Banda gaúcha se apresenta no dia 10 de agosto na 6ª edição do Brazilian Bacon Day
RIBEIRÃO PRETO/SP - Cinco desde a última apresentação em Ribeirão Preto (SP), a banda gaúcha Nenhum de Nós está de volta a cidade no próximo dia 10 de agosto como uma das atrações da 6ª edição do Brazilian Bacon Day. O evento, considerado o maior festival de bacon do país, acontece de 9 a 11 de agosto, no Alcans Hall (antigo Quinta Linda).
Curiosamente, o último show do grupo em Ribeirão Preto também foi no Brazilian Bacon Day, festival que conta com o carinho da banda. “Naquela ocasião, compartilhamos o palco com o CPM 22 e foi um momento muito especial”, recorda Carlos Stein, guitarrista da Nenhum de Nós. “Cinco anos é muito tempo, estávamos com saudade desse evento que é puro rock n’ roll”, complementa.
Ícone do rock nacional nas décadas de 80 e 90, a banda recebeu, em 2024, seu primeiro “Disco de Diamante”, pelas mais de 150 milhões de execuções do projeto “A Céu Aberto”, um dos principais trabalhos do grupo, nas plataformas digitais. A banda traz para Ribeirão Preto sucessos como “Camila, Camila” e “Astronauta de Mármore”.
O evento
A 6ª edição do Brazilian Bacon Day traz para o público algumas novidades. A primeira delas é o tempo de duração: serão 3 dias do festival que representa a união entre música, lazer e gastronomia. O evento acontece de 9 a 11 de agosto no Alcan Hall (antigo Quinta Linda) – esta será a primeira vez que um evento utilizará toda a área do complexo.
De acordo com a organização do evento, são esperadas cerca de 20 mil pessoas nos três dias festival, que atrai fãs de toda a região. “O Brazilian Bacon Day é um evento plural, que tem opções para todos os gostos, tanto musicais quanto gastronômicos”, destaca Giuliano Guedes, fundador e organizador do evento.
Atrações
Além de Nenhum de Nós, o Brazilian Bacon Day traz um line-up com nomes consagrados do rock, metal e pop do país, além de nomes que têm conquistado espaço no cenário musical brasileiro.
A banda Biquini (antes Biquini Cavadão), se apresenta no palco do festival com sucessos como “Vento Ventania”, “Dani” e “Janaína”. Com hits como “Mulher de Fases”, “Eu Quero Ver o Oco” e “I Saw You Say”, Raimundos é outra atração confirmada no festival.
Di Ferrero, fundador e vocalista do NX Zero, vem ao Brazilian Bacon Day com músicas que marcaram uma geração de fãs, enquanto Angra sobe ao palco do festival como um dos grandes nomes do Metal brasileiro.
Completam a programação a cantora Giovanna Moraes e a banda ribeirão-pretana Allen Key.
Outras novidades
Principal novidade do festival em 2024, a “Cidade do Bacon” começa na sexta-feira (09) e vai até domingo (11). O espaço gastronômico contará com assadores renomados, com pratos que trazem o bacon e outros cortes suínos como protagonistas. Para quem busca opções vegetarianas e veganas, o festival também contará com um cardápio diversificado.
“É um evento dentro do evento, que vai funcionar durante os três dias, com estações gastronômicas, shows ao vivo e entrada gratuita, é chegar e curtir”, comenta Guedes. “Queremos consolidar esse espaço como uma opção de lazer para toda a família. A ‘Cidade do Bacon’ é para quem não quer assistir algum show ou, simplesmente, sair para comer em um lugar diferente com a família”, finaliza.
Ingressos
Os fãs podem garantir os ingressos do festival em três modalidades: pista; open bar (individual e casal); e open bar e open food (individual e casal).
Os valores variam entre R$ 70 e R$ 730 (adicionados da taxa de conveniência), e estão à venda pelo site https://articket.com.br/e/
Serviço
Brazilian Bacon Day 2024
Data: 9, 10 e 11 de agosto
Local: Alcans Hall (SP-330, s/n - KM 303)
Atrações*: Biquini, Nenhum de Nós, Raimundos, Di Ferrero, Giovanna Moraes, Angra e Allen Key
Ingressos: 4CM Tintas (Av. Independência, 3525), Loja EBEG (Av. Castelo Branco, 777) ou articket.com.br
Informações: @brazilianbaconday
*As atrações se apresentarão no dia 10 de agosto
BRASÍLIA/DF - A taxa média de juros do cartão de crédito rotativo teve alta de 7,1 pontos percentuais para as famílias, passando de 422,4% ao ano, em maio, para 429,5% ao ano em junho deste ano. Em 12 meses, entretanto, os juros da modalidade caíram 6,3 pontos percentuais. Os dados estão nas Estatísticas Monetárias e de Crédito divulgadas na sexta-feira (26) pelo Banco Central (BC).
O crédito rotativo dura 30 dias e é aquele tomado pelo consumidor quando paga menos que o valor integral da fatura do cartão. Ou seja, contrai um empréstimo e começa a pagar juros sobre o valor que não conseguiu quitar.
A modalidade tem as taxas mais altas do mercado. Em janeiro deste ano, entrou em vigor a lei que limita os juros do rotativo a 100% do valor da dívida, mas a medida não afeta a taxa de juros pactuada no momento da concessão do crédito. Como ela só se aplica a novos financiamentos, não houve impacto na apuração estatística de junho.
Após os 30 dias, as instituições financeiras parcelam a dívida do cartão de crédito. No caso do cartão parcelado, os juros caíram 5,4 pontos percentuais no mês e 15,6 pontos percentuais em 12 meses para 180,5% ao ano.
Além da queda, o resultado do crédito livre às famílias em junho foi impactado pelo recuo de 6 pontos percentuais nas operações de crédito pessoal não consignado, para 87,8% o ano, e pelo aumento de 3,1 pontos percentuais no cheque especial, para 135% ao ano.
Com isso, a taxa média de juros no crédito com recursos livres às pessoas físicas ficou em 51,7% ao ano, um recuo de 0,7 ponto percentual no mês e de 7,4 pontos percentuais em 12 meses.
Nas operações com empresas, a taxa média alcançou 20,9% ao ano, aumento mensal de 0,3 ponto percentual e queda de 1,9 ponto percentual em 12 meses. Basicamente, contribuíram para este resultado as altas mensais nas taxas médias das modalidades de cheque especial (14,1 pontos percentuais), capital de giro com prazo superior a 365 dias (1,7 ponto percentual) e cartão de crédito parcelado (13,2 pontos percentuais). Em sentido contrário, houve queda de 18,6 pontos percentuais no cartão de crédito rotativo e de 0,6 ponto percentual em desconto de duplicatas e recebíveis.
Taxas médias
No total do crédito com recursos livres, considerando pessoas físicas e jurídicas, a taxa média de juros atingiu 39,6% ao ano em junho, com decréscimos de 0,3 ponto percentual (p.p) no mês e de 4,6 pontos percentuais em 12 meses.
No crédito livre, os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já no crédito direcionado, as regras são definidas pelo governo, e se destinam, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
No caso do crédito direcionado, a taxa média para pessoas físicas ficou em 10,1% ao ano em junho, aumento de 0,2 ponto percentual no mês e recuo de 1,6 ponto percentual em 12 meses. Para as empresas, a taxa subiu 0,6 ponto percentual no mês e 0,5 ponto percentual em 12 meses, para 12,4% ao ano. No total, a taxa média do crédito direcionado ficou em 10,6% ao ano no mês passado, acréscimo de 0,2 ponto percentual no mês e queda de 1,1 ponto percentual em 12 meses.
Com isso, a taxa média de juros das concessões de crédito, considerando todos os segmentos, segue desacelerando e alcançou 27,86% ao ano em junho, redução de 0,42 ponto percentual no mês e de 3,8 pontos percentuais em 12 meses. O pico dos juros aconteceu em maio do ano passado, quando chegou a 32,2% ao ano.
O comportamento dos juros bancários médios ocorre em um momento em que a taxa básica de juros da economia, a Selic, vinha sendo reduzida. A Selic é o principal instrumento do BC para controlar a inflação e, com o controle dos preços, desde agosto do ano passado, o BC cortou a Selic por sete vezes consecutivas.
Na última reunião, entretanto, com a alta recente do dólar e o aumento das incertezas econômicas, o Comitê de Política Monetária (Copom) interrompeu o corte de juros iniciado há quase um ano e manteve a taxa básica em 10,5% ao ano.
De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em um ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto de 2022 a agosto de 2023, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano, por sete vezes seguidas. Com o controle dos preços, o BC passou a realizar os cortes na Selic.
Antes do início do ciclo de alta, a Selic tinha sido reduzida para 2% ao ano, no nível mais baixo da série histórica iniciada em 1986. Por causa da contração econômica gerada pela pandemia de covid-19, o Banco Central tinha derrubado a taxa para estimular a produção e o consumo. A taxa ficou no menor patamar da história de agosto de 2020 a março de 2021.
Salto da carteira
O volume das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional (SFN) alcançou R$ 585,9 bilhões em junho, acréscimo de 2,4% no mês e aumento de 9,3% em 12 meses.
O estoque de todos os empréstimos concedidos pelos bancos ficou em R$ 6,018 trilhões, um crescimento de 1,2% em relação maio e de 9,9% em 12 meses. O desempenho resultou da alta de 2,2% no estoque de crédito às empresas, que totalizou R$ 2,327 trilhões, e do aumento de 0,6% no crédito destinado às famílias, R$ 3,691 trilhões.
Já o saldo do crédito ampliado ao setor não financeiro, que é o crédito disponível para empresas, famílias e governos, independentemente da fonte (bancário, mercado de título ou dívida externa), alcançou R$ 17,410 trilhões, com alta de 2,2% no mês.
Os principais fatores do aumento mensal foram a elevação de 5% do saldo de empréstimos externos, de 1,7% em títulos públicos de dívida e de 1,1% nos empréstimos do SFN. Na comparação interanual, o crédito ampliado cresceu 13,6%, destacando-se elevações dos mesmos componentes de 16,6%, 12,8% e 9,5%, respectivamente.
Endividamento das famílias
Segundo o Banco Central, a inadimplência - considerados atrasos acima de 90 dias - tem se mantido estável há bastante tempo, com pequenas oscilações e registrou 3,2% em junho. Nas operações para pessoas físicas, ela está em 3,7%, e para pessoas jurídicas em 2,6%.
O endividamento das famílias - relação entre o saldo das dívidas e a renda acumulada em 12 meses - ficou em 47,5% em maio, diminuição de 0,2 ponto percentual no mês e de 1,4% em 12 meses. Com a exclusão do financiamento imobiliário, que pega um montante considerável da renda, o endividamento ficou em 29,8% no quinto mês do ano.
Já o comprometimento da renda - relação entre o valor médio para pagamento das dívidas e a renda média apurada no período - ficou em 25,7% em maio, redução de 0,4 ponto percentual na passagem do mês e de 2,2% em 12 meses.
Os dois últimos indicadores são apresentados com uma defasagem maior do mês de divulgação, pois o Banco Central usa dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil
ITARARÉ/SP - A Polícia Militar Rodoviária apreendeu R$ 9,6 mil em espécie em um veículo abordado na rodovia Francisco Alves Negrão, em Itararé. Uma mulher, de 44 anos, que dirigia o carro, foi presa em flagrante. Na ação, além do valor, uma sacola com crack foi apreendida.
As equipes realizavam patrulhamento na região, quando desconfiaram de um carro que estava com a placa danificada, impedindo a visualização. Os agentes deram a ordem de parada e fiscalizaram o veículo.
Conforme a apuração das equipes, o dinheiro encontrado no veículo foi obtido com o tráfico de drogas. A motorista do carro foi questionada sobre onde pegou a sacola de crack, mas não revelou informações.
Ela foi conduzida à Delegacia de Polícia de Itararé, onde permaneceu presa por tráfico de drogas.
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