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RIO DE JANEIRO/RJ - Com 90,15 dos votos, a advogada e maquiadora Juliette Freire é a vencedora do Big Brother Brasil 21. Em segundo lugar vem a influenciadora Camilla de Lucas, com 5,23% da preferência do público, seguida pelo cantor Fiuk, que conquistou a terceira colocação, com 4,62% dos votos do público.

Apesar da preferência do público, que garantiu à sister o prêmio de R$ 1,5 milhão, Juliette não teve uma trajetória fácil dentro da casa do BBB21. Desprezada por boa parte dos brothers desde o início do programa, sua participação foi marcada por brigas, discussões e traições - o que talvez tenha ajudado a levar a participante até a final do programa. No jogo, também não contou muito com a sorte: Juliette não venceu quase nenhuma prova, exceto um bate e volta (quando se salvou do paredão que disputaria com Caio, Rodolffo e Gil), além da última prova do líder, disputada com Camilla, Fiuk, Gil e Pocah.

Uma das favoritas do público para ocupar um dos lugares da final - assim como era Gil, eliminado no último paredão com 50,87% votos -, Camilla ficou com a segunda colocação da noite, faturando o prêmio de R$ 150 mil.

De mansinho, Fiuk foi ficando na casa semana após semana, sem chamar muita atenção. Ele só se tornou um dos “protagonistas” do reality, como dizem os brothers, na reta final, quando venceu a última prova de resistência do programa e garantiu sua vaga na finalíssima. Por ter conquistado o terceiro lugar no pódio, o filho de Fábio Junior leva para casa R$ 50 mil.

Uma das favoritas do público para ocupar um dos lugares da final - assim como era Gil, eliminado no último paredão com 50,87% votos -, Camilla ficou com a segunda colocação da noite, faturando o prêmio de R$ 150 mil.

De mansinho, Fiuk foi ficando na casa semana após semana, sem chamar muita atenção. Ele só se tornou um dos “protagonistas” do reality, como dizem os brothers, na reta final, quando venceu a última prova de resistência do programa e garantiu sua vaga na finalíssima. Por ter conquistado o terceiro lugar no pódio, o filho de Fábio Junior leva para casa R$ 50 mil.

A festa de encerramento do BBB21 contou a apresentação de artistas que integraram o grupo Camarote dessa edição do reality: Projota, Karol Conká, Pocah e Rodolffo (esse último, junto com Israel, com quem forma uma dupla sertaneja).

 

O Big dos Bigs

Tretas, polêmicas, romances, muitas lágrimas, discussões sérias (e outras nem tanto), personagens marcantes. O BBB 21 entregou para o telespectador tudo o que se espera de um reality show.

O Big dos Bigs, com o número recorde de 20 participantes e 100 dias de confinamento, faturou alto com publicidade: já antes da estreia, a previsão era de um faturamento de R$ 550 milhões para a TV Globo, 50% a mais que a edição anterior. Nos últimos episódios, o intervalo comercial do programa custava mais de R$ 500 mil.

Mas, para além do tamanho do faturamento, o BBB21 enriqueceu o debate e trouxe questões sérias e relevantes para a pauta cotidiana dos espectadores. Cancelamento, Racismo, xenofobia, sexualidade e intolerância religiosa foram assuntos que permearam o horário nobre da televisão brasileira e levaram alguns participantes dessa edição a sair com porcentuais recordes de rejeição.

O BBB21 também experimentou a influência das redes sociais no resultado do programa. O grande fenômeno neste quesito foi justamente a vencedora, Juliette Freire, que entrou na casa fazendo parte do grupo 'pipoca', dos participantes anônimos. A paraibana tinha apenas 4 mil seguidores quando o BBB começou e finalizou o programa com mais de 23,5 milhões. Por outro lado, Karol Conká, que entrou no reality no grupo 'camarote', daqueles que já eram conhecidos do público, tinha 1,7 milhão de seguidores no início e terminou o programa com 1,3 milhão - 400 mil a menos ao longo do Big Brother Brasil. Ela foi a campeã no índice de rejeição: 99,17%.

 

 

*Por: ESTADÃO

EUA - Vencedor de dois Oscars - melhor filme de animação e melhor trilha sonora original - a animação Soul, disponível no streaming da Disney, é um grande sucesso nos quatro cantos do mundo.

Para surfar nos bons resultados e na visibilidade da premiação mais importante do cinema, a Disney e a Pixar lançam, nesta sexta (30), um curta-metragem estrelado pela alminha 22, a cativante coprotagonista de Soul.

22 Contra a Terra mostra a "vida" pregressa da rebelde alminha que se recusava a ocupar um corpo humano. Na história, ela desafia as regras do Pré-Vida e se recusa a ir para a Terra, recrutando uma gangue de cinco almas novas em sua tentativa de rebelião. Porém, como as atividades dos seus companheiros levam a resultados inesperados, a revolucionária trama de 22 pode levar a uma surpreendente revelação sobre o significado da vida.

Dirigido pelo veterano Kevin Nolting, o filme se propõe a responder algumas dúvidas que não são sanadas em Soul. "Durante a preparação do longa, conversamos sobre as possibilidades de a nova alma não querer viver na Terra, mas, no fim das contas, não fazia parte daquele filme. O curta foi a nossa chance de explorar algumas das perguntas não respondidas que tínhamos sobre por que 22 era tão cínica. Como eu mesmo sou uma pessoa bastante cínica, parecia ser o material perfeito”, explica o diretor.

Na versão original, 22 volta a ser dublada pela diva da comédia Tina Fey. O curta estará disponível no Disney+ nesta sexta (30).

 

 

 

*Por: VEJARIO

Com reportagens e documentário, projeto mostra como testes de DNA revolucionaram o empenho de vinte artistas brasileiros em conhecer sua ancestralidade

 

São Paulo/SP – A popularização dos testes de DNA tem permitido que cada vez mais pessoas conheçam a identidade de seus pais. No entanto, para metade dos brasileiros, descendentes de africanos escravizados que foram arrancados de sua terra em um processo que não guardou muitos registros de sua existência, este tipo de exame ganha uma relevância ainda maior. É o que mostra a nova série especial do UOL: “Origens”.

O projeto, que acaba de ser lançado, conta com diversas reportagens em Tilt, canal de tecnologia do UOL, com novas publicações até 25 de maio, e um documentário homônimo do projeto, lançado dia 20 de abril, e criado pela MOV, a produtora de vídeos do UOL. A direção da produção em vídeo é de Ismael dos Anjos.

No centro da discussão, estão os relatos de vinte personalidades negras que fizeram o teste de DNA para tomar posse de suas próprias histórias e ancestralidades, como o sambista Péricles, a escritora Eliana Alvez Cruz, a funkeira MC Carol, o comediante Yuri Marçal, o vereador Fernando Holiday, a apresentadora Maju Coutinho, a escritora Conceição Evaristo, a atleta Daiane dos Santos, o ator Babu Santana, entre outros.

Murilo Garavello, Diretor de Conteúdo do UOL, destaca: “A série traz visibilidade às histórias antes esquecidas e, com isso, projeta as verdades que se escondiam com o tempo. A intenção é mostrar de modo afetuoso e intimista como a tecnologia e a ciência, aqui representadas pelos testes de DNA, podem ajudar as pessoas a entender suas origens e quem são seus antepassados”.

A idealização do projeto é de Fabiana Uchinaka, editora de Tilt, e Helton Gomes, editor de diversidade do UOL. Helton assina a primeira reportagem da série, em que conta detalhes da própria busca por seus ancestrais. Ele fez o teste e se surpreendeu com os resultados.

Ismael dos Anjos, que assina a direção do documentário “Origens”, comenta sobre a importância histórica da produção: “Acredito que o todo do projeto faz parte de uma conversa mais ampla, sobre direito à memória da população negro-brasileira. Nesse sentido, ele se debruça sobre dois eixos principais: evidencia o percurso repleto de obstáculos que as pessoas negras brasileiras trilham pelo direito à memória de si e dos seus, ao mesmo tempo em que reflete sobre como o afeto e ferramentas mais recentes, como a tecnologia dos exames de DNA, podem ajudar a preencher peças desse quebra-cabeça”.

“Essas ações em torno do presente e passado ajudam a encontrar caminhos para um futuro possível, em que a diáspora tenha direito pleno à vida, à cidadania, além de informações e poder para determinar nossos próprios destinos. Entendo que os meus passos começam onde os passos de quem veio antes de mim nos levaram, e espero que as histórias que a gente conta ajudem outras pessoas nas buscas por suas raízes e nos diálogos em torno das reparações que são devidas a essa comunidade”, completa Ismael.

As reportagens do especial “Origens” estarão em Tilt; o documentário, por sua vez, está disponível no canal de MOVdoc no YouTube.

Assista ao teaser do documentário pelo link https://youtu.be/LV18pcr70dE

Na sexta-feira (09/04) é a vez de Cláudio Lacerda e Rodrigo Zanc; sábado (10/04) a cantora Khrystal  fecha as apresentações da semana; as lives acontecem às 19h

Transmissões ao vivo pelo Instagram (@sescaovivo) e pelo YouTube (@sescsp)

instagram.com/sescaovivo

youtube.com/sescsp

  São Carlos/SP – No ar desde abril do ano passado, a programação Música #EmCasaComSesc segue em 2021 com shows diversificados, sempre mesclando artistas e grupos consagrados no cenário brasileiro com as novas apostas. As apresentações seguem às terças, sextas e sábados, sempre às 19h, no Instagram Sesc Ao Vivo e no YouTube Sesc São Paulo.

Em conformidade ao anúncio do Governo de São Paulo, que reclassificou todo o estado para a fase mais restritiva da quarentena onde são permitidas apenas atividades essenciais, as transmissões do #EmCasaComSesc serão realizadas da residência ou estúdio de trabalho dos artistas, seguindo todos os protocolos de segurança.

Na sexta-feira (09/04), direto de São Carlos (SP), Cláudio Lacerda (cantador e violeiro) e Rodrigo Zanc (cantador e violeiro) mostram um repertório formado por canções autorais, por clássicos da música caipira de raiz e por obras de seus projetos, como "Tributo a Pena Branca e Xavantinho", "Projeto 4 Cantos" e "ConSertão”. Integram o show músicas como "Vaca Estrela" (Patativa do Assaré), "Serra de Maracajú" (Almir Sater e Paulo Simões) e "Alento" (Rodrigo Zanc e Isaías). Durante a transmissão, os músicos respondem aos comentários enviados pelo público pelo chat do Youtube.  Classificação indicativa: Livre.

Já no sábado (10/04), é a vez de Khrystal (voz e violão) se apresentar direto de Natal (RN), encerrando a série de shows da semana do Música #EmCasaComSesc. Durante a live, a artista faz um passeio por seus discos de carreira e mostra um repertório formado por composições como “Morô?” (Khrystal), “Romã” (Khrystal/ Sérgio Groove) e “Bem ou Mal” (Khrystal/Luiz Gadelha), além de parcerias inéditas com Chico César, Larissa Luz, Ceumar e Daúde. Ao longo do show, a intérprete interage com o público respondendo perguntas e comentários enviados pelo chat do YouTube . Classificação indicativa: Livre.

Agenda 09 a 10 de abril:   

09/04, sexta-feira, 19h

Cláudio Lacerda e Rodrigo Zanc  

Classificação indicativa: Livre

 

10/04, sábado, 19h

Khrystal

Classificação indicativa: Livre

 

#EMCASACOMSESC

A série #EmCasaComSesc teve início em abril de 2020, com um conjunto de transmissões ao vivo das linguagens de Música, Teatro, Dança, Crianças e Esporte - que somaram 13,5 milhões de visualizações, até dezembro do ano passado, no total de 434 espetáculos. Para conferir ou revisitar o acervo completo disponível, acesse: youtube.com/sescsp. 

 

+ SESC NA QUARENTENA 

O Sesc São Paulo segue oferecendo um conjunto de iniciativas on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc. 

EUA - O filme “Creed III”, que marca a estreia na direção do astro Michael B. Jordan, não contará com o retorno de um integrante importante do elenco.

O ator Sylvester Stallone anunciou que não participará da produção, considerando sua trajetória como Rocky Balboa completa.

“Estou me sentindo ótimo com isso”, disse Stallone em uma postagem nas redes sociais.

Mesmo assim, os fãs poderão voltar a ver o ator-diretor em nova versão de um dos filmes clássicos da franquia. Stallone explicou que seu único problema com a saga era que “Rocky IV” não tinha sido concluído de forma satisfatória, mas que ele voltaria ao longa de 1985 para apresentar sua edição de diretor.

Apesar das queixas do astro, o filme de 1985 foi um grande sucesso e apresentou ao público Dolph Lundgren, intérprete do imponente Ivan Drago, o boxeador soviético que Apollo Creed, vivido por Carl Weathers, da franquia.

Lundgren voltou a viver Drago no recente “Creed II”, que, por coincidência, marcou a despedida de Stallone do papel de Rocky em 2018.

Com estreia marcada para novembro de 2022, “Creed III” voltará a trazer Michael B. Jordan no papel título, além das atrizes Tessa Thompson e Phylicia Rashad. O roteiro foi escrito por Keenan Coogler (de “Space Jam: O Novo Legado”) e Zach Baylin (“King Richard”), a partir de uma ideia do irmão mais famoso do primeiro roteirista, Ryan Coogler, diretor do longa original (e de “Pantera Negra”), lançado em 2015.

 

 

*Pipoca Moderna

Em novo livro "A hora da essência", o autor analisa a morte na perspectiva de uma paciente e sua relação com uma enfermeira para ensinar a viver melhor, não apenas às vésperas do fim

 

De pé, Ana. Deitada, Sofia. Enfermeira e paciente. Uma, inteira. A outra, aos pedaços. É a partir deste encontro que o padre Fábio de Melo mergulha em profundas reflexões sobre a morte. O novo livro é, na verdade, uma ode à vida. Em A hora da essência, o sacerdote analisa a importância de reconciliar-se com si mesmo e valorizar a vida antes que seja tarde demais.

Morrer requer liturgia. Da verdade. Viver o rito que nos põe diante de nós. Caem as escamas, vedam-se os caminhos, não sobrando mais respiro para as caricaturas que criamos de nós mesmos. Morrer requer coerência. Fazer o caminho de volta, redescobrir o sabor do manancial da verdade, estar em si, inteiramente reconciliado com as escolhas que lhe tornaram quem é. (...) O resultado de quem sacrifica e celebra é a vida na essência. Nada pode ser mais realizador. Não espere a morte para conquistar tão nobre riqueza. (A hora da essência, p. 3)

A história começa antes mesmo de Sofia conhecer sua companheira de quarto, que espontaneamente, sem mais explicações, decide dedicar parte de suas férias para cuidar da paciente recém-chegada. Internada às pressas, a protagonista se depara com a notícia de que não irá sobreviver ao câncer, diagnosticado inicialmente no pâncreas, mas que acometeu também outros órgãos.

O que tenho é a vida, este tempo verbal enfadonhamente
conjugado pelo meu corpo, fadado ao estreitamento
que me leva a deixar de ser. O que tenho é o doído da solidão.
Saber-se aprisionada em mim. Ninguém a notar o que no interior
do coração se passa. O pensamento sem um espaço para
a partilha. O todo da angústia no estreito do peito. A lágrima
que ninguém vê, o grito que ninguém escuta, a dor que ninguém
percebe. Passado e presente. É com eles que preciso me
ajeitar. O futuro que me espera será tão breve quanto o respiro
que agora realizo. (A hora da essência, p. 38 )

Após estes momentos iniciais de solidão, já com a presença da enfermeira ao seu lado, Sofia passa a refletir sobre o passado, emergindo boas lembranças, mas também às cicatrizes deixadas por escolhas que hoje percebe equivocadas. Após um casamento de muitos anos terminar, ela passou erroneamente a culpar o único filho, que acabou fugindo de casa.

Por conta da doença inesperada, Sofia então não teve tempo de conseguir informações sobre o paradeiro do filho, aumentando o tormento naquele que seria seu leito de morte. Neste processo, ela toma atitudes para recuperar o que havia deixado para trás e encontrar sua verdadeira essência.

A hora da essência é um lançamento da Editora Planeta, responsável pela publicação dos outros títulos do padre Fábio de Melo. Um dos maiores autores best-sellers do Brasil, o sacerdote se dedica à evangelização também por meio da arte, como escritor, cantor e compositor, e, ainda, como professor universitário.

Ficha técnica
Título: A hora da essência
Autor: Pe Fábio de Melo
Editora: Planeta
ISBN:  978-65-5535-306-8  
Páginas:  264 páginas
Formato:  16x23 brochura
Preço: R$  54,90
Link de pré-venda: Livrarias Curitiba 

Sinopse: A hora da essência relata a conversa de duas mulheres, uma delas em vias de morrer. Através da conversa entre as duas, padre Fábio propõe uma análise sobre a vida, o que podemos fazer para viver melhor e como é  viver a essência - não deixando para cuidar da vida só às vésperas de morrer. Uma das  mulheres descobre um câncer incurável, é hospitalizada e,  no hospital, conhece uma enfermeira com quem conversa sobre a sua vida, escolhas, etc. E, ainda antes de morrer, toma atitudes para recuperar o que havia deixado para trás ou perdido...

Sobre o autor: Padre Fábio de Melo é mineiro da cidade de Formiga, graduado em Filosofia e Teologia, pós-graduado em Educação e mestre em Teologia Sistemática.

Ele se dedica ao trabalho de evangelização pela arte em diversas áreas de atuação: padre, professor universitário, escritor, cantor e compositor. É autor de vários livros, entre eles: Tempo de Esperas, Orfandades, É sagrado viver, Quem me roubou de mim e Por onde for o teu passo, que lá esteja o teu coração, todos lançados pela Editora Planeta.

 

 

Site: https://www.planetadelivros.com.br/
Instagram: @planetadelivrosbrasil

EUA - A Warner divulgou um novo vídeo de “Space Jam: Um Novo Legado”, em que o Pernalonga convida o público a aproveitar a Páscoa e encontrar os easter eggs (ovos de Páscoa, em inglês) escondidos no trailer oficial da produção, disponibilizado no sábado (3/4). A expressão “easter eggs” ganhou maior popularidade na era dos bônus de DVD para definir citações visuais incluídas numa obra para referenciar outras produções. O nome se refere à uma antiga tradição inglesa do final do século 19: encontrar ovos de Páscoa escondidos pelo coelhinho, atividade ao ar livre que fez parte de muitas infâncias.

No vídeo, o Pernalonga aponta momentos do trailer que fazem referências a várias produções da Warner Bros., como “Game of Thrones”, “Scooby Doo”, “Batman”, “Gigante de Ferro”, “Zé Colmeia”, “Animaniacs” e “Os Flinststones”, entre muitas outras.

Continuação de “Space Jam: O Jogo do Século” (1996), “Um Novo Legado” mostra LeBron James repetindo a missão de Michael Jordan nos anos 1990: liderar um time formado pelos Looney Tunes num jogo de basquete espacial. Desta vez, porém, o motivo é pessoal. Em vez de salvar o mundo, o jogo é para salvar a vida de seu filho.

Com direção de Malcolm D. Lee (“Viagem das Garotas”), o novo “Space Jam” ainda destaca em seu elenco Sonequa Martin-Green (“Star Trek: Discovery”) no papel da esposa de James.

A estreia está marcada para 15 de julho no Brasil, com lançamento simultâneo nos cinemas e na HBO Max, plataforma de streaming que a WarnerMedia planeja lançar em junho no país.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

Acesse www.belladasemana.com.br

 

Florianópoli/SC - Após fazer muito sucesso em sua primeira passagem pelo Bella da Semana, a modelo Ligia Martins retorna a maior revista masculina do país nesta quarta-feira (10), na terceira  parte do ensaio exclusivo para a maior revista masculina do país. Com mais de 1 milhão de visualizações durante a transmissão do ensaio ao vivo, essa é a primeira vez que a estudante de administração posa nua. Com 1,57 de altura, lábios carnudos, um corpo escultural e declaradamente bissexual, ela mostrou toda a sua ousadia em fotos para lá de quentes. Confira no www.belladasemana.com.br

Nascida em Florianópolis, a linda modelo pratica dança e faz academia. Estudante de administração, ela conta que adora sair com as amigas, ler, dançar e viajar. Ligia conta que pretende continuar crescendo na carreira como modelo e investir nos estudos. Para ela, ser sexy é ser uma mulher elegante, inteligente e de atitude. 

E por falar em atitude, Ligia mostrou muita sensualidade durante o ensaio ao vivo nas redes sociais. A modelo esbanjou carisma e não deixou de nos contar nenhum segredo. Ela confessou que já fez ménage e que o lugar mais exótico que transou foi na faculdade. Perguntada se ficaria com outra mulher ela não correu do assunto. “Ficaria? Sim, sou bi”.

Ligia conta ainda que adora homens carinhosos e com atitude e que para conquistá-la é preciso ser inteligente, atencioso e ter personalidade. Para ela, entre quatro paredes vale tudo. “A criatividade é essencial”. Ligia fala ainda que sua fantasia erótica não realizada é fazer sexo no avião e que quando ninguém está olhando ela curte provar lingeries e dançar na frente do espelho.

Esse foi o primeiro ensaio nu da modelo. “No início confesso que me senti tímida, mas fui me soltando e amei. Foi muito gratificante. Foi uma experiência que me acrescentou muito, me senti maravilhosa e empoderada”.

Confira o ensaio inédito no site www.belladasemana.com.br

EUA - A Universal divulgou o pôster e o trailer de “Spirit, o Indomável”, nova animação da DreaWorks Animation, que, além de apresentar a trama e os personagens, destaca a música-tema (“Wildest Dreams”) de Taylor Swift.

O filme é uma adaptação, com animação mais sofisticada, da série “Spirit Riding Free” da Netflix, por sua vez inspirada pelo longa animado “Spirit: O Corcel Indomável” (2002), indicado ao Oscar – que não tinha garotinhas, mas índios.

Com direção de Elaine Bogan (“Como Treinar o Seu Dragão – A Série”) e do brasileiro Ennio Torresan (chefe de arte de “Abominável”), o longa acompanha a menina Lucky Prescott, que tem a vida alterada para sempre ao se mudar da cidade grande para um pequeno vilarejo fronteiriço, onde se torna amiga de um cavalo selvagem que batiza de Spirit.

Em inglês, a menina é dublada por Isabela Merced, que estrelou a adaptação live-action de “Dora, a Aventureira” (chamada de “Dora e a Cidade Perdida”) no papel principal. O elenco estelar também inclui Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”), Eiza González (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), Walton Goggins (“Tomb Raider: A Origem”), Mckenna Grace (“Annabelle 3 – De Volta Para Casa”), Marsai Martin (“Black-ish”), Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e Andre Braugher (“Brooklyn Nine-Nine”).

A estreia nos cinemas brasileiros está agendada para 10 de junho, uma semana após o lançamento nos EUA.

Confira abaixo o trailer dublado em português.

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

Atriz dá início às gravações da websérie enquanto celebra as diversas premiações em festivais ao redor do mundo de seu curta-metragem "Modelo Morto, Modelo Vivo" no qual atua e também é corroteirista e codiretora ao lado do cineasta Iuri Bermudes

 

SÃO PAULO/SP - Leona Jhovs faz parte da Cia. Pessoa do Faroeste desde 2012 e estava no palco com o espetáculo “O Assassinato do Presidente” quando, depois de apenas duas semanas em cartaz, a temporada foi interrompida com o início da pandemia, em março de 2020. Agora, em 2021, com os teatros ainda fechados, assumiu um papel importante nas produções audiovisuais que passaram a ser priorizadas na programação da companhia como parte do elenco da websérie “FOME” e apresentadora da “Rádio Boca”. Isso, ao mesmo tempo em que comemora a boa repercussão e premiações do filme “Modelo Morto, Modelo Vivo” no qual, além de atriz, estreou como roteirista e diretora ao lado do cineasta Iuri Bermudes.

A estrela que tem se consolidado como uma das principais caras do Pessoal do Faroeste se identifica como mulher transfeminista, multi-a(r)tivista, atriz, diretora, roteirista e apresentadora. Essa definição profissional, a princípio complexa, tem origem em sua forte atuação como militante. Por exemplo, além de todo o seu histórico nas artes, é cofundadora da campanha Representatividade Trans e da Casa Chama, uma organização civil de ações socioculturais com foco em artistas transvestigêneres.

“O teatro me abriu portas para uma vida profissional na qual meu desafio não foi maior ou menor por ser quem sou. Porém, tenho plena consciência de que esse é um privilégio raro entre pessoas transexuais e decidi usar a voz e o alcance que o teatro e a arte me proporcionaram para me dedicar a essa luta”, conta Leona.

Leona Jhovs está no elenco da websérie “FOME”

A Cia. Pessoal do Faroeste, que cada vez mais traz para o seu DNA também o cinema, está dando início às gravações da websérie “FOME” que tem Leona Jhovs como parte do elenco no papel da Coronel Vênice, que tem um significado importante por ser uma mulher trans coronel da Polícia Federal. Um texto inspirado no espetáculo teatral “Re-Bentos” que foi levado aos palcos pela companhia em 2002.

O projeto, que para o elenco representa a experimentação de uma nova linguagem e formato, mostra os bastidores de uma adaptação de “Re-Bentos” para o cinema e tem inspiração nos filmes “Ricardo III: Um Ensaio” (Direção de Al Pacino) e “Noite de Estreia” (Direção de J. Cassavetes), ou seja, é como se fosse um documentário de bastidores.

Além de Leona, o elenco conta ainda com nomes como Mel Lisboa e Leonardo Miggiorin, que se reencontram pela primeira vez em um trabalho depois de 20 anos, quando ambos estrearam na TV na série “A Presença de Anita”.

A websérie assim como toda a programação audiovisual da companhia tem o apoio da Lei Aldir Blanc e da Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo, e tem como propósito ser uma ferramenta que joga luz sobre os problemas da região totalmente abandonada pelo poder público. Simultaneamente aos projetos, a campanha #FomeZeroLuz segue ativa.

Apresentadora

Além da websérie “FOME”, Leona é o principal nome de um outro projeto que faz parte da agenda 2021 da Cia. Pessoal do Faroeste que, devido à pandemia, prioriza as produções audiovisuais: a “Rádio Boca”.

A Rádio Boca é um projeto que nasceu da necessidade da Cia. Pessoal do Faroeste falar com o público de modo informal e direto sobre assuntos urgentes e, também, para compartilhar ao vivo atividades do teatro e do Instituto Luz do Faroeste. Em 2021. A transmissão semanal se tornou parte oficial da programação sempre às quintas-feiras, a partir das 17h, recebendo convidados especiais para rodas de conversa lideradas por Leona.

Nessa primeira temporada de programas, a Rádio Boca tem se dedicado a entrevista com o elenco de “FOME”, uma oportunidade para o público acompanhar como tem sido esse processo de criação. No programa de estreia Leona conversou com Mel Lisboa e Leonardo Miggiorim, e na sequência vieram participação de nomes como os diretores Paulo Faria e Dário José, além das atrizes Neusa Velasco, Thais Aguiar, Thais Dias e Clodd Dias. Os programas entram no ar ao vivo todas as quintas-feiras, as 17h, e ficam disponíveis em sua versão gravada nas redes da companhia.

Estreia como diretora e roteirista

A entrega da atriz à arte é tamanha que é impossível encontrar um trabalho em que sua passagem não tenha sido marcante, seja dentro ou fora da companhia. Apesar de sua conexão com os palcos, “FOME” não é sua primeira experiência de atuação frente às câmeras. Em trabalhos paralelos ao teatro, já estrelou campanhas publicitárias e em seu primeiro filme, o curta “Lúcia”, de Cristobal Hernandes, já recebeu um prêmio de melhor atriz.

Ao mesmo tempo em que os teatros eram fechados pela recomendação de isolamento social, um novo filme com sua participação era finalizado, o curta “Modelo Morto, Modelo Vivo” no qual, além de atriz, também assina como diretora e roteirista ao lado do cineasta Iuri Bermudes.

Até o momento, o filme teve exibições em 40 festivais de cinema ao redor do mundo e, destes, saiu com 12 prêmios em oito eventos:

  • - Prêmio de Melhor Roteiro na “7ª Mostra de Diversidade Sexual - MoDive-se”.
  • - Prêmio de Menção Honrosa no “3º Festival de Cinema de Santa Teresa - FECSTA 2020”.
  • - Prêmio de Melhor Filme LGBT no “Sweden Film Awards”.
  • - Prêmio de Melhor Filme e Melhor Atuação para Leona Jhovs na “DIGO - Mostra Suzy Capó”.
  • - Prêmio de Melhor Roteiro Média Metragem no “Festival de Cinema de Inhapim 2021”.
  • - Prêmio de Melhor Atuação para Leona Jhovs no “Festival Pink Love”.
  • - Prêmio de Melhor Roteiro, Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Cartaz e Melhor atuação para Leona Jhovs no “RIMA Awards”.

Novos convites em projetos cinematográficos

Enquanto se preparava para rodar “Modelo Morto, Modelo Vivo”, Leona recebeu um outro convite para também protagonizar o filme “Não Me Chame Assim”. “Foi um grande desafio para mim como atriz porque o intervalo entre as gravações foi de apenas uma semana, eu tive um período muito curto entre as pesquisas para viver as diferentes personagens”, conta.

Contudo, o desafio valeu a pena e hoje Leona vive um grande privilegio experimentado por poucos artistas, seu trabalho roda os festivais de cinema presente em dois filmes na mesma temporada de premiações.

“Não Me Chame Assim” já levou quatro prêmios no “BIMIFF - Brazil International Monthly Independent Film Festival”, de Melhor Curta Brasileiro, Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Direção de Arte.

“Estou tão feliz com o reconhecimento que temos alcançado com ‘Modelo Morto, Modelo Vivo’ e ‘Não Me Chame Assim’ que o cinema ganhou de vez espaço em meu DNA, assim como já estava lá o teatro. Por isso, estou muito empolgada com essa nova fase do Pessoal do Faroeste experimentando novas linguagens audiovisuais e se consolidando como uma companhia de teatro e de cinema”, finaliza Leona.

 

Websérie “FOME”

Previsão de estreia: julho/2021

Elenco: Mel Lisboa, Leonardo Miggiorin, Thais Aguiar, Leona Jhovs, Thais Dias, Danilo Miniquelli, Clodd Dias, Francisco Kokotch e Flávio Falcone.

Roteiro, direção de arte e direção geral: Paulo Faria

Direção: Dário José

Ass. de direção: Tayná Chagas

Figurino: Francisco Kokocht

Luz: Tomate Saraiva

Câmera: Paulo Pereira

Produção executiva: Rodrigo Jhovs

Direção de produção: Ana Maria Santana

Realização: Cia. Pessoal do Faroeste

Apoio da Lei Aldir Blanc e da Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo

Transmissão pelos canais:

YouTube: https://www.youtube.com/user/pessoaldofaroeste

Instagram: https://www.instagram.com/cia.pessoaldofaroeste/

 

Cia. Pessoal do Faroeste

www.pessoaldofaroeste.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/CiaPessoaldoFaroeste

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