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Henrique Stefane

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SÃO CARLOS/SP - O Comitê Emergencial de Combate ao Coronavírus de São Carlos informa que o termo de responsabilidade para as escolas particulares de educação infantil, que pretendem retomar suas atividades, já se encontra disponível no site na Prefeitura. 

O retorno das atividades da rede particular é facultativo, porém as unidades que optarem por essa volta devem seguir um rigoroso protocolo de segurança que foi elaborado pela Vigilância Sanitária com a participação dos dirigentes escolares.

 “A partir de 8 de setembro, data estipulada pelo Plano São Paulo, as escolas podem retornar para acolhimento ou reforço escolar, as instituições privadas de ensino infantil terão que trabalhar com 35% dos alunos nesse período”, reforça Mateus de Aquino, coordenador do Comitê. 

Apresentar capacidade total e quantidade de alunos que irá atender para garantir o distanciamento; garantir rotinas firmes e permanentes a cada mudança de turno, com limpeza e higienização dos espaços; elaboração de plano de contingência para possíveis casos positivos de alunos e/ou colaboradores, contendo obrigatoriamente rede de comunicação rápida entre os contatantes, além de testagem e isolamento; não compartilhar objetos pessoais de trabalho; estimular o uso de recipientes individuais para o consumo de água; uso de máscaras de proteção respiratória; uso e disponibilização de álcool em gel 70%, instalação de divisórias impermeáveis em postos fixos de trabalho, onde o distanciamento mínimo não for possível e disponibilização face shield para os trabalhadores que realizam a recepção das crianças, além de disponibilizar para as autoridades sanitárias quadro de funcionários com as datas de nascimento e os exames periódicos, estão entre as exigências do protocolo.

Para preencher o termo de responsabilidade basta clicar no link http://coronavirus.saocarlos.sp.gov.br/termo-de-responsabilidade.

BRASÍLIA/DF - Pesquisa PoderData mostra que 71% dos beneficiários do auxílio emergencial discordam da decisão do governo do presidente Jair Bolsonaro de reduzir o valor da parcela do auxílio emergencial. Os que concordam com a medida são só 23%.

O auxílio emergencial foi criado para mitigar os efeitos da crise econômica causada pela pandemia de covid-19. Os pagamentos começaram em abril, com 3 parcelas de R$ 600, depois acrescidas de mais duas no mesmo valor.

De acordo com a Caixa Econômica Federal67,2 milhões de pessoas receberam o dinheiro. O governo já liberou R$ 186,9 bilhões aos beneficiários. Em 25 Estados, há mais brasileiros recebendo auxílios estatais do que com carteira de trabalho assinada.

Com a continuidade da pandemia no país, o presidente Jair Bolsonaro decidiu liberar mais 4 parcelas por meio de medida provisória. O valor, no entanto, caiu pela metade. Ficou em R$ 300. A 6ª parcela deve começar a chegar aos beneficiários ainda neste mês.

O PoderData perguntou: “O auxílio emergencial de R$ 600 que vem sendo pago durante a pandemia deve ser reduzido em breve pois o governo diz não haver dinheiro para manter o benefício. Você concorda ou discorda com a diminuição do valor do auxílio emergencial?”. A pesquisa começou a ser feita na 2ª feira (e foi até 4ª), antes do anúncio oficial do governo. Agora, sabe-se que serão mais 4 parcelas de R$ 300.

Discordam da redução do valor do auxílio emergencial 57% dos entrevistados (tanto beneficiários quanto não beneficiários do programa) –14 pontos percentuais abaixo da taxa verificada apenas entre aqueles que recebem a ajuda do governo.

A pesquisa foi realizada pelo PoderDatadivisão de estudos estatísticos do Poder360. A divulgação do levantamento é realizada em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.

Os dados foram coletados de 31 de agosto a 2 de setembro, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 2.500 entrevistas em 509 municípios, nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto.

O levantamento mostra que entre desempregados e sem renda fixa, 67% discordam da redução do valor das próximas 4 parcelas do auxílio emergencial.

  • quem mais discorda da redução:
    • mulheres (66%);
    • o grupo de 25 a 44 anos (62%);
    • moradores da região Norte (62%);
    • quem tem só o ensino fundamental (62%);
    • os sem renda fixa (67%).
  • quem mais concorda com a redução:
    • homens (46%);
    • quem tem 60 anos ou mais (44%);
    • moradores da região Sul (56%);
    • quem tem ensino médio e superior (39% cada);
    • os que recebem mais de 10 salários mínimos (56%).

REDUÇÃO DO AUXÍLIO X BOLSONARO

O PoderData vem mostrando que desde abril o auxílio emergencial tem impacto positivo na popularidade do governo do presidente Jair Bolsonaro e na avaliação de seu desempenho individual na Presidência da República.

A aprovação do governo, segundo levantamento do PoderData de 31 de agosto a 2 de setembro, entre os que recebem o benefício é de 50% –igual à da população em geral. São 36% dos beneficiários que consideram o trabalho do presidente “ótimo” ou “bom” a média nacional é de 39%.

Dos que aprovam o trabalho do presidente, 53% concordam com a redução do valor da parcela do auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 300.

Entre os que acham o desempenho pessoal de Bolsonaro “ruim” ou “péssimo”, 73% discordam da mudança. Só 20% concordam com o novo valor.

No grupo dos que acham a atuação do presidente “regular”, 60% discordam da decisão do governo. Outros 30% concordam.

 

*Por: SABRINA FREIRE / PODER360

SÃO PAULO/SP - MC Mirella deixou os seguidores simplesmente encantados depois de surgir com um biquíni com estampa de oncinha. Nesta sexta-feira (04), a funkeira colocou o corpão sarado pra jogo e esbanjou boa forma na web.

“Ela é selvagem ela ?”, escreveu ela na legenda da publicação.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Ela é selvagem ela ? Foto @picsmari Arte @natansousah Make @ashlleyvittar Hair @alexandrevittar

Uma publicação compartilhada por BAD MI ⚡️ MC MIRELLA (@mirella) em

Recentemente, Mirella deixou seus seguidores hipnotizados ao compartilhar uma sequência de cliques em seu Storie do Instagram.

Nos registros, a morena surgiu em um carro de luxo, usando um body cavando e, como sempre, colecionando elogios de fãs e amigos.

 

 

*Por: Geórgia Santiago / METROPOLITANA

SÃO PAULO/SP - Ex-campeão dos pesos pesados do UFC, Fabrício Werdum chegou ao fim de seu contrato com a organização. E o gaúcho de 43 anos se despediu do Ultimate com grande estilo, vencendo Alexander Gustafsson com uma chave de braço no mês de julho.

O lutador não sabe ainda qual vai ser o seu próximo passo na carreira, mas disse que tem propostas, inclusive uma do Bellator para uma revanche contra Fedor Emelianenko.

Werdum e o russo se enfrentaram no Pride em 2010, com o brasileiro aplicando uma linda chave de braço em um triângulo, obrigando Fedor a bater a mão e ver o fim de sua invencibilidade de 10 anos no MMA.

"A decisão ficou fácil agora porque eu posso escolher, tem várias propostas. Eu quero ver quem está pagando melhor, onde tem os melhores lutadores, porque eu não quero ir pra um evento onde não tenha desafio. Tem o Bellator, que eu posso fazer essa luta contra o Fedor 10 anos depois, já foi dita por algumas pessoas, até ele já falou que queria fazer essa luta comigo. E tem o ONE na Asia, que tem o Brandon Vera como campeão, já ganhei dele também", disse Werdum, à ESPN.

"Falta pouco (para anunciar o futuro). Meu empresário está vendo o melhor para a gente, por isso não temos aquela pressa. Daqui a pouco eu vou ter uma boa notícia", completou.

Werdum deixa o UFC bem no momento em que sua divisão está passando por uma transição, com ele e Daniel Cormier se indo, e Jon Jones chegando.

O brasileiro acha que Jones se dará bem entre os pesados, que tem neste momento Stipe Miocic como dono do cinturão. E Werdum não tem dúvidas também: se algum dia encontrar Jones no octógono, finaliza o norte-americano

"Eu acho que ele não vai ter nenhum problema. Ele tem a mesma altura que eu, 1,93m, pesa 105kg, 108kg, quando não está lutando. Ele é grande. Na categoria dele ele baixa de peso. Eu tenho certeza que se lutar com Jon Jones eu finalizo ele, como fiz com Gustafsson. Mas acredito que ele vai se dar muito bem no peso pesado", analisou.

 

 

*Por: Gustavo Faldon / ESPN.com

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