PARIS - O atleta brasileiro Rufino, campeão paralímpico e tricampeão mundial de paracanoagem, garantiu sua vaga na final da categoria VL2 (canoa) nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Rufino venceu a primeira bateria de sua categoria nesta sexta-feira (6), liderando com uma performance impecável. Ele avançou diretamente para a final, que será realizada no domingo, reafirmando sua posição como um dos favoritos ao pódio.
Além disso, o paracanoísta também competiu no KL2 (caiaque), onde terminou a bateria classificatória na quarta posição, estratégia planejada para garantir uma vaga nas semifinais que acontecem amanhã, dia sete. Rufino destacou que o objetivo era alcançar uma eliminatória mais favorável.
Rufino, que já é um ícone na modalidade, busca alcançar um feito inédito para o Brasil: o bicampeonato paralímpico.
Estratégias impecáveis
“Tudo dentro do planejado. Agora, vamos para cima na semifinal, e se Deus quiser, para a final do caiaque também. Já no VL2, a estratégia era fazer uma prova forte, ficar em primeiro e ir direto para a final no domingo, e deu certo", comemorou Rufino, satisfeito com o desempenho e confiante para as próximas etapas.
Na paracanoagem, a categoria KL2 é destinada a atletas com controle de tronco e braços, competindo em caiaques. Já a VL2 utiliza a canoa polinésia, onde os competidores também precisam ter controle de tronco e braços.
A trajetória de Rufino até aqui tem sido marcada por dedicação e um intenso treinamento, o que aumenta ainda mais a expectativa em torno de suas próximas provas. Sua participação em Paris é acompanhada com entusiasmo pela equipe técnica e fãs do esporte, que esperam vê-lo brilhar mais uma vez no cenário internacional.
Seus resultados nas eliminatórias deixam clara a confiança em sua estratégia. A vitória na VL2 reforça seu status de favorito, e agora todas as atenções se voltam para a próxima etapa no KL2, onde Rufino busca mais uma classificação para a final.
O Wolverine da canoagem
O novo estilo do Rufino vem chamando atenção nas redes sociais e nas ruas de Paris, estão comparando o seu visual ao Wolverine, personagem dos X-Men da Marvel. Assim como o heroi, conhecido por sua força, resiliência e visual marcante, Rufino demonstra determinação implacável dentro e fora das competições. Ambos compartilham um espírito indomável, sempre prontos para superar qualquer desafio que surja em seu caminho. Agora, o "cowboy de aço" do Brasil ganhou um novo apelido: o Wolverine da canoagem!
O Brasil segue na torcida, na esperança de que Rufino conquiste mais uma medalha para o país nos Jogos Paralímpicos de Paris.
PARIS - A segunda-feira, 5 de agosto, ficará na memória dos brasileiros, e claro, para Rebeca Andrade que subiu mais um degrau como um dos maiores nomes do esporte nacional. Após conquistar a medalha de ouro na final do solo na ginástica artística, ela se tornou a maior medalhista Olímpica da história do nosso país.
Segunda a se apresentar no aparelho, a brasileira conseguiu 14.166 pontos e teve que aguardar as demais competidoras para confirmar o título. Simone Biles, a grande favorita, pisou fora do tablado duas vezes e teve 0.6 de penalização, ficando com 14.133. O bronze ficou para a norte-americana Jordan Chiles após recurso, com 13.766.
Com o resultado no solo, Rebeca Andrade chegou a quatro medalhas nos Jogos Olímpicos Paris 2024. Somadas às duas que conquistou em Tóquio 2020, possui seis pódios na história Olímpica. Dessa forma, ela ultrapassa os velejadores Robert Scheidt e Torben Grael, antigos recordistas com cinco medalhas.
Com um ouro, duas pratas e um bronze, essa foi a melhor campanha da ginástica artística do Brasil no total de pódios. A participação supera as três medalhas obtidas no Rio 2016 (prata de Arthur Zanetti nas argolas, prata de Diego Hypólito e bronze de Arthur Nory no solo). Além disso, o país conquistou o inédito bronze na disputa feminina por equipes.
Olympics
CARACAS - A delegação brasileira nos Jogos de Paris totalizou 220 atletas com a confirmação da vaga olímpica da niteroiense Amanda Schott no levantamento de peso pela federação internacional (IWF, na sigla em inglês), na quarta-feira (15). Amanda, da categoria até 71 quilos, será a segunda representante do país na modalidade, que até o momento só conta com atletas mulheres. No mês passado, a carioca Laura Amaro (81 kg) já garantira presença nos Jogos.
Tem mais uma vaga confirmada em #Paris2024! ??
— Time Brasil (@timebrasil) May 15, 2024
Amanda Schott representará o #TimeBrasil na categoria até 71kg do levantamento de peso.
Atual recordista brasileira da categoria, a atleta fará sua estreia em Jogos Olímpicos! ?️? pic.twitter.com/dHZPsqNUpN
Entre os resultados que contribuíram para Amanda carimbar o passaporte olímpico está a classificação da atleta entre as 10 primeiras colocadas na Copa do Mundo, na Tailândia, no mês passado.
A atleta niteroiense, de 28 anos, foi bronze no Mundial de 2021, quando ainda competia nos 87 kg. Como houve redução do número de categorias para a Olimpíada de Paris, a atleta optou por competir nos 71 kg, na qual faturou o bronze nos Jogos Sul-Americanos de 2022. Em fevereiro deste ano, Amanda foi bronze no arranco durante o Pan-Americano da modalidade em Caracas (Venezuela), mas se lesionou na prova do arremesso, e perdeu a chance de participar da Copa do Mundo.
BAHAMAS - O Brasil chegou à 216 vagas olímpicas nos Jogos de Paris neste fim de semana após classificação na prova do revezamento 4x400m do atletismo e no vôlei de praia. Em Bahamas, No Mundial de Revezamento, o país carimbou a vaga ao vencer a repescagem com velocistas da nova geração: Lucas Carvalho, Lucas Vilas, Vitor Hugo Miranda e Matheus Lima. Já no vôlei de praia, a experiência fez a diferença: a dupla Evandro e Arthur Lanci arrebatou a quarta e última vaga do país na modalidade ao faturarem o título na etapa de Brasília (elite 16) do circuito mundial.
Em Bahamas, o Brasil começou bem a bateria da repescagem com Lucas Carvalho, seguido de Lucas Vilas. Ambos mantiveram a liderança até a entrega do bastão a Vitor de Miranda, que perdeu ritmo mas conseguiu recuperar a dianteira para entregar o bastão a Matheus Lima. Último do quarteto, o cearense de 20 anos fechou a prova em primeiro lugar, garantindo a vaga em Paris. As outras cinco vagas no Mundial ficaram com Estados Unidos (também na repescagem), Trinidad e Tobago, Espanha, Polônia e Índia.
Como não houve classificação nas provas dos revezamentos 4x100 (feminino e masculino) e 4x400m (feminino e misto), o Brasil terá de aguardar o fechamento do ranking mundial em 30 de junho, para saber se irá ou não a Paris.
Evandro e Arthur precisavam avançar à final da etapa de Brasília do circuito mundial para assegurar a vaga olímpica – a última do país - mas eles foram além disso. Confirmaram a vaga, superando os compatriotas André e George, por 2 a 1 (21/18, 16/21 e 15/1) e, horas depois, venceram a decisão do título ao derrotarem os holandeses Immer e Van der Velde por 2 sets a 1 (17/21, 23/21, 15/09) na decisão.
Outras duas duplas já garantidas em Paris subiram ao pódio na etapa de Brasília. Lideres do ranking, Duda e Ana Patrícia foram campeãs após derrotarem na final as norte-americanas Nuss e Kloth por 2 sets a 0 (21/17, 21/14). No masculino, André e George foram bronze após triunfo sobre os alemães Ehlers e Wickler por 2 sets a 1 (17/21, 21/17, 15/12).
Bárbara Seixas e Carol Solberg, também confirmadas em Paris, se despediram da etapa de Brasília após derrota na quartas de final.
REPÚBLICA DOMINICANA - O mineiro Claro Lopes garantiu a classificação para a próxima edição dos Jogos Paralímpicos, que serão disputados em Paris (França), após vencer, na quinta-feira (11) na República Dominicana, o Qualificatório de taekwondo paralímpico na categoria até 80 kg.
Mais uma vaga pro Brasil nos Jogos de Paris 2024! ???
— Comitê Paralímpico Brasileiro (@BraParalimpico) April 11, 2024
Claro Lopes vence Qualificatório e o ??chega a 6 vagas no taekwondo para os Jogos Paralímpicos.
Saiba mais: https://t.co/0n3D8WNzda pic.twitter.com/a5Mv33xrgv
O atleta de 33 anos de idade carimbou sua vaga após derrotar na decisão Eliot Lonstra, de Aruba, por 2 a 0 no Golden Roud, após um empate de 14 a 14.
Claro Lopes começou a praticar taekwondo em 2018. Antes ele praticava muay thay e jiu-jitsu. Porém, sofreu um acidente de trabalho em uma máquina de moer carne e perdeu a mão e o punho direito, o que o levou a mudar de modalidade.
O mineiro de 33 anos é o sexto brasileiro a se classificar para disputar o torneio de taekwondo da próxima edição dos Jogos Paralímpicos, após outros cinco atletas se garantirem através da posição no ranking mundial da modalidade.
Assim, o Brasil soma o total de 155 representantes em Paris 2024. A expectativa é contar com uma delegação de 250 atletas no megaevento esportivo.
SANTO DOMINGO - Maria Clara Pacheco conquistou mais uma vaga para o Brasil no torneio de taekwondo da próxima edição dos Jogos Olímpicos, que serão disputados em Paris (França), ao alcançar, na quarta-feira (10), a final na categoria até 57 kg do Pré-Olímpico das Américas da modalidade, que está sendo disputado em Santo Domingo (República Dominicana).
MAIS UMA VAGA NO TAEKWONDO! ???
— Time Brasil (@timebrasil) April 10, 2024
Maria Clara Pacheco avança para a final do Pré-Olímpico, em Santo Domingo ??, e, com isso, garante sua vaga em Paris 2024!
É a terceira vaga de três possíveis durante a competição, agora conquistada na categoria de até 57kg do feminino!
Carimba… pic.twitter.com/clLuwPRtEg
Desta forma o Brasil garantiu no torneio olímpico da modalidade quatro representantes, após as classificações de Edival Pontes, na categoria até 68 kg, de Henrique Marques, na categoria até 80 kg, e de Caroline Santos, na categoria até 67 kg.
Para confirmar a quarta vaga olímpica do taekwondo, a paulista de 20 anos superou na estreia, pelas quartas de final da competição, a surinamesa Serena van Dijk por 12/0 e 14/0. Horas depois, pelas semifinais, Maria Clara bateu a costa-riquenha Nishy Lee Lindo por 3/0 e 6/1.
Medalha de prata na última edição dos Jogos Panamericanos, disputados em Santiago (Chile), a brasileira não tem presença certa em Paris, pois a vaga conquistada é do país, e não do atleta. Mas caso a presença dela seja confirmada, esta será a primeira participação de Maria Clara em uma edição dos Jogos Olímpicos.
Com o feito de Maria Clara Pacheco o Brasil já garantiu até o momento a presença de 187 atletas nos Jogos Olímpicos de Paris.
PARIS - A menos de quatro meses para as Olimpíadas, as novidades dos Jogos não param de surgir. Um dos mais antigos esportes olímpicos, o atletismo, chega à edição de 2024 com um cenário diferente. No lugar do clássico piso avermelhado, o Estade de France vai contar com um material novo, de cor roxa vibrante, feito diretamente da Itália para Paris 2024, e que promete ser o mais rápido de todos os tempos.
Desenvolvida em uma pequena cidade chamada Alba, no sul da itália, a nova pista promete ser ainda mais veloz ainda que a de Tóquio 2020, onde três recordes mundiais foram batidos, entre eles, os 400m com barreiras masculino e feminino. O material será o mesmo usado no Mundial de Atletismo de Glasgow de 2024, e servirá de palco para 46 das 48 modalidades do esporte.
Os fabricantes da nova pista garantem que a inovação roxa vai economizar o gasto de energia dos atletas, permitindo que extraiam o melhor de suas performances, seguindo à risca os critérios do Comitê Olímpico Internacional (COI).
As cores usadas em Paris foram criadas exclusivamente para os Jogos, pensando estrategicamente no contraste entre os atletas e o piso, para que os espectadores possam acompanhar as provas com maior clareza. Serão 21.000m² de pista, feitos de maneira ecológica, com quase 50% de material renovável ou reciclável em sua composição, ainda mais sustentável que os 30% de Londres 2012.
Por Redação do GE
SAN JOSÉ - A terceira vaga da esgrima do Brasil na Olimpíada de Paris pertence a Mariana Pistoia. No último sábado (6), a gaúcha foi campeã do florete feminino no Torneio Pré-Olímpico das Américas, que é realizado em San José (Costa Rica). Além dela, o país tem o também gaúcho Guilherme Toldo e a ítalo-brasileira Nathalie Moellhausen garantidos nos Jogos da capital francesa.
O TIME BRASIL TEM MAIS UMA CLASSIFICADA PARA PARIS ???
— Time Brasil (@timebrasil) April 6, 2024
Mariana Pistoia acaba de garantir vaga para os Jogos Olímpicos ao vencer a venezuelana Isis Gimenez na decisão do florete feminino no Pré-Olímpico de Esgrima.
Brilha!!! ? pic.twitter.com/BReAFm7L9w
Na esgrima, as disputas são realizadas em três rounds, de três minutos cada, ou até que um esgrimista chegue a 15 pontos. Na etapa de pules (grupos), Mariana se classificou com três vitórias em seis jogos. No mata-mata, estreou derrotando a portorriquenha Gabriela Padua por 15 a 11. Em seguida, bateu a jamaicana Yasmin Campbell, principal favorita, por 15 a 9. Na semifinal, levou a melhor sobre a colombiana Tatiana Prieto por 15 a 8. Já na final, mesmo com cãibras, superou a venezuelana Isis Gimenez em um emocionante 11 a 10, assegurando a vaga olímpica.
“Estou muito feliz com a superação que tive o dia inteiro. Consegui manter a cabeça focada e acreditar em mim o tempo inteiro”, comemorou a gaúcha à Confederação Brasileira de Esgrima (CBE).
Com Mariana, o Brasil chegou a 183 vagas garantidas na Olimpíada, em 31 modalidades. O país foi para os Jogos de Tóquio (Japão), em 2021, com 302 atletas em 35 esportes. Foi a maior delegação brasileira em uma edição no exterior. O recorde absoluto é o de 465 representantes em 2016, no Rio de Janeiro.
Ainda neste domingo (7), Karina Trois encara a disputa do sabre feminino do Pré-Olímpico e pode se juntar a Mariana, Nathalie e Toldo em Paris. A paulista ocupa a 48ª posição no ranking da Federação Internacional de Esgrima (FIE), sendo a mais bem colocada entre as 15 concorrentes à vaga.
O Brasil poderia encerrar o sábado com dois classificados a Paris, mas Alexandre Camargo foi superado na final da espada masculina pelo canadense Nicholas Zhang, por 15 a 14. O paranaense vencia a decisão por 14 a 13 até três segundos para o fim do terceiro e último round, quando Zhang igualou o jogo. O toque gerou reclamações do brasileiro, pois o rival estava desequilibrado, o que anularia o ponto.
O duelo prosseguiu na prorrogação, com o canadense fazendo o ponto de ouro e levando a vaga olímpica. Neste domingo, a CBE informou, pelas redes sociais, que recorreu do resultado da final de Alexandre junto à Confederação Pan-Americana de Esgrima (CPE) e à FIE.
Por Lincoln Chaves - Repórter da EBC
PARÍS - O Casino Guichard-Perrachon confirmou que planeja completar a reestruturação de dívida ainda nesta semana, por meio de profunda diluição de ativos entre os acionistas atuais. Com a notícia, a ação do grupo varejista francês tombava 46,67% em Paris, às 11h30 (de Brasília) de terça-feira, 26.
Segundo comunicado oficial divulgado na segunda-feira, o Casino emitirá bilhões em novas ações ordinárias do grupo para arrecadar valores equivalentes em euros e abater sua dívida de forma “acelerada”, subscrevendo os novos ativos até 27 de março de 2024 e emitindo garantias paralelas à expansão de capital.
Essa diluição reduzirá a participação de capital dos investidores no grupo varejista de 1% para 0,003%.
Para completar a operação, a negociação dos papéis do Casino será pausada na Bolsa de Paris na quarta-feira, 27, e retornará na abertura do pregão de quinta-feira, 28 de março, caso a “reestruturação financeira seja concluída com sucesso”.
NOVA ZELÂNDIA - A seleção brasileira de rugby em cadeira de rodas teve o sonho paralímpico adiado mais uma vez. Na noite do último sábado (23), o Brasil foi derrotado pela Alemanha, por 62 a 50, na disputa pela terceira e última vaga aos Jogos de Paris, na seletiva realizada em Wellington, na Nova Zelândia. Os alemães, além de Austrália e Canadá, que foram à final do classificatório, estarão na Paralimpíada da capital francesa.
A modalidade é praticada por homens e mulheres com elevado grau de comprometimento físico-motor, como tetraplégicos. Os atletas são divididos em sete classes (0,5 ao 3,5, variando a cada meio ponto). Quanto menor a categoria, mais elevada a deficiência. A soma das classes dos jogadores em quadra (quatro de cada lado) não pode superar oito.
Uma partida de rugby em cadeira de rodas tem quatro períodos de 8 minutos (com intervalo após dois períodos) e ocorre em uma quadra com dimensões semelhantes à de basquete (15 metros de largura e 28 de comprimento). Os atletas devem ultrapassar a linha do gol rival com as duas rodas da cadeira e a bola (que é semelhante à do voleibol) em mãos para somar ponto.
O Brasil começou bem a partida, liderando o marcador até os minutos finais do segundo período, quando os europeus passaram à frente (24 a 23) e abriram, ainda, 2 pontos antes do intervalo (32 a 30). No terceiro período, os alemães ampliaram a vantagem para 9 pontos, deixando a missão brasileira mais complicada. A equipe verde e amarela se lançou ao ataque, mas não conseguiu mudar o jogo.
A campanha do Brasil na seletiva chegou ao fim com duas vitórias, sobre Nova Zelândia e Holanda, e três derrotas, para Canadá, Austrália e Alemanha, justamente as seleções que se classificaram aos Jogos de Paris. Os três países se juntam a Grã-Bretanha, Dinamarca, Japão, Estados Unidos e à anfitriã, França, que já estavam previamente garantidos na Paralimpíada. Os britânicos são os atuais campeões.
Os brasileiros buscavam uma classificação histórica à Paralimpíada, já que a única participação no evento, na edição do Rio de Janeiro, em 2016, deu-se como país-sede. Além do rugby em cadeira de rodas, o Brasil não tem mais chance de ir aos Jogos de Paris no basquete em cadeira de rodas.
Por Lincoln Chaves – Repórter da EBC
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