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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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MUNDO - Desafiando a monarquia do rei tailandês Maha Vajiralongkorn, milhares de manifestantes marcharam em Bangkok neste último domingo (20) para apresentar demandas que incluem um pedido de reformas para restringir poderes do governo.

Os manifestantes ficaram cada vez mais ousados ​​durante os dois meses de manifestações contra o palácio da Tailândia e o sistema dominado pelos militares, quebrando um antigo tabu de criticar a monarquia, o que é ilegal, segundo as leis locais.

O Palácio Real não estava imediatamente disponível para comentar. O rei, que passa grande parte do tempo na Europa, não está na Tailândia.

Os manifestantes foram bloqueados por centenas de policiais desarmados trabalhando em barreiras de controle da multidão.

Os líderes do protesto declararam vitória depois de entregar à polícia uma carta detalhando suas demandas. Phakphong Phongphetra, chefe do Departamento de Polícia Metropolitana, disse que a carta será entregue à delegacia.

Na maior manifestação em anos, dezenas de milhares de manifestantes no sábado apelaram pela reforma da monarquia, bem como pela remoção do primeiro-ministro Prayuth Chan-ocha, um ex-líder da junta, e uma nova Constituição e eleições.

Pouco depois do nascer do sol deste domingo, os manifestantes colocaram uma placa perto do Grande Palácio de Bangkok, na área conhecida como Sanam Luang, ou Royal Field.

Na placa, está escrito: "Neste lugar o povo expressou sua vontade: que este país pertença ao povo e não seja propriedade do monarca, pois ele nos enganou".

 

Monarquia é criticada

O porta-voz do governo, Anucha Burapachaisri, disse que a polícia não usaria violência contra os manifestantes e que cabia à polícia determinar e processar qualquer discurso ilegal.

Autoridades tailandesas disseram que criticar a monarquia é inaceitável em um país onde o rei está constitucionalmente "entronizado em uma posição de adoração reverenciada".

Os protestos, que começaram nos campi universitários, atraíram um número cada vez maior de pessoas mais velhas. Isso inclui os seguidores de camisas vermelhas do populista deposto primeiro-ministro Thaksin Shinawatra.

Os manifestantes dizem que a Constituição dá ao rei muito poder e que foi projetada para permitir que Prayuth mantivesse o poder após as eleições do ano passado. O próximo protesto está marcado para quinta-feira (24).

 

 

*Por Agência Reuters

O empreendimento vai funcionar com 40% da sua capacidade, conforme decisão governamental; resorts retomam operação dia 02 de outubro  

 

OLÍMPIA/SP - A notícia tão aguardada finalmente chegou. O parque aquático Hot Beach Olímpia, que é ao ar livre, vai reabrir no dia 01 de outubro, uma quinta-feira. Em cumprimento à determinação governamental, o parque aquático Hot Beach vai operar, neste primeiro momento, com 40% da sua capacidade - a lotação é de 8 mil pessoas. Para isso, os ingressos serão vendidos com antecedência pelo site do Hot Beach e em agências. Os três resorts do complexo turístico - Thermas Park Resort & Spa, Celebration Resort Olímpia e Hot Beach Resort vão retomar a operação no dia 02 de outubro.

Como prevê o Protocolo de Higiene Sanitária do Hot Beach e o Governo de SP, no parque aquático Hot Beach será obrigatório o uso de máscara por todos os visitantes, além dos colaboradores e fornecedores. O protocolo, que foi atestado pelo Ministério do Turismo com o selo Turismo Responsável, inclui a higienização redobrada dos mobiliários e brinquedos, disponibilização de álcool em gel 70% e procedimentos próprios para evitar aglomeração. As piscinas do parque aquático Hot Beach, assim como dos resorts, são abastecidas com água quente clorada, conforme protocolo internacional, que é considerado um importante aliado no combate à transmissão do novo coronavírus.

Além disso, o Hot Beach aproveitou a quarentena para implantar um conjunto de soluções em tecnologia que facilita a vida dos visitantes do parque aquático e dos hóspedes dos resorts e ajuda a evitar aglomerações. Entre elas estão o check-in com reconhecimento facial nos resorts, o que dispensa pegar fila para falar com a recepção. No parque aquático Hot Beach, a novidade é um aplicativo com menu eletrônico dos restaurantes. A pessoa faz o seu pedido com toda a comodidade. Quando o que pediu estiver pronto, é avisado para retirar a comida ou bebida. Ou seja, evita filas.

O parque aquático Hot Beach oferece diversão aquática, em águas quentes, para toda a família nas modalidades suaves, moderadas e radicais e com ampla área para as crianças pequenas. É parque aquático mas também é praia porque tem ampla faixa de areia e piscina com ondas. E é um complexo turístico porque, além do parque aquático, tem três resorts com perfis diferentes.

O Complexo Turístico Hot Beach Olímpia é formado pelo parque aquático Hot Beach, o 9.º mais visitado da América Latina, com diversão para toda a família e praia em pleno Interior de São Paulo, e três resorts: o Termas Park Resort & Spa, que é um resort-boutique bem intimista; o Celebration Resort Olímpia, completo em lazer para a família; e o Hot Beach Resort, que é o pé na areia de Olímpia porque fica ao lado do parque aquático e os hóspedes podem ir e vir quando quiserem.

 

Serviço

O parque aquático Hot Beach Olímpia reabre dia 01/10/2020 e funcionará de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, incluindo feriados.

 

Sobre a empresa

O Complexo Turístico Hot Beach pertence ao Grupo Ferrasa, da sociedade Ferrato e Sant’Anna, fundada em 1981. O Grupo Ferrasa atua nas áreas de construção civil, hotelaria, empreendimentos imobiliários e vacation ownership e tem a hospitalidade em seu DNA. 

Especialistas apontam risco de aumento de até 60% nos gastos com tributos, mas advertem que propostas ainda estão em fase de discussão, por isso nada de tomar decisões precipitadas

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto de lei enviado pelo Ministério da Economia ao Congresso Nacional, propõe que em sua primeira etapa, a Reforma Tributária poderá atingir diretamente profissionais e empresas da área médica. Estimativas indicam, uma possibilidade de aumento de até 60% nos gastos com tributos para este setor.

A avaliação é da advogada Natália Reis, sócia do escritório de advocacia SERLaw e especialista na área tributária, e da consultora tributária Bárbara Campelo, da Mitfokus, empresa de soluções financeiras e tecnológicas voltadas à consultórios, clínicas, hospitais e prestadores de serviços médicos. Para as especialistas, o momento exige estado de alerta e cautela.

Natália Reis observa, que grande parte dos CNPJs na área médica estão enquadrados no regime tributário do Lucro Presumido, e enquadrados no regime do Simples Nacional, uma fatia considerável. O projeto do governo federal (3887/2020) poderá afetar inicialmente, as empresas do regime Lucro Presumido, pontua a advogada tributária.

Atualmente, consultórios médicos e outras empresas da área recolhem cinco tributos: o Imposto de Renda Pessoa Jurídica, a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), a Contribuição do Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), como tributos federais; e ainda, o Imposto Sobre Serviços (ISS), como tributo municipal.

NOVA ALÍQUOTA

O projeto do governo neste momento, discute a possível substituição do PIS e da Cofins pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Ocorre que, conforme explica Natália Reis, atualmente somados PIS e Cofins, a alíquota é de 3,65%, já a alíquota da CBS será de 12%. 

“Atualmente, a média de carga tributária para negócios na área médica está em 13,33%. Isso varia um pouco, conforme a cidade em que a empresa está, uma vez que a alíquota do ISS muda de município para município. Com o projeto de reforma apresentado, a carga pode aumentar para aproximadamente 20%, por causa da substituição dos 3,65% do PIS e Cofins pelos 12% da CBS”., detalha a advogada especializada.

ALERTA E CAUTELA

Tanto para Natália Reis como para Bárbara Campelo, apesar do prognóstico, no momento deve-se aguardar pela tramitação e aprovação do projeto, antes de tomar qualquer decisão. Afinal, ressaltam as duas, trata-se ainda de um “processo embrionário” da reforma tributária.

“É uma proposta ainda, que sofrerá alterações. Há muitos interesses em jogo – das partes arrecadadoras (União, Estados e Municípios) e das partes pagadoras (classes profissionais, empresariais, cidadãos em geral)”, sublinha Natália Reis. “O momento hoje é ideal para discutirmos as informações apresentadas, sem tirarmos conclusões. Nada ainda foi aprovado”.

Bárbara Campelo lembra que as mobilizações para mitigar os efeitos da reforma estão em curso, inclusive da classe médica e suas entidades. “Então, é importante não se tomar nenhuma decisão precipitada. O momento exige cautela”, orienta. “Ainda há muito o que ser debatido”.

As especialistas recordam ainda que, além do projeto de lei enviado pelo governo, há pelo menos outras duas propostas de reforma tributária em tramitação no Congresso Nacional. São as propostas de emenda constitucional 45/2019 e 110/2019, que estabelecem mudanças mais profundas no sistema tributário brasileiro.

“É possível que o momento em que vivemos uma crise em consequência de uma pandemia, não seja o mais apropriado para a discussão de uma reforma tributária. Mas ela é sim necessária, porque o sistema tributário brasileiro é complexo, a carga tributária é pesada”, considera Bárbara Campelo. Também em defesa de uma reforma, Natália Reis acrescenta: “no atual sistema não se sabe quanto exatamente se paga de impostos. Tributa-se muito o consumo, se comparado com a tributação da propriedade, por exemplo”.

 

  • MAIS INFORMAÇÕES
    As análises foram feitas pelas duas especialistas em live recente, promovida pela Mitfokus. Para acompanhar a conversa na íntegra, acesse https://www.instagram.com/p/CEsU2WqH4Os/

Podem participar pessoas entre 18 e 40 anos que sejam estudantes de graduação, de pós-graduação ou que tenham se graduado nos últimos três anos

 

O Programa de Pós-Graduação em Psicologia (PPGPsi) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar da pesquisa intitulada "Monitoramento metacognitivo no gerenciamento de impressões", realizada por Márcia Akemi Fujie, aluna de doutorado do PPGPsi, sob orientação de Patrícia Waltz Schelini, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
O conhecimento metacognitivo se refere às informações que o sujeito detém sobre seus próprios sistemas cognitivos e sobre a cognição em geral. É o segmento onde se armazena o entendimento sobre o mundo, e se compreende o ser humano como criatura cognitiva, que possui tarefas, objetivos, ações e experiências cognitivas. É por meio dele que o indivíduo controla suas condutas de resolução, sendo capaz de selecionar suas estratégias, planificar e manejar seus objetivos, além de aferir seu próprio processo de execução. 
Já o gerenciamento de impressão se refere ao processo pelo qual os indivíduos controlam suas próprias ações, com a finalidade de adaptar e moldar as impressões que os outros constroem a seu respeito. Esse gerenciamento é parte essencial das interações sociais, de forma a melhor compreender os comportamentos que os indivíduos podem adotar para manejar as impressões que fornecem aos outros. Nesse sentido, a pesquisa busca entender melhor a relação entre o conhecimento metacognitivo e esse gerenciamento de impressão entre os voluntários.
Podem participar pessoas entre 18 e 40 anos e que se encaixem em pelo menos um dos seguintes critérios: ser estudante de graduação, de pós-graduação, ou ter se graduado nos últimos três anos. A participação consiste em preenchimento de formulário online (https://bit.ly/3hyQijR), com duração aproximada de 20 minutos, até o dia 15 de outubro. O sigilo é assegurado.
As respostas auxiliarão na obtenção de informações e discussões que poderão trazer futuros benefícios para a área da Psicologia e para a construção de novas compreensões sobre o conhecimento metacognitivo e o gerenciamento de impressões. A pesquisadora realizará o acompanhamento de todos os procedimentos e atividades desenvolvidas durante o trabalho. Mais informações sobre o estudo constam no questionário (https://bit.ly/3hyQijR) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 89493818.0.0000.5504).

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