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Henrique Stefane

Henrique Stefane

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Podem participar do estudo familiares que tenham crianças matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) convida pessoas voluntárias para participar de pesquisa que analisa as percepções de familiares de crianças diagnosticadas com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental, em relação ao processo de escolarização no contexto da pandemia de Covid-19. O trabalho é produzido por Thereza Makibara Ribeiro, pedagoga, mestre em Educação Especial e aluna de doutorado do PPGEEs, sob orientação de Márcia Duarte Galvani, docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da Instituição.
A pesquisa buscará descrever a opinião das famílias sobre os serviços oferecidos pelas escolas para as crianças no contexto da pandemia, bem como identificar as necessidades de apoio dessas famílias para exercer o seu papel na escolarização. Também visa analisar a opinião das famílias sobre a forma do ensino disponibilizado neste contexto e se as expectativas dos familiares em relação ao retorno das atividades no contexto pós-pandemia foram ou não atendidas. De acordo com Ribeiro, o trabalho poderá contribuir para a ampliação de estudos direcionados à relação entre a família e o processo de escolarização do público-alvo da Educação Especial (alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, superdotação e altas habilidades).
Para a realização do projeto, estão sendo convidados pais ou outros responsáveis por crianças entre 6 e 10 anos, com síndrome de Down ou autismo, matriculadas nos anos iniciais do Ensino Fundamental (1º ao 3º ano), para responderem a questionário online (disponível via https://bit.ly/34x3Uth) que inclui perguntas relacionadas à caracterização do participante e da criança, ao processo de escolarização a distância e expectativas para o retorno das aulas presenciais no contexto pós-pandemia. O questionário é composto por cerca de 40 questões, e o tempo estimado de preenchimento é de 10 minutos. O sigilo é assegurado.
Mais informações sobre a pesquisa constam no questionário (https://bit.ly/34x3Uth) e dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAEE: 34904620.4.0000.5504).

BRASÍLIA/DF - O campeão do circuito mundial de surfe de 2015, Adriano de Souza, o Mineirinho, anunciou nesta última quarta-feira (16) a aposentadoria do esporte profissional.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

O-B-R-I-G-A-D-O ??! Quero agradecer a tudo e a todos, pela linda trajetória até aqui. Fãs, amigos e familiares, vejo vocês em 2021 para celebrar, torcer e vibrar junto comigo, o meu último ano competindo o circuito mundial da @wsl. Vem 2021!!! #VALEUMINEIRO Valeu a @hdoficial @redbullbr @oi_oficial @mundomit @chilli_surfboards @bananawax @minikalzone @construtoranossolar @protetorbrazinco ❤️? // THANK YOU! I would like to thank each and everyone that has followed mu journey until now. Fans, friends & family, I will wait for all of you in 2021 to celebrate and cheer ond my final as a competitor on the @wsl championship tour. See you all next year! #VALEUMINEIRO

Uma publicação compartilhada por Adriano De Souza (@adrianodesouza) em

Em entrevista coletiva virtual concedida na tarde desta quarta, o atleta de 33 anos disse que 2021 será o último ano no qual participará do circuito mundial da modalidade: “Foi uma decisão tomada com base em alguns pilares. Já são 15 anos na elite do circuito. Aos poucos, a pessoa vai cansando. Particularmente, não consigo ficar para sempre entre os melhores. Por isso, a minha escolha foi tentar sair em alta. Quero que todos tenham a lembrança do Mineirinho competindo em alta performance”.

A temporada de 2019 foi bastante complicada para o atleta. Ele passou muito tempo longe do mar se recuperando de uma lesão no joelho. Junto com isso, veio um início de 2020 um pouco atribulado, no qual o surfista não alcançou os resultados esperados. Depois, a pandemia do novo coronavírus (covid-19) pode ter sido a gota d´água: “O ano de 2019 foi muito difícil. Quando estava entrando novamente no cenário de competição, acabei me machucando novamente. Voltei em janeiro desse ano. Iniciei na Austrália em dois WQS e depois veio a pandemia. O meu desejo, anteriormente, era encerrar minha carreira agora em 2020. Depois do título em 2015, tinha definido essa meta. Me esforcei ao máximo para aproveitar esse período. Mas, com tudo o que aconteceu, acho que é a coisa mais correta a fazer. Oferecer mais um ano de surfe para as pessoas que gostam de mim”.

Na entrevista, o surfista também falou de suas referências no início da carreira, e reconheceu o papel que tem como ídolo para a nova geração: “Os atletas vivem de referências. Quando entrei no circuito, tinha três grandes nomes que serviram de inspiração para mim, Vitor Ribas, Fábio Gouveia e Neco Padaratz. Lutei muito para superá-los. Depois do meu título em 2015, vieram outros grandes surfistas brasileiros. Tem o Ítalo Ferreira, campeão do ano passado. Mas agora todo mundo quer superar o Gabriel Medina, que tem dois títulos. O esporte é assim mesmo. O atleta sempre vai deixar algo e outros vão vir e ultrapassá-lo”.

O atleta, nascido no Guarujá, litoral sul de São Paulo, começou a surfar aos oito anos. Com talento comprovado desde muito cedo, aos dezoito o surfista já integrava a elite do surfe mundial. A agenda preenchida integralmente com treinos, viagens e competições impediu que Adriano realizasse completamente desejos e projetos pessoais, que ficaram em segundo plano. Nessa nova fase, o surfista avalia que é o momento de realizar sonhos antigos, sempre conectados ao esporte: “Todos esses anos foram extremamente desgastantes. Principalmente, depois da conquista do Mundial. E eu não consegui reencontrar aquele sentimento de alegria e felicidade. Principalmente, aquilo que sinto quando estou pegando onda com meu irmão, por exemplo. Acredito que, após o final da temporada de 2021, vou ter mais tempo, mais liberdade com as pessoas que amo. Acho que tudo isso vai me fazer uma pessoa melhor e mais feliz. Pretendo ainda participar de alguns campeonatos especiais ao redor do mundo, mas sem tanta pressão. Não quero mais nada de WSL. Acredito que, a partir de 2021, esse peso de precisar alcançar uma boa performance sairá das minhas costas, e conseguirei realizar coisas que tanto desejo”.

Com o intuito de encerrar esse ciclo de forma especial, Adriano pretende levar muita energia à sua última temporada no circuito, na qual participará de todas as etapas da WSL: “Meu objetivo é fazer o circuito inteiro, pois tenho muitos amigos em todas as etapas, e não quero me despedir pela metade. Estou com grandes expectativas, principalmente para Saquarema, pois acredito que será muito intenso. Imagina só, quinze anos estando sempre no mesmo evento, público com grandes expectativas sobre minha performance. Vai ser muito legal, acho que essa sensação de despedida trará grandes expectativas e uma nova energia”.

 

 

*Por Juliano Justo - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

BRASÍLIA/DF - Após quatro meses comandando o Ministério da Saúde de forma interina, o general Eduardo Pazuello foi efetivado como titular na pasta pelo presidente Jair Bolsonaro em cerimônia realizada nesta última quarta-feira (16), no Palácio do Planalto. Pazuello substituiu interinamente o médico oncologista Nelson Teich, em maio, com o desafio de apoiar estados e municípios e ajudar a controlar a pandemia da covid-19 no Brasil.

Atualmente, o país registra mais de 133 mil mortes em decorrência da covid-19 e tem 4,3 milhões de casos confirmados da doença. De acordo com painel internacional mantido pela Universidade Johns Hopskins, o Brasil é o terceiro país em número de infecções, atrás de Estados Unidos e Índia, e o segundo em número de óbitos, atrás dos norte-americanos.

Em seu discurso de posse como ministro efetivo, Pazuello afirmou que o país conseguiu estabilizar o avanço da pandemia. "Conseguimos alcançar uma situação de estabilidade bem definida. No Norte e Nordeste, onde os números estão em total declínio e a população já está voltando às suas atividades normais. No Centro-Sul, a tendência de queda é clara e já podemos visualizar o retorno à normalidade muito em breve. São os sinais claros e positivos de que todo nosso trabalho e empenho está surtindo o efeito esperado", afirmou.

Pazuello também defendeu a mudança de protocolo para o tratamento precoce realizada pela pasta, já sob seu comando, a partir de junho.  "O aprendizado ao longo da pandemia nos mostrou que quanto mais cedo atendermos os pacientes, melhores são suas chances de recuperação. O tratamento precoce salva vidas, por isso temos falado dias após dia: não fique em casa esperando falta de ar, não espere. Procure um médico, receba diagnóstico clínico de um médico", disse.

 

Pandemia e desemprego

Durante a posse, o presidente Jair Bolsonaro destacou o tamanho da responsabilidade do seu auxiliar e o agradeceu por aceitar o desafio. "Eu confesso que é menos complicado ser presidente da República do que ministro da Saúde. Sua responsabilidade é enorme, e quero agradecer por você ter aceito esse desafio".

Bolsonaro voltou a criticar a política de isolamento na quarentena, com o fechamento de atividades econômicas. Ele relembrou um de seus pronunciamentos em cadeia nacional de rádio e televisão, no início da pandemia, em que afirmava a necessidade de lutar pela manutenção dos empregos e elogiou as medidas econômicas adotadas pela sua equipe desde então.   

"Disse, naquele momento, onde fui duramente criticado, que tínhamos dois problemas pela frente, vírus e desemprego, e que ambos deveriam ser tratados com a mesma responsabilidade e de forma simultânea. Quero cumprimentar a equipe econômica, desse ministro Paulo Guedes, que tomou uma série de medidas para conter os empregos no Brasil".

O presidente também criticou o tempo de suspensão das aulas do ensino básico no Brasil. "Somos o país com o maior número de dias de lockdown nas escolas. Isso é um absurdo".

Ainda durante seu discurso, Bolsonaro defendeu o tratamento da covid-19 por meio da cloroquina e da hidroxicloroquina. O medicamento, que não tem eficácia científica comprovada, pode ser prescrito por médicos com a concordância do paciente.

"Nada mais justo, nada mais sagrado que um médico, na ponta da linha, decidir o que vai aplicar no paciente, na ausência de um remédio com comprovação científica", afirmou.

 

 

*Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

BRASÍLIA/DF - O Brasil e o Paraguai decidiram reativar o comércio entre as cidades fronteiriças de Foz do Iguaçu, no Paraná, e Ciudad del Este, no Paraguai; Mundo Novo, em Mato Grosso do Sul, e Salto del Guairá, o Paraguai; e Ponta Porã (MS) e Pedro Juan Caballero, no Paraguai.

Os dois países assinaram nesta última quarta-feira (16), uma ata bilateral que permite a reativação parcial do comércio.

O acordo prevê a criação de pontos comerciais próximos das fronteiras de cada país. Além disso, traz procedimentos para realização de compras pelos cidadãos dessas cidades. Os requisitos aduaneiros migratórios e sanitários determinados por cada país devem ser respeitados.

Os dois países fecharam as fronteiras em março em virtude da expansão do novo coronavírus no continente.

Segundo o Ministério da Saúde do Paraguai, o país tem 29.298 pessoas contaminadas e 552 mortos por covid-19. Já o Brasil está com 4,4 milhões de casos e 134,1 mil mortos pela doença.

 

 

*Por Marcelo Brandão - Repórter da Agência Brasil

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