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Na sexta-feira (09/04) é a vez de Cláudio Lacerda e Rodrigo Zanc; sábado (10/04) a cantora Khrystal  fecha as apresentações da semana; as lives acontecem às 19h

Transmissões ao vivo pelo Instagram (@sescaovivo) e pelo YouTube (@sescsp)

instagram.com/sescaovivo

youtube.com/sescsp

  São Carlos/SP – No ar desde abril do ano passado, a programação Música #EmCasaComSesc segue em 2021 com shows diversificados, sempre mesclando artistas e grupos consagrados no cenário brasileiro com as novas apostas. As apresentações seguem às terças, sextas e sábados, sempre às 19h, no Instagram Sesc Ao Vivo e no YouTube Sesc São Paulo.

Em conformidade ao anúncio do Governo de São Paulo, que reclassificou todo o estado para a fase mais restritiva da quarentena onde são permitidas apenas atividades essenciais, as transmissões do #EmCasaComSesc serão realizadas da residência ou estúdio de trabalho dos artistas, seguindo todos os protocolos de segurança.

Na sexta-feira (09/04), direto de São Carlos (SP), Cláudio Lacerda (cantador e violeiro) e Rodrigo Zanc (cantador e violeiro) mostram um repertório formado por canções autorais, por clássicos da música caipira de raiz e por obras de seus projetos, como "Tributo a Pena Branca e Xavantinho", "Projeto 4 Cantos" e "ConSertão”. Integram o show músicas como "Vaca Estrela" (Patativa do Assaré), "Serra de Maracajú" (Almir Sater e Paulo Simões) e "Alento" (Rodrigo Zanc e Isaías). Durante a transmissão, os músicos respondem aos comentários enviados pelo público pelo chat do Youtube.  Classificação indicativa: Livre.

Já no sábado (10/04), é a vez de Khrystal (voz e violão) se apresentar direto de Natal (RN), encerrando a série de shows da semana do Música #EmCasaComSesc. Durante a live, a artista faz um passeio por seus discos de carreira e mostra um repertório formado por composições como “Morô?” (Khrystal), “Romã” (Khrystal/ Sérgio Groove) e “Bem ou Mal” (Khrystal/Luiz Gadelha), além de parcerias inéditas com Chico César, Larissa Luz, Ceumar e Daúde. Ao longo do show, a intérprete interage com o público respondendo perguntas e comentários enviados pelo chat do YouTube . Classificação indicativa: Livre.

Agenda 09 a 10 de abril:   

09/04, sexta-feira, 19h

Cláudio Lacerda e Rodrigo Zanc  

Classificação indicativa: Livre

 

10/04, sábado, 19h

Khrystal

Classificação indicativa: Livre

 

#EMCASACOMSESC

A série #EmCasaComSesc teve início em abril de 2020, com um conjunto de transmissões ao vivo das linguagens de Música, Teatro, Dança, Crianças e Esporte - que somaram 13,5 milhões de visualizações, até dezembro do ano passado, no total de 434 espetáculos. Para conferir ou revisitar o acervo completo disponível, acesse: youtube.com/sescsp. 

 

+ SESC NA QUARENTENA 

O Sesc São Paulo segue oferecendo um conjunto de iniciativas on-line, que garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua. Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita. Confira a programação e fique #EmCasaComSesc. 

EUA - O filme “Creed III”, que marca a estreia na direção do astro Michael B. Jordan, não contará com o retorno de um integrante importante do elenco.

O ator Sylvester Stallone anunciou que não participará da produção, considerando sua trajetória como Rocky Balboa completa.

“Estou me sentindo ótimo com isso”, disse Stallone em uma postagem nas redes sociais.

Mesmo assim, os fãs poderão voltar a ver o ator-diretor em nova versão de um dos filmes clássicos da franquia. Stallone explicou que seu único problema com a saga era que “Rocky IV” não tinha sido concluído de forma satisfatória, mas que ele voltaria ao longa de 1985 para apresentar sua edição de diretor.

Apesar das queixas do astro, o filme de 1985 foi um grande sucesso e apresentou ao público Dolph Lundgren, intérprete do imponente Ivan Drago, o boxeador soviético que Apollo Creed, vivido por Carl Weathers, da franquia.

Lundgren voltou a viver Drago no recente “Creed II”, que, por coincidência, marcou a despedida de Stallone do papel de Rocky em 2018.

Com estreia marcada para novembro de 2022, “Creed III” voltará a trazer Michael B. Jordan no papel título, além das atrizes Tessa Thompson e Phylicia Rashad. O roteiro foi escrito por Keenan Coogler (de “Space Jam: O Novo Legado”) e Zach Baylin (“King Richard”), a partir de uma ideia do irmão mais famoso do primeiro roteirista, Ryan Coogler, diretor do longa original (e de “Pantera Negra”), lançado em 2015.

 

 

*Pipoca Moderna

Em novo livro "A hora da essência", o autor analisa a morte na perspectiva de uma paciente e sua relação com uma enfermeira para ensinar a viver melhor, não apenas às vésperas do fim

 

De pé, Ana. Deitada, Sofia. Enfermeira e paciente. Uma, inteira. A outra, aos pedaços. É a partir deste encontro que o padre Fábio de Melo mergulha em profundas reflexões sobre a morte. O novo livro é, na verdade, uma ode à vida. Em A hora da essência, o sacerdote analisa a importância de reconciliar-se com si mesmo e valorizar a vida antes que seja tarde demais.

Morrer requer liturgia. Da verdade. Viver o rito que nos põe diante de nós. Caem as escamas, vedam-se os caminhos, não sobrando mais respiro para as caricaturas que criamos de nós mesmos. Morrer requer coerência. Fazer o caminho de volta, redescobrir o sabor do manancial da verdade, estar em si, inteiramente reconciliado com as escolhas que lhe tornaram quem é. (...) O resultado de quem sacrifica e celebra é a vida na essência. Nada pode ser mais realizador. Não espere a morte para conquistar tão nobre riqueza. (A hora da essência, p. 3)

A história começa antes mesmo de Sofia conhecer sua companheira de quarto, que espontaneamente, sem mais explicações, decide dedicar parte de suas férias para cuidar da paciente recém-chegada. Internada às pressas, a protagonista se depara com a notícia de que não irá sobreviver ao câncer, diagnosticado inicialmente no pâncreas, mas que acometeu também outros órgãos.

O que tenho é a vida, este tempo verbal enfadonhamente
conjugado pelo meu corpo, fadado ao estreitamento
que me leva a deixar de ser. O que tenho é o doído da solidão.
Saber-se aprisionada em mim. Ninguém a notar o que no interior
do coração se passa. O pensamento sem um espaço para
a partilha. O todo da angústia no estreito do peito. A lágrima
que ninguém vê, o grito que ninguém escuta, a dor que ninguém
percebe. Passado e presente. É com eles que preciso me
ajeitar. O futuro que me espera será tão breve quanto o respiro
que agora realizo. (A hora da essência, p. 38 )

Após estes momentos iniciais de solidão, já com a presença da enfermeira ao seu lado, Sofia passa a refletir sobre o passado, emergindo boas lembranças, mas também às cicatrizes deixadas por escolhas que hoje percebe equivocadas. Após um casamento de muitos anos terminar, ela passou erroneamente a culpar o único filho, que acabou fugindo de casa.

Por conta da doença inesperada, Sofia então não teve tempo de conseguir informações sobre o paradeiro do filho, aumentando o tormento naquele que seria seu leito de morte. Neste processo, ela toma atitudes para recuperar o que havia deixado para trás e encontrar sua verdadeira essência.

A hora da essência é um lançamento da Editora Planeta, responsável pela publicação dos outros títulos do padre Fábio de Melo. Um dos maiores autores best-sellers do Brasil, o sacerdote se dedica à evangelização também por meio da arte, como escritor, cantor e compositor, e, ainda, como professor universitário.

Ficha técnica
Título: A hora da essência
Autor: Pe Fábio de Melo
Editora: Planeta
ISBN:  978-65-5535-306-8  
Páginas:  264 páginas
Formato:  16x23 brochura
Preço: R$  54,90
Link de pré-venda: Livrarias Curitiba 

Sinopse: A hora da essência relata a conversa de duas mulheres, uma delas em vias de morrer. Através da conversa entre as duas, padre Fábio propõe uma análise sobre a vida, o que podemos fazer para viver melhor e como é  viver a essência - não deixando para cuidar da vida só às vésperas de morrer. Uma das  mulheres descobre um câncer incurável, é hospitalizada e,  no hospital, conhece uma enfermeira com quem conversa sobre a sua vida, escolhas, etc. E, ainda antes de morrer, toma atitudes para recuperar o que havia deixado para trás ou perdido...

Sobre o autor: Padre Fábio de Melo é mineiro da cidade de Formiga, graduado em Filosofia e Teologia, pós-graduado em Educação e mestre em Teologia Sistemática.

Ele se dedica ao trabalho de evangelização pela arte em diversas áreas de atuação: padre, professor universitário, escritor, cantor e compositor. É autor de vários livros, entre eles: Tempo de Esperas, Orfandades, É sagrado viver, Quem me roubou de mim e Por onde for o teu passo, que lá esteja o teu coração, todos lançados pela Editora Planeta.

 

 

Site: https://www.planetadelivros.com.br/
Instagram: @planetadelivrosbrasil

EUA - A Warner divulgou um novo vídeo de “Space Jam: Um Novo Legado”, em que o Pernalonga convida o público a aproveitar a Páscoa e encontrar os easter eggs (ovos de Páscoa, em inglês) escondidos no trailer oficial da produção, disponibilizado no sábado (3/4). A expressão “easter eggs” ganhou maior popularidade na era dos bônus de DVD para definir citações visuais incluídas numa obra para referenciar outras produções. O nome se refere à uma antiga tradição inglesa do final do século 19: encontrar ovos de Páscoa escondidos pelo coelhinho, atividade ao ar livre que fez parte de muitas infâncias.

No vídeo, o Pernalonga aponta momentos do trailer que fazem referências a várias produções da Warner Bros., como “Game of Thrones”, “Scooby Doo”, “Batman”, “Gigante de Ferro”, “Zé Colmeia”, “Animaniacs” e “Os Flinststones”, entre muitas outras.

Continuação de “Space Jam: O Jogo do Século” (1996), “Um Novo Legado” mostra LeBron James repetindo a missão de Michael Jordan nos anos 1990: liderar um time formado pelos Looney Tunes num jogo de basquete espacial. Desta vez, porém, o motivo é pessoal. Em vez de salvar o mundo, o jogo é para salvar a vida de seu filho.

Com direção de Malcolm D. Lee (“Viagem das Garotas”), o novo “Space Jam” ainda destaca em seu elenco Sonequa Martin-Green (“Star Trek: Discovery”) no papel da esposa de James.

A estreia está marcada para 15 de julho no Brasil, com lançamento simultâneo nos cinemas e na HBO Max, plataforma de streaming que a WarnerMedia planeja lançar em junho no país.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

Acesse www.belladasemana.com.br

 

Florianópoli/SC - Após fazer muito sucesso em sua primeira passagem pelo Bella da Semana, a modelo Ligia Martins retorna a maior revista masculina do país nesta quarta-feira (10), na terceira  parte do ensaio exclusivo para a maior revista masculina do país. Com mais de 1 milhão de visualizações durante a transmissão do ensaio ao vivo, essa é a primeira vez que a estudante de administração posa nua. Com 1,57 de altura, lábios carnudos, um corpo escultural e declaradamente bissexual, ela mostrou toda a sua ousadia em fotos para lá de quentes. Confira no www.belladasemana.com.br

Nascida em Florianópolis, a linda modelo pratica dança e faz academia. Estudante de administração, ela conta que adora sair com as amigas, ler, dançar e viajar. Ligia conta que pretende continuar crescendo na carreira como modelo e investir nos estudos. Para ela, ser sexy é ser uma mulher elegante, inteligente e de atitude. 

E por falar em atitude, Ligia mostrou muita sensualidade durante o ensaio ao vivo nas redes sociais. A modelo esbanjou carisma e não deixou de nos contar nenhum segredo. Ela confessou que já fez ménage e que o lugar mais exótico que transou foi na faculdade. Perguntada se ficaria com outra mulher ela não correu do assunto. “Ficaria? Sim, sou bi”.

Ligia conta ainda que adora homens carinhosos e com atitude e que para conquistá-la é preciso ser inteligente, atencioso e ter personalidade. Para ela, entre quatro paredes vale tudo. “A criatividade é essencial”. Ligia fala ainda que sua fantasia erótica não realizada é fazer sexo no avião e que quando ninguém está olhando ela curte provar lingeries e dançar na frente do espelho.

Esse foi o primeiro ensaio nu da modelo. “No início confesso que me senti tímida, mas fui me soltando e amei. Foi muito gratificante. Foi uma experiência que me acrescentou muito, me senti maravilhosa e empoderada”.

Confira o ensaio inédito no site www.belladasemana.com.br

EUA - A Universal divulgou o pôster e o trailer de “Spirit, o Indomável”, nova animação da DreaWorks Animation, que, além de apresentar a trama e os personagens, destaca a música-tema (“Wildest Dreams”) de Taylor Swift.

O filme é uma adaptação, com animação mais sofisticada, da série “Spirit Riding Free” da Netflix, por sua vez inspirada pelo longa animado “Spirit: O Corcel Indomável” (2002), indicado ao Oscar – que não tinha garotinhas, mas índios.

Com direção de Elaine Bogan (“Como Treinar o Seu Dragão – A Série”) e do brasileiro Ennio Torresan (chefe de arte de “Abominável”), o longa acompanha a menina Lucky Prescott, que tem a vida alterada para sempre ao se mudar da cidade grande para um pequeno vilarejo fronteiriço, onde se torna amiga de um cavalo selvagem que batiza de Spirit.

Em inglês, a menina é dublada por Isabela Merced, que estrelou a adaptação live-action de “Dora, a Aventureira” (chamada de “Dora e a Cidade Perdida”) no papel principal. O elenco estelar também inclui Jake Gyllenhaal (“Homem-Aranha: Longe de Casa”), Eiza González (“Velozes e Furiosos: Hobbs & Shaw”), Walton Goggins (“Tomb Raider: A Origem”), Mckenna Grace (“Annabelle 3 – De Volta Para Casa”), Marsai Martin (“Black-ish”), Julianne Moore (“Kingsman: O Círculo Dourado”) e Andre Braugher (“Brooklyn Nine-Nine”).

A estreia nos cinemas brasileiros está agendada para 10 de junho, uma semana após o lançamento nos EUA.

Confira abaixo o trailer dublado em português.

 

 

*Por: PIPOCA MODERNA

Atriz dá início às gravações da websérie enquanto celebra as diversas premiações em festivais ao redor do mundo de seu curta-metragem "Modelo Morto, Modelo Vivo" no qual atua e também é corroteirista e codiretora ao lado do cineasta Iuri Bermudes

 

SÃO PAULO/SP - Leona Jhovs faz parte da Cia. Pessoa do Faroeste desde 2012 e estava no palco com o espetáculo “O Assassinato do Presidente” quando, depois de apenas duas semanas em cartaz, a temporada foi interrompida com o início da pandemia, em março de 2020. Agora, em 2021, com os teatros ainda fechados, assumiu um papel importante nas produções audiovisuais que passaram a ser priorizadas na programação da companhia como parte do elenco da websérie “FOME” e apresentadora da “Rádio Boca”. Isso, ao mesmo tempo em que comemora a boa repercussão e premiações do filme “Modelo Morto, Modelo Vivo” no qual, além de atriz, estreou como roteirista e diretora ao lado do cineasta Iuri Bermudes.

A estrela que tem se consolidado como uma das principais caras do Pessoal do Faroeste se identifica como mulher transfeminista, multi-a(r)tivista, atriz, diretora, roteirista e apresentadora. Essa definição profissional, a princípio complexa, tem origem em sua forte atuação como militante. Por exemplo, além de todo o seu histórico nas artes, é cofundadora da campanha Representatividade Trans e da Casa Chama, uma organização civil de ações socioculturais com foco em artistas transvestigêneres.

“O teatro me abriu portas para uma vida profissional na qual meu desafio não foi maior ou menor por ser quem sou. Porém, tenho plena consciência de que esse é um privilégio raro entre pessoas transexuais e decidi usar a voz e o alcance que o teatro e a arte me proporcionaram para me dedicar a essa luta”, conta Leona.

Leona Jhovs está no elenco da websérie “FOME”

A Cia. Pessoal do Faroeste, que cada vez mais traz para o seu DNA também o cinema, está dando início às gravações da websérie “FOME” que tem Leona Jhovs como parte do elenco no papel da Coronel Vênice, que tem um significado importante por ser uma mulher trans coronel da Polícia Federal. Um texto inspirado no espetáculo teatral “Re-Bentos” que foi levado aos palcos pela companhia em 2002.

O projeto, que para o elenco representa a experimentação de uma nova linguagem e formato, mostra os bastidores de uma adaptação de “Re-Bentos” para o cinema e tem inspiração nos filmes “Ricardo III: Um Ensaio” (Direção de Al Pacino) e “Noite de Estreia” (Direção de J. Cassavetes), ou seja, é como se fosse um documentário de bastidores.

Além de Leona, o elenco conta ainda com nomes como Mel Lisboa e Leonardo Miggiorin, que se reencontram pela primeira vez em um trabalho depois de 20 anos, quando ambos estrearam na TV na série “A Presença de Anita”.

A websérie assim como toda a programação audiovisual da companhia tem o apoio da Lei Aldir Blanc e da Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo, e tem como propósito ser uma ferramenta que joga luz sobre os problemas da região totalmente abandonada pelo poder público. Simultaneamente aos projetos, a campanha #FomeZeroLuz segue ativa.

Apresentadora

Além da websérie “FOME”, Leona é o principal nome de um outro projeto que faz parte da agenda 2021 da Cia. Pessoal do Faroeste que, devido à pandemia, prioriza as produções audiovisuais: a “Rádio Boca”.

A Rádio Boca é um projeto que nasceu da necessidade da Cia. Pessoal do Faroeste falar com o público de modo informal e direto sobre assuntos urgentes e, também, para compartilhar ao vivo atividades do teatro e do Instituto Luz do Faroeste. Em 2021. A transmissão semanal se tornou parte oficial da programação sempre às quintas-feiras, a partir das 17h, recebendo convidados especiais para rodas de conversa lideradas por Leona.

Nessa primeira temporada de programas, a Rádio Boca tem se dedicado a entrevista com o elenco de “FOME”, uma oportunidade para o público acompanhar como tem sido esse processo de criação. No programa de estreia Leona conversou com Mel Lisboa e Leonardo Miggiorim, e na sequência vieram participação de nomes como os diretores Paulo Faria e Dário José, além das atrizes Neusa Velasco, Thais Aguiar, Thais Dias e Clodd Dias. Os programas entram no ar ao vivo todas as quintas-feiras, as 17h, e ficam disponíveis em sua versão gravada nas redes da companhia.

Estreia como diretora e roteirista

A entrega da atriz à arte é tamanha que é impossível encontrar um trabalho em que sua passagem não tenha sido marcante, seja dentro ou fora da companhia. Apesar de sua conexão com os palcos, “FOME” não é sua primeira experiência de atuação frente às câmeras. Em trabalhos paralelos ao teatro, já estrelou campanhas publicitárias e em seu primeiro filme, o curta “Lúcia”, de Cristobal Hernandes, já recebeu um prêmio de melhor atriz.

Ao mesmo tempo em que os teatros eram fechados pela recomendação de isolamento social, um novo filme com sua participação era finalizado, o curta “Modelo Morto, Modelo Vivo” no qual, além de atriz, também assina como diretora e roteirista ao lado do cineasta Iuri Bermudes.

Até o momento, o filme teve exibições em 40 festivais de cinema ao redor do mundo e, destes, saiu com 12 prêmios em oito eventos:

  • - Prêmio de Melhor Roteiro na “7ª Mostra de Diversidade Sexual - MoDive-se”.
  • - Prêmio de Menção Honrosa no “3º Festival de Cinema de Santa Teresa - FECSTA 2020”.
  • - Prêmio de Melhor Filme LGBT no “Sweden Film Awards”.
  • - Prêmio de Melhor Filme e Melhor Atuação para Leona Jhovs na “DIGO - Mostra Suzy Capó”.
  • - Prêmio de Melhor Roteiro Média Metragem no “Festival de Cinema de Inhapim 2021”.
  • - Prêmio de Melhor Atuação para Leona Jhovs no “Festival Pink Love”.
  • - Prêmio de Melhor Roteiro, Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Cartaz e Melhor atuação para Leona Jhovs no “RIMA Awards”.

Novos convites em projetos cinematográficos

Enquanto se preparava para rodar “Modelo Morto, Modelo Vivo”, Leona recebeu um outro convite para também protagonizar o filme “Não Me Chame Assim”. “Foi um grande desafio para mim como atriz porque o intervalo entre as gravações foi de apenas uma semana, eu tive um período muito curto entre as pesquisas para viver as diferentes personagens”, conta.

Contudo, o desafio valeu a pena e hoje Leona vive um grande privilegio experimentado por poucos artistas, seu trabalho roda os festivais de cinema presente em dois filmes na mesma temporada de premiações.

“Não Me Chame Assim” já levou quatro prêmios no “BIMIFF - Brazil International Monthly Independent Film Festival”, de Melhor Curta Brasileiro, Melhor Direção, Melhor Fotografia e Melhor Direção de Arte.

“Estou tão feliz com o reconhecimento que temos alcançado com ‘Modelo Morto, Modelo Vivo’ e ‘Não Me Chame Assim’ que o cinema ganhou de vez espaço em meu DNA, assim como já estava lá o teatro. Por isso, estou muito empolgada com essa nova fase do Pessoal do Faroeste experimentando novas linguagens audiovisuais e se consolidando como uma companhia de teatro e de cinema”, finaliza Leona.

 

Websérie “FOME”

Previsão de estreia: julho/2021

Elenco: Mel Lisboa, Leonardo Miggiorin, Thais Aguiar, Leona Jhovs, Thais Dias, Danilo Miniquelli, Clodd Dias, Francisco Kokotch e Flávio Falcone.

Roteiro, direção de arte e direção geral: Paulo Faria

Direção: Dário José

Ass. de direção: Tayná Chagas

Figurino: Francisco Kokocht

Luz: Tomate Saraiva

Câmera: Paulo Pereira

Produção executiva: Rodrigo Jhovs

Direção de produção: Ana Maria Santana

Realização: Cia. Pessoal do Faroeste

Apoio da Lei Aldir Blanc e da Secretaria da Cultura e Economia Criativa de São Paulo

Transmissão pelos canais:

YouTube: https://www.youtube.com/user/pessoaldofaroeste

Instagram: https://www.instagram.com/cia.pessoaldofaroeste/

 

Cia. Pessoal do Faroeste

www.pessoaldofaroeste.com.br

Facebook: https://www.facebook.com/CiaPessoaldoFaroeste

YouTube: https://www.youtube.com/user/pessoaldofaroeste

Instagram: https://www.instagram.com/cia.pessoaldofaroeste/

Vaquinha online via Abacashi: https://abacashi.com/p/ficafaroeste-despejozero-2567

SÃO PAULO/SP - Consuelo de Paula vive um momento musical de comemoração. Maria Bethânia acaba de lançar o single “Sete Trovas”, canção de Consuelo em parceria com Rubens Nogueira e Etel Frota. E o show Maryákoré Duo, sobre seu sétimo álbum, está em cartaz nos dias 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril - domingos, às 19h, sábados e quarta-feira, às 21h, em seu canal no Youtube.

MaryákoréI, lançado em 2019, é uma obra provocadora naquilo que tem de mais feminino, mais negra, mais indígena e mais reveladora de nós mesmos. O título pode ser entendido como uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti, família Aruak), oré (nós em tupi-guarani), yakoré (nome próprio africano).

O show foi gravado no estúdio Mirante, em São José dos Campos, SP, tendo as montanhas da Serra da Mantiqueira como cenário. Consuelo de Paula (voz, violão e caixa do divino), acompanhada por Ana Rodrigues (piano e bombo leguero), interpreta o repertório completo de Maryákoré: “Ventoyá” (poesia de Déa Trancoso, que Consuelo musicou), “Andamento”, “Chamamento”, “Maryákor锓Separação”, “Caminho de Volta”, “Arvoredo”, “Os Movimentos do Amor”, “Remando Contra a Maré” (melodia de Rafael Altério com letra de Consuelo) e “Saudação”.

O roteiro do show traz também canções essenciais de seus trabalhos anteriores, como “Riacho de Areia (do CD Samba, Seresta e Baião - tema popular dos canoeiros do Vale do Jequitinhonha adaptado por ela), “Retina” (em versão instrumental de Ana Rodrigues) e “Dança para Um Poema” (ambas são parcerias com Rubens Nogueira, gravadas no disco Danças Rosas), além de “Canto do Povo Kiriri” e “Canción con Todos” (música de César Isella e Armando Tejada Gómez).

 

O CD Maryákoré

 

Consuelo de Paula, além de assinar todas as composições, é responsável também pela direção, pelos arranjos e violões e por algumas percussões. É nítida no disco a harmonia entre Consuelo e sua música, sua poesia, sua expressão e a estética apresentada. Ao interpretar letras carregadas de imagens e sensações, ao dedilhar os ritmos que passam por Minas Gerais e pelos sons dos diversos “brasis”, notamos a artista imersa em sua história: vida e a arte integrada às canções. O violão, seu instrumento de composição, nesse trabalho revela-se também, de maneira ousada e criativa, como parte de seu corpo; e como koré provoca as composições ao mesmo tempo em que comanda e orienta os ritmos que dão originalidade à obra. Consuelo gravou o violão e a voz juntos, ao vivo no estúdio, transpondo para o disco a naturalidade e a energia original das canções. Um desafio que pode ser conferido nas faixas: ora o violão silencia as cordas para servir de tambor, ora se ausenta para deixar fluir a voz à capela; em outros momentos as cordas produzem somente um pizzicato para acompanhar o movimento da melodia; e, às vezes, soa como percussão e instrumento harmônico.

 

O CD é apresentado em dois movimentos. Da mesma maneira que assistimos a um bom filme, acompanhar o roteiro de Maryákoré é uma experiência surpreendente. O primeiro começa com “Ventoyá”. Consuelo abre o disco batucando no violão, trazendo um clima de ventos e tempestades que anunciam uma nova estação. Na sequência, “Andamento” ela compôs quando viu um instrumento feito por índios brasileiros (pau de chuva) e se lembrou de um verso do terno dos marinheiros de sua cidade (Pratápolis, MG): “eu vou, eu vou remando contra a maré”. E o trio de abertura se faz com “Chamamento” em um clima de capoeira que Consuelo realiza com o seu toque de violão-berimbau. E com seu violão harmônico e percussivo, Consuelo traz na quarta faixa a canção homônima ao CD, Maryákoré: “Sou a fumaça que sobe na mata na hora mais quente / a fogueira no quintal da minha gente / sou maryákoré, katxerê, marielle da maré / sou a lua, a luta e os nossos olhos brilhando horizontes”. E no final Consuelo cria outro ambiente no qual cita Tom Jobim (“deixe o índio vivo”) e um ponto de candomblé. “Separação”, que encerra o primeiro movimento, é a música da ausência, do silêncio. O violão em pizzicato é perfeito para o sentimento que a canção nos causa.

 

Abrindo o segundo movimento, “Caminho de Volta” traz Consuelo à capela, anunciando um recomeço em um canto limpo e forte; é um moçambique, ritmo afro-mineiro de forte presença nas origens de sua música. O álbum segue com “Arvoredo” que traz o clima das paisagens mineiras; mais uma composição com sua forma particular de cantar e tocar ritmos. “Os Movimentos do Amor” é um samba tocado com caixa de congo e berimbau, trazendo uma harmonia rica que passa pela sonoridade mineira mais urbana.  A nona faixa, “Remando Contra a Maré”, conversa com “Andamento” por meio do canto dos congadeiros: “eu vou, eu vou remando contra a maré”. “Saudação” encerra o segundo movimento do CD com a despedida e a abertura para um recomeço: “E com o olhar cruzado no teu / abrirei caminho / noite afora, noite adentro / até que o sol retorne da casa de Lia / com o cheiro da terra que nossos olhos não alcançam / com aromas de um novo dia”. Maryákoré termina com o contagiante violão percussivo de Consuelo de Paula, como uma energia que nos visita, como um ciclo que se fecha e se abre no tempo.

 

Consuelo de Paula

 

Consuelo é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical. Com oito discos gravados, Samba, Seresta e Baião (1988), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004) são os primeiros, compondo uma trilogia, da qual foi lançada a coletânea Patchworck no Japão. Em 2011, lançou o livro A Poesia dos Descuidos com cartões de arte de Lúcia Arrais Morales, e o primeiro DVD, Negra. Os próximos CDs são: Casa (2012), O Tempo E O Branco (2015), Maryákoré (2019) e Beira de Folha (2020; este em parceria com o violeiro João Arruda). Consuelo participou dos discos: Senhor Brasil (ao lado de Rolando Boldrin), Prata da Casa (Sesc SP), Divas do Brasil (em Portugal que reúne Elis Regina, Maria Bethânia, Céline Imbert e outras) e Cachaça Fina (Spirit of Brazil). Assina o roteiro de Velho Chico - Uma Viagem Musical, de Elson Fernandes, no qual interpreta “O Ciúme” (Caetano Veloso), considerada a “gravação definitiva” pelo crítico Mauro Dias, no jornal O Estado de S.Paulo. Apresentou-se no Gran Rex, Buenos Aires, e foi destaque na capa do Guia Brasilian Music (Japão) que elegeu os 100 melhores discos da música brasileira. Tem música gravada por Maria Bethânia (“Sete Trovas, CD Encanteria) e Alaíde Costa (“Bem-me-quer”, CD Porcelana com Gonzaga Leal). Entre os projetos que participou, destaque para: Projeto Pixinguinha (Funarte), Elas em Cena, com Cátia de França e Déa Trancoso; Canta Inezita (show e CD), livro Retratos da Música Brasileira (Pierre Yves Refalo sobre os 50 anos da TV Cultura e 14 anos do programa Sr. Brasil).

 

Facebook: @paginaconsuelodepaula | Instagram: @consuelodepaula

Site: www.consuelodepaula.com.br

 

Ficha técnica | Serviço

Concepção, direção musical, voz, violão, caixa do divino e arranjos: Consuelo de Paula. Piano e bombo leguero: Ana Rodrigues. Direção geral: Adriana Belic. Assistência de direção. Mili Slikta. Associado internacional: Leandro Cortellini. Captação, gravação e edição de som e imagem: Espiral 21. Captação e registro de áudio e mixagem: Luiz Silva. Câmeras fixas e móvel e edição de vídeo: Rodrigo Silva. Coordenação de projetos: Karina Francis. Fotografias: f.cabral. Projeto gráfico: Workhouse Design. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Co-Produção: Belic Arte.Cultura. Produção: Maria Consuelo de Paula MEI. Agradecimentos: Carlinhos Ferreira, Kátya Teixeira e Cristina Silva. Edital: ProAC Expresso LAB 39/2020 - Produção e Temporada de Espetáculo de Música com Apresentação Online. Realização: Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

 

Show: Consuelo de Paula

Em Maryákoré Duo

Datas: 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril

Horários: Domingos (às 19h), sábados e quarta (às 21h).

Transmissão: YouTube / Consuelo de Paula

https://cutt.ly/consuelodepaula

Grátis. Livre. Duração: 60 minutos.

SÃO PAULO/SP - Sabrina Sato já tem um novo projeto para este ano! A assessoria de imprensa da Record TV confirmou nesta última segunda-feira, dia 22, que a apresentadora será responsável pelo comando do reality inédito A Ilha, que estreia em julho.

O programa A Ilha será gravado em um lugar paradisíaco do litoral brasileiro. A atração reunirá 13 celebridades em busca de aventuras e, claro, vários prêmios. Mas nem tudo dependerá dos famosos: o público de casa terá papel fundamental no reality, uma vez que definirá os rumos da disputa.

Será a primeira temporada de A Ilha, que entrou para o time de grandes sucessos da emissora, como A Fazenda, Power Couple e Canta Comigo.

Anteriormente, Sabrina Sato apresentou os realities Made In Japão e Game dos Clones, uma parceria da Record TV com o Amazon Prime Video.

E aí, ficou ansioso para este novo programa?

 

 

*Por: ESTRELANDO

A música trás fortes referências sobre a historia da mulher na sociedade

 

RIO DE JANEIRO/RJ - As cantoras e atrizes Zezé Motta, Angela Ro Ro e Jey se juntaram para dar voz ao single intitulado "O Grito". Em uma parceria forte e empoderada, elas falam sobre a história de luta das mulheres e fazem referência ao livro "As mulheres que correm com os lobos". Além da faixa, lançada na última sexta-feira (05) o projeto vem acompanhado de um videoclipe, que já ultrapassa meio milhão de views no Youtube, para ninguém colocar defeito. As cenas fortes e que lembram as bruxas que foram queimadas na inquisição, interpretadas por Jey, reafirmam seu talento também na atuação.

Orgulhosa com o resultado, Zezé Motta afirma: "Qualquer manifestação a favor da luta feminina, enquanto eu estiver exercendo o meu ofício, estarei presente. Essa luta é diária e é como uma missão”

Confira: https://youtu.be/N1mBxG4DpLQ

Para Jey, conseguir transformar esses temas em arte é parte importante da sua vida artística: “É muito prazeroso ver que através da minha arte e das minhas composições eu tenho a possibilidade de mudar a vida de alguém! Acho que a arte tem por obrigação deixar uma informação e esse é o meu propósito como artista e mulher”.

 

Letra:

Grito alto, corro mais rápido

Peço ajuda aos meus ancestrais

Minha intuição é meu escudo

Me protege do escuro

A história se repete mas não somos iguais

Me diz quem é você

Verdade ou reflexo de uma suposição, tudo em vão

Seus olhos podem ver e mesmo sem saber

Escondem o segredo do seu coração

Acende a fogueira

Queima tudo que já te queimou

Assumo minha história, tenho orgulho

Muitos me conhecem mas no fundo só eu sei quem sou 2x Eu sei quem sou

A vida é uma corrida eu escolho correr com os lobos

Eu sigo sem medida, então me sigam os loucos

Loucura é se calar e não cuidar dos outros

A gente é só faísca, e se unindo é fogo

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