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Henrique Stefane

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Ação aconteceu na cidade de Campinas; responsável foi multado em R$ 5 mil

 

CAMPINAS/SP - A Polícia Militar, por meio do do 1º Batalhão de Polícia Ambiental (BPAmb), resgatou uma arara-canindé que era mantida em cativeiro, no bairro São José, em Campinas. A ação aconteceu no último sábado (26).

A ave, que está na lista de espécies ameaçadas de extinção, foi encontrada em uma gaiola, dentro de um ferro-velho, durante fiscalização. Ela foi apreendida e encaminhada para avaliação veterinária.

O responsável por manter o animal em cativeiro foi multado em R$ 5 mil, de acordo com a resolução 48 de 2014 da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SMA). O texto determina autuação para quem mantiver em cativeiro espécies da fauna silvestre sem permissão, licença ou autorização da autoridade ambiental competente. 

RIO DE JANEIRO/RJ - Fátima Bernardes revelou que precisou "insistir bastante" para conseguir deixar o 'Jornal Nacional' e passar a apresentar o programa 'Encontro'.

Durante uma participação no 'Altas Horas', a jornalista contou a Serginho Groisman como surgiu a ideia de trocar a bancada do noticiário por um programa matinal de variedades.

"Não foi um convite, foi uma insistência. E haja insistência! Sempre gostei de fazer coisas diferentes, fui fazendo uns outros projetos além do JN e pensando em possibilidades. Mas eu me imaginava dentro do jornalismo. Queria apenas sugerir um programa para deixar o JN", explicou.

Fátima acrescentou que a ideia de se aventurar em uma outra atração surgiu depois da Copa do Mundo de 2002.

"Eu escrevi uma carta de intenções. Tive a aprovação dessa sinopse em 2011. Fui informada que o programa que eu imaginava não era na área do jornalismo, mas sim na área do entretenimento", finalizou.

 

 

*Por: Bang Showbiz

BRASÍLIA/DF - O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), marcou para a próxima 4ª feira (25) a sessão do Congresso para análise de vetos presidenciais. Por falta de acordo, a sessão que seria em 16 de setembro foi adiada.

Segundo líderes partidários, o atraso se deu por causa da falta de acordo em relação ao veto da renovação do benefício de desoneração da folha de pagamentos para 17 setores.

O governo trabalha alternativas para que o veto não seja derrubado, mas o próprio Alcolumbre admitiu na semana passada que o sentimento é pela derrubada.

A impressão dos deputados e senadores já era a de que o veto deve ser derrubado. O governo já até disse que pode entrar no STF (Supremo Tribunal Federal) caso isso ocorra.

O benefício em questão é concedido a 17 setores da economia. Permite que as empresas que integram esse grupo calculem o imposto patronal para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) com base num percentual de seus faturamentos. Para todas as demais, é obrigatório o pagamento de 20% sobre os salários de seus funcionários ao Instituto Nacional do Seguro Social.

O Poder360 já mostrou que o governo abriu mão de receber R$ 118,3 bilhões em 8 anos de desoneração da folha de pagamentos. O valor equivale a praticamente a metade do que o governo desembolsou com o programa Bolsa Família no período (R$ 235,7 bilhões).

PACTO FEDERATIVO

Considerado uma das prioridades pelo Executivo, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do Pacto Federativo deve ser apresentada nesta 2ª feira (28.set.2020) aos líderes da base do governo. O relator da proposta, Marcio Bittar (MDB-AC), recebeu aval de Bolsonaro para colocar na proposta o novo programa de renda básica, chamado de Renda Brasil.

Outra novidade que pode aparecer nessa medida é 1 imposto sobre transações digitais. Esta é forma que o governo vem defendendo para financiar uma desoneração da folha mais ampla e não só para 17 setores específicos.

O líder do Governo na Câmara, deputado Ricardo Barros (PP-PR), chegou a dizer que está negociando com o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), para aprovar o imposto digital (conhecido como nova CMPF). Segundo ele, uma das possibilidades é criar o imposto por 1 período de transição de 6 anos.

Em julho, Maia afirmou que “não há espaço para a criação de novos impostos, inclusive uma nova CPMF”. Para ele, a carga tributária brasileira já é alta demais, e a sociedade não admitiria novos impostos. “A gente precisa aprovar 1 sistema mais simples, transparente e cobrar do Estado a prestação de serviços de melhor qualidade”, disse.

 

 

*Por: Mateus Maia / PODER360

BRASÍLIA/DF - O Índice de Confiança da Indústria, medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), cresceu 8 pontos na passagem de agosto para setembro deste ano. Com o resultado, o indicador chegou a 106,7 pontos, em uma escala de 0 a 200 pontos, o maior nível desde janeiro de 2013, quando também registrou 106,7 pontos.

Dezoito dos 19 segmentos industriais pesquisados registraram aumento da confiança de agosto para setembro.

O Índice da Situação Atual, que mede a confiança dos empresários no momento presente, cresceu 9,5 pontos e chegou a 107,3 pontos. Já o Índice de Expectativas, que mede a confiança no futuro, subiu 6,3 pontos e atingiu 105,9 pontos.

“Na opinião dos empresários, a demanda estaria satisfatória, o nível de estoques está confortável e haveria expectativa de aumento de produção e do quadro de pessoal no curtíssimo prazo. Esse resultado sugere que o pior da crise já foi superado e que o setor teria fôlego para continuar a apresentar resultados positivos no próximo trimestre”, afirma a economista da FGV Renata de Mello Franco.

Há, no entanto, uma preocupação do setor com relação aos próximos seis meses. “Uma cautela possivelmente motivada pela incerteza com relação aos rumos da economia após a retirada dos programas emergenciais do governo”, diz Renata de Mello Franco.

 

 

*Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

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