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Radio Sanca Web TV - Sábado, 27 Julho 2024

SÃO CARLOS/SP - Foi registrado um ato de agressão no pedágio da rodovia Washington Luís, em Itirapina. A ação violenta ocorreu no final de semana.

Segundo consta, a vítima estava em seu veículo vindo da cidade de Santos e, quando chegou no pedágio, teria freado antes da cabine de cobrança e o motorista atrás ficou estressado com tal atitude.

Quando a vítima parou na cabine de cobrança, o agressor desceu do carro e foi até o homem, desferiu dois socos no motorista e disse várias palavras ofensivas e depois foi embora.

A vítima registrou a ocorrência, mas não soube relatar a placa ou tipo do carro e nem as características do agressor.

Publicado em Policial

SÃO CARLOS/SP - O Procon de São Carlos acolheu diversas reclamações relacionadas a oferta de emprego atrelada a contratação de curso profissionalizante de inglês e de informática. Tal prática é abusiva e pode inclusive ser caracterizada como propaganda enganosa. 

O Procon notificou uma escola denunciada a prestar esclarecimentos e chegou a interditá-la. O caso foi encaminhado ao Ministério Público, que por sua vez firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) proibindo a empresa de fazer propaganda enganosa para atrair consumidores, em especial, quaisquer promessas de emprego ou trabalho futuros para os jovens, limitando-se a divulgar apenas os cursos efetivamente disponíveis pela escola. O descumprimento do TAC acarretará em multa por ato praticado.

O consumidor que receber mensagens de WhatsApp, SMS, e-mail ou visualizar postagem em redes sociais de oferta de emprego atrelada a contratação de curso profissionalizante deve printar a tela da oferta/propaganda e entrar em contato com o Procon para que sejam tomadas as providências cabíveis. 

O Procon São Carlos está localizado na rua Rui Barbosa, 1.190, no centro.  Outras informações podem ser obtidas através do telefone (16) 3419-4510.

Publicado em Comércio

Tecnologia identifica rapidamente contaminação em urina de trabalhadores rurais

 

SÃO CARLOS/SP - Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos, da Universidade de São Paulo (IFSC/USP), em colaboração com o Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IQ-UFRJ) e o Hospital de Câncer de Barretos (Hospital de Amor), desenvolveram um novo sensor capaz de detectar a presença dos defensivos agrícolas paraquat e carbendazim, ainda utilizados apesar de proibidos, em menos de 70 segundos.

O pesquisador Thiago S. Martins, do IFSC/USP e atualmente na Imperial College London, é o autor principal do artigo recentemente publicado na revista científica "Chemical Engineering Journal". Ele destaca que a importância do desenvolvimento deste sensor, que utiliza uma técnica eletroquímica, reside na capacidade de monitorar rapidamente e com precisão a exposição dos trabalhadores rurais a esses agrotóxicos. Portátil e de fácil utilização, o sensor pode ser usado pelos próprios trabalhadores em seus locais de trabalho ou em suas residências. Basta coletar um pequeno volume de urina e obter o resultado em aproximadamente setenta segundos.

Para a equipe de pesquisadores, a detecção de pesticidas em águas e fluidos corporais é crucial para proteger o meio ambiente e a saúde humana, especialmente nas zonas rurais onde ocorre a aplicação dos defensivos agrícolas.

Esta pesquisa envolveu a participação de 9 trabalhadores rurais da região de Barretos, com idades entre 18 e 65 anos e incluiu a criação de tiras impressas contendo um nanomaterial orgânico denominado "RIO 17" (Reticular Innovative Organic Framework 17), desenvolvido no IQ-UFRJ. Utilizando um método eletroquímico, o sensor pode detectar os dois agrotóxicos no corpo humano com apenas 100 microlitros de urina, bem como na água e em outras amostras, se necessário.

Thiago S. Martins enfatiza a importância desta pesquisa, que revelou que todos os nove trabalhadores rurais testaram positivo para pelo menos um pesticida. "Isso é extremamente preocupante, pois não há nível seguro de exposição a esses químicos. Nossa pesquisa evidencia a necessidade de desenvolver soluções acessíveis para monitorar a exposição dos trabalhadores rurais aos agrotóxicos durante a pulverização. Atualmente, não existem tecnologias viáveis para realizar esse monitoramento in loco e garantir a proteção da saúde desses trabalhadores," afirma o pesquisador.

Como tudo começou

Esta pesquisa, que se estendeu por mais de cinco meses, teve início com uma colaboração entre o IFSC/USP, o IQ-UFRJ e o Hospital de Amor. Este último já desenvolvia um projeto destinado a monitorar os níveis de pesticidas em trabalhadores rurais, suas famílias e nas águas circundantes. "O hospital usava métodos cromatográficos e espectroscópicos para detectar os pesticidas individualmente. Ao saber que desenvolvíamos dispositivos miniaturizados, a parceria foi rapidamente estabelecida. O IQ-UFRJ então contribuiu com o nanomaterial para as tiras sensores e assim foi criado um dispositivo semelhante a um glicosímetro, que não exige tratamento ou diluição das amostras. Com apenas 100 microlitros, o resultado é obtido em cerca de setenta segundos." explica Thiago S. Martins.

A importância do IQ/UFRJ nesta pesquisa

Foi fundamental para o sucesso desta pesquisa a participação do docente e pesquisador do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (IQ/UFRJ), Prof. Pierre Mothé Esteves, co-autor do artigo científico já mencionado nesta matéria. O Prof. Pierre possui Graduação em Química (1994) e doutorado (1999) em Química Orgânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com período Sandwich na Universidade de Estrasburgo (1998), Pós-Doutoramento em Química de Hidrocarbonetos e Petróleo pelo Loker Hydrocarbon Research Institute da University of Southern California (USC, 2000-2001).

A formação do pesquisador é na área de Química, com ênfase em Físico-Química Orgânica, atuando principalmente nos seguintes temas: nanociência, nanotecnologia, química reticular, materiais porosos, carbocátion, hidrocarboneto, superacido, carbônio, substituição eletrofílica aromática, hidratos de gás natural e garantia de escoamento.

A colaboração para esta pesquisa começou de forma furtuita, através de uma conversa e convite feito pelo atual diretor do IFSC/USP, Prof. Osvaldo Novais de Oliveira Junior. Ao estudar as demandas desta pesquisa, o Prof. Pierre e seu grupo acabaram por construir um novo material nanoestruturado equivalente a um engradado molecular. “Conseguimos construir esse engradado, extremamente poroso, feito de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio, constituído por poros bastante seletivos, o que aumenta muito a sensibilidade. Entreguei uma amostra desse material ao IFSC/USP com a finalidade de testar o sensor que estava sendo proposto. Esse material tem uma grande afinidade para detectar pesticidas e afins, já que ele absorve coisas que estão muito diluídas, devido à sua grande área específica e organofilicidade. Por exemplo, proteínas não passam pelos poros, apenas pequenas moléculas, como as que se encontram nos pesticidas. Considero este novo material como se fosse uma grande “esponja seletiva”, pontua o pesquisador.

O pesquisador considera uma agradável surpresa saber que esse material desenvolvido por seu grupo foi um sucesso nesta pesquisa. Atendendo às inúmeras denominações registradas na International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC), o grupo do Prof. Pierre Esteves decidiu batizar este novo material de “Reticular Innovate Organic From Work 17” (RIO-17). “Fiquei extremamente feliz, pois descobrimos um material com nanoporos que tem um potencial enorme de aplicações e que se destina perfeitamente à finalidade desta pesquisa, dentro da classe de materiais porosos orgânicos. O Brasil é o grande celeiro do mundo e talvez essa seja a razão por se utilizar tanto defensivo agrícola. Há quem diga que no Brasil já não existe agricultura orgânica, de tanto agrotóxico que é utilizado. Por cada metro quadrado de agricultura existem em torno de 10 miligramas de pesticidas e eles são dispersos pelo vento, se entranham na terra, entram nos lençóis freáticos, etc., e por isso não são demais todos os esforços que possam ser feitos para detectá-los”, pontua o pesquisador.

Para o pesquisador da UFRJ, este sensor, dedicado aos agrotóxicos paraquat e carbendazin, abre portas para que, no futuro, se possa ter a esperança de ser possível detectar outros tipos de agrotóxicos, já que “temos a capacidade para desenhar não só o formato, quanto o tamanho desse “engradado molecular”, tal como fizemos para utilizar nesta pesquisa. Somos uma espécie de alfaiates moleculares”, finaliza o pesquisador.

A parceria com o Hospital do Amor

O Dr. Henrique Santejo Silveira é igualmente um dos co-autores do artigo científico publicado na revista “Chemical Engineering Journal”. Pesquisador no Centro de Pesquisa em Oncologia Molecular do Hospital de Câncer de Barretos (Hospital do Amor), ele é docente da Pós-Graduação em Oncologia do Instituto de Ensino e Pesquisa também no Hospital de Câncer de Barretos, e tem experiência em Genética e Biologia Molecular e Prevenção de Câncer, atuando principalmente nos seguintes temas: populações expostas ocupacionalmente, câncer relacionado ao trabalho, interações genes e ambiente e sua influência na carcinogênese, resposta ao estresse ambiental e saúde ambiental.

O Hospital do Câncer de Barretos já mantém uma profícua parceria com o IFSC/USP em diversas áreas. Assim, a contribuição com o fornecimento de amostras de urina oriundo de um grupo de trabalhadores rurais que foram estocadas no Biobanco do Hospital do Câncer de Barretos foi essencial para os testes do sensor. “Estas amostras derivam de um projeto de coorte (RUCAN study) que reunirá cerca de 2.200 trabalhadores rurais daquela região e cujo objetivo é acompanhar, ao longo do tempo, a incidência de diversas doenças causadas pela exposição aos agrotóxicos, incluindo o câncer e doenças neurológicas, sublinha o pesquisador. O Dr. Henrique Silveira salienta, ainda, que uma eventual evolução deste sensor poderá ser utilizada com mais eficácia e rapidez na prevenção e vigilância da saúde dos trabalhadores rurais, principalmente nas intoxicações causadas por agrotóxicos. “O -paraquat e o carbendazim são muito utilizados aqui na região e não só. Até para o próprio Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), que tem inúmeras unidades dispersas pelo país, seria fantástico poder utilizar este sensor na vigilância do trabalhador rural”, pontua o pesquisador.

O pesquisador Thiago S. Martins ressalta: "É crucial evitar a aplicação de químicos proibidos e assegurar a utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) apropriados durante a pulverização de agrotóxicos", finaliza.

Para conferir o artigo científico, acesse o link - https://www2.ifsc.usp.br/portal-ifsc/wp-content/uploads/2024/07/SENSOR-PESTICIDAS.pdf

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social informa que o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) do Cidade Aracy, neste momento em funcionamento Rua na Orestes Mastrofrancisco, nº 430, a partir do dia 2 de agosto vai mudar de endereço, passando a atender na avenida José Antônio Migliato, nº 724, no mesmo bairro.

De acordo com a secretária adjunta de Cidadania e Assistência Social, Ingridi Ienco Cazella, a mudança é necessária em virtude do espaço. “O novo prédio é maior, possibilitando maior conforto para os servidores e os usuários do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV). Para realizar a mudança vamos interromper o atendimento nos dias 31 de julho e 1º de agosto, retornando no dia 2 de agosto já no novo endereço. Nesta unidade do CRAS temos 5 mil famílias referenciadas”.

O CRAS é a porta de entrada da assistência social, sempre localizado em áreas de maior vulnerabilidade social tem como objetivo fortalecer a convivência com a família e com a comunidade, possibilitando o acesso da população aos serviços, benefícios e projetos de assistência social, se tornando uma referência para a população local e para os serviços setoriais.

Nos CRAS, os cidadãos também são orientados sobre os benefícios assistenciais que podem ser inscritos como no Cadastro Único e nos programas de transferência de renda do Governo Federal.

Publicado em Cidadania

"Vicente e a Enchente" foi produzido pelo programa #CasaLibras da UFSCar

 

SÃO CARLOS/SP - Por ocasião da catástrofe no Rio Grande do Sul, o Programa #CasaLibras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) lançou a versão do vídeo "Vicente e a Enchente" em Língua Brasileira de Sinais (Libras), com o objetivo de auxiliar crianças surdas a lidar com traumas, medos e angústias decorrentes das perdas causadas pelas enchentes. O vídeo é uma adaptação do livro, em Língua Portuguesa, da psicóloga Mariana Fim de Campos; trata-se de uma tradução para Libras com adaptações culturais em sua narrativa, que leva em consideração as especificidades das crianças surdas. O vídeo está disponível no canal do YouTube do #CasaLibras, no link https://bit.ly/3yeEzoW.  

O projeto foi coordenado pela professora Vanessa Regina de Oliveira Martins, do Departamento de Psicologia (DPsi) e do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial (PPGEEs), ambos da UFSCar.  "Como 90% das crianças surdas são filhas de pais ouvintes, elas demoram para ter contato com a língua de sinais e enfrentam barreiras de interação social, incluindo dentro de suas próprias casas", relata a professora da UFSCar. "Deste modo, a escola tem sido o espaço principal de convívio social e aprendizado da língua de sinais para essas crianças. Quando ocorrem fechamentos de escolas, seja por desastres ambientais, como a enchente no Rio Grande do Sul, ou situações como a pandemia, as crianças surdas ficam ainda mais alheias às questões sociais ao seu redor, já que não há informações midiáticas em língua de sinais com foco para crianças surdas. As produções se voltam mais para o público adulto". 

Para a professora, "oportunizar produções literárias em Libras é atuar diretamente na inserção social de crianças surdas, proporcionando acesso a conteúdos informativos e culturais. A versão deste vídeo em Libras, como em todas as nossas produções, é sempre desafiadora, pois precisamos pensar na composição das imagens de modo que a Libras seja a centralidade da produção. Além disso, a linguagem não verbal, as imagens e os efeitos de edição devem colaborar para a compreensão do conteúdo, especialmente para crianças que estão em aquisição tardia de linguagem". 

A equipe do #CasaLibras divulgou o vídeo para as escolas de surdos do Rio Grande do Sul, com as quais o programa mantém contato por conta de pesquisas, bem como para escolas de surdos ou com programa bilíngue, inclusiva para alunos surdos, "sobretudo as do Estado de São Paulo, que é o local em que temos maiores interlocuções", completa Vanessa Martins. 

Confira o vídeo completo em https://www.youtube.com/watch?v=X_ZnPGJLqEg

Ideia do vídeo

A professora da UFSCar conta como surgiu a ideia de adaptar o livro "Vicente e a Enchente" em vídeo: "diante da catástrofe ocorrida no Rio Grande do Sul, fiquei muito mobilizada, especialmente por estar finalizando meu pós-doutorado na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), em Porto Alegre (RS). Em muitas regiões do Sul, os surdos que perderam suas casas foram acolhidos pela Associação dos Surdos do Rio Grande do Sul. Cada coletivo realizou uma ação social, e junto à equipe do #CasaLibras, pensamos em oportunizar uma literatura que pudesse trazer afago às crianças surdas que perderam suas casas e estavam abrigadas pelos coletivos das associações de surdos", relata. 

"Entrei em contato com a autora Mariana Fim Campos pedindo autorização para que nossa equipe produzisse uma versão em Libras da obra, tornando-a acessível para alunos surdos. Com a sua autorização, realizamos a produção, e ela teve uma participação especial na versão em Libras, realizada pela equipe do #CasaLibras da UFSCar", detalha a docente da UFSCar. "As vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul têm recebido ajuda de vários setores para enfrentar os desafios causados pela tragédia. A psicóloga Marina Campos resolveu dar um suporte adicional para as crianças e lançou o livro ‘Vicente e a Enchente’, com o objetivo de abordar a situação de forma clara para os pequenos". 

Para viabilizar a adaptação do livro para o vídeo, o #CasaLibras promoveu uma versão em língua de sinais, "e trouxemos a produção em vídeo, com edições especializadas e narrativas em Libras, promovendo acesso ao conteúdo em Libras por crianças surdas. A tradutora Priscila Soler, estudante de doutorado do PPGEEs/UFSCar, e parte da equipe do #CasaLibras para a produção da narrativa em Libras, usou diferentes cores de camisetas aproximando-se da representação do protagonista da história, diferenciando quando estava como narradora e quando estava narrando como personagem", detalha a coordenadora da iniciativa. 

Sobre o #CasaLibras

O #CasaLibras é um programa vinculado à Pró-Reitoria de Extensão (ProEx) da UFSCar. As atividades são voltadas para a educação de surdos, produção de materiais literários em Libras e apoio às escolas inclusivas com programas bilíngues, por meio da oferta de formação e atividades lúdicas dirigidas às crianças surdas. O #CasaLibras nasceu durante a pandemia da Covid-19 por conta do isolamento social e a falta de materiais didáticos em Libras. Desde então, seus materiais têm sido usados de forma ampla e gratuita em escolas públicas de todo o Brasil, conta Martins.  "Temos hoje no #CasaLibras um repositório variado culturalmente e de uso gratuito, com ampla circulação e que vem sendo usada por instituições de ensino públicas do Brasil todo".

Esses materiais estão compilados no canal do #CasaLibras no Youtube (https://www.youtube.com/c/CasaLibrasUFSCar/videos). "A necessidade de instrumentalizar as escolas com conteúdos literários e também de entretenimento às crianças surdas, no isolamento social, fez com que a ação ganhasse urgência de desenvolvimento", avalia a coordenadora.  

Mais informações sobre o vídeo "Vicente e a Enchente" e demais ações do #CasaLibras podem ser solicitadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Publicado em Educação

O sistema, implantado em 442 quilômetros de rodovias, permite respostas rápidas e em tempo real no atendimento a acidentes e incidentes

 

            ARARAQUARA/SP - As 443 novas câmeras de monitoramento da EcoNororeste, em funcionamento desde o início de maio, melhoraram significativamente a segurança nas rodovias Washington Luís (SP-310), Brigadeiro Faria Lima (SP-326), Carlos Tonani, Nemésio Cadetti, Laurentino Mascari e Dr. Mário Gentil (SP-333). Nos dois primeiros meses de operação, entre maio e junho, foi registrado aumento de 166% nos atendimentos de socorro, desdobrados através do monitoramento feito pelas câmeras, comparado aos dois meses anteriores à implantação. Os equipamentos possibilitam atender mais usuários e com maior rapidez. 

As câmeras são 360°, com ótima qualidade para captação de imagens noturnas e diurnas, gravando imagens em HD e zoom com alcance de até 2 quilômetros. E nos próximos meses, a EcoNoroeste irá implantar o sistema de sensibilidade para identificação de carros e animais parados em acostamento e nas pistas e de pedestres caminhando pelas faixas da rodovia.

“As câmeras estão conectadas e integradas ao nosso Centro de Controle de Operações (CCO) e são importantes aliadas das equipes que atuam, diretamente, nas estradas. Elas podem realizar correções de posicionamento de recursos, como ambulâncias e guinchos, por exemplo, ou ajustes de sinalizações”, explica Rodrigo de Oliveira Silva, coordenador de Tráfego da EcoNororeste. Elas cobrem um trecho de 442 quilômetros e permitem, em tempo real, rápidas respostas a acidentes e incidentes. Essa tecnologia não é utilizada para detecção de infrações de trânsito. Seu uso é exclusivo para atendimento e socorro rodoviário.

            Estes equipamentos são utilizados pela concessionária para monitorar e registrar atividades em tempo real, com o objetivo de auxiliar no acompanhamento do tráfego, ações e ocorrências ao longo do trecho atendido. Sua principal função é auxiliar no atendimentos, além de identificar áreas que necessitam de melhorias, pois as imagens, gravadas pelo CCO, são transformadas em dados estatísticos, que servem como base de estudos para a detecção de pontos sensíveis, como pavimento danificado, trechos onde a redução de velocidade pode significar redução de acidentes, melhoria de sinalização, entre outros.

As 443 câmeras também são importante recurso para identificar as queimadas no trecho da concessionária. “Quando identificamos focos de incêndio ou fumaça, direcionamos todos os recursos necessários para controlá-los”, explica Rodrigo de Oliveira Silva, coordenador de Tráfego da EcoNoroeste.

 

Mais eficiência

Além das câmeras, existem ao longo do trecho administrado pela EcoNoroeste, 54 novos SATs (Sistemas para Análise de Tráfego) constituídos por hardwares e softwares que permitem o acompanhamento da evolução quantitativa e qualitativa, além de classificar o fluxo de veículos no sistema rodoviário. Ou seja, o sistema “conta” e classifica os veículos que passam nos trechos rodoviários onde estão implantados.

Os SATs contribuem para que a EcoNoroeste conheça as características do tráfego e tenha dados para analisar e projetar tendências futuras, bem como auxiliar no estudo do fluxo por meio de dados que apoiam com eficiência as obras implementadas e norteiam melhorias futuras.

Como um sistema dedicado à coleta e ao armazenamento de dados das rodovias, os SATs também auxiliam no estudo do fluxo por meio de dados históricos de dias úteis, finais de semana e feriados. Estes levantamentos são compartilhados com a ARTESP (Agência Reguladora de Transportes do Estado de São Paulo).

 

 

 

Publicado em Araraquara

SÃO CARLOS/SP - A Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, por meio do Departamento de Proteção Social às Famílias, oferece no dia 2 de agosto, a partir das 13h30, no auditório do Paço Municipal, palestras relativas à Semana da Família “O fortalecimento de vínculos familiares nos tempos atuais”.

Antes das palestras que serão ministradas por Marcelo Couto Dias, secretário municipal da Família, Cidadania e Segurança Alimentar de Osasco/SP, Cientista Social pela UFBa e doutor em família pela UCSal e por Luís Enrique Paulínio Carmelo, psicólogo e filósofo, pós-graduado em Análise Existencial e Logoterapia Frankliana, será assinado o documento “Declaração de Veneza” com a participação da Family Talks, ONG que quer transformar a realidade social do Brasil através do fortalecimento das famílias. O grupo foi criado em 1978, com a Associação de Desenvolvimento da Família (ADEF), uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, apartidária e aconfessional, que passou a atuar na área de advocacy (defender uma causa no debate-público) desde 2017.

Com a assinatura do documento, São Carlos passará a integrar uma rede internacional de cidades que expressam o seu compromisso em construir e compartilhar políticas mais acolhedoras para as famílias.

O projeto é de iniciativa da Federação Internacional para o Desenvolvimento das Famílias (IFFD), organização que possui assento no Conselho Econômico e Social da ONU e que visa assegurar que cidades sejam inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis, por meio da coordenação efetiva de políticas e investimentos em áreas como habitação, novas tecnologias, educação, saúde, segurança, meio ambiente, acessibilidade, lazer e turismo, entre outros, às famílias vulneráveis.

Confira a programação:
13h30 – Credenciamento;
14h – Abertura;
14h30 – Assinatura do documento “Declaração de Veneza” com a participação da Family Talks;
15h – Palestra com Marcelo Couto Dias - secretário municipal da Família, Cidadania e Segurança Alimentar de Osasco/SP;
16h – Palestra com Luís Enrique Paulínio Carmelo - psicólogo e filósofo, autor do livro “O mínimo sobre Viktor Frankl”.

Publicado em Cidadania

Localizado no Estádio de Rodeios, o espaço vip funciona de 15 a 18 e de 21 a 25 com buffet premium e open bar

 

BARRETOS/SP - Um dos espaços mais disputados da 69ª Festa do Peão de Barretos, o camarote Arena Premium, localizado no Estádio de Rodeios, terá novidades com ampliação da estrutura para levar ainda mais luxo e sofisticação ao público e às marcas durante o evento. A Festa do Peão de Barretos acontece de 15 a 25 de agosto.

A estrutura de dois andares dispõe de elevador para o conforto do público, com lounges exclusivos, decoração temática e uma vista privilegiada para shows e competições esportivas na arena. O espaço tem capacidade para receber mais de 1.500 pessoas por dia.

O ambiente conta ainda com área de descanso para renovar as energias. Para este ano, novos banheiros estão em construção para reforçar ainda mais a exclusividade do camarote. A cozinha será ampliada para garantir suporte ao serviço de buffet completo. O espaço vip ainda recebe melhorias estruturais e uma nova pintura para recepcionar o público presente.

O Arena Premium funciona no primeiro final de semana da Festa do Peão, de quinta a domingo (15 a 18 de agosto). Na semana seguinte, o camarote reabre seu espaço na quarta-feira até domingo (21 a 25). No último dia do evento, o local oferece o tradicional “almoço da final”.

 

Ingressos

Para quem quer curtir a Festa do Peão de Barretos, neste espaço marcado pela sofisticação, os ingressos estão à venda nos sites: Link e no Total Acesso - Link.

Publicado em Outras Cidades

Com a chegada da internet 5G, sinal dos equipamentos antigos será desativado

 

SÃO PAULO/SP - O Governo de SP quer acelerar a troca gratuita das antenas parabólicas tradicionais, ainda bastante comuns no interior e em áreas rurais, por exemplo, por equipamentos digitais. O procedimento é necessário porque o sinal dos aparelhos antigos pode sofrer interferências, com a chegada da internet 5G, e deve ser desativado no fim do ano. A troca gratuita das antenas está liberada, em todo o país, para milhares de beneficiários de programas sociais.

A InvestSP, agência de promoção de investimentos vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), tem levado o tema a gestores municipais de todas as regiões do Estado, dentro do programa TecnoCidades, que visa incentivar a inovação tecnológica e acelerar a chegada do 5G. A agência quer mobilizar prefeituras e câmaras municipais para que elas também incentivem a troca das antenas, já que estão mais próximas dos cidadãos, principalmente dos que vivem em áreas mais remotas.

"A conectividade de alta performance é fundamental para que possamos alavancar o setor produtivo e deixar os municípios mais competitivos, gerando mais renda, emprego e desenvolvimento regional", aponta o secretário de Desenvolvimento Econômico, Jorge Lima.

O fornecimento e a instalação dos novos kits gratuitos, com antena, receptor e controle remoto, são feitos pela Siga Antenado, organização sem fins lucrativos criada – por determinação da Anatel – pelas operadoras que ganharam a concessão do 5G, para acelerar o processo de troca das parabólicas em todo o país. Só no Estado de São Paulo, mais de 100 mil antenas tradicionais já foram substituídas pelas digitais. Mas projeções da Siga Antenado indicam que o total de aparelhos a serem trocados pode chegar a quase 220 mil.

“Queremos São Paulo cada vez mais preparado para o 5G, que trará inovações na gestão pública e será decisivo na atração de investimentos privados. Por isso a atuação junto aos gestores locais, que estão mais perto da população e serão parceiros estratégicos do Estado”, diz o diretor de Projetos e Investimentos da InvestSP, Thiago Camargo.

Para ter acesso à antena digital sem custos, a pessoa ou família precisa: ser beneficiária de algum programa social do Governo Federal e registrada no Cadastro Único; e possuir uma parabólica convencional com sinal ativo. Pelo site do Siga Antenado, o cidadão pode fazer a consulta sobre se tem ou não direito ao kit gratuito e, se for o caso, agendar a instalação dos equipamentos.

Publicado em Política

Descubra como essa combinação de chocolate e vinho está redefinindo o conceito de doce refinado em eventos especiais e festas elegantes

 

SÃO PAULO/SP - Desde a sua origem até a sua evolução para uma sofisticada iguaria gourmet, o brigadeiro ganhou uma nova variação que está encantando não só os brasileiros, mas também apreciadores da confeitaria ao redor do mundo.

Segundo Camila Garret, P&D da Zanlorenzi Bebidas, a transformação desse tradicional doce brasileiro se deu pela introdução do vinho em sua receita. “A combinação com o chocolate está redefinindo o conceito de doce refinado em eventos. A junção do chocolate e do vinho harmonizam devido ao equilíbrio entre os níveis de doçura, o que enriquece a experiência sensorial. Vinhos suaves, como o nosso, têm acidez média, enquanto os secos possuem acidez média, tendendo a alta, sendo ideais para limpar o paladar do chocolate e equilibrar sua intensidade”.

Existem diversas variações adaptadas para todos os gostos e ocasiões. Seja vinho tinto, branco ou rosé, a incorporação de diferentes tipos de bebidas na massa do brigadeiro traz para o doce um perfil de sabor e intensidade. “Os brigadeiros de vinho tinto combinam com o chocolate amargo ou branco, enquanto os de vinho branco se harmonizam com o chocolate ao leite”, conta Camila.

Confira abaixo o passo a passo do brigadeiro:

Brigadeiro de Vinho com Vinho Campo Largo

Ingredientes:

  • 1 caixinha de leite condensado
  • 2 colheres de creme de leite
  • 1 colher de manteiga
  • 1/2 taça de Vinho Campo Largo Tinto Suave ou Seco
  • Corante em gel vermelho e azul
  • 100g de açúcar

Modo de Preparo:

  1. Em uma panela, coloque o leite condensado, o creme de leite e a manteiga.
  2. Adicione o Vinho Campo Largo Tinto Suave ou Seco e misture bem.
  3. Cozinhe em fogo baixo, mexendo sempre.
  4. Se desejar, acrescente corante alimentício azul e vermelho para obter uma cor mais roxa.
  5. Deixe a mistura esfriar.
  6. Enrole em bolinhas e passe no açúcar ou granulado.

Dica: Para um brigadeiro mais doce, use o vinho suave. Se preferir menos doce, opte pelo vinho seco.

Publicado em Culinária

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