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Radio Sanca Web TV - Sábado, 11 Julho 2020

Com a ajuda do pai, o Enrico gravou um EP com seis músicas, gravou a parte audiovisual usando a estrutura de uma das lives sertanejas que aconteceram em junho em Goiás.

CAMPINAS/SP - Enrico é o filho caçula de Chitãozinho, tem 18 anos e já é conhecido no meio artístico, pois começou cedo como ator, participou da peça Menino Maluquinho com 11 anos, fez dois longas, Coração de Cowboy com 16 anos e o Melhor Verão das Nossas Vidas com 17 anos, todos com papéis de destaque na trama.

E se prepara para lançar sua carreira musical em breve, a gravação da voz em estúdio se deu semanas antes da paralisação total por conta da pandemia, já a gravação audiovisual só pode acontecer no final de junho, seguindo todas as normas de saúde recomendadas. A gravação aconteceu em Goiás usando a estrutura da live Modão Sertanejo.

"O EP com seis músicas tem a produção do Willian Santos, produtor musical e instrumentista renomado no meio sertanejo  e contou com a ajuda e influência do meu pai Chitãozinho, ele ficou presente no projeto todo, principalmente na criação dos arranjos musicais, na colocação da voz, pois ele é muito experiente com a técnica vocal, ele está sempre muito presente e ouço muito o que ele tem a ensinar, pois ele tem muita experiência e é sempre bem vindo" revela Enrico.

Já Chitãozinho orgulhoso revela que sua influência no trabalho do filho é o toque sertanejo, que é a origem do Enrico e eu estou sempre por perto ajudando em tudo. O projeto do EP surgiu a partir do momento que nós começamos a pensar a lançar a carreira do Enrico como cantor.

"O projeto do Ep nasceu há um ano e meio, começamos a procurar composições com contatos que temos com compositores, são seis músicas, a escolha do repertório foi feita com a ajuda do Diego Papai, experiente na área sertaneja e grande amigo e incentivador da minha carreira. Escutei muitas músicas, até conseguir escolher  e me conectar com as que  passam a mensagem que a música traz da minha forma, a escolha foi baseada no sertanejo pop, é uma música moderna, na linguagem do pessoal da minha idade, dos jovens", revela Enrico.

"Toda a programação para o lançamento da carreira teve que ser inovado por conta da pandemia, vamos focar nas plataformas digitais até a pandemia passar", revela o cantor Enrico.

Publicado em Celebridades

Estatuto da Criança e do Adolescente completa 30 anos; e mais de 28 milhões de exemplares da revista da Turma da Mônica já foram distribuídos

 

SÃO PAULO/SP - O Instituto Mauricio de Sousa (IMS) tem produzido material informativo e educativo direcionado às crianças para que saibam de seus direitos baseados no Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA, que completa 30 anos no próximo dia 13 de julho. Assim, a revista “Turma da Mônica em: o Estatuto da Criança e do Adolescente”, editada pela primeira vez em 1993 (há 27 anos), já teve mais de 28 milhões de exemplares distribuídos neste período, por ONGs e entidades governamentais. 

Várias outras publicações do instituto também estão dentro desta linha de informações necessárias e colocadas de forma simples para que a criança tenha consciência de sua cidadania. Como o programa educacional “Um por todos e todos por um – pela ética e cidadania”, em parceria com a Controladoria Geral da União, desde 2008 e apoiado desde 2018 pelo SENAR e MEC , disseminando valores relacionados à democracia, participação social, responsabilidade cidadã e respeito à diversidade;  A revista “Viva as Diferenças”, publicada desde 2009, junto ao Instituto Meta Social, em que a personagem Tati, com Síndrome de Down, se une aos personagens já existentes, como Dorinha, que é cega, e o Luca, que é cadeirante, para ampliar a ideia da inclusão, reforçando o conceito de que cada ser é único e que ser diferente é normal.

Além dos direitos da criança, outro projeto, como o Impacta ODS, parceria com a ONG Aldeias Infantis, desenvolvido com a proposta da ONU, chamado de “Objetivos Globais para o Desenvolvimento Sustentável”, introduz informações sobre os ODS para que haja um futuro melhor para o nosso planeta. Todos fazem parte dessa série de material lúdico e de fácil entendimento para que toda a sociedade possa desenvolver a consciência da importância de cada um na construção desses conceitos universais.

Portanto, o Instituto Mauricio de Sousa vem cumprindo seu principal objetivo, que é disseminar conhecimentos para contribuir com a educação para a cidadania e para a construção de uma sociedade em que haja respeito às diferenças e todos tenham oportunidade de se desenvolver.

 

Sobre o Instituto Mauricio de Sousa (IMS)

Fundado em 1997, o IMS realiza projetos, campanhas e ações sociais focados na construção de conteúdos que, por meio de uma linguagem clara e lúdica, estimulam o desenvolvimento humano, a inclusão social, o incentivo à leitura, o respeito entre as diferenças, a formação de cidadãos conscientes e conhecedores de seus deveres e direitos.

Publicado em Entretenimento

Aumento de reuniões online durante a pandemia expandiu a troca de experiências internacionais

CURITIBA/PR - A pandemia do novo coronavírus alterou a rotina de muitas empresas brasileiras. De acordo com pesquisa do software Capterra e instituto de estudos Gartner, 77% das pequenas e médias empresas adotaram o home office.

A democratização da internet e das interações online passaram a ser ainda mais acentuadas nesse momento. Dados divulgados pela Microsoft mostrou um aumento de 500% na realização de reuniões online muitas delas, internacionais.

Com toda essa praticidade, é preciso ficar atento às novas demandas de trabalho. De acordo com o superintendente da Cultura Inglesa Curitiba, André Ruediger, conhecer algumas expressões básicas em inglês, podem fazer a diferença. “ São palavras e expressões usadas de forma habitual, mas que fazem toda a diferença durante a conversa. Claro que nada substitui um curso de inglês, mas esse já é um bom começo e incentivo para a continuação dos estudos”, ressaltou.

Para ajudar quem está enfrentando essa nova realidade, o professor elencou 29 expressões para auxiliar durante as reuniões:

Para a abertura da reunião e as apresentações

  1. Good morning. It looks like everyone’s here. (Bom dia. Parece que todos estão aqui).
  2. Good afternoon. Once everybody is here, let’s start the meeting. (Boa tarde. Uma vez / Assim que todos estejam presentes, vamos começar a reunião).
  3. Let’s get started. (Vamos começar).

Para apresentar o objetivo do encontro

  1. We’re here today to… (Estamos aqui hoje para…)
  2. Our goal today is to… (Nosso objetivo hoje é…)
  3. I’ve called this meeting to… (Convoquei esta reunião para…)
  4. We need to discuss… (Precisamos discutir…)

Para retomar assuntos pendentes

  1. I will go through the minutes from the previous meeting. (Vou repassar a ata da reunião passada.)
  2. To begin, let’s go over the minutes from our last meeting. (Para começar / Primeiramente, vamos revisar a ata da nossa última reunião.)
  3. Before we begin with today’s meeting, let’s quickly review the minutes from last month / week. (Antes de iniciar a reunião de hoje, vamos revisar rapidamente a ata do último mês / semana.)

Para organizar os tópicos que devem ser discutidos

  1. Our agenda has a list of… items today. Let’s start with number… (Nossa pauta tem uma lista de… itens hoje. Vamos começar com o número…)
  2. Now that we’ve discussed…, let’s move on to… (Agora que já discutimos…, vamos passar para…)
  3. Our next subject is… (Nosso próximo assunto é…)
  4. The last item on the agenda is… (O último item da pauta é…)

Para pedir mais explicações

  1. Sorry, could you repeat that / your point about… please? (Desculpe-me, você poderia repetir / seu ponto sobre… por favor?)
  2. Sorry, but could you outline the main points again? (Desculpe, mas você poderia resumir os principais pontos novamente?)
  3. I’m not sure I understood. (Não estou certo se entendi).
  4. I don´t know if I follow you. (Não sei se acompanho você).
  5. Just to make sure I understand. When you say …. you’re talking about … Is that right? (Apenas para me certificar de que entendo. Quando você diz… você está falando sobre… Está correto?)
  6. Before we address this matter, I’ll need some clarification on… (Antes de abordar este assunto, preciso de esclarecimento sobre…)

Para contribuir com o tema

  1. I’d like to make a comment here, if I may. (Gostaria de fazer um comentário aqui, se puder.)
  2. There’s something I’d like to add to the discussion. (Há algo que gostaria de acrescentar à discussão.)
  3. Can I raise a point here? (Posso levantar uma questão aqui?)

Para terminar a reunião

  1. To sum up, we’ve determined… (Para resumir, nós determinamos…)
  2. Summarizing, we´ve established… (Resumindo, nós estabelecemos…)
  3. Thank you all for attending / coming. (Agradeço a todos por terem participado / vindo.)
  4. The meeting is over. (A reunião está encerrada.)
  5. We’ll see everyone next… (Nós nos veremos no próximo…)
  6. If there are no further comments, we will end the meeting here. (Se não há mais nenhum comentário, vamos terminar a reunião aqui.)

Desde março, a Cultura Inglesa Curitiba está com aulas online para mais de 4 mil alunos em Curitiba, São José dos Pinhais e Londrina.  

Publicado em Educação

SÃO CARLOS/SP - Neste ano, o Dia do Comerciante, 16 de julho, será celebrado sob o enfrentamento de uma pandemia que trouxe impactos negativos nas finanças, baixa receita e desequilíbrio no caixa das empresas, além dos inúmeros desafios para se manter a produtividade, a motivação e saúde das equipes. Segundo o professor da IBE Conveniada FGV especialista em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria, Marlon Ramos, ainda não há para o setor, em momento pós-Covid-19, base científica e análise de dados que projetam números sólidos e factíveis para o futuromas “há consenso entre economistas no Brasil e no mundo, de que a recuperação é certa, contudo, lenta”.

O professor destaca que nas condições atuais, os comerciantes precisam trabalhar os medos, angústias e incertezas para tomar decisões assertivas em momentos como esse, onde o nível de acertos deve ser o maior possível. Para ele, a hora é de se reinventar e entender os novos hábitos de consumo dos clientes, buscar novas maneiras de se fazer o que se faz hoje, e até mesmo repensar os modelos de negócios.

“É fato que ainda sabemos muito pouco sobre o que está por vir. Há inúmeras incertezas e uma delas é o que ainda teremos pela frente. Com a flexibilização do isolamento social, os clientes começam a retomar o consumo, mesmo que de uma forma mais comedida e equilibrada. Há uma demanda represada, não sabemos o tamanho, mas pouco a pouco será conhecida”, explica Marlon Ramos.

Para os comerciantes que puderam continuar exercendo as atividades durante pandemia, o professor aconselha que seja redobrada a atenção com a saúde da equipe e que eles sigam as recomendações corretamente. Ele ressalta que nesse momento, os lucros não devem ser o mais importante, mas que é necessário identificar o ponto de equilíbrio das empresas, focar na gestão de caixa, no controle dos custos e das despesas fixas e variáveis.

“Esses comerciantes devem investir em boas promoções, tanto nas vendas como nas compras, além de buscar recursos financeiros ao menor custo possível. Agarre as oportunidades geradas em momentos de crise. Faça o seu melhor”, aconselha o professor.

Já para os empresários que não puderam permanecer com o estabelecimento aberto durante a pandemia, o professor indica a elaboração de novas estratégias de comunicação com o público alvo, utilizando a tecnologia e os recursos digitais em favor da empresa, criando um ambiente colaborativo.

Reorganizar e reestruturar as dívidas, aproveitar para revisar e implementar os Planos de Contingência, além de construir cenários de médio e longo prazo, são outras dicas do especialista para os empresários que ainda aguardam as novas fases de flexibilização para a reabertura do comércio. 

“Não existe uma fórmula mágica para enfrentar esse momento. A inovação, a criatividade, colaboração e muito trabalho, são as chaves para que esses empresários passem pela crise mais fortes e vencedores. É hora de se preparar para a retomada”, indica o professor.

 Entre as alternativas para passar por esse período com mais facilidade, ele indica buscar apoio com especialistas e mentores, por exemplo.

“Fato é que o mundo vai mudar e todos, sociedade e organizações, precisam se preparar, se adaptar e mudar suas visões para uma nova realidade que surgirá. Para esse Dia do Comerciante, o grande aprendizado é olhar para o futuro da empresa, por isso, mantenham-se confiantes e sejam resilientes”, finaliza o especialista.

Publicado em Comércio

Conteúdo faz parte do projeto #JHSPONLINE que aborda diferentes temas da cultura japonesa por meio das redes sociais do centro cultural. Confira o cronograma de 13 a 25 de julho

 

São Paulo/SP – A Japan House São Paulo segue apresentando semanalmente em suas redes sociais o projeto #JHSPONLINE, compartilhando conteúdo referente às diferentes vertentes do Japão contemporâneo para os apaixonados pela cultura nipônica e todos aqueles que desejam ampliar os conhecimentos sobre o país. A programação especial é apresentada diariamente, por meio das redes sociais do centro cultural e conta com diversos temas e formatos que abordam tradições, dicas, curiosidades e atividades para entreter e informar online.  

Para o período entre 13 e 25 de julho, a programação traz mais dois posts da série “Correspondências arquitetônicas: Brasil e Japão”, feitos em uma parceria inédita com o Instituto Tomie Ohtake e que propõe a troca de “cartas online” sobre arquitetura. Nessa temporada, a série explora a arquitetura doméstica contemporânea marcada por projetos que testam os limites do design residencial e pensam nas novas tipologias de moradias nas grandes cidades.  

Para essa quinzena, o quadro que traz conceitos e filosofias sobre a cultura japonesa apresenta mais detalhes do conceito do Budô, a prática de artes marciais que, além de seus preceitos técnicos e de aprimoramento físico, possui fortes raízes filosóficas e morais. Para isto, a Japan House São Paulo convidou mestres dos esportes apresentados na exposição ": a caminho da virtude" (2018) a compartilharem, por meio de vídeos, alguns movimentos simples e que podem ser testados em casa, além dos importantes aspectos filosóficos de cada modalidade. 

Também faz parte da programação o conteúdo sobre os costumes japoneses, que nesta etapa apresenta o hábito japonês de agradecer antes das refeições. Aqui, o #JHSPONLINE conta sobre o sentimento de gratidão que acompanha as refeições e como os japoneses valorizam muito os alimentos servidos e, comumente, antes de recebê-los, agradecem utilizando a expressão itadakimasu (いただきます), que pode ser traduzida como “obrigado pela comida”. 

Para fazer com as crianças, a artista Kiri Miyazaki ensina em vídeo a prática do Shiborinome dado para a técnica de tingimento usando vários tipos de dobraduras e amarrações feitas tradicionalmente em tecidos. O passo a passo busca trazer os princípios do itajime shibori para o papel, de forma simples, para que as crianças possam aproveitar as tintas que já tenham em casa, ou mesmo resíduos da cozinha, como casca de cebola ou açafrão.  

Ainda para o público infantil, destaque para a contação de histórias do recém-lançado livro ilustrado “Turma da Mônica - Lendas Japonesas”, que dá sequência à parceria com a Mauricio de Sousa Produções. Elas acontecem nos dias 24 e 28 de julho, e serão realizadas pelo renomado escritor e poeta André Kondo, por meio de vídeos que serão disponibilizados nas redes sociais da instituição cultural. A estreia é com a história O Coelho da Lua, que versa sobre amizade e generosidade.  

No dia 15, Natasha Barzaghi Geenen, diretora cultural da Japan House São Paulo comanda uma conversa no Instagram com a jornalista Taiga Corrêa Gomes, que contará sobre sua experiência de morar no Japão durante cinco anos, período em que criou o blog tokyorio.com. Já no dia 23, o canal do Youtube da instituição trará uma live com Yasushi Noguchi, Cônsul Geral do Japão em São Paulo que termina seu ciclo diplomático no Brasil no final deste mês de julho. Na ocasião, ele comentará sobre sua passagem pelo Brasil, principais desafios e aprendizados.  

Em Conversas com o Educativo, o tema Kisetsukan: O sentimento das 4 estações” explica o significado de Kisetsukan (季節感) como “senso (ou sentimento) de estação”. O conteúdo revela ainda sobre a importância que a sazonalidade exerce sobre a vida do povo japonês, além de abordar sobre os costumes e hábitos ligado às quatro estações do ano. O educativo aborda também o tema Mottainai: O não-desperdício e o respeito pelas coisas”, trazendo para o diálogo um pouco da história do elemento Mottainai, que significa "não desperdiçar" e a transformação desse conceito com o passar do tempo, até tornar-se uma palavra símbolo dos movimentos zero waste (zero desperdício) ao redor do mundo.  

Na gastronomia, o dia 25 de julho marca a celebração do quinto gosto, mais precisamente o Dia do UmamiPara comemorar, a Japan House São Paulo apresenta um vídeo da professora e especialista em umami Hellen Mulaly, que conta sobre esse gosto essencial para a culinária oriental e presente em diversos alimentos. E toda semana, um novo conteúdo elaborado com consultoria especial de Kyoko Tsukamoto (Café Sabor Mirai) e Telma Shiraishi (Restaurante Aizôme), trazendo uma receita com referências nipônicas especialmente pensadas para o #JHSPONLINE.  

Confira abaixo a programação completa entre 13 e 25 de julho:  

13 julho – Segunda-feira 

“Correspondências arquitetônicas: Brasil e Japão” - 3º post em conjunto com o Instituto Tomie Ohtake 

O Japão tornou-se ícone em experimentação na arquitetura doméstica contemporânea, marcado por projetos que expressam o gosto e aspirações do cliente, além de testar os limites do design residencial. Neste post analisaremos esse tipo de experimentação através da House NA, do arquiteto Sou Fujimoto, presente na exposição “Futuros do Futuro” (2017). 

 
14 julho – Terça-feira 

Conversas com o Educativo  

A conversa aborda o tema Mottainai: O não-desperdício e o respeito pelas coisas”, trazendo para o diálogo um pouco da história do elemento Mottainai, que significa "não desperdiçar" e a transformação desse conceito com o passar do tempo, até tornar-se uma palavra símbolo dos movimentos zero waste (zero desperdício) ao redor do mundo.  

Itajime Shibori para crianças 

Shibori é o nome dado para a técnica de tingimento usando vários tipos de dobraduras e amarrações feitos tradicionalmente em tecidos. Em um vídeo, a artista Kiri Miyazaki traz os princípios do itajime shibori para o papel, de forma simples para que as crianças possam aproveitar as tintas que já tenham em casa, ou mesmo, resíduos da cozinha como casca de cebola ou açafrão.   

 

15 julho – Quarta-feira, às 19h, no Instagram 

Conversas JHSP: Natasha Barzaghi Geenen (Diretora Cultural da JHSP) e Taiga Corrêa Gomes (jornalista) 

Natasha Barzaghi Geenen conversa com a jornalista Taiga Corrêa Gomes. A profissional, que morou no Japão entre 2013 e 2018, conta sobre suas vivências cultivadas durante os 5 anos em que esteve no país nipônico, período em que criou o blog tokyorio.com, com relatos das experiências pessoais no Japão e na Ásia. Taiga é Mestre em Comunicação Social com Especialização em Sociologia, Política e Cultura. A conversa é uma boa oportunidade para conhecer a rotina do povo japonês sob o olhar de um estrangeiro. 

 

16 julho – Quinta-feira 

GastronomiaNikujaga 

Com conteúdo elaborado com consultoria especial de Kyoko Tsukamoto (Café Sabor Mirai) e Telma Shiraishi (Restaurante Aizôme), semanalmente uma receita com referências nipônicas vai ao ar, especialmente pensada para a #JHSPONLINE. Nesta semana, um passo a passo de Telma Shiraishi do Nikujaga, ensopado de carne com batatas japonês. 

 
17 julho – Sexta-feira 

Budô – Karatê 

No Japão, o conceito do Budô fala sobre a prática de artes marciais que, além de seus preceitos técnicos e de aprimoramento físico, possuem fortes raízes filosóficas e morais. Seus modos de conduta são transmitidos e perpetuados para desenvolver o corpo e a mente com a mesma importância, fruto de muita disciplina e dedicação. Mestres dos esportes compartilham por meio de vídeos, alguns movimentos simples e que podem ser testados em casa, além de importantes aspectos filosóficos de cada modalidade. 

 
20 julho – Segunda-feira 

“Correspondências arquitetônicas: Brasil e Japão” - 4º post em conjunto com o Instituto Tomie Ohtake 

As moradias compartilhadas têm se popularizado no Japão. Essa tipologia se tornou comum inicialmente entre estrangeiros que encontravam dificuldades em alugar apartamentos no país. Hoje em dia, é cada vez mais comum entre jovens estudantes japoneses ou recém formados, que buscam alternativas baratas para viver nas cidades. A obra de Kengo Kuma, Shared House in Oji, é um exemplo interessante de renovação de um edifício histórico para um uso contemporâneo. Através do edifício, é também possível observar uso da madeira pelo arquiteto, além de elementos tradicionais da arquitetura japonesa, como as divisórias shoji e o washi, este último presente também na arquitetura da própria sede da Japan House São Paulo.  

 
21 julho - Terça 

Conversas com o Educativo 

Para a segunda quinzena do mês, o educativo traz o tema Kisetsukan: O sentimento das 4 estações” e explica o significado de Kisetsukan (季節感) como “senso (ou sentimento) de estação” e conta um pouco sobre a importância que a sazonalidade exerce sobre a vida do povo japonês, além de abordar sobre os costumes e hábitos ligados às quatro estações do ano.   

Costume japonês 

Itadakimasu (いただきます) - o costume japonês de agradecer antes das refeições - complementa a série sobre costumes japoneses. Será contado sobre o sentimento de gratidão que acompanha a refeição a ser realizada.

   
22 julho – Quarta-feira 

GastronomiaTakikomi Gohan 

Com conteúdo elaborado com consultoria especial de Kyoko Tsukamoto (Café Sabor Mirai) e Telma Shiraishi (Restaurante Aizôme), semanalmente uma receita com referências nipônicas vai ao ar, especialmente pensada para a #JHSPONLINE. O da vez é o takikomi gohan, receita da chef Telma Shiraishi, prato a base de arroz com legumes, cogumelos e frango.  


23 julho – Quinta-feira 

JHSPLive com Yasushi Noguchi, Cônsul Geral do Japão em São Paulo 

Às 19h, no Youtube da Japan House São Paulo 

A frente de Consulado Geral do Japão em São Paulo desde outubro de 2017, o Cônsul Geral Yasushi Noguchi anuncia o término de seu ciclo diplomático no Brasil no final desde mês de Julho, quando retorna ao Japão. Durante o período de dois anos e nove meses, Yasushi Noguchi participou de importantes acontecimentos como a comemoração dos 110 anos da Imigração Japonesa no Brasil. Como homenagem e agradecimento, a Japan House São Paulo promove uma live com o Cônsul Yasushi Noguchi onde ele comentará sobre sua passagem pelo Brasil, principais desafios e aprendizados.   

 

24 julho – Sexta-feira 

Contação de História - ‘Turma da Mônica - Lendas Japonesas’  

Dando sequência à parceria com Mauricio de Sousa Produções, agora ampliada com inclusão da Editora JBC, a Japan House São Paulo apresenta em sua programação online a contação de história O Coelho da Lua, do recém-lançado livro ilustrado Turma da Mônica - Lendas Japonesas, feita pelo renomado escritor e poeta André Kondo.

 

25 julho - sábado 

Dia do Umami com Ajinomoto 

Para celebrar o dia do quinto gosto, o umami, descoberta do professor e cientista japonês Kikunae Ikeda, a Japan House São Paulo apresenta um vídeo que conta um pouco desse gosto, essencial para a culinária oriental e presente em diversos alimentos. 

 

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Publicado em Entretenimento

Neste dia do cantor, celebrado em 13 de julho, conheça a história de artistas  anônimos que dividem seus sonhos com outras profissões enquanto não alcançam o sucesso 

SÃO PAULO/SP - Considerada um celeiro da música sertaneja, Goiânia atrai artistas anônimos de todo o Brasil que querem tentar a sorte no mundo do show business, inspirados em nomes que se despontaram a partir da cidade, como Jorge e Mateus, Bruno e Marrone, Leandro e Leonardo e Zezé Di Camargo e Luciano. Enquanto a fama não vem, essas pessoas precisam ganhar a vida e ocupam os mais diversos cargos em empresas revelando seus talentos para seus colegas entre um intervalo e outro no trabalho. Um deles é o técnico de segurança do trabalho da Toctao Engenharia, Diogo Freitas, 29 anos, que saiu da cidade de Corrente, no interior do Piauí, em 2012, em busca de mais oportunidades para mostrar sua vocação musical em Goiânia. 

Enquanto o sonho não se realiza, ele ganha seu sustento na construção civil, mas sem desistir de sua jornada ao sucesso. “Goiás é o estado onde encontramos grandes cantores que são inspiração para mim, como Zé Neto e Cristiano e Henrique e Juliano. Apesar de ser difícil ganhar esse espaço, eu nunca desisti de cantar profissionalmente”, disse Diogo, que sempre cantou pelas cidades por onde passou. “Eu nasci em Goiânia, mas ainda criança mudei com minha família para Uberlândia, depois para o Maranhão e o Piauí, até retornar para Goiás em busca do meu sonho de cantar”, completa.

Na infância, Diogo Freitas participava de shows de calouros e cantava em algumas festas das empresas onde seu pai trabalhava. Em Goiânia, passou a cantar em alguns bares e restaurantes. Porém, uma grande motivação para ele seguir buscando seu espaço na música surgiu dentro de um canteiro de obras da Toctao, quando ele se encontrou o auxiliar de almoxarifado Gilson Silva.

“Descobri que tínhamos um sonho em comum e, desde o ano passado, começamos a pensar alguns projetos para cantarmos juntos”, detalha Diogo. Gilson, 25 anos, disse que seu sonho de virar músico surgiu ainda na adolescência, aos 12 anos, quando tocava violão na igreja. Desde então, foi aprendendo a tocar uma variedade de instrumentos musicais, como contrabaixo, teclado, bateria e ukulele. “Toda pessoa que começa a cantar tem esse desejo de se tornar profissional e estou lutando para isso”, disse. “Com essa parceria, espero alcançar esse objetivo”, completa Gilson.

Barreira

Diogo e Gilson são influenciados pela música sertaneja, principalmente pelas duplas Zezé di Camargo e Luciano, Zé Neto e Cristiano e Henrique e Juliano. Gilson ainda gosta de clássicos da MPB, como Djavan, Gilberto Gil e Zeca Baleiro. Com o projeto inspirado nesses grandes nomes, a dupla teve que interromper alguns passos do planejamento com a pandemia. “Infelizmente, o coronavírus acaba interferindo porque não podemos fazer algumas participações em bares e restaurantes. Já íamos começar a nos preparar para ensaiar quando chegou a Covid-19”, afirma Gilson.

“Apesar disso, esse momento permite estudar e aperfeiçoar alguns pontos. Agora, por exemplo, estou focado em treinar para ser a segunda voz e deixar o Diogo com a primeira”, detalha o auxiliar de almoxarifado que busca um espaço no cenário musical goiano. Diogo e Gilson também aproveitam alguns momentos durante o almoço no trabalho para tocar e já ir afinando a dupla.

Música para divertir 

Outro que também se aventura com a música é o encarregado de carpintaria e ferragem José Adriano Sousa. Porém, ele toca violão e canta com apenas um objetivo: animar as pessoas e vê-las comemorando felizes. “Eu costumo tocar apenas para colegas e familiares. Nunca tive o sonho de ser um cantor profissional, mas de ver as pessoas alegres quando eu canto”, disse o pernambucano que trabalha em um canteiro de obras da Brasal Incorporações.

José Adriano se inspira nas bandas e artistas do forró nordestino, como Wesley Safadão, Aviões do Forró e Saia Rodada, mas o encarregado de carpintaria também gosta de ouvir e tocar músicas sertanejas, principalmente Henrique e Juliano e Gusttavo Lima. Apesar de ouvir esses grandes talentos, a grande motivação para começar a tocar veio da família. “Desde os 10 anos, via o meu pai tocando e isso despertou o meu interesse. Aos 16 anos, comprei meu teclado e comecei a brincar com os meus amigos e, desde então, não parei”, conta.

Publicado em Pop & Arte

Com crianças e adolescentes ainda mais vulneráveis ao trabalho infantil, entidades e programas como o ARISE (Alcançando a Redução do Trabalho Infantil pelo Suporte à Educação) se mobilizam para preservar direitos

SÃO PAULO/SP - Em meio à crise social e econômica causada pela pandemia de coronavírus, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 30 anos em 2020. Promulgado em 13 de julho de 1990, o documento prevê uma série de direitos e dispositivos para garantir a cidadania e a proteção integral dessa parcela da população. Só que a efetivação desses direitos ainda é um desafio que, agora, enfrenta ainda mais dificuldades frente ao empobrecimento das famílias e às restrições impostas pela crise sanitária. Nesse contexto, a rede de proteção às crianças e adolescentes e as organizações não governamentais têm se adaptado para viabilizar o atendimento. Um exemplo é o Programa de Aprendizagem Rural que contribui para o combate ao trabalho infantil, no interior do Rio Grande do Sul.

“O ECA é um marco histórico na regulamentação do Artigo 227 da Constituição Federal de 1988 e está servindo de exemplo para o  mundo pela amplitude de direitos e pela forma como protege nossas crianças, adolescentes e jovens”, explica a auditora-fiscal Denise Natalina Brambilla González, da Superintendência Regional do Trabalho. Segundo ela, os impactos da pandemia na proteção a crianças e adolescentes serão profundos e será necessário muito tempo para lidar com os problemas que surgirem neste momento. “As consequências da pandemia serão devastadoras, pois, acarretarão o crescimento do desemprego, o acirramento da miséria e um maior número de crianças e adolescentes abandonarão a escola em razão do longo período de aulas presenciais suspensas”, analisa.  Ela ressalta que a rede de proteção tem agido nos municípios para minimizar as consequências.

Uma das maiores preocupações nesse momento é com o combate ao trabalho infantil que, em um cenário de empobrecimento das famílias, poderá ganhar força. “Sabemos que pela pandemia muitos familiares não estão conseguindo trabalhar. Principalmente os autônomos, diaristas, catadores, enfim, todos aqueles trabalhadores e trabalhadoras que não possuem um emprego formal. Esta situação está refletindo nas crianças e adolescentes, pois, na pobreza em que vivem, ainda deixam de ter o pouco daquilo que os pais conseguiam trazer para casa”, analisa Denise. Nesse contexto, as iniciativas que visam à prevenção ao trabalho infantil assumem um papel ainda mais relevante, porém, com a necessidade de se reinventarem com a suspensão das atividades presenciais.  

É o caso do Programa de Aprendizagem Rural desenvolvido nas Escolas Famílias Agrícolas (EFAs) de Santa Cruz do Sul e Vale do Sol, no interior do Rio Grande do Sul. Ele foi viabilizado pelo Programa Alcançando a Redução do Trabalho Infantil Pelo Suporte à Educação (ARISE), da Japan Tobacco International (JTI) em parceria com a Winrock International. As empresas contaram com o apoio da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e do Ministério da Economia para adaptar o programa de aprendizagem ao meio rural, permitindo que filhos de produtores de tabaco em vulnerabilidade social sejam contratados como Jovens Aprendizes por empresas. Só que ao invés de cumprirem expediente nelas, eles fazem um curso de formação em Técnico Agrícola e aplicam os conhecimentos adquiridos nas propriedades de suas famílias.

Porém, com as aulas presenciais suspensas devido à pandemia, as escolas precisaram criar estratégias para continuar o trabalho com os jovens e os manterem longe do trabalho infantil. A solução encontrada foi apostar em atividades on-line, tomando o cuidado de incluir os alunos com dificuldades de acesso à internet ou que não possuem computadores.

Na Escola Família Agrícola de Santa Cruz do Sul (EFASC), por exemplo, foram disponibilizados os notebooks do Projeto Escola Rural para sete alunos e lhes foi dado o acesso à instituição, mediante agendamento e protocolos de segurança, para que possam baixar os conteúdos das aulas e entregar os trabalhos, possibilitando o acesso de todos. Os conteúdos das aulas são disponibilizados a cada 15 dias e incluem textos, apresentações, vídeos e atividades práticas. Nesse meio tempo, professores e alunos conversam, trocam informações e postam fotos dos experimentos que realizaram em casa por meio de grupos de WhatsApp.

“Aqui utilizamos a Pedagogia da Alternância que é baseada nas relações humanas e na convivência. Portanto, suspendemos as aulas presenciais o mais rápido possível e adotamos medidas para viabilizar a continuidade dos trabalhos”, explica o Secretário Executivo da AGEFA (Associação Gaúcha Pró-Escolas Famílias Agrícolas) e membro da coordenação da EFASCAdair Pozzebon. Segundo ele, uma das iniciativas que têm sido muito importantes nesse período é a tutoria que tem oferecido um trabalho de acompanhamento mais personalizado para cada aluno e família. “Assim conseguimos orientar o aluno da melhor forma, compreendendo sua realidade de maneira mais aprofundada e acompanhando com mais detalhes o desenvolvimento das atividades realizadas”, conta.

Além disso, a escola tem reforçado a comunicação com os pais por meio de reuniões virtuais para que eles compreendam que as atividades da instituição não pararam e que podem auxiliar seus filhos no desenvolvimento das atividades. “Nesse momento, mais do que nunca, precisamos ter os pais juntos no processo de formação para combater o trabalho infantil. Eles precisam estar conscientes que seus filhos precisam focar e ter disciplina nos estudos”, afirma Adair.

Para Denise, esse movimento das EFAs e outras entidades Formadoras de Aprendizagem Profissional é muito importante. “Elas não abandonaram seus adolescentes e jovens, pelo contrário, tiveram muitas iniciativas de qualidade. Tive vários contatos com essas entidades, com a principal preocupação em não perder o vínculo psicológico, emocional e intelectual com essa juventude que é a primeira razão  de sua missão. Elaboraram várias ginásticas pedagógicas para estarem junto às empresas, dialogando com os jovens e com a fiscalização”, ressalta. Ela ainda afirma que a sociedade, empresas e poder público precisam agir o quanto antes para que os impactos da crise gerada pela pandemia sejam os menores possíveis. “Não podemos esperar pelo ‘Novo Normal’. Temos que agir hoje, desde já. Porque se não agirmos os acontecimentos irão agir por nós, afirma.

O diretor de Assuntos Corporativos e Comunicação da JTI, Flavio Goulart, avalia que para a organização é muito gratificante ter contribuído com a criação do Programa de Aprendizagem Rural, por meio do ARISE, e hoje ter jovens contratados como aprendizes pela JTI estudando nas EFAs. “Nesse momento tão complexo que estamos vivendo, uma iniciativa viabilizada pelo ARISE possibilita que 126 jovens filhos de produtores rurais estejam afastados do trabalho infantil e continuem estudando. É uma honra para nós fazer parte dessa história”, destaca.

Sobre a JTI

A Japan Tobacco International (JTI) é uma empresa internacional líder em tabaco e vaping, com operações em mais de 130 países. É proprietária global de Winston, segunda marca mais vendida do mundo, e de Camel fora dos EUA. Outras marcas globais incluem Mevius e LD. Também um dos principais players no mercado internacional de vaping e tabaco aquecido com as marcas Logic e Ploom. Com sede em Genebra, na Suíça, emprega mais de 45 mil pessoas e foi premiada com o Global Top Employer por cinco anos consecutivos. A JTI é membro do Japan Tobacco Group of Companies.

No Brasil, são mais de mil colaboradores em 10 Estados além do Distrito Federal. A operação contempla a produção de tabaco – por meio de 11 mil produtores integrados no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná – compra, processamento e exportação de tabaco, fabricação, venda e distribuição de cigarros em 16 Estados do Brasil. As marcas comercializadas são Djarum, Winston e Camel, essa última também exportada para a Bolívia. Em 2018, 2019 e 2020, a JTI foi reconhecida como Top Employer Brasil.

 

Publicado em Política

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