do GE
MUNDO - Valtteri Bottas despontou como grande favorito à pole do GP da Inglaterra, dominou os dois primeiros segmentos da classificação deste sábado, mas valeu o algo mais que Lewis Hamilton tem. Com volta excepcional na tarde deste sábado (1), o hexacampeão do mundo marcou 1min24s303, novo recorde do circuito britânico, e assegurou a pole 91 da sua laureada carreira na F1.
Bottas vai dividir a primeira fila com o britânico depois de ter ficado com tempo 0s313 inferior. O que chama a atenção é a diferença absurda da Mercedes para o resto. Max Verstappen assegurou o terceiro lugar do grid, mas foi 1s022 mais lento que Hamilton. O holandês da Red Bull vai largar lado a lado com Charles Leclerc, que fez boa classificação com a Ferrari e só foi superado por Max nos segundos finais.
Lando Norris, com a McLaren, voltou a garantir uma boa classificação e marcou o quinto melhor tempo. Lance Stroll, depois de ter liderado o quente segundo treino livre, na sexta, vai partir só em sexto com a Racing Point, mas à frente da McLaren de Carlos Sainz e das Renault de Daniel Ricciardo e Esteban Ocon. Sebastian Vettel, com problemas em todo o fim de semana até agora, obteve o décimo lugar no grid de largada.
Já Nico Hülkenberg, que substitui Sergio Pérez neste fim de semana, não avançou para o Q3 e vai partir em 13º.
A partir de 9h (de Brasília) deste domingo, o GRANDE PRÊMIO apresenta o Briefing no canal no YouTube, com todas as informações e detalhes que antecedem a largada do GP da Inglaterra de Fórmula 1, que começa às 10h10.
F1 2020, GP da Inglaterra, Silverstone, Grid de Largada:
1 | L HAMILTON | MERCEDES | 1:24.303 | |||
2 | V BOTTAS | Mercedes | 1:24.616 | +0.313 | ||
3 | M VERSTAPPEN | Red Bull Honda | 1:25.325 | +1.022 | ||
4 | C LECLERC | Ferrari | 1:25.427 | +1.124 | ||
5 | L NORRIS | McLaren Renault | 1:25.782 | +1.479 | ||
6 | L STROLL | Racing Point Mercedes | 1:25.839 | +1.536 | ||
7 | C SAINZ JR | McLaren Renault | 1:25.965 | +1.662 | ||
8 | D RICCIARDO | Renault | 1:26.009 | +1.706 | ||
9 | E OCON | Renault | 1:26.209 | +1.906 | ||
10 | S VETTEL | Ferrari | 1:26.339 | +2.036 | ||
11 | P GASLY | AlphaTauri Honda | 1:26.501 | +2.198 | ||
12 | A ALBON | Red Bull Honda | 1:26.545 | +2.242 | ||
13 | N HÜLKENBERG | Racing Point Mercedes | 1:26.566 | +2.263 | ||
14 | G RUSSELL | Williams Mercedes | 1:27.092 | +2.789 | ||
15 | K MAGNUSSEN | Haas Ferrari | 1:27.158 | +2.855 | ||
16 | A GIOVINAZZI | Alfa Romeo Ferrari | 1:27.164 | +2.861 | ||
17 | K RÄIKKÖNEN | Alfa Romeo Ferrari | 1:27.366 | +3.063 | ||
18 | R GROSJEAN | Haas Ferrari | 1:27.643 | +3.340 | ||
19 | D KVYAT | AlphaTauri Honda | 1:26.744 | +2.441 | +5 | |
20 | N LATIFI | Williams Mercedes | 1:27.705 | +3.402 |
*Por: FERNANDO SILVA / TERRA.com.br
MUNDO - A semana não é das melhores para Sergio Pérez, fora do GP da Inglaterra após testar positivo para coronavírus. O piloto, que vive um dos momentos “mais tristes da carreira”, fica no olho do furacão após viajar até o México e reacender debate sobre rigidez da FIA nos protocolos de combate à pandemia. Sergio se defende afirmando que só foi até Guadalajara para visitar sua mãe, que se recupera de “um acidente”.
“Eu fico extremamente triste. Esse é um dos dias mais tristes da minha carreira”, disse Pérez em vídeo divulgado nas redes sociais. “A dimensão da preparação que a gente fez para esse fim de semana, garantindo que estaríamos 100%... Fico muito triste que isso tenha acontecido, mas ajuda a mostrar como estamos todos vulneráveis a esse vírus. Eu segui todas as instruções da FIA e da minha equipe. Depois da Hungria, eu fui em um voo privado até o México para visitar minha família e ver minha mãe por dois dias. Ela teve um grande acidente e, quando ela saiu do hospital, pude ver ela. Voltei para a Europa do mesmo jeito que fui, seguindo todos os protocolos”, afirmou.
O acidente da mãe no México, entretanto, não ajuda a responder todas as perguntas sobre o paradeiro de Pérez durante as duas semanas de folga da F1. É que o piloto também foi visto na Itália, passeando com a esposa.
Independente de possíveis descuidos, Pérez aproveitou a oportunidade para destacar a facilidade de se infectar com coronavírus.
“Não sei como peguei [o vírus]. Não tenho sintomas, o que mostra como somos vulneráveis. Quero agradecer aos pilotos que me apoiaram, assim como minha equipe, as autoridades, os fãs. É um momento difícil, mas tenho certeza de que voltarei mais forte”, encerrou.
Pérez está fora do GP da Inglaterra e possivelmente também do GP do 70° Aniversário, no próximo fim de semana. O favorito para ocupar o carro vago na Racing Point é Nico Hülkenberg, que viajou de última hora e já está presente no paddock de Silverstone.
*Por: GRANDE PRÊMIO
MUNDO - Com mais uma exibição perfeita, Lewis Hamilton venceu neste domingo o GP da Hungria de Fórmula 1, assumiu a liderança do campeonato e ficou a apenas cinco vitórias de igualar o recorde de 91 triunfos de Michael Schumacher. O inglês dominou a prova desde a largada, dada com pista úmida, e, após a troca para pneus slicks ainda no começo, abriu vantagem sobre os rivais.
Max Verstappen alcançou um excelente segundo lugar depois de bater na volta de alinhamento ao grid e quase ficar fora da prova - os mecânicos da RBR tiveram de trabalhar duro no grid nos minutos antes da largada. O holandês resistiu a um ataque final de Valtteri Bottas, que, após uma largada muito ruim, se recuperou para chegar em terceiro. No campeonato, Hamilton passou a somar 63 pontos contra 58 de Bottas.
Lance Stroll fez boa corrida e terminou na quarta colocação, seu melhor resultado na temporada. Também marcaram pontos, da quinta à décima colocações, Alexander Albon (RBR), Sebastian Vettel (Ferrari), Sergio Pérez (Racing Point), Daniel Ricciardo (Renault), Kevin Magnussen (Haas) e Carlos Sainz Jr. (McLaren).
A temporada 2020 segue daqui a duas semanas, com o GP da Inglaterra, no circuito de Silverstone.
*Por GloboEsporte.com
MUNDO - Lewis Hamilton se tornou neste sábado o primeiro piloto na história da Fórmula 1 a conquistar pela 90ª vez a pole position, na Hungria. Com mais um desempenho impressionante, o hexacampeão quebrou o recorde da pista de Hungaroring e fez 1m13s447 na etapa decisiva do treino, deixando o companheiro de equipe Mercedes Valtteri Bottas, líder do campeonato, em segundo lugar, 0s107 atrás.
A Racing Point teve excelente participação na classificação, e Lance Stroll ficou na terceira colocação, à frente de Sergio Pérez. Já a Ferrari demonstrou uma grande melhora em relação às corridas anteriores e fechou a terceira fila, com Sebastian Vettel à frente de Charles Leclerc.
Completaram os dez primeiros colocados, da sétima à décima colocações, Max Verstappen (RBR), Lando Norris (McLaren), Carlos Sainz Jr. (McLaren) e Pierre Gasly (AlphaTauri).
O GP da Hungria começa às 10h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela TV Globo. A narração será de Cleber Machado, com comentários de Felipe Giaffone e Luciano Burti. O GloboEsporte.com também mostra a corrida em vídeo.
MUNDO - Valentino Rossi não vai a lugar nenhum. Apesar de ainda não ter tido a chance de avaliar a performance na pista por conta do atraso causado pela pandemia do novo coronavírus, o #46 acertou com a Yamaha e vai seguir na MotoGP correndo com as cores da SRT.
De acordo com o jornal italiano La Gazzetta dello Sport, Rossi assinou direto com a Yamaha para correr com a SRT para 2021, mas o contrato dá a possibilidade de renovação para 2022. O piloto de Tavullia está com 41 anos.
A SRT é a caçula entre as equipes da MotoGP. Com estruturas na Moto3 e na Moto2, a equipe malaia subiu para a classe rainha do ano passado, quando abandonou o nome de SIC ― oriundo do circuito de Sepang ― e ganhou o apoio da gigante Petronas.
A 21ª temporada na classe rainha do Mundial de Motovelocidade vai marcar o adeus de Rossi à equipe de fábrica da Yamaha. Depois de 15 campeonatos juntos ― incluindo 2020 ―, o multicampeão vai deixar o time oficial, mas seguirá contando com o apoio integral da marca de Iwata, que terá Maverick Viñales e Fabio Quartararo no time principal nos próximos dois anos.
A permanência de Valentino na MotoGP não chega como surpresa. Apesar de ter condicionado a assinatura de um novo contrato a uma avaliação de performance no início da temporada, o meio irmão de Luca Marini já tinha admitido renovar no escuro, uma vez que a pandemia impediu o campeonato deste ano de começar. A primeira prova da temporada acontece apenas em 19 de julho, na Espanha.
Com a mudança para a equipe malaia, Rossi terá a chance de correr ao lado de um dos integrantes da Academia de Pilotos VR46. Apesar de a renovação com Franco Morbidelli ainda não ter sido anuncia, a expectativa é de que o ítalo-brasileiro mantenha a vaga na estrutura comandada por Razlan Razali.
Dono de nove títulos ― sete na classe principal ―, Rossi é recordista de vitórias na MotoGP/500cc, com 89 triunfos. O italiano é também o piloto com mais pódios: 198. Com 342 largadas no currículo, Valentino só perde em número de títulos para o lendário Giacomo Agostini, que foi campeão das 500cc em oito oportunidades.
Com a escolha de seguir na MotoGP, o filho de Graziano e Stefania terá a chance de seguir perseguindo o sonho do décimo título do Mundial. Além das sete taças da classe rainha, Rossi também foi campeão das 125cc ― em 1997 ― e das 250cc ― em 1999.
*Por: Grande Prêmio
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