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MUNDO - O Grande Prêmio do Vietnã não consta de um esboço do calendário de 2021 publicado pela Fórmula 1 nesta terça-feira, que conta com o recorde de 23 corridas, uma estreia na Arábia Saudita e a volta do Brasil, apesar dos temores com o futuro da prova.

O Vietnã deveria sediar uma corrida de rua em Hanói pela primeira vez em abril, mas a pandemia de Covid-19 provocou seu cancelamento.

A ausência do GP do calendário do ano que vem foi atribuída a problemas locais, mas a F1 não deu um motivo nem mencionou o Vietnã em um comunicado em que delineou a temporada planejada.

A rede BBC noticiou que a decisão de não sediar a prova veio na esteira da prisão do presidente do Comitê Popular de Hanói, Nguyen Duc Chung, em agosto.

A corrida de 25 de abril está vaga, e vários circuitos estão sendo cogitados. A F1 nunca teve mais de 21 corridas em uma temporada.

A modalidade disse que acredita que os torcedores voltarão às arquibancadas depois de uma temporada de 2020 com 17 rodadas realizadas ou a portas fechadas, ou com público muito limitado e sobretudo na Europa devido ao novo coronavírus.

“Para 2021, estamos planejando eventos com torcedores que proporcionem uma experiência parecida com o normal, e esperamos que nossos acordos sejam honrados”, disse o presidente e executivo-chefe demissionário, Chase Carey.

A volta da prova em Interlagos em 14 de novembro ainda depende de um novo contrato.

 

 

*Por: Alan Baldwin / REUTERS

MUNDO - O piloto carioca Roberto Faria, de 16 anos, subiu pela primeira vez ao pódio da Fórmula 3 Britânica neste domingo (8), ao completar a etapa de Silverstone em segundo lugar. Ele é o mais jovem a disputar na categoria. Faria, da equipe Fortec Motosport, competiu apenas quatro das sete etapas do campeonato inglês e encerrou o campeonato em 14º lugar na classificação geral.

“É um misto de bons sentimentos ter conquistado um pódio aqui [em Silverstone]. Eu nunca estive aqui com carro de F3 e nunca tinha feito o traçado completo, que é o mesmo da F1”, disse entusiasmado o carioca, ao final da prova.

O jovem piloto subiu ao pódio após a segunda de duas corridas que disputou hoje (8) em Silverstone.  Na primeira delas, o carioca largou na 14ª posição e chegou a fazer dez ultrapassagens, antes de cruzar a linha de chegada em quarto lugar.

Confiante, Roberto Faria foi para a segunda prova, desta vez largado na terceira fila. Logo nos primeiros minutos, o brasileiro pulou para segundo lugar e segurou a posição até o final.

“Se eu encontrasse com o Roberto de meados de setembro eu diria para ele ter calma e que com um pouco mais de experiência a velocidades e os resultados viriam”, brincou o piloto, que completou neste domingo 53 dias na F3.

Em setembro, o brasileiro migrou para a F3 no meio da temporada, após um ano e meio  Fórmula 4 Britânica.

 

 

*Por Agência Brasil

MUNDO - O inglês Lewis Hamilton venceu o Grande Prêmio de Portugal, neste domingo (25) e entrou para a história ao se tornar o piloto com maior número de vitórias na Fórmula 1: 92. Ele superou o então recordista, o ex-piloto Michael Schumacher.

Assim que recebeu a bandeirada, Hamilton comemorou com sua equipe, que se mostrou emocionada, na comunicação pelo rádio. "Você está reescrevendo a história", ouviu o piloto. Ele respondeu, humilde. "Eu não chegaria até aqui sem vocês, muito obrigado".

A vitória também ampliou a vantagem do piloto, que tem 8 primeiros lugares nesta temporada, em 12 corridas, na liderança do campeonato mundial.

O companheiro de Lewis na Mercedes, Valtteri Bottas, ficou em segundo, numa corrida eletrizante, principalmente em seu início.

Portugal estava fora da Fórmula 1 desde 1996 e, no novo Autódromo Internacional do Algarve, circuito de Portimão, o que mais influenciou foi a pista lisa, de baixa aderência, principalmente por quase não ter sida utilizada ainda.

A estratégia, com isso, foi o tipo de pneu utilizado na largada. Hamilton e Bottas começaram com pneus médios. Hamilton teve dificuldades nas primeras voltas, com os pneus demorando para se aquecer. Quanto mais duro o pneu, maior a durabilidade, mas menor a aderência.

Lewis, porém, logo recuperou o equilíbrio e brigava pelas primeiras colocações. Na volta 20, ele ultrapassou Bottas e não mais foi incomodado. Ele só perdeu a posição quando foi trocar os pneus, na volta 41. Mas a ordem das posições logo foi retomada, com a troca de Bottas.

A largada se tornou um verdadeiro "sonho de uma noite de verão" para alguns pilotos que largaram com pneus macios, como Carlos Sainz, da McLaren, que chegou à liderança.

Mas ele logo foi ultrapassado por Bottas e foi perdendo posições, inclusive para o bom Pierre Gasly (Alpha Tauri), que terminou em quinto.

A partir das paradas, o cenário foi se embaralhando e as estratégias, ficando mais claras. Max Verstappen (RBR), que não largou bem, fez sua parada e trocou os pneus macios, recuperando a estabilidade e se mantendo equilibrado, terminando na terceira colocação.

Charles Leclerc, por sua vez, era um dos destaques da corrida, chegando a ficar em terceiro, mas terminando em quarto lugar, graças, conforme ele mesmo disse, a um trabalho de correção aerodinâmica que a Ferrari vem fazendo de forma emergencial.

Outro destaque foi o mexicano Sérgio Perez, da Racing Point, que foi tocado por Verstappen no início e se recuperou, ultrapassando o francês Esteban Ocon (Renault) na volta 35, numa bela manobra. Faltando duas voltas, Perez e Gasly fizeram boa disputa pela quinta colocação e Gasly conseguiu a ultrapassagem.

A próxima corrida, em um total de 17 na temporada, ocorrerá no dia 1 de novembro, no autódromo de Ímola. O campeonato se encerra no dia 13 de dezembro próximo, com o GP de Abu Dabi, a ser realizado no circuito de Yas Marina.

 

 

*Por: Eugenio Goussinsky, do R7

MUNDO - A Fórmula 1 anunciou nesta sexta-feira (16) o cancelamento do Grande Prêmio do Vietnã, o primeiro que ocorreria no país. A corrida seria em abril, mas foi suspensa em março, devido à pandemia do novo coronavírus (covid-19). A etapa asiática não havia sido remarcada desde a reformulação do calendário da temporada 2020, que teve a versão definitiva publicada em agosto.

A prova no circuito urbano na capital Hanói foi a 13ª cancelada pela categoria em 2020. Também ficaram fora do calendário os GPS de Austrália, Azerbaijão, Brasil, Canadá, China, Estados Unidos, França, Holanda, Japão, México, Mônaco e Singapura.

"Foi uma decisão difícil, mas extremamente necessária, em razão da contínua incerteza causada pela pandemia global de coronavírus", disse a nota oficial divulgada pela organização. "Não poderemos receber a mais emocionante e prestigiada competição automobilística do planeta. Foi a única solução possível, após revermos, cuidadosamente, todos os critérios de segurança, assim como a eficiência deles diante das atuais condições. Agradecemos pelo apoio e compreensão", declarou o chefe-executivo do GP vietnamita, Le Ngoc Chi.

Segundo o Ministério da Saúde do Vietnã, o país registrou mais de 1,1 mil casos confirmados de covid-19 e 35 óbitos causados pela doença desde o início da pandemia.

Mundial adaptado

Adaptada às restrições da pandemia da covid-19, a edição 2020 do Mundial de Fórmula 1 tem 17 corridas programadas, em 12 países. A Itália receberá três provas ao todo, em três cidades diferentes. Além disso, dois dos 14 circuitos selecionados (Red Bull Ring, em Spielberg, na Áustria, e Silverstone, na Inglaterra) já abrigaram duas etapas.

A sete GPs do fim do campeonato, o inglês Lewis Hamilton, da Mercedes, lidera com 230 pontos, contra 161 do companheiro de equipe e finlandês Valtteri Bottas. A próxima corrida será no próximo dia 25, em Portugal, no Autódromo Internacional do Algarve, na cidade de Portimão.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*Agência Brasil

MUNDO - Não é exagero afirmar que o GP da Rússia vencido por Valtteri Bottas foi decidido antes mesmo da prova. Ao treinar largadas em local irregular antes da corrida, Lewis Hamilton cometeu duas infrações e foi punido com a perda de dez segundos antes da troca de pneus. Com o tempo perdido, o inglês perdeu a liderança construída nas primeiras voltas e só conseguiu terminar em terceiro, atrás de Max Verstappen.

Também marcaram pontos, da quarta à décima posições, Sergio Pérez (Racing Point), Daniel Ricciardo (RBR), Charles Leclerc (Ferrari), Esteban Ocon (Renault), Daniil Kvyat (AlphaTauri), Pierre Gasly (AlphaTauri) e Alexander Albon (RBR).

O que você precisa saber?

- Nona vitória de Valtteri Bottas na Fórmula 1, a segunda na temporada 2020 e a segunda na pista de Sochi.

- Mercedes segue invicta em Sochi desde a primeira corrida na pista, em 2014.

- Quarto lugar é o melhor resultado de Sergio Pérez na temporada.

Com isso, Hamilton terá de esperar até a próxima corrida, o GP do Eifel, em Nürburgring (Alemanha), para tentar igualar o recorde de 91 vitórias do alemão Michael Schumacher na F1. A corrida será disputada daqui a duas semanas.

 

*Por: REDAÇÃO GE

MUNDO - Valtteri Bottas liderou os treinos livres, mas na hora mais importante, ou seja, na classificação, outra vez Lewis Hamilton foi o mais rápido e conquistou a pole position de número 95 na Fórmula 1. No Q3, o inglês cravou 1m15s144 e superou o companheiro de Mercedes por apenas 0s059. Max Verstappen ficou em terceiro lugar no grid, a 0s365 do tempo da pole.

Charles Leclerc salvou as honras da Ferrari na classificação para o GP 1000 da equipe ao ficar em quinto no grid, atrás de Alexander Albon (RBR). Em seguida, ficaram os dois pilotos da Racing Point: na pista, Sergio Pérez foi o sexto, à frente de Lance Stroll, mas as posições serão invertidas devido a uma punição ao mexicano.

Completaram os dez primeiros colocados, da oitava à décima posições, Daniel Ricciardo (Renault), Carlos Sainz Jr. (McLaren) e Esteban Ocon (Renault).
O GP da Toscana de Fórmula 1 começa às 10h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela TV Globo. A narração será de Everaldo Marques, com comentários de Luciano Burti. O ge também mostra a corrida em vídeo.

 

Resultado do treino*

 

Resultado da classificação do GP da Toscana — Foto: Reprodução/FOM

Resultado da classificação do GP da Toscana — Foto: Reprodução/FOM

*Sergio Pérez caiu de sexto para sétimo como punição por causar um toque com Kimi Raikkonen no segundo treino livre, na sexta-feira.

 

 

*Por: Redação do GE

MUNDO - O tetracampeão mundial Sebastian Vettel seguirá na Fórmula 1 na próxima temporada. Nesta quinta-feira (10), ele foi confirmado como piloto da Aston Martin, nome que a Racing Point adotará de 2021 em diante. O alemão substituirá o mexicano Sergio Pérez, que anunciou na quarta-feira (9) que não permaneceria na equipe.

"É um prazer, enfim, poder compartilhar essa notícia excitante sobre o meu futuro. É uma nova aventura, por uma equipe legendária. Estou impressionado com os resultados dela neste ano e acredito que o futuro é ainda mais brilhante. A energia e o comprometimento de Lawrence [Stroll, dono da Racing Point/Aston Martin] com o esporte é inspirador e acredito que podemos construir algo bem especial juntos", declarou Vettel, em comunicado divulgado pela escuderia.

 

A temporada 2020 já seria a despedida do alemão da Ferrari, após a escuderia anunciar, em março, o espanhol Carlos Sainz, hoje na McLaren, como parceiro do monegasco Charles Leclerc a partir de 2021. Vettel chegou à equipe italiana em 2015, após quatro títulos mundiais pela Red Bull, e obteve dois vice-campeonatos (2017 e 2018), batido em ambos pelo piloto inglês Lewis Hamilton, da Mercedes. Na atual edição, ele vive o pior momento na Ferrari, na 13ª posição na classificação de pilotos, com 16 pontos, tendo um sexto lugar no Grande Prêmio da Hungria como melhor colocação.

"Todos em Silverstone [cidade britânica onde fica a sede da equipe] estão empolgados com a notícia. Sebastian é um campeão reconhecido e traz uma mentalidade vencedora, que coincide com nossa ambição para o futuro como Aston Martin. É um dos melhores do mundo e não consigo pensar em um piloto melhor para nos levar a essa nova era. Ele terá um papel significativo para levar esse time ao próximo nível", destacou no comunicado o diretor-executivo da escuderia, Otmar Szafnauer‍.

Saída de Pérez

Na nova casa, o tetracampeão terá como parceiro Lance Stroll-  filho de Lawrence, um dos proprietários da Racing Point/Aston Martin. Vettel substituirá Sergio Pérez, que, no ano passado, havia assinado contrato para três temporadas. Apesar de o diretorSzafnauer‍ ter dito à revista alemã AutoMotor Und Sport que o mexicano permaneceria na equipe, o próprio Pérez revelou o contrário.

Em nota nas redes sociais, o mexicano lembrou a chegada, há sete anos, quando a equipe tinha outro dono e se chamava Force India. Ele admitiu que a saída é "um pouco" dolorosa. "Apostei muito na equipe em momentos muito difíceis, mas conseguimos superar obstáculos e estou muito orgulhoso de ter salvado o trabalho de muitos de meus companheiros", disse  Pérez, fazendo referência à crise financeira vivida pela escuderia em 2018, que levou à compra pelo consórcio liderado por Lawrence Stroll.

 

Pérez competiu em seis das oito corridas da temporada 2020, perdendo duas,  no período em que contraiu o novo coronavírus (covid-19) e precisou ficar afastado das pistas. Ele é o 11º na classificação, com 41 pontos. Lance Stroll, presente nas oito provas, está em quarto, com 57 pontos. O canadense chegou em terceiro no GP da Itália, no último domingo (6). Na edição 2019, a primeira da dupla pela Racing Point, Pérez ficou em 10º, com 52 pontos, enquanto Stroll foi o 15º, com 21 pontos.

Neste domingo (13), às 10h10 (horário de Brasília), Vettel e Pérez, ainda representando as atuais equipes, terão pela frente o GP da Toscana, no circuito de Mugello, a casa da Ferrari. A prova marca o milésimo GP da história da escuderia italiana na Fórmula 1.

 

Mudança de nome

A mudança de nome da Racing Point passa por Lawrence Stroll. Em janeiro, o milionário canadense comprou 16,7% das ações da Aston Martin. A fabricante, parceira da Red Bull nas últimas quatro temporadas, voltará ao grid como equipe pela primeira vez desde 1960. A escuderia competiu por duas temporadas e não somou pontos.

Confira AQUI a tabela de classificação da temporada 2020 da Fórmula 1.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO -  A história da Fórmula 1 é escrita a cada dia, e, neste sábado, Lewis Hamilton escreveu um novo capítulo na briga contra os limites da velocidade: com o tempo de 1m18s887, o hexacampeão e líder do campeonato fez a pole position para o GP da Itália, quebrou o recorde de Kimi Raikkonen de 2018, e estabeleceu a volta mais rápida de todos os tempos numa pista da categoria, com uma média de 264,362 km/h.

Na etapa final da classificação, Hamilton superou o companheiro de equipe Valtteri Bottas por apenas 0s069 e alcançou sua 94ª pole position na F1 - se vencer neste domingo, o inglês ficará a apenas uma vitória de igualar o recorde de 91 triunfos de Michael Schumacher.

O GP da Itália de Fórmula 1 começa às 10h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela TV Globo. A narração será de Cleber Machado, com comentários de Luciano Burti e Felipe Giaffone. O ge também mostra a corrida em vídeo.

 

*Por Redação do GE

MUNDO - Lewis Hamilton, que tinha garantido ontem a 93ª pole position da sua carreira, alcançou este domingo a vitória número 89 no Grande Prémio da Bélgica. O piloto britânico liderou do princípio ao fim as 44 voltas ao circuito de Spa-Francorchamps, com Valtteri Bottas sempre a segui-lo, mas sem conseguir criar real perigo ao seu domínio.

Aos dois homens da Mercedes juntou-se Max Verstappen (Red Bull) no pódio deste sétimo Grande Prémio da temporada.

A Renault conseguiu também uma corrida muito positiva com os seus dois pilotos a conseguirem ficar em quarto e quinto lugares. Daniel Ricciardo foi quarto e Esteban Ocon ficou atrás do seu companheiro de equipa. Além disso, o australiano teve ainda um ponto extra ao alcançar a volta mais rápida da prova.

Alexander Albon (Red Bull), Lando Norris (McLaren), Pierre Gasly (AlphaTauri), Lance Stroll (Racing Point) e Sergio Pérez (Racing Point) fecharam os lugares pontuáveis.

E a Ferrari? A dupla da scuderia, Sebastian Vettel e Chalres Leclerc, não conseguiu melhor que uns modestos 13.º e 14.º lugares, respetivamente. Foi um fim de semana particularmente difícil para a Ferrari, uma vez que os problemas com os tempos alcançados com o seu monolugar, o SF1000, estiveram sempre visíveis.

Segue-se o Grande Prémio de Itália, em Monza, e é preciso que a equipa italiana mude muita coisa para fazer boa figura na corrida de 'casa'.

 

 

*Por: NOTÍCIAS AO MINUTO

MUNDO - Lewis Hamilton deu mais um show de pilotagem neste sábado e conquistou a pole position do GP da Bélgica ao quebrar o recorde da pista de Spa-Francorchamps. Na etapa decisiva da classificação, o hexacampeão e líder do atual campeonato fez 1m41s252 na sua volta mais rápida e garantiu a 93ª pole na F1, enquanto o segundo colocado Valtteri Bottas, seu companheiro na equipe Mercedes, ficou 0s511 atrás.

Após conquistar a pole, Hamilton prestou uma homenagem ao ator americano Chadwick Boseman, que morreu neste sábado, aos 42 anos. Imediatamente, o inglês dedicou a pole ao ator pelo rádio e, ao sair do carro, fez o símbolo do "Pantera Negra", personagem interpretado pelo ator no cinema e que também marca a luta antirracista encampada pelo hexacampeão nos últimos meses.

A Ferrari voltou a ter um péssimo desempenho e ficou fora do Q3 com seus dois pilotos. Os dois correram sério risco de sequer avançar do Q1 para o Q2, e no fim, Charles Leclerc e Sebastian Vettel vão dividir a sétima fila, em 13º e 14º lugares, respectivamente.

O GP da Bélgica de Fórmula 1 começa às 10h10 (de Brasília) deste domingo, com transmissão ao vivo pela TV Globo. A narração será de Cleber Machado, com comentários de Luciano Burti e Felipe Giaffone. O ge também mostra a corrida em vídeo.

Confira o grid de largada para o Grande Prêmio da Bélgica 2020 de F1:

1) Lewis Hamilton (Mercedes) 1’41.252

2) Valtteri Bottas (Mercedes) 1’41.763

3) Max Verstappen (Red Bull/Honda) 1’41.778

4) Daniel Ricciardo (Renault) 1’42.061

5) Alexander Albon (Red Bull/Honda) 1’42.264

6) Esteban Ocon (Renault) 1’42.396

7) Carlos Sainz Jr. (McLaren/Renault) 1’42.438

8) Sergio Pérez (Racing Point/Mercedes) 1’42.532

9) Lance Stroll (Racing Point/Mercedes) 1’42.603

10) Lando Norris (McLaren/Renault) 1’42.657

11) Daniil Kvyat (AlphaTauri/Honda) 1’42.730

12) Pierre Gasly (AlphaTauri/Honda) 1’42.745

13) Charles Leclerc (Ferrari) 1’42.996

14) Sebastian Vettel (Ferrari) 1’43.261

15) George Russell (Williams/Mercedes) 1’43.468

16) Kimi Räikkönen (Alfa Romeo/Ferrari) 1’43.743

17) Romain Grosjean (Haas/Ferrari) 1’43.838

18) A.Giovinazzi (Alfa Romeo/Ferrari) 1’43.950

19) Nicholas Latifi (Williams/Mercedes) 1’44.138

20) Kevin Magnussen (Haas/Ferrari) 1’44.314

 

 

*Por Redação do GE

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