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Radio Sanca Web TV - Sexta, 22 Outubro 2021

Iniciativa reverterá parte da venda de suplementos minerais em donativos para o desenvolvimento de ações preventivas contra a doença

 

BARRETOS/SP - A Minerthal, empresa fabricante de suplementos minerais para bovinocultura, iniciou uma parceria com o Hospital de Amor, instituição de tratamento ao câncer na cidade de Barretos, com o objetivo de doar parte da venda dos produtos para a realização de ações voltadas à prevenção e tratamento de pacientes com a doença.

A campanha Minerthal 80 (Suplementos Minerais para Bovinos de Corte e Leite) destinará, mensalmente, um percentual do valor de cada saco comercializado à Fundação Pio XII – Hospital de Câncer de Barreto. A ação terá duração de dois anos e será dividida em ciclos de venda ao longo do período.

“Esta é uma campanha muito importante para a Minerthal e materializa a responsabilidade social da empresa com as causas às quais nos comprometemos. Além disso, a iniciativa fortalece o movimento ‘O Agro Contra o Câncer’, projeto de arrecadação de recursos voltado ao agronegócio com o objetivo de unir o setor em prol dessa causa tão nobre”, destaca o Diretor da Minerthal, Sérgio Morgulis. 

O Hospital de Amor, por muitos anos conhecido como Hospital de Câncer de Barretos, atua desde 1962 no tratamento de pacientes com a doença e é referência internacional por sua excelência em tecnologia e cuidado humanizado.

Sobre a Minerthal

A Minerthal Produtos Agropecuários, fundada em 1973, atua em âmbito nacional, levando ao mercado uma linha completa de produtos capaz de suprir as necessidades dos pecuaristas nos sistemas produtivos de pecuária de corte (cria, recria e/ou engorda e confinamento), pecuária de leite e indústrias ligadas à pecuária, em qualquer época do ano.

Mais informações: www.minerthal.com.br.

Publicado em Outras Cidades

Uma das ações do período é a prestação de serviços de assistência e cuidados integrais à saúde da mulher por meio do Programa Abrace o Marajó, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos

 

BRASÍLIA/DF - Uma doença que pode afetar até 66 mil mulheres por ano e é a principal causa de morte entre as brasileiras. Um diagnóstico que assusta, com maior chance de cura se for feito precocemente. Por isso, detectar a doença no início pode reduzir consideravelmente os índices de mortalidade. O Ministério da Saúde apresentou, nesta semana, no “Outubro Rosa”, um balanço sobre as ações da pasta na luta contra a doença no país e a importância de conscientizar mulheres a procurar, desde cedo, os serviços de saúde para diagnóstico.

Em evento realizado no Palácio do Planalto, o Governo Federal prova que vem usando o laço de cor rosa, símbolo da prevenção ao câncer de mama, todos os dias. Mesmo enfrentando um cenário pandêmico em virtude da Covid-19, entre os anos de 2019 e 2021, investiu mais de R$ 379 milhões em 8,7 milhões de exames de mamografia para diagnóstico e rastreio da doença; aplicou mais de R$ 14,5 milhões em 16,1 mil reconstruções mamárias; e destinou mais de R$ 21,7 milhões em 51,4 mil cirurgias para o tratamento de câncer de mama.

Diagnósticos

Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca) apontam que foram realizados 2,5 milhões de mamografias em 2020, sendo 300 mil de mamografias diagnósticas, nos casos em que o médico identifica um caroço no seio da paciente e encaminha para realizar o exame; e 2,2 milhões de mamografias de rastreio, exame realizado em caráter preventivo. Nesse último caso, o exame é indicado uma vez a cada dois anos em mulheres entre 50 e 69 anos, mesmo que a paciente não tenha nenhuma suspeita. Isso se faz necessário, pois é nessa faixa etária que o desenvolvimento da doença se apresenta de forma mais agressivo.

Ainda de acordo com o Inca, em 2020, 49.692 casos de câncer de mama foram identificados. Para os casos em que as mulheres precisam de quimioterapia ou radioterapia, todos os procedimentos são oferecidos pelo SUS. Em 2021, até agosto, mais de 108,8 mil pacientes passaram por esses tratamentos. Ao todo, foram mais de 4,2 milhões de procedimentos deste tipo, com investimento de R$ 714 milhões.

O câncer de mama é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do Brasil, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa o primeiro lugar. Um levantamento do Instituto Nacional do Câncer revela que, até 2022, 66.280 casos novos de câncer de mama podem surgir na população brasileira. Esse valor corresponde a um risco estimado de 61,61 casos novos a cada 100 mil mulheres. Por isso, o Ministério da Saúde vem promovendo ações em todo o Brasil e reforçando políticas públicas para fortalecer a prevenção, diagnóstico precoce e rastreamento do câncer de mama.

A doença geralmente se manifesta através de um nódulo irregular, duro e indolor. Às vezes, com consistência branda, globosos e até bem definidos. Mas não importa o formato. Ambos são sinais de alerta e demandam cuidados. Com um leve toque na mama é possível identificá-lo e, quanto mais cedo isso ocorrer, mais chances a pessoa tem de cura. Dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), do Ministério da Saúde, apontam que em 2019, 18.295 brasileiros vieram a óbito, sendo 18.068 mulheres e 227 homens. Apesar de raro, a doença também acomete o sexo masculino.

"O nosso compromisso é ampliar o acesso para dar mais dignidade às nossas mulheres. o governo do presidente Bolsonaro ampliou em quase quatro vezes a distribuição de equipamentos para radioterapia e isso está espalhado em todo o brasil. Nós também fizemos o reajuste do preço do exame anatomopatológico, que estava congelado há mais de uma década. Isso mostra a prioridade que damos ao tratamento e o cuidado das mulheres brasileiras", destacou o ministro Marcelo Queiroga.

Abrace o Marajó

Na Ilha do Marajó, no estado do Pará, o Ministério da Saúde tem realizado ações de assistência e cuidados integrais à saúde da mulher. Em uma parceria com os ministérios da Mulher, Família e Direitos Humanos (MMFDH) e da Defesa, por meio do Programa Abrace o Marajó, o arquipélago recebeu ações da Saúde para a prevenção e controle do câncer de colo uterino e câncer de mama. Ao todo, 10 médicos especialistas no atendimento à mulher foram enviados à região para realizar atendimentos com foco no “Outubro Rosa”. A ação teve início no último domingo (17).

As mulheres que vivem nas regiões ribeirinhas puderam passar por exames clínicos de mama, mamografia e biópsias de colo do útero. Além disso, ainda nos municípios marajoaras, os profissionais que atual nas Equipes da Estratégia de Saúde da Família e Saúde Bucal puderam ser qualificados e preparados para melhorar a atenção ao Pré-Natal de baixo risco.

O Ministério da Saúde também tem realizado testes rápidos de gravidez, inserção do dispositivo intrauterino (DIU) para as mulheres marajoaras. A previsão é que sejam realizados 800 procedimentos desse tipo até o final da semana.

"Esse governo cuida de todas as mulheres. Estamos cuidando daquelas invisibilizadas, que estavam esquecidas e abandonadas. São essas ações, que chegam a quem mais precisa, que mostram a delicadeza e o respeito da nossa gestão aos direitos humanos e à dignidade da mulher, observando as especificidades de cada uma", afirmou a titular do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos (MMFDH), Damares Alves, na cerimônia.

Com informações do Ministério da Saúde

Publicado em Política

EUA - A Tesla quer mudar seus veículos elétricos para uma bateria mais barata, mas primeiro precisa descobrir como superar tensões políticas para conseguir que um parceiro chinês faça baterias à base de ferro perto de suas fábricas nos EUA.

As duas maiores economias do mundo ainda precisam resolver disputas sobre tarifas, direitos de propriedade intelectual. E a ampla repressão regulatória da China, voltada principalmente para o setor de tecnologia, pode representar outro obstáculo.

A China adotou a tecnologia cedo e fabrica 95% das baterias de LFP (fosfato de ferro e lítio) do mundo, mas as principais patentes expiram em breve e a Tesla disse que planeja adotar baterias LFP em sua frota de veículos de alcance padrão global e levar a produção de baterias para mais perto de sua fábricas.

“Nosso objetivo é localizar todas as peças-chave dos veículos no continente”, disse Drew Baglino, vice-presidente da Tesla, anteontem (20). A Tesla está montando fábricas nos Estados Unidos e na Alemanha.

A Tesla atualmente usa baterias LFP da CATL da China em alguns modelos fabricados na China. Nos Estados Unidos, iniciou as vendas de sedans Modelo 3 de nível básico com LFP.

A CATL provavelmente está em melhor situação na China, onde têm acesso aos materiais de custo mais baixo do mundo, disse Craig Irwin, analista da Roth Capital.

O presidente Joe Biden definiu como prioridade apoiar veículos elétricos para combater a mudança climática, mas as limitações da bateria podem ser um obstáculo importante.

A China é o maior mercado global de EV e domina a cadeia de suprimentos para a fabricação de baterias de íon-lítio, incluindo o processamento de minerais e matérias-primas.

A Tesla enfrenta custos mais altos principalmente devido aos preços de cobalto (+70% neste ano), níquel (+20%) e alumínio (+50%). A Tesla usa esses materiais para fazer suas baterias. (Com Reuters)

 

 

*Por: FORBES

Publicado em Economia

ARÁBIA SAUDITA - A coalizão militar liderada pela Arábia Saudita no Iêmen afirmou na sexta-feira (22) que matou mais de 90 rebeldes houthis em novos ataques aéreos no sul da cidade estratégica de Marib.

Os ataques "destruíram 16 veículos militares e mataram mais de 90 elementos terroristas" nas últimas 24 horas em Al Jawba, 50 km ao sul de Marib, e em Al Kasara, a 30 km ao noroeste de Marib, afirmou a coalizão em um comunicado divulgado pela agência oficial saudita SPA.

Não foi possível verificar esses números de forma independente e os houthis não costumam informar as mortes em suas fileiras.

A coalizão anuncia diariamente a morte de vários rebeldes em Al Abdiya, 100 km ao sul de Marib, o último reduto do governo no norte do Iêmen.

Al Abdiya fica no sul da cidade de Marib, em uma região rica em petróleo e geograficamente estratégica entre o norte e o sul do Iêmen.

Desde 2014, as forças do governo reconhecido internacionalmente travam uma guerra contra os huthis, que são apoiados pelo Irã e controlam boa parte do norte do país, incluindo a capital Sanaa.

Em sete anos de guerra, dezenas de milhares de pessoas, a maioria civis, morreram, e milhões tiveram de abandonar seus lares, segundo as organizações internacionais

A comunidade internacional busca, em vão, uma solução pacífica para o conflito, que provocou a pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU. Quase 80% da população iemenita depende de ajuda humanitária para sobreviver.

 

 

Por: AFP

Publicado em Política

BRASÍLIA/DF - Depois de enfrentar turbulências na maior parte da sessão, o mercado financeiro acalmou-se após o discurso conjunto do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente Jair Bolsonaro. O dólar reverteu a alta e passou a cair, e a bolsa de valores reduziu as perdas. Mesmo assim, a moeda norte-americana teve a pior semana desde julho, e a bolsa registrou a pior semana desde o início da pandemia de covid-19.

O dólar comercial encerrou a sexta-feira (22) vendido a R$ 5,627, com recuo de R$ 0,04 (-0,71%). No pico da sessão, por volta das 12h30, a cotação chegou a R$ 5,75. O movimento só se inverteu no meio da tarde, após o ministro Paulo Guedes garantir que não pediu demissão e dizer que os gastos públicos deverão cair de 19,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 18,5%, mesmo com o Auxílio Brasil de R$ 400.

Mesmo com a queda de hoje, a moeda norte-americana encerrou a semana com alta de 3,16%. Essa foi a maior valorização semanal desde a semana terminada em 8 de julho, quando a divisa tinha subido 4%. Em 2021, o dólar acumula alta de 8,44%.

O mercado de ações também se acalmou após a fala de Guedes, mas o alívio foi insuficiente para reverter as perdas. O índice Ibovespa, da B3, fechou o dia aos 106.296, com queda de 1,34%. No pior momento do dia, às 12h25, o indicador chegou a cair 4,5%.

Em baixa pelo segundo dia consecutivo, a bolsa fechou a semana com queda de 7,28%. Essa foi a maior perda semanal desde a semana encerrada em 18 de março de 2020, no início da pandemia de covid-19. Na ocasião, o Ibovespa tinha perdido 18,88% em cinco dias.

Nos últimos dias, o mercado financeiro tem enfrentado momentos de tensão com a confirmação de que o governo pretende financiar parte do benefício de R$ 400 do Auxílio Brasil com despesas fora do teto de gastos. A proposta de emenda à Constituição (PEC) que adia o pagamento de precatórios, aprovada quinta (21) na comissão especial da Câmara dos Deputados, abre espaço de R$ 84 bilhões fora do teto para serem gastos no próximo ano. Há o temor de que a conta fique ainda maior caso o Congresso amplie o benefício para R$ 500.

 

 

*Com informações da Reuters

Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil

Publicado em Economia

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