IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Saúde, vai antecipar o Dia D de alguns grupos Vacinação contra a Gripe Influenza H1N1, marcado para acontecer no dia 09 de maio, sábado.
A secretária-adjunta da Saúde, Elaine Sartorelli Breanza, ressalta que a antecipação da vacinação acontecerá do dia 04 ao dia 08 de maio. “O objetivo é que até o dia 09, a gente já tenha conseguido vacinar de 60% a 70% da população, evitando filas e aglomerações”, explicou.
De acordo com levantamento da Vigilância Epidemiológica da cidade, uma média de 4.474 pessoas deverá ser vacinada nessa fase da campanha. Para evitar aglomerações nas unidades de saúde, a Secretaria Municipal adotou estratégias para a antecipação da vacinação.
As gestantes e puérperas serão vacinadas de 04 a 08 de maio, no Centro de Referência da Saúde da Mulher; nas unidades do Programa de Saúde da Família dos bairros Jardim Mariana, Jardim Icaraí, Jardim Nosso Teto, Jardim América/Esfér, Jardim Cruzado I, bem como, nas Unidades Básicas de Saúde do Jardim Icaraí/Santa Terezinha e Jardim Cruzado, no horário das 08h30 às 11h e das 13h às 15h.
Os professores da rede pública e privada serão vacinados de 04 a 07 de maio, nas unidades do Programa de Saúde da Família dos bairros Jardim Mariana, Jardim Icaraí, Jardim Nosso Teto, Jardim América/Esfér, Jardim Cruzado I, bem como, nas Unidades Básicas de Saúde do Jardim Icaraí/Santa Terezinha e Jardim Cruzado, no horário das 08h30 às 11h e das 13h às 15h.
Os adultos de 55 a 59 anos serão vacinados prioritariamente no dia 08 de maio, na Unidade Básica de Saúde do Jardim Icaraí/Santa Terezinha e na Escola Municipal Bruna Espósito, das 08h30 às 11h e das 13h às 15h.
A vacina contra a gripe não protege contra o novo coronavírus, mas, sim, contra tipos de influenza (família à qual pertence o H1N1). E justamente por isso pode ajudar no diagnóstico por eliminação dos profissionais de saúde com suspeita de Covid-19. “Isso porque essas doenças contempladas pela vacina serão descartadas na triagem de pacientes que chegarem às unidades de saúde com sintomas gripais e informarem já terem sido imunizados”, explicou Elaine.
A secretária-adjunta ressalta que um segundo aspecto diz respeito ao fato de que o número de pessoas com síndromes gripais seria muito maior se não fosse promovida a campanha de vacinação. “Haveria, portanto, muito mais gente ocupando o sistema de saúde”, afirmou.