fbpx

Acesse sua conta de usuário

Nome de usuário *
Senha *
Lembrar de mim
 

CHILE - A companhia aérea brasileira Azul tem interesse em comprar a totalidade da chilena Latam Airlines Group, e está pronta para fazer uma oferta caso os credores não cheguem a acordo sobre um plano de reestruturação, disse o fundador e presidente da Azul, David Neeleman, ao jornal chileno Diario Financiero na 2ª feira (1).

“Nós sabemos exatamente o que vamos oferecer”, afirmou Neeleman na entrevista, acrescentando que a Azul provavelmente terá que esperar até 23 de novembro, quando o limite estatutário para alcançar um plano de reestruturação se esgota.

Evento é gratuito e destinado ao público interessado em Astronomia

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Educação Tutorial (PET) Biologia, em parceria com o Observatório, ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma visita virtual ao Observatório Paranal, guiada por Gustavo Rojas, astrofísico do Observatório da Universidade, e por Márlon Pessanha, coordenador do Núcleo de Formação de Professores da UFSCar. O evento é direcionado a pessoas, dentro ou fora do meio acadêmico, que tenham interesse em Astronomia. 

O tour virtual é gratuito e ocorrerá pelo YouTube (https://youtu.be/IBqq1kLZ1_4) no dia 15 de novembro, às 19 horas, com previsão de término às 22 horas. Ao final, haverá certificado aos participantes que preencherem um formulário disponibilizado durante a transmissão. Inscrições e mais informações pelo link www.even3.com.br/observatorioparanal.

Operado pelo Observatório Europeu do Sul (ESO), o Observatório Paranal está entre os maiores observatórios astronômicos do mundo. É um respeitado centro de estudos astrofísicos que apresenta um conjunto de telescópios localizados na montanha do Cerro Paranal, no deserto do Atacama, no Chile. 

Em uma gravação realizada via Google Meets, Gustavo Rojas "anda" pelo Google Maps nas instalações do Paranal enquanto Márlon Pessanha participa com comentários. A gravação conta com um tour virtual do Observatório Paranal, curiosidades sobre o funcionamento do local e instalações dos trabalhadores, além da divulgação científica de como ocorrem os trabalhos por lá e do funcionamento mecânico dos telescópios. No evento do dia 15/11, após a transmissão dessa gravação, Rojas e Pessanha estarão ao vivo para responder perguntas.

Saiba mais no site do PET Biologia (www.petbioufscar.com) e no Instagram do Observatório da UFSCar (@observatorioufscar).

SANTIAGO - O Produto Interno Bruto (PIB) do Chile cresceu 18,1% no segundo trimestre sobre o mesmo período de 2020, devido à base baixa de comparação anual após o impacto da pandemia do coronavírus na economia no ano passado, segundo dados divulgados nesta quarta-feira pelo banco central chileno.

No entanto, em relação ao primeiro trimestre, o PIB entre abril e junho avançou 1%.

O resultado refletiu "principalmente a base baixa de comparação do ano de 2020, período que registrou o maior impacto associado à emergência sanitária", disse o banco.

"Além disso, incidiram as medidas econômicas de apoio às famílias e empresas, os saques parciais de fundos de pensão e uma maior adaptação da economia às restrições sanitárias", acrescentou.

O trimestre registrou uma alta generalizada das atividades econômicas, com destaque para serviços como educação e saúde, além de comércio e, em menor medida, a manufatura.

As restrições impostas desde março de 2020 para conter a pandemia tiveram um forte impacto nas atividades presenciais, como comércio e serviços.

Continua depois da publicidade

Do ponto de vista de gastos, o resultado foi puxado pela demanda interna devido às medidas de apoio econômico às famílias e as retiradas parciais dos fundos de pensão, aprovadas pelo Congresso como paliativo ante a crise.

 

 

 

*Por Fabián Andrés Cambero / REUTERS

CHILE - O principal sindicato da Minera Escondida, que explora a mina que produz a maior quantidade de cobre do mundo no norte do Chile, anunciou na sexta-feira um acordo com a empresa anglo-australiana BHP para suspender um anúncio de greve.

O sindicato, formado por mais de 2.000 trabalhadores, informou que aceitou a última oferta da multinacional para suspender a ameaça de greve, aprovada em 31 de julho: “Nesta tarde, após a aceitação quase unânime de nossas bases, formalizamos a assinatura do nosso novo acordo coletivo, que contém todas as conquistas alcançadas no processo de negociação coletiva.”

A empresa também confirmou o acordo e indicou que as condições negociadas irão vigorar por 36 meses. “Este novo acordo nos permitirá implementar uma série de práticas de produtividade que ajudarão a enfrentar o desafio de manter nossa competitividade ao longo do tempo, por isso é muito mais do que a entrega de um bônus”, destacou Cristóbal Marshall, vice-presidente de Assuntos Corporativos da Escondida/BHP. Não foram divulgados detalhes econômicos do acordo.

Em 2017, os trabalhadores da Escondida entraram em greve por 44 dias, a mais longa da história da mineração chilena. A greve gerou perdas de 740 milhões de dólares para a empresa e representou uma contração de cerca de 1,3% do PIB chileno.

O Chile é o maior produtor mundial de cobre, com uma produção anual de 5,6 milhões de toneladas, equivalente a 28% da oferta global. A mineração representa para o país entre 10% e 15% do PIB, e metade de suas exportações anuais.

Continua depois da publicidade

Escondida é uma jazida de cobre a céu aberto localizada na região de Antofagasta, que produz cerca de 1,1 milhão de toneladas do metal por ano. Seus proprietários são a anglo-australiana BHP (57,5%), Rio Tinto (30%) e a japonesa Jeco (12,5%).

 

 

*Por: AFP

CHILE - O Chile começou, na quarta-feira (11), a administrar vacinas de reforço contra a covid-19 àqueles já imunizados com a CoronaVac, em uma tentativa de garantir o sucesso de uma das campanhas de vacinação em massa mais rápidas do mundo.

O país sul-americano está oferecendo uma dose da AstraZeneca para cidadãos com 86 anos ou mais que tomaram as primeiras vacinas antes de 31 de março.

Filas de cidadãos idosos, ansiosos para a aplicação das vacinas, começaram a se formar nos centros de imunização de bairros da capital, Santiago, em uma fria manhã de inverno.

“Eles chegaram muito cedo, como em um dia de eleição, muito bem vestidos, muito felizes”, disse Rodolfo Carter, prefeito da comuna de La Florida, nos arredores da cidade. "Acho que é um grande sinal de esperança."

A forte campanha do Chile teve mais de 67% de sua população totalmente vacinada, predominantemente com a CoronaVac, da fabricante chinesa Sinovac. Mas as autoridades disseram, na semana passada, que estudos mostraram que uma dose de reforço era necessária para aumentar a imunidade.

"Estudos têm mostrado que em aproximadamente seis meses há uma diminuição (de anticorpos) e é por isso que decidimos dar essa dose de reforço", disse o ministro da Saúde, Enrique Paris, a repórteres.

Continua depois da publicidade

O Chile se junta aos Estados Unidos, à Alemanha, França e a Israel ao administrar as doses de reforço, apesar do apelo da Organização Mundial da Saúde para esperar até que mais pessoas no mundo possam receber a primeira dose.

 

 

* Reportagem adicional de Aislinn Laing

Por Reuters*

CHILE - O Chile começará a administrar doses de reforço a pessoas já inoculadas com a CoronaVac, informou o presidente Sebastián Piñera na quinta-feira (5). Estudos mostraram que as duas doses iniciais perdem parte da eficácia depois de alguns meses.

O Chile lançou em fevereiro uma das campanhas de inoculação em massa contra a covid-19 mais rápidas do mundo, e já vacinou totalmente mais de 60% da população, a maior parte com a CoronaVac, do laboratório chinês Sinovac.

"Decidimos iniciar um reforço da vacinação daqueles que já receberam as duas doses da vacina da Sinovac", disse Piñera em pronunciamento pela televisão.

O país começará a administrar uma dose adicional da vacina da Astrazeneca no dia 11 de agosto, iniciando com cidadãos de mais de 55 anos que receberam suas doses antes de 31 de março.

O Chile se junta aos Estados Unidos, à Alemanha e França, desconsiderando um apelo da Organização Mundial da Saúde (OMS) para que não se administrem vacinas de reforço até mais pessoas de todo o mundo serem vacinadas.

A subsecretária de Saúde chilena, Paula Daza, disse que estudos domésticos e internacionais sugerem que as doses de reforço ajudariam a reforçar a imunidade, mas que o Chile já doou vacinas a seus vizinhos e continuará a auxiliar conforme for necessário.

"Estamos sempre analisando as recomendações e, obviamente, a possibilidade de cooperar com outros países latino-americanos", afirmou.

Continua depois da publicidade

O número de chilenos mortos pela pandemia está em 35.806, e houve cerca de 1,6 milhão de casos confirmados da doença até agora.

 

 

*Por Dave Sherwood e Fabian Cambero - Repórteres da Reuters

RIO DE JANEIRO/RJ - O Brasil garantiu vaga nas semifinais da Copa América, após derrotar o Chile por 1 a 0 em partida disputada na sexta-feira (2) no estádio Nilton Santos. O único gol da partida, na qual a seleção terminou com um homem a menos após a expulsão do atacante Gabriel Jesus, saiu dos pés de Lucas Paquetá.

Agora, o Brasil volta a entrar em campo no Engenhão na próxima segunda-feira (5), quando mede forças com o Peru a partir das 20h (horário de Brasília) em busca de uma vaga na grande decisão da competição.

Mesmo jogando em casa, o Brasil teve dificuldades diante dos chilenos, que valorizaram a posse de bola e pressionaram muito a seleção nos primeiros minutos. Com o passar do tempo Neymar, Firmino e Gabriel Jesus criaram algumas oportunidades, mas o gol da vitória saiu apenas após o intervalo.

Na volta para a etapa final o técnico Tite optou pela entrada de Lucas Paquetá no lugar de Firmino, e foi dos pés do jogador do Lyon (França) que saiu o gol do Brasil. Logo no primeiro minuto Casemiro encontrou Lucas Paquetá, que, de primeira, tocou para Neymar, que devolveu de primeira, a zaga afastou mal e o camisa 17 chegou batendo forte para superar o goleiro Bravo.

Porém, dois minutos depois a situação da seleção brasileira se complicou, quando Gabriel Jesus acertou o rosto de Mena com a chuteira e acabou expulso. A pressão chilena aumentou muito, e Eduardo Vargas chegou a superar o goleiro Ederson aos 16 minutos, mas Pulgar, que também participou da jogada, estava em impedimento, o que levou o árbitro a anular o gol.

A partir daí o Chile passou a pressionar em busca do empate, mas a equipe de Tite conseguiu se segurar e garantir a vaga na semifinal.

 

 

*Por Agência Brasil

CHILE - O Chile recebeu na sexta-feira (28) a primeira remessa de 300 mil unidades da vacina chinesa CanSino, de dose única, que será usada prioritariamente em áreas isoladas, em um momento em que as infecções aumentam apesar de 52% da população-alvo estar imunizada.

“É uma vacina que requer apenas uma dose para privilegiar os locais de difícil acesso”, explicou o ministro da Saúde, Enrique Paris, ao receber, no aeroporto de Santiago, o primeiro de três carregamentos confirmados pelo laboratório chinês.

Esta vacina vai se somar às outras três de dose dupla que são aplicadas no Chile: Pfizer / BionTech, Sinovac e AstraZeneca. Destas, a primeira dose já foi aplicada em 10,3 milhões de pessoas e duas a 7,8 milhões.

Continua depois da publicidade

A população-alvo da vacinação é de 15,2 milhões de chilenos, de um total de 19 milhões de habitantes no sul do país.

Paris informou que esta nova vacina chinesa mostrou um aumento "muito significativo" na imunidade celular 15 dias após a administração e um aumento considerável nos anticorpos aos 28 dias.

Até o momento, a vacina mais aplicada no Chile é a do laboratório Sinovac, que reduz muito o risco de morte e hospitalizações, mas sua eficácia na prevenção do contágio gira em torno de 60%.

Além disso, em um clima de cansaço da quarentena e aberturas de locais públicos, este imunizante requer uma espera de seis semanas a partir da primeira dose para considerar que a pessoa está imunizada.

A remessa da CanSino chega ao Chile enquanto novas infecções disparam. Na sexta-feira, foi registrado um dos maiores balanços desde o início da pandemia em março de 2020: 8.680 casos em 24 horas e 119 óbitos e 95% dos leitos das UTIs ocupadas.

O sul do país recebeu mais de 21 milhões de doses de vacinas até o momento: 3,6 milhões da Pfizer / BionTech, 603,6 mil AstraZeneca e 17,1 milhões da Sinovac, além das 300 mil doses recebidas nesta sexta-feira.

O objetivo do governo chileno, disse Paris, é vacinar jovens de 18 anos em meados de junho, cumprindo o objetivo proposto pelo presidente Sebastián Piñera de imunizar 70% da população-alvo até o final do primeiro semestre de 2021.

O Chile iniciou a vacinação com profissionais de saúde em 24 de dezembro de 2020 e a imunização em massa da população em 3 de fevereiro.

 

 

*Por: AFP

SANTIAGO - A estatal chilena Codelco, maior produtora de cobre do mundo, disse em uma carta a congressistas nesta semana que até 40% de sua produção de cobre estará em risco caso avancem com um projeto de lei que limita as operações de mineração perto de geleiras, segundo reportagem do diário local El Mercurio.

A carta, enviada pela Codelco ao comitê de Mineração e Energia do Senado chileno, observa que três de suas principais operações de mineração --Andina, El Teniente e Salvador-- seriam afetadas pelas "proibições absolutas" atualmente em consideração no projeto de lei.

“As novas proteções propostas no projeto se sobreporiam às atividades atuais e futuras em Andina, El Teniente e Salvador”, alertaram executivos da Codelco na carta aos membros do Senado, segundo a reportagem de El Mercurio.

Continua depois da publicidade

As três minas juntas constituem quase 40% da vasta produção de cobre, mostram dados do governo.

O Senado está considerando o projeto de lei de proteção às geleiras ao começar a revisar um projeto de royalties que visa aumentar drasticamente os impostos cobrados dos mineradores de cobre do país, uma manobra que executivos da indústria alertam que poderia condenar muitas das minas do Chile.

 

 

*Por: REUTERS

CHILE - As candidatas mulheres foram as mais votadas nas eleições chilenas para a Assembleia Constituinte, mas a lei de igualdade de gênero, criada para evitar um predomínio masculino, obrigou-as a ceder vagas aos homens, segundo o Serviço Eleitoral chileno.

Pela primeira vez na história, uma Constituição no mundo será escrita por homens e mulheres em igual proporção. Quando se previa que a iniciativa beneficiasse as mulheres, o resultado surpreendeu: 11 mulheres tiveram de ceder seus lugares a homens e cinco candidatos precisaram ceder suas vagas a mulheres. No resultado final, dos 155 constituintes, os homens serão 78 e as mulheres 77.

O mecanismo de "correção de resultados por sexo" das eleições de domingo (16) acabou por favorecer os homens quando o seu espírito, embora visasse à paridade, foi pensado para beneficiar as mulheres num dos países mais conservadores da América Latina.

"O movimento feminista chileno é um dos mais relevantes da região. A onda feminista propiciou uma nova geração de políticas mulheres, com grande interesse por parte do eleitorado. Hoje, as mulheres chilenas não precisam de ações afirmativas de gênero porque demonstraram nas ruas e nas urnas que são maioria", disse o cientista político Carlos Meléndez, da Universidade chilena Diego Portales.

O sistema de paridade chileno funciona por distrito eleitoral, prevendo-se que, se a paridade entre homens e mulheres não acontecesse de forma natural, o gênero que superasse o outro em quantidade de votos deveria ceder lugar para corrigir a disparidade.

Continua depois da publicidade

Assim, em determinados distritos os homens cederam, enquanto em outros, na maioria das vezes, foram as mulheres.

No total, 699 mulheres e 674 homens foram candidatos à Assembleia Constituinte chilena que, durante o próximo ano, vai redigir uma nova Constituição, que substituirá a da ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990).

A Constituição de 1980 é considerada modelo de desigualdade social. Para fazer correções, a lei de igualdade de gênero procurou que os homens não fossem maioria no novo pacto entre o Estado e a população.

Dos 155 constituintes, 17 lugares foram reservados aos índios, que compõem 12,8% da população chilena. Pela primeira vez, uma Constituição vai reconhecer a população indígena do Chile.

Também nesse universo de 17 representantes, a lei de igualdade beneficiou os homens: das 11 mulheres que cederam lugares aos homens, quatro foram indígenas.

A cientista política Marcela Ríos, do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), ressalta que, apesar das correções por sexo, a lei não beneficiou os homens porque o resultado é consequência do sucesso do critério de paridade.

"Sem o critério de paridade, as mulheres não seriam metade das opções de candidaturas. Afirmar que, sem a paridade, teríamos tido mais mulheres eleitas é uma suposição porque, sem o critério, as mulheres não seriam tantas candidatas", afirma.

Além de constituintes, no domingo os chilenos elegeram vereadores, prefeitos municipais e governadores em eleições nas quais a regra de paridade não existiu. Nesses casos, as candidatas mulheres foram apenas 39% para os cargos de vereadoras, 23% no caso de prefeitas e 16% para governadoras.

Não só no caso das mulheres os eleitores chilenos surpreenderam. Os grandes vitoriosos das eleições constituintes foram os candidatos independentes sem filiação partidária, mas de esquerda, que ficaram com 48 das 155 vagas.

Os candidatos dos partidos de esquerda juntos ficaram com 53 vagas. Os representantes indígenas, também à esquerda, com 17 lugares.

A direita, embora unida na lista Chile Vamos, obteve 37 vagas, insuficientes para vetar ou mesmo influenciar no resultado das votações, garantindo o fim dos últimos vestígios da Constituição neoliberal de Pinochet.

 

 

*Por RTP

Nosso Facebook

Calendário de Notícias

« Maio 2024 »
Seg. Ter Qua Qui Sex Sáb. Dom
    1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31    
Aviso de Privacidade

Este site utiliza cookies para proporcionar aos usuários uma melhor experiência de navegação.
Ao aceitar e continuar com a navegação, consideraremos que você concorda com esta utilização nos termos de nossa Política de Privacidade.