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Radio Sanca Web TV - Segunda, 24 Janeiro 2022

EUA - Cerca de 8.500 soldados dos Estados Unidos estão em alerta máximo para serem mobilizados em meio à crescente tensão na Ucrânia, segundo anunciou o Pentágono.

Enquanto isso, a Rússia nega planejar uma ação militar contra a Ucrânia, apesar de reunir aproximadamente 100.000 soldados nas proximidades deste país.

Está programada para esta segunda-feira, uma videochamada entre o presidente americano, Joe Biden, e aliados europeus para discutir uma estratégia das potências ocidentais diante da agressão russa.

O Pentágono diz que ainda não foi tomada uma decisão definitiva sobre o envio de tropas. Isso só aconteceria se a aliança militar da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) decidir empregar forças de de reação rápida, "ou se outras situações se desenrolarem" no que diz respeito às tropas russas, segundo explicou o secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby. Não há planos de ação na própria Ucrânia, acrescentou.

"Isso está provando a seriedade com que os EUA levam seu compromisso com a Otan", disse Kirby.

Alguns membros da Otan, incluindo Dinamarca, Espanha, Bulgária e Holanda, já estão enviando caças e navios de guerra para a Europa Oriental, como um reforço na defesa na região.

No fim de semana, cerca de 90 toneladas de "ajuda letal" dos EUA, incluindo munição para "defensores da linha de frente", chegaram à Ucrânia.

Além do presidente Biden, a videochamada de segunda-feira incluirá o primeiro-ministro britânico Boris Johnson; o presidente francês Emmanuel Macron; o chanceler alemão Olaf Scholz; o primeiro-ministro italiano Mario Draghi; o presidente polonês Andrzej Duda; e o secretário-geral da Otan Jens Stoltenberg.

Os líderes da União Europeia Ursula von der Leyen e Charles Michel também irão participar da chamada.

Enquanto isso, Boris Johnson alertou que investigações de serviços de inteligência sugerem que a Rússia está planejando um ataque-relâmpago à capital ucraniana, Kiev.

"A inteligência é muito clara de que existem 60 grupos de batalha russos nas fronteiras da Ucrânia, o plano para um ataque-relâmpago que poderia derrubar Kiev é algo à vista de todos ", disse Johnson.

"Precisamos deixar bem claro para o Kremlin, para a Rússia, que esse seria um passo desastroso."

 

Retirada de funcionários das embaixadas

O governo Biden recomendou a funcionários da embaixada e seus parentes que deixassem a Ucrânia no domingo. Kiev, por sua vez, classificou a decisão como "prematura" e "uma demonstração de cautela excessiva".

O Reino Unido também começou a retirar funcionários de sua embaixada, com cerca de metade deles já programados para sair de Kiev. A decisão veio um dia depois de o departamento de relações exteriores britânico acusar o presidente russo, Vladimir Putin, de planejar colocar um líder pró-Moscou no governo da Ucrânia.

O nome apontado para essa função, segundo o governo britânico, é do ex-deputado ucraniano Yevhen Murayev — que chamou essa alegação de "estúpida" em uma entrevista à agência de notícias Reuters. O Ministério das Relações Exteriores da Rússia publicou no Twitter que o departamento britânico estava fazendo "circular desinformação".

Quando o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, se encontrou na semana passada com o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, o russo expressou a esperança de que "as emoções diminuam".

Mas as negociações diplomáticas não conseguiram aliviar as tensões, e a moeda da Rússia — o rublo — perdeu muito valor. Os EUA e seus aliados ameaçaram novas sanções econômicas se os militares russos agirem contra a Ucrânia.

Publicado em Guerra na Ucrânia

EUA - Prevista para começar em 20 de março, a temporada 2022 da Fórmula 1 contará com um veterano a menos no grid, já que o campeão mundial de 2007 Kimi Raikkonen se aposentou no fim do campeonato passado. Passado seu primeiro mês depois de "pendurar" o capacete, o finlandês não poupou palavras ao dar sua opinião sobre o mundo que deixou para trás no esporte, fora das pistas.

- Tem sido assim por muitos anos, muitos anos. Talvez as pessoas percebam melhor agora. Eu não me envolvo. Sei de um monte de coisas que acontecem, mas fico de fora. Não é muito saudável se envolver com essas coisas sempre - comentou o ex-piloto da Alfa Romeo.

Piloto com maior número de GPs disputados, um total de 349, Raikkonen chegou na F1 em 2001, correndo pela Sauber.

Nos 20 anos seguintes, faturou os vice-campeonatos de 2003 e 2005 com a McLaren, foi campeão mundial em 2007 pela Ferrari, representou a Lotus de 2012 a 2013 e retornou à escuderia italiana em 2014 até assinar com a Alfa Romeo para 2019.

O finlandês tirou um período sabático da F1 em 2010 e 2011; nesse período, aventurou-se em categorias como a NASCAR, nos Estados Unidos, e o Mundial de Ralí.

Ao longo das últimas duas décadas, Raikkonen viu a F1 passar por uma série de mudanças de pequeno e grande impacto, sobretudo a adoção de três tipos de motores diferentes, encerrando e inaugurando eras importantes na categoria. Ainda assim, ele a vê dominada pelo fator financeiro.

- O dinheiro com certeza muda as coisas, como em qualquer esporte. E quanto mais dinheiro em jogo, mais política. Com certeza ele desempenha um papel importante, e poder. As pessoas querem ter poder, isso e aquilo. Muitos políticos se sairiam bem aqui! - brincou.

O ex-piloto da Alfa Romeo deixou a F1 com 21 vitórias, 18 poles positions e 103 pódios, além do título que conquistou em 2007 com a Ferrari. Ele é o quinto piloto da história a terminar uma corrida mais vezes entre os três primeiros. Em seu último ano, ele foi 16º colocado no Mundial, com dez pontos.

Com a aposentadoria do finlandês de 42 anos, Fernando Alonso (40), Lewis Hamilton (37) e Sebastian Vettel (34) passam a ocupar, respectivamente, os lugares de mais experiência na F1. E é de consciência leve que Raikkonen deixará para trás os rivais, a categoria e toda a bagagem extra que ela traz para a competição:

Publicado em Esportes

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