SÃO PAULO/SP - Mais de 210 cidades mineiras entraram na disputa para abrigar a nova fábrica da Heineken, já que a empresa desistiu de instalar uma unidade de produção em Pedro Leopoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), no fim do ano passado. Com a “corrida”, criou-se muita expectativa para saber qual será o município escolhido para receber a nova instalação da cervejaria. O suspense está próximo do seu final. Até o fim de fevereiro, a Heineken deverá anunciar o local escolhido em Minas Gerais para receber a nova fábrica, que terá investimentos de R$ 1,8 bilhão, com uma produção prevista de 760 milhões de litros por ano, com capacidade para atender toda a região Sudeste. Embora mais de duas centenas de cidades tenham entrado na “corrida”, nos próximos 15 dias a lista deverá ficar menor, com os municípios classificados para a “reta final” da disputa pela indústria. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (28/01) pelo secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passalio, em Montes Claros, no Norte de Minas, ao participar de um encontro com empresários do “Clube de Permuta” da cidade. Ele ministrou uma palestra sobre os investimentos em Minas Gerais e as medidas adotadas pelo Governo Estadual para atração de novos empreendimentos, principalmente no tocante à eliminação da burocracia e à agilização de licenças ambientais. Passalio confirmou que mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento, lembrando também que a cervejaria fez o compromisso de manter o investimento no estado. “Estamos auxiliando a empresa na captação de propostas e no envio delas para que a empresa possa ter a liberdade, dentro dos critérios técnicos por ela definidos, (de escolher) onde ela vai fazer (instalar) nova planta”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico. “O anúncio deve ser feito até o fim de fevereiro”, revelou Passalio.
Mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento© Cida Santana/divulgação Mais de 210 cidades mineiras se candidataram para receber o novo empreendimento
Entre as mais de 210 cidades que entraram no páreo da disputa pela nova planta da Heineken, estão municípios das diversas regiões mineiras, entre as quais Juiz de Fora, cidade-polo da Zona da Mata, as históricas Mariana e Ouro Preto (Região Central), Pirapora, situada às margens Rio São Francisco, no Norte de Minas; Santa Rita do Sapucaí, no Sul do estado; Frutal, Patrocínio e Uberaba, no Triângulo. Mas quais são as cidades que mais têm chances de vencer a disputa pela nova indústria? Por enquanto, essa informação é guardada a sete chaves. Os representantes do Governo do Estado evitam fazer qualquer divulgação ou comentário sobre quais municípios têm mais possibilidades de sediar a cervejaria. Eles alegam que o Governo Estadual apenas encaminhou as informações fornecidas pelos municípios interessados à Heineken, e que somente a empresa dará a palavra final sobre a escolha. Por outro lado, o secretário Fernando Passalio deixou escapar que, dentro dos próximos 15 dias, deverá ser divulgada uma “lista menor dos municípios que estão na reta final”, após uma primeira triagem entre as mais de 210 cidades que entraram na corrida pelo empreendimento. Passalio disse que a Heineken definiu alguns critérios para os municípios se candidatarem ao recebimento da nova fábrica de cerveja, entre os quais: disponibilidade de um terreno com área mínima 150 hectares, “ter um rio próximo com uma vazão mínima que eles (a empresa) determinarem” e ainda aspectos relacionados à logística e à mão-de-obra. "São vários fatores que eles colocaram que vão servir e vão pesar na escolha”, afirmou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico. A Heineken anunciou a desistência da instalação da nova indústria em Pedro Leopoldo em dezembro, depois de enfrentar problemas de ordem ambiental. O projeto da cervejaria no município gerou polêmica, porque as instalações ficariam em uma região próxima ao sítio arqueológico onde foi encontrado o crânio de ‘Luzia’, mais antigo fóssil humano das Américas. Ao anunciar o cancelamento dos planos para Pedro Leopoldo, o diretor de Assuntos Corporativos do grupo no Brasil, Mauro Homem, garantiu que a empresa iria manter o projeto de uma nova planta em Minas Gerais.
Luiz Ribeiro / Estado De Minas
JAPÃO - Aos poucos, a indústria alimentícia começa a aderir ao aviso de cientistas de que a salvação para a humanidade é comer insetos. A mais nova iniciativa nesse sentido é uma cerveja composta de insetos similares a baratas, especialistas em roer restos de comida em dedos dos pés.
Insect Sour (Inseto Azedo, em tradução livre; no Japão ela é chamada de Konchu Sour) foi ideia de uma empresa japonesa.
A base da receita da bebida são as baratas-d'água, insetos aquáticos gigantescos que representam uma iguaria conhecida no Sudeste Asiático, principalmente no Vietnã e Tailândia.
É possível ver já no rótulo que a ideia é exibir a novidade aos clientes: a imagem de um barataço pode ser notada na garrafa do produto.
Segundo informações do produto, o principal ingrediente da bebida é "um extrato de inseto gigante da água".
O Daily Star afirma que a empresa provavelmente usou insetos de produtores de Taiwan, conhecidos por venderem uma versão "de sabor doce, quase frutado" das tais baratas.
Essa informação fez ainda mais sentido após os primeiros reviews da bebida começarem a ser publicados.
De acordo com o site Sora News 24, o sabor da bebida é "forte e frutado", com "uma forte sensação de gosto de limão e um toque de algo parecido com coco".
Na culinária tradicional asiática, esses insetos geralmente são fervidos e usados como tempero de caldos e ensopados.
No mar, esses animais são predadores vorazes: agarram a vítima com as patas dianteiras, com formato de gancho, e injetam uma saliva corrosiva nela. Tais vítimas variam e podem ser lesmas, girinos, caramujos, salamandras e até peixes pequenos.
Os insetos costumam também picar humanos quando se sentem ameaçados. Apesar da dor causada por tais mordidas, eles não são perigosos.
Os produtores recomendam que a bebida seja ingerida gelada.
Filipe Siqueira, do R7
SÃO PAULO/SP - A garrafa verde da Heineken é inconfundível para os fãs da bebida no Brasil, em que a maioria das cervejarias trabalha com o vidro marrom. Mas o que confere à marca sua identidade se tornou um desafio para a distribuição no País, onde a empresa enfrenta dificuldades para encontrar as garrafas, segundo fonte do setor hoteleiro ouvida pela DINHEIRO. O grupo foi alertado pela Heineken sobre o problema, que está afetando as entregas da cerveja. Neste início de ano, bares e restaurantes da rede presidida pelo executivo que conversou com a reportagem receberam os pedidos em latas de cerveja, substitutas das garrafas e long necks. Procurada, a Heineken não quis comentar e alegou estar em período de silêncio.
© Fornecido por IstoÉ DinheiroO cenário é fruto do aumento de consumo e da mudança de hábitos, que impulsionou uma demanda não prevista por algumas empresas, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Vidro (Abividro). A entidade afirma em nota que todos os contratos foram cumpridos e somente as compras não programadas sofrem com a escassez. “A dinâmica da produção de vidro é inelástica. Trabalhamos somente com o que é antecipado pelos pedidos”, disse Lucien Belmonte, presidente da associação. A alta do dólar é outro agravante, uma vez que, embora pequena, a parcela de empresas que importam embalagens em vidro também não consegue migrar para o mercado nacional pela falta de oferta.
A situação deve se restabelecer até o fim de 2023, com a expansão de 30% da capacidade produtiva na indústria. A francesa Verallia, da divisão de embalagens da Saint-Gobain, está investindo R$ 500 milhões em um novo forno na fábrica de Campo Bom (RS), enquanto a Owens Illinois, maior fabricante do mundo, investirá cerca de R$ 1 bilhão em duas novas plantas no Brasil.
Dolf van den Brink, CEO global da Heineken, deve vir ao País neste início do ano para acompanhar a saga das garrafas verdes. No mercado, a solução foi verticalizar. A Ambev, maior concorrente da holandesa, fará um aporte de R$ 870 milhões para construir sua segunda fábrica de embalagens de vidro. Mas a nova planta, no Paraná, só deve entrar em operação em 2025, seguindo a estratégia da companhia de, até lá, trabalhar apenas com embalagens retornáveis ou feitas de materiais reciclados.
Com investimento médio de US$ 100 milhões, uma planta produtiva tem capacidade para fabricação de 350 toneladas de vidro por dia. Considerando o modelo da long neck, essa produção representaria em torno de 2 milhões de garrafas por dia. Na avaliação de Belmonte, a movimentação será suficiente para desafogar a indústria no próximo ano. Em 2022, as empresas devem seguir alertas ao risco de escassez.
Nada de novo No verão de retomada da economia, bares e restaurantes voltaram a lotar. A Abrasel, entidade do setor, indica que a demanda deste fim de ano esteve 3% abaixo frente 2019, o que já é um avanço significativo para uma das atividades mais impactadas na pandemia. O consumo da cerveja também subiu: 8% nos últimos dois anos, pelos dados do Euromonitor.
A mudança vem do aumento das buscas por long neck e cervejas artesanais, associadas ao hábito de beber em casa. Apesar do momento relativamente positivo, não foi apenas a cerveja responsável pela escassez de garrafas. O que mais sobrecarregou a indústria foi o mercado de vinhos, cujo consumo dobrou nesse período.
Percival Maricato, diretor da Abrasel, explica que não é a primeira vez que a distribuição é afetada, embora o fenômeno não prejudique as vendas no setor. “Embalagens substitutas suprem esse consumo em bares e restaurantes”, disse. Para a Heineken, no entanto, o abastecimento da emblemática garrafa verde garante a presença da marca em um mercado disputado como o brasileiro. Por isso, a saga se torna crucial para as cervejarias.
Beatriz Pacheco / ISTOÉ DINHEIRO
Lúpulo usado hoje nas cervejarias do Brasil é quase 100% importado. Pesquisas da USP apontam as variedades da planta que melhor se adaptam ao clima tropical e com maior potencial para a qualidade da cerveja
RIBEIRÃO PRETO/SP - Após dois anos estudando a produção nacional do lúpulo, insumo essencial para a fabricação da cerveja, pesquisadores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto (FCFRP) da USP afirmam que a planta colhida no Brasil tem qualidade equiparável às cultivadas pelos Estados Unidos e República Tcheca, dois grandes produtores internacionais da planta.
Responsável pelo amargor e aroma característicos da bebida, o lúpulo utilizado hoje pelas cervejarias brasileiras é praticamente 100% importado. Com a demanda em alta, pelo aumento do consumo e da quantidade de cervejarias artesanais, os resultados das pesquisas devem agradar produtores agrícolas e as indústrias que dependem da planta. É o que acredita o coordenador de um dos grupos de estudo do lúpulo nacional, o professor Fernando Batista da Costa.
Conta o professor Costa que, desde meados de 2019, eles cultivam e acompanham o desenvolvimento do lúpulo plantado em área do campus de Ribeirão Preto da USP. Os pesquisadores observam, principalmente, a produção de cones (inflorescência, parte da planta de onde se extrai a substância para preparar a cerveja), em busca da variedade que melhor se adapte às condições de solo e clima, consideradas barreiras para a produção no País, já que a planta é típica de clima temperado.
Mas, se depender dos achados da equipe do professor Costa, o sucesso do lúpulo em terras tropicais é certo, pois, das quatro variedades em estudo, os pesquisadores aprovaram duas, a Chinook e a Cascade, que se desenvolveram e produziram cones em quantidade suficiente para a indústria. “Um lúpulo tão bom quanto o importado”, enfatiza Costa. Além da produção e desenvolvimento dos cones do lúpulo, a equipe estuda a parte fisiológica, verificando a fotossíntese, as trocas gasosas e o estresse oxidativo.
Outra equipe da FCFRP, coordenada pelo professor Leonardo Gobbo Neto, se dedica ao estudo metabolômico do lúpulo, parte que analisa as principais substâncias que dão aroma e sabor à bebida, como os óleos voláteis e os chamados ácidos amargos. Integrante desta equipe, o pesquisador Guilherme Silva Dias diz que está em busca da dosagem ideal do lúpulo nacional para a composição da cerveja, realizando diferentes testes à procura dos “metabólitos do lúpulo que contribuem para o perfil sensorial da bebida pronta”. O professor Gobbo Neto informa que este estudo deve contribuir para que as cervejarias, nacionais e internacionais, consigam produzir o perfil desejado de uma cerveja.
A composição química do lúpulo, comenta Dias, é básica para a fabricação da cerveja porque “é extremamente complexa, contribuindo com o amargor, que é muito importante para compensar o dulçor proveniente do malte e tornar a bebida agradável ao palato”. Além de contribuir para o aroma e a formação de espuma, é responsável ainda pela conservação, atuando “como antioxidante e antimicrobiano, protegendo a cerveja de processos oxidativos e de possíveis contaminações”.
Dias realiza seus estudos em uma variedade de lúpulo cultivada nos Estados Unidos. Segundo o pesquisador, o trabalho já está em fase final e as cervejas, produzidas com o lúpulo cultivado no campus de Ribeirão Preto da USP, “estão prontas para passar por um painel sensorial”. Ele explica que esta é uma etapa de degustação feita por diversas pessoas em eventos específicos, que irá verificar a aceitação da bebida da USP em comparação à bebida que utiliza o mesmo lúpulo importado dos EUA.
Produção nacional de lúpulo cresce 110%
O mercado de cervejas artesanais vem se expandindo no Brasil e a proliferação de microcervejarias fez muito cervejeiro repensar a compra de insumos para a produção da bebida. Só em 2019, o Brasil importou 3.600 toneladas de lúpulo, de acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Mas, há cerca de quatro anos, a necessidade de alternativas à importação levou alguns produtores nacionais a iniciar o cultivo do insumo.
No ano passado, a área plantada aumentou 110% em relação a 2019, com o lúpulo ocupando 42 hectares e produzindo 24 toneladas, segundo a Associação Brasileira de Produtores de Lúpulo (Aprolúpulo). Esse é o caso de Thiago Cunha, produtor rural pioneiro no plantio de lúpulo em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. “Eu resolvi fazer um teste aqui em Ribeirão Preto para ver se o clima era favorável, se a planta se desenvolve bem”, conta o produtor. E o resultado surpreendeu: a boa adaptação ao clima e solo fez o produtor expandir a plantação, que passará dos atuais 500 pés para mil no próximo ano.
Cunha cultiva três espécies de lúpulo, a Comet, a Cascade e a Mantiqueira. Ele conta que as duas primeiras têm alto índice de demanda pelos cervejeiros, ao contrário da Mantiqueira, mas que optou por esta também, já que todas as três se deram “muito bem no clima de Ribeirão Preto”.
O estudo coordenado pelo professor Costa confirma o que o produtor rural observou na prática com a Cascade. As espécies Chinook e Cascade foram as que melhor se adaptaram às condições climáticas da região com “um desenvolvimento adequado”. Outras duas espécies analisadas também cresceram e produziram cones, “porém a quantidade não foi suficiente; não seria também suficiente para a indústria, de acordo com nosso estudo”, adianta.
SÃO PAULO/SP - O anúncio de que a Ambev irá aumentar o preço de suas cervejas neste mês de outubro preocupou consumidores em todo o Brasil. Como se trata da maior cervejaria do mundo, um ajuste de preços preocupa consumidores e altera todo o mercado cervejeiro.
A indústria brasileira, de modo geral, arca com os impactos da desvalorização do real ante o dólar e sofre com uma inflação de custos, segundo Elaine Borges, professora da Saint Paul Escola de Negócios. Insumos como o lúpulo, cuja produção aumenta aos poucos no Brasil – segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) -, são geralmente importados pelas grandes cervejarias.
Mesmo com lucro líquido de R$ 2,93 bilhões no segundo trimestre deste ano, alta de 130% em relação ao mesmo período do ano passado, a Ambev vai aumentar os preços de suas marcas: Skol, Brahma, Antarctica, Corona, Bohemia e Stella Artois, além das chamadas cervejas especiais (Wäls e Colorado).
O reajuste varia conforme região e estado, mas já foi repassado a comerciantes e distribuidores e chega agora ao consumidor. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o aumento médio deve ser próximo ao da inflação oficial, de 10%.
“Quando Ambev sobe os preços abre a porteira para os demais também subirem. (A maioria das) demais marcas seguem a Ambev e o mercado como um todo virá com preços mais altos a partir de outubro”, afirma Paulo Solmucci, presidente nacional Abrasel
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação da cerveja nos últimos 12 meses, 7,62%, é próxima à média do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que está em 9,68%.
Segundo o Euromonitor, a Ambev lidera com folga o mercado de cervejas no Brasil com 61,6%, seguido pela Heineken (18,1%) e Cervejaria Petrópolis (11,9%).
*Por: Filipe Prado / ISTOÉ DINHEIRO
Pesquisa releva o consumo de cerveja pelo Brasil e no Mundo
SÃO PAULO/SP - O Brasil é o terceiro país que mais consome cerveja no mundo, ficando atrás somente da China dos Estados Unidos. É o que releva um estudo divulgado pela plataforma de descontos CupomValido.com.br que reuniu dados de pesquisas do Credit Suisse, Euromonitor e Statista.
O brasileiro consome em média seis litros de cerveja por mês. E o gasto médio por semana foi de R$46. No mês totaliza R$184, o que representa 16% do custo do salário mínimo nacional. Além disso, 9% dos pesquisados gastam acima de R$101 por semana.
Cervejas preferidas pelos brasileiros
A Skol é cerveja mais vendida no Brasil. Seguido pela Brahma e Antarctica, respectivamente. As três marcas mais vendidas são da Ambev. Na quarta posição fica a Schin, e a Itaipava em quinta posição. Heineken também está entre as mais preferidas, porém segundo avaliação do Credit Suisse, a diferença entre as cervejas preferidas e mais consumidas, pode ser explicada por falta de estoque e preços elevados, dois problemas recentemente citados pelos donos de bares.
O principal fator para escolha de uma marca em detrimento da outra, foi o sabor. O preço e o tipo da cerveja, também entra em consideração, porém em segunda e terceira posição respectivamente.
A embalagem de preferência com 47% das opções dos entrevistados é cerveja em garrafa de vidro. Cerveja em lata foi a segunda opção, com 39% da preferência.
Cenário de consumo de cerveja pelo mundo
A China é o país que mais consome cerveja, com 27% do consumo mundial. Os Estados Unidos ficam em segundo, com 13%. E o Brasil está na terceira posição, com 7% do consumo mundial
No cenário mundial, a cerveja mais vendida é a Snow com 5,5% de participação de mercado. A segunda é a Tsingtao, ambas da China. Bud Light e Budweiser, ambas dos Estados Unidos, ficam na terceira e quarta posição. Na quinta posição aparece a Skol, do Brasil, com 2,1% de participação de mercado.
Confira o infográfico completo abaixo:
AMSTERDÃ - A cervejaria Heineken anunciou a divulgação do programa global “BREW A BETTER WORLD (BaBW) – Produzir um Mundo Melhor”. Com um diverso conjunto de metas e compromissos, o programa pretende criar um impacto positivo a nível ambiental e de sustentabilidade social.
O BaBW divide-se em três pontos principais, “No caminho para emissões de carbono zero”, “No caminho para uma empresa e para um mundo inclusivo, justo e equitativo” e “No caminho para um consumo moderado e fim do consumo abusivo de bebidas alcoólicas”.
No primeiro ponto, a Heineken compromete-se a descarbonizar a sua produção até 2030 e a sua cadeia de valor total até 2040, a eliminar o transporte de resíduos para aterros sanitários das suas 166 instalações de produção, até 2025, acelerando a utilização de embalagens retornáveis e a reduzir o consumo médio de água em zonas com escassez de água em todo o mundo.
Relativamente ao segundo, promete aumentar o número de mulheres com posições nos quadros de gestão para 30% até 2025 e 40% até 2030, e ainda de promover a diversidade cultural entre os colaboradores tendo no mínimo 65% das equipas de liderança em cada região compostas por cidadãos dessas regiões. Além disso, vai promover a igualdade salarial e justa, não se restringindo apenas ao salário mínimo legal, e vai aumentar 50% do volume dos produtos agrícolas na África, continuando a apoiar os pequenos agricultores.
Por último, a marca vai continuar a investir em opções de bebidas não alcoólicas e com baixo teor de álcool, e vai disponibilizar 10% do orçamento de marketing para promover o consumo responsável.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
SÃO PAULO/SP - Que tal deixar o seu almoço ou jantar de hoje ainda mais gostoso e prático? Esta receita de bife com molho de cerveja é muito fácil de fazer e fica pronta em somente 30 minutos. As carnes acompanhadas com o molho ficam ainda mais suculentas e trazem novidade à mesa sem muito trabalho. Saiba como preparar essa receita de bife com molho de cerveja e surpreenda-se!
Modo de preparo
Tempere os bifes com sal e pimenta. Em uma frigideira grande, em fogo médio, aqueça metade da manteiga e frite os bifes por 3 minutos de cada lado até dourar por igual. Reserve aquecido. Na mesma frigideira, derreta a manteiga restante e refogue a cebola por 1 minuto, mexendo. Polvilhe com a farinha e frite por 2 minutos. Despeje a cerveja e mexa até engrossar. Misture o champignon, tempere com sal, pimenta e cozinhe por 2 minutos. Desligue e misture a maionese, mexendo até homogeneizar. Regue os bifes, polvilhe com salsa e sirva.
COLABORAÇÃO: Mariana Maluf Boszczowski
*Por: GUIA DA COZINHA
Rede de lojas de cervejas artesanais tem diversas opções de presentes para quem é fã da cultura cervejeira
CURITIBA/PR - Que tal surpreender o seu amor com um presente cervejeiro? No próximo dia 12 de junho é comemorado o Dia dos Namorados. Este ano a data será um pouco diferente, mas o carinho e o amor serão os mesmos. E pensando em quem curte a cultura cervejeira, a Mestre-Cervejeiro.com, maior rede de lojas de cervejas artesanais do Brasil, preparou algumas sugestões com presentes especiais.
Com mais de 60 unidades espalhadas por diversas regiões do país, a rede oferece, além de muitas opções de cervejas artesanais, presentes e acessórios. Entre os itens de vestuários estão camisetas (masculinas e femininas) e bonés. Os acessórios contam com opções de abridores de garrafas, growlers, balde de gelo de cerveja, ecobag, bolsas térmicas, além de copos e taças. Inclusive a rede tem uma linha de produtos e acessórios exclusiva chamada “Viva Cerveja Local”, que valoriza os produtos regionais. Nas lojas Mestre-Cervejeiro.com você tem a liberdade de montar kits de presente com tudo que o seu amor gosta.
Ainda não tem ideia do que colocar no kit de presente? A Mestre-cervejeiro.com dá algumas sugestões que vão fazer seu amor mais feliz neste próximo dia 12.
Kit 6 latas
Imagine a felicidade do seu amor em ganhar este Kit de Dia dos Namorados! Cervejas exclusivas Mestre-Cervejeiro.com, sendo: 2 Modern IPAs, 2 Classic Witbiers e 2 Tropical Pale Ales. As latas de 350ml vem em uma caixa de presente especial, com espaço para você preencher o seu nome e o nome de quem você está presenteando. A partir de R$ 80,00.
Kit Balde + 4 latas
Este é o presente perfeito para quem gosta de manter suas cervejas geladas à mão, enquanto conversa com os amigos. O kit contém 4 latas exclusivas Mestre-Cervejeiro.com, sendo 2 Double IPAs e 2 de Summer Ales (American IPA) e balde de gelo de acrílico transparente jateado. A partir de R$ 100,00.
Kit Bolsa Térmica Bons Amigos + Double Brown Ale Café + Tripel Wood-Aged
Se o seu amor gosta de cervejas super especiais, este é o presente perfeito! O kit vem com 1 Double Brown Ale Café, cerveja comemorativa dos 15 anos da marca Mestre-Cervejeiro.com, uma reedição da famosa cerveja americana Pete's Wicked Ale, só que mais potente e com adição de um blend de cafés brasileiros; e com 1 Tripel Wood-Aged, cerveja que tem como base a premiada Belgian Tripel Chocolate – medalha de ouro no South Beer Cup 2017 - maturada por um ano em barril de cachaça. As cervejas vem dentro da bolsa térmica Bons Amigos, que mantém as cervejas na temperatura ideal, é prática de carregar e ainda tem um bolso externo para guardar o abridor de garrafas. A partir de R$ 120,00.
Kit Ecobag Viva Local + Boné Viva Local
Vocês são daqueles casais que gostam de levar suas cervejas favoritas para todos os lugares? Este é o kit perfeito para vocês! A Ecobag Viva Local tem divisão interna para 6 garrafas, copos ou growlers de 1 litro. Você leva suas cervejas de maneira segura e protegida. Mas a utilidade dela não pára por aí, a divisão é retrátil, então você pode carregar o que quiser. O kit ainda vem com 1 lindo boné Viva Local. Enquanto um anda com a Ecobag a tiracolo, o outro usa o boné combinando. A partir de R$ 170,00.
Os presentes e acessórios estão disponíveis nas unidades da rede Mestre-Cervejeiro.com.
Você também pode comprar o presente pelo site loja.www.mestre-cervejeiro.com
Sobre a Rede Mestre-Cervejeiro.com
A Mestre-Cervejeiro.com é a maior rede de lojas de cervejas artesanais do Brasil, com mais de 60 unidades abertas em todo o país. A marca surgiu em 2004 como site de conteúdo e consultoria especializada em cervejas e em 2009 inaugurou sua primeira loja física em Curitiba (PR). Além do catálogo com mais de 3.500 rótulos de cervejas artesanais nacionais e importadas, a rede também disponibiliza snacks selecionados, presentes e acessórios.
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