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SÃO PAULO/SP - Consuelo de Paula vive um momento musical de comemoração. Maria Bethânia acaba de lançar o single “Sete Trovas”, canção de Consuelo em parceria com Rubens Nogueira e Etel Frota. E o show Maryákoré Duo, sobre seu sétimo álbum, está em cartaz nos dias 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril - domingos, às 19h, sábados e quarta-feira, às 21h, em seu canal no Youtube.

MaryákoréI, lançado em 2019, é uma obra provocadora naquilo que tem de mais feminino, mais negra, mais indígena e mais reveladora de nós mesmos. O título pode ser entendido como uma nova assinatura de Consuelo de Paula: maryá (Maria é o primeiro nome de Consuelo), koré (flecha na língua paresi-haliti, família Aruak), oré (nós em tupi-guarani), yakoré (nome próprio africano).

O show foi gravado no estúdio Mirante, em São José dos Campos, SP, tendo as montanhas da Serra da Mantiqueira como cenário. Consuelo de Paula (voz, violão e caixa do divino), acompanhada por Ana Rodrigues (piano e bombo leguero), interpreta o repertório completo de Maryákoré: “Ventoyá” (poesia de Déa Trancoso, que Consuelo musicou), “Andamento”, “Chamamento”, “Maryákor锓Separação”, “Caminho de Volta”, “Arvoredo”, “Os Movimentos do Amor”, “Remando Contra a Maré” (melodia de Rafael Altério com letra de Consuelo) e “Saudação”.

O roteiro do show traz também canções essenciais de seus trabalhos anteriores, como “Riacho de Areia (do CD Samba, Seresta e Baião - tema popular dos canoeiros do Vale do Jequitinhonha adaptado por ela), “Retina” (em versão instrumental de Ana Rodrigues) e “Dança para Um Poema” (ambas são parcerias com Rubens Nogueira, gravadas no disco Danças Rosas), além de “Canto do Povo Kiriri” e “Canción con Todos” (música de César Isella e Armando Tejada Gómez).

 

O CD Maryákoré

 

Consuelo de Paula, além de assinar todas as composições, é responsável também pela direção, pelos arranjos e violões e por algumas percussões. É nítida no disco a harmonia entre Consuelo e sua música, sua poesia, sua expressão e a estética apresentada. Ao interpretar letras carregadas de imagens e sensações, ao dedilhar os ritmos que passam por Minas Gerais e pelos sons dos diversos “brasis”, notamos a artista imersa em sua história: vida e a arte integrada às canções. O violão, seu instrumento de composição, nesse trabalho revela-se também, de maneira ousada e criativa, como parte de seu corpo; e como koré provoca as composições ao mesmo tempo em que comanda e orienta os ritmos que dão originalidade à obra. Consuelo gravou o violão e a voz juntos, ao vivo no estúdio, transpondo para o disco a naturalidade e a energia original das canções. Um desafio que pode ser conferido nas faixas: ora o violão silencia as cordas para servir de tambor, ora se ausenta para deixar fluir a voz à capela; em outros momentos as cordas produzem somente um pizzicato para acompanhar o movimento da melodia; e, às vezes, soa como percussão e instrumento harmônico.

 

O CD é apresentado em dois movimentos. Da mesma maneira que assistimos a um bom filme, acompanhar o roteiro de Maryákoré é uma experiência surpreendente. O primeiro começa com “Ventoyá”. Consuelo abre o disco batucando no violão, trazendo um clima de ventos e tempestades que anunciam uma nova estação. Na sequência, “Andamento” ela compôs quando viu um instrumento feito por índios brasileiros (pau de chuva) e se lembrou de um verso do terno dos marinheiros de sua cidade (Pratápolis, MG): “eu vou, eu vou remando contra a maré”. E o trio de abertura se faz com “Chamamento” em um clima de capoeira que Consuelo realiza com o seu toque de violão-berimbau. E com seu violão harmônico e percussivo, Consuelo traz na quarta faixa a canção homônima ao CD, Maryákoré: “Sou a fumaça que sobe na mata na hora mais quente / a fogueira no quintal da minha gente / sou maryákoré, katxerê, marielle da maré / sou a lua, a luta e os nossos olhos brilhando horizontes”. E no final Consuelo cria outro ambiente no qual cita Tom Jobim (“deixe o índio vivo”) e um ponto de candomblé. “Separação”, que encerra o primeiro movimento, é a música da ausência, do silêncio. O violão em pizzicato é perfeito para o sentimento que a canção nos causa.

 

Abrindo o segundo movimento, “Caminho de Volta” traz Consuelo à capela, anunciando um recomeço em um canto limpo e forte; é um moçambique, ritmo afro-mineiro de forte presença nas origens de sua música. O álbum segue com “Arvoredo” que traz o clima das paisagens mineiras; mais uma composição com sua forma particular de cantar e tocar ritmos. “Os Movimentos do Amor” é um samba tocado com caixa de congo e berimbau, trazendo uma harmonia rica que passa pela sonoridade mineira mais urbana.  A nona faixa, “Remando Contra a Maré”, conversa com “Andamento” por meio do canto dos congadeiros: “eu vou, eu vou remando contra a maré”. “Saudação” encerra o segundo movimento do CD com a despedida e a abertura para um recomeço: “E com o olhar cruzado no teu / abrirei caminho / noite afora, noite adentro / até que o sol retorne da casa de Lia / com o cheiro da terra que nossos olhos não alcançam / com aromas de um novo dia”. Maryákoré termina com o contagiante violão percussivo de Consuelo de Paula, como uma energia que nos visita, como um ciclo que se fecha e se abre no tempo.

 

Consuelo de Paula

 

Consuelo é cantora, compositora, poeta, diretora artística e produtora musical. Com oito discos gravados, Samba, Seresta e Baião (1988), Tambor e Flor (2002) e Dança das Rosas (2004) são os primeiros, compondo uma trilogia, da qual foi lançada a coletânea Patchworck no Japão. Em 2011, lançou o livro A Poesia dos Descuidos com cartões de arte de Lúcia Arrais Morales, e o primeiro DVD, Negra. Os próximos CDs são: Casa (2012), O Tempo E O Branco (2015), Maryákoré (2019) e Beira de Folha (2020; este em parceria com o violeiro João Arruda). Consuelo participou dos discos: Senhor Brasil (ao lado de Rolando Boldrin), Prata da Casa (Sesc SP), Divas do Brasil (em Portugal que reúne Elis Regina, Maria Bethânia, Céline Imbert e outras) e Cachaça Fina (Spirit of Brazil). Assina o roteiro de Velho Chico - Uma Viagem Musical, de Elson Fernandes, no qual interpreta “O Ciúme” (Caetano Veloso), considerada a “gravação definitiva” pelo crítico Mauro Dias, no jornal O Estado de S.Paulo. Apresentou-se no Gran Rex, Buenos Aires, e foi destaque na capa do Guia Brasilian Music (Japão) que elegeu os 100 melhores discos da música brasileira. Tem música gravada por Maria Bethânia (“Sete Trovas, CD Encanteria) e Alaíde Costa (“Bem-me-quer”, CD Porcelana com Gonzaga Leal). Entre os projetos que participou, destaque para: Projeto Pixinguinha (Funarte), Elas em Cena, com Cátia de França e Déa Trancoso; Canta Inezita (show e CD), livro Retratos da Música Brasileira (Pierre Yves Refalo sobre os 50 anos da TV Cultura e 14 anos do programa Sr. Brasil).

 

Facebook: @paginaconsuelodepaula | Instagram: @consuelodepaula

Site: www.consuelodepaula.com.br

 

Ficha técnica | Serviço

Concepção, direção musical, voz, violão, caixa do divino e arranjos: Consuelo de Paula. Piano e bombo leguero: Ana Rodrigues. Direção geral: Adriana Belic. Assistência de direção. Mili Slikta. Associado internacional: Leandro Cortellini. Captação, gravação e edição de som e imagem: Espiral 21. Captação e registro de áudio e mixagem: Luiz Silva. Câmeras fixas e móvel e edição de vídeo: Rodrigo Silva. Coordenação de projetos: Karina Francis. Fotografias: f.cabral. Projeto gráfico: Workhouse Design. Assessoria de imprensa: Verbena Comunicação. Co-Produção: Belic Arte.Cultura. Produção: Maria Consuelo de Paula MEI. Agradecimentos: Carlinhos Ferreira, Kátya Teixeira e Cristina Silva. Edital: ProAC Expresso LAB 39/2020 - Produção e Temporada de Espetáculo de Música com Apresentação Online. Realização: Ministério do Turismo, Secretaria Especial da Cultura e Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

 

Show: Consuelo de Paula

Em Maryákoré Duo

Datas: 27 de março, 3, 10, 14 e 18 de abril

Horários: Domingos (às 19h), sábados e quarta (às 21h).

Transmissão: YouTube / Consuelo de Paula

https://cutt.ly/consuelodepaula

Grátis. Livre. Duração: 60 minutos.

SÃO PAULO/SP - Sabrina Sato já tem um novo projeto para este ano! A assessoria de imprensa da Record TV confirmou nesta última segunda-feira, dia 22, que a apresentadora será responsável pelo comando do reality inédito A Ilha, que estreia em julho.

O programa A Ilha será gravado em um lugar paradisíaco do litoral brasileiro. A atração reunirá 13 celebridades em busca de aventuras e, claro, vários prêmios. Mas nem tudo dependerá dos famosos: o público de casa terá papel fundamental no reality, uma vez que definirá os rumos da disputa.

Será a primeira temporada de A Ilha, que entrou para o time de grandes sucessos da emissora, como A Fazenda, Power Couple e Canta Comigo.

Anteriormente, Sabrina Sato apresentou os realities Made In Japão e Game dos Clones, uma parceria da Record TV com o Amazon Prime Video.

E aí, ficou ansioso para este novo programa?

 

 

*Por: ESTRELANDO

A música trás fortes referências sobre a historia da mulher na sociedade

 

RIO DE JANEIRO/RJ - As cantoras e atrizes Zezé Motta, Angela Ro Ro e Jey se juntaram para dar voz ao single intitulado "O Grito". Em uma parceria forte e empoderada, elas falam sobre a história de luta das mulheres e fazem referência ao livro "As mulheres que correm com os lobos". Além da faixa, lançada na última sexta-feira (05) o projeto vem acompanhado de um videoclipe, que já ultrapassa meio milhão de views no Youtube, para ninguém colocar defeito. As cenas fortes e que lembram as bruxas que foram queimadas na inquisição, interpretadas por Jey, reafirmam seu talento também na atuação.

Orgulhosa com o resultado, Zezé Motta afirma: "Qualquer manifestação a favor da luta feminina, enquanto eu estiver exercendo o meu ofício, estarei presente. Essa luta é diária e é como uma missão”

Confira: https://youtu.be/N1mBxG4DpLQ

Para Jey, conseguir transformar esses temas em arte é parte importante da sua vida artística: “É muito prazeroso ver que através da minha arte e das minhas composições eu tenho a possibilidade de mudar a vida de alguém! Acho que a arte tem por obrigação deixar uma informação e esse é o meu propósito como artista e mulher”.

 

Letra:

Grito alto, corro mais rápido

Peço ajuda aos meus ancestrais

Minha intuição é meu escudo

Me protege do escuro

A história se repete mas não somos iguais

Me diz quem é você

Verdade ou reflexo de uma suposição, tudo em vão

Seus olhos podem ver e mesmo sem saber

Escondem o segredo do seu coração

Acende a fogueira

Queima tudo que já te queimou

Assumo minha história, tenho orgulho

Muitos me conhecem mas no fundo só eu sei quem sou 2x Eu sei quem sou

A vida é uma corrida eu escolho correr com os lobos

Eu sigo sem medida, então me sigam os loucos

Loucura é se calar e não cuidar dos outros

A gente é só faísca, e se unindo é fogo

SALVADOR/BA - Na segunda-feira (8), Dia Internacional da Mulher, Claudia Leitte anunciou sua minissérie: “Carnaval Claudia Leitte: We Can Do It!”. Com lançamento marcado para o dia 15 de março, a produção, dirigida por Dani Almeida, Alyson Cavalcante e pela própria cantora, conta a história do Carnaval de 2020, que teve como tema “A Força Feminina!”, onde a mesma chegou a sobrevoar o público do seu bloco.

Indo além dos bastidores da folia e se aprofundando no tema abordado, a minissérie de 6 capítulos traz depoimentos de mulheres envolvidas na realização do projeto, líderes de projetos sociais dos quais Claudia é madrinha e fatos históricos a respeito das conquistas das mulheres homenageadas pela cantora durante o carnaval.

Com dois novos episódios a serem disponibilizados semanalmente no canal da cantora no YouTube, sempre às 11h, o projeto tem como objetivo eternizar um momento de muita importância na história da artista e inspirar meninas e mulheres a lutarem por seus sonhos, independentemente de qualquer coisa.

O desfecho da primeira temporada da minissérie de carnaval da cantora acontecerá na Confraria Mulheres Inspiradoras, primeira e única Confraria de alta liderança feminina do Brasil, de Geovana Quadros, em 06 de abril. O evento trará o material como tema e Claudia Leitte como convidada especial para falar sobre sua rotina e seus desafios como empresária e artista no mercado atual, para mulheres líderes de grandes empresas no Brasil.

 

 

*Por: SHAYANE MEDINA / FAMOSIDADES

A canção chega àss plataformas como grande promessa de hit.

Clipe: https://www.youtube.com/watch?v=0DJC4Ujphu0

 

SÃO PAULO/SP - Quem teve sua infância marcada pelos desenhos animados com certeza lembra das “Meninas Super Poderosas”. As três garotinhas que se tornaram febre na década de 90, com a missão de salvar o mundo antes da hora de dormir, cresceram e se tornaram inspiração para a nova música de Juninho FSF, “Vai No Chão Menina”, que será lançada em single e vídeo nesta quinta-feira,já disponível como single e clipe. Açúcar, tempero e tudo que há de bom, os ingredientes que criaram as personagens da animação, ganharam uma boa pitada de funk para criar uma canção que exalta o empoderamento feminino, traz batida ideal para coreografias e conta com a participação especial das DJs Vick, Nath e Jéssica Salty.

“A Menina Super poderosa cresceu e se tornou a mulher empoderada de hoje, que não depende de nada e não espera por ninguém para correr atrás dos sonhos dela. E que não se define pelos rótulos que a sociedade impõe. Uma mulher, original, que tem todos os direitos e força para conquistar tudo. E eu acredito muito nessa música, que foi surgindo como um funk bem dentro do que eu já costumo fazer mesmo. E na hora de gravar o clipe, nós tivemos a ideia de colocar três Djs mulheres, que são minhas amigas, já que a música se inspira no empoderamento feminino. E a partir daí também veio isso de fazer essa brincadeira bem legal com um desenho que eu assistia muito na infância. Eu gostava muito do Macaco Louco e do Professor”, explica Juninho.

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“Vai No Chão Menina” é uma grande aposta do funkeiro que além de cantar, também assina a composição da canção e já somam grandes números na internet com outros grandes sucessos, como “Rebola e Joga”. Toda a confiança, aliás, não é de se admirar, já que Juninho teve um ótimo professor em casa. Isso porque o funkeiro é filho adotivo de um dos maiores nomes do funk, o saudoso Mr. Catra. “Na minha opinião meu pai é insubstituível. Tínhamos uma relação de muito amor, amizade e confiança. Me recordo da Humildade que ele tinha, que permitia ele ser muito igual com todos os tipos de pessoas sem preferência”, concluiu emocionado.

As mais diversas curiosidades sobre a banda mais famosa de todos os tempos estão no audiolivro "Dossiê Beatles", lançamento da Tocalivros

Mais do que uma banda, os Beatles influenciaram gerações de jovens e são os responsáveis por levar o rock para os quatro cantos do mundo. Mesmo depois de 51 anos do fim da banda, existem fatos que cercam a vida dos garotos de Liverpool, que muitos ainda não conhecem.

Embora haja a disseminação de informação, muitas vezes os fatos ainda surpreendem os fãs e, claro, os amantes da velha e boa música. Os registros de entrevistas e shows, os acontecimentos, os discos produzidos, tudo o que se refere a John, Paul, George e Ringo, estão na obra Dossiê Beatles, uma produção Tocalivros disponível em audiolivro e eBook.

Quer conhecer alguns desses fatos? Então, confira cinco curiosidades que separamos sobre os integrantes dos Beatles:
 

  1. Os Beatles procuravam trabalhar imagem e som. Música e vídeo. À moda Elvis Presley, o cinema contribuiu para divulgar a banda. Vídeos de “Paperback Writer” e “Rain” foram enviados à TV antes da existência de canais de videoclipes, prenunciando a MTV.
     
  2. Assim como John, Paul sofria o duríssimo baque da precoce morte materna. Padecendo de um câncer no seio, Mary morreu vítima de um embolismo, depois de realizar uma mastectomia. Paul tinha 14 anos e estudava no Liverpool Institute for Boys.
     
  3. Quem foi o verdadeiro quinto Beatle? Na opinião de muitos beatlemaníacos o “Quinto Beatle” são dois: o empresário Brian Epstein e o produtor George Martin. Por quê? Porque os Beatles não seriam Beatles sem eles. Um na arena gerencial e outro na produção dos discos.
     
  4. O popstar Michael Jackson cometeu em 1985 um dos lances mais ousados da indústria fonográfica. Por U$ 47,5 milhões, comprou a ATV Music, proprietária de um catálogo de 263 canções dos Beatles. Na prática, Jackson passou a controlar os direitos sobre a obra do Fab Four (os quatro fabulosos).
     
  5. Os Beatles venderam cerca de 2 bilhões de cópias de LP’s, EP’s, K-7’s, singles, CD’s e DVDs. As compras após 1970 correspondem à maior fatia desses números, o que atesta a perenidade do Fab Four.
     

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Ficha Técnica
Audiolivro: Dossiê Beatles
Autor: Daniel Rodrigues Aurélio
Editora: Universo dos Livros
Duração:  02h43m57s
Formato: eBook e Audiolivro
Disponível: Tocalivros

Sinopse: Eles mudaram a história da música. Os quatro garotos de Liverpool provocaram uma verdadeira febre, a Beatlemania, um fenômeno comportamental de adoração às suas músicas e ao seu estilo que tomou conta de milhares de jovens em todo o mundo. Seus figurinos e penteados eram copiados, seus discos tinham vendagens enormes, seus filmes faziam estrondoso sucesso. Depois, a separação, as carreiras solos, a trágica morte de John naquele triste dezembro de 1980, a mais recente morte de George... Este livro nos leva a conhecer – ou relembrar – de maneira saborosa, a trajetória dos Beatles desde as origens de John, Paul, George, Ringo, todos de famílias proletárias da cidade de Liverpool e com uma forte ligação com a música, desde cedo. Acompanhamos a formação de John Lennon e os Quarrymen, as dificuldades dos primeiros tempos, as apresentações em Hamburgo, os encontros com Brian Epstein e George Martin, a consagração, as viagens aos Estados Unidos, o sucesso internacional e, finalmente, a separação.

Sobre o autor: Autor de 32 livros, o sociólogo, redator, educador e editor Daniel Rodrigues Aurélio é graduado em Sociologia e Política pela FESPSP, especialista em Globalização e Cultura e em Sociopsicologia pela EPG/FESPSP, mestre em Ciências Sociais pela PUC-SP e MBA em Book Publishing pela Faculdade de Letras do Instituto Singularidades/ Casa Educação.



 

Sobre o narrador: Gabriel Rosa é apresentador, locutor, ator, dublador com mais de 8 anos de carreira artística, com trabalhos no rádio e no teatro.

SÃO PAULO/SP - Destaque no cenário da comédia nacional, o humorista Ciro Santos busca a cada dia se reinventar através das redes sociais. O artista lançou em seu perfil oficial no Instagram, o primeiro episódio da série #CiroResponde, que pode ser acessado através do link: https://bit.ly/3amLg9Y. Com três episódios, um a cada duas semanas, a primeira temporada será composta por perguntas, conselhos amorosos e outros temas que os seguidores enviaram.

Nos vídeos, Ciro e as personagens Virgínia Del Fuego e Margô respondem a mesma pergunta baseado na personalidade de cada um. Buscando animar os seguidores virtualmente, Ciro Santos tem conquistado diferentes públicos nas mais diversas plataformas de mídias sociais como o Facebook, Instagram e Tik Tok.

 

Sobre Ciro Santos

Carioca de nascença, Ciro Santos mora em Fortaleza há mais de 30 anos. Na carreira, o comediante soma grandes apresentações e participações em programas nacionais. Na capital cearense, Ciro está à frente do show que está há mais tempo em cartaz no Brasil, com 21 anos, na Barraca Chico do Caranguejo, dando vida à personagem Virgínia Del Fuego. Durante toda a sua carreira, Ciro sempre defendeu a bandeira da comédia cearense por onde passava, além de ajudar novos comediantes.

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Cidades como Miami, Orlando, Caribe, Bariloche, Buenos Aires e Portugal foram alguns dos locais onde Ciro já se apresentou. O trabalho do comediante gera também, direta e indiretamente, muitos trabalhos no teatro, casas de show e afins. Hoje, Ciro Santos é uma voz bastante ativa no meio, mantendo um ótimo relacionamento entre os artistas do meio.

 

Serviço:

Ciro Santos nas Redes

Instagram: https://www.instagram.com/ciro_santos/

Facebook: https://www.facebook.com/cirosantoshumorista

Tik Tok: https://vm.tiktok.com/ZMeLctosC/

EUA - Os cinemas voltam a receber um lançamento com forte apelo comercial nesta quinta (18/2), o primeiro filme live-action de “Tom & Jerry”. Extraoficialmente, “Tom & Jerry – O Filme” foi lançado em sessões de pré-estreia na semana passada, atingindo destaque como o título que mais vendeu ingressos entre os dias 11 e 16 de fevereiro, durante o fim de semana prolongado.

A produção tem formato híbrido, em que os protagonistas continuam animados e do jeito que os fãs lembram, apesar de contracenarem com atores de carne e osso. O resultado é bem diferente do live-action do “Scooby Doo”, para citar outro desenho clássico que ganhou adaptação da Warner. Enquanto o cachorro da Hanna-Barbera se materializou no cinema com visual realista criado por computação gráfica, desta vez os personagens da MGM quase não mudaram, preservando a aparência de seus antigos desenhos bidimensionais.

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Embora a combinação de cartum e atores pareça retrô, a opção não aliena os fãs dos cartoons originais. Além disso, essa combinação evoca o excelente “Uma Cilada para Roger Rabbit” (1988) e, claro, “Looney Tunes: De Volta à Ação” (2003), inclusive na forma como incorpora a física surreal dos desenhos, como portas que mudam de lugar e quedas quilométricas que não matam. Tudo isso se torna ainda mais divertido diante da reação humana ao caos.

Na trama, Tom e Jerry decidem se separar amigavelmente após décadas de brigas. Mas quando o rato apronta na despedida e resolve se mudar para um hotel de luxo de Nova York, o gato tem prazer em renovar sua rixa ao ser contratado para exterminá-lo.

O elenco humano destaca Chloë Grace Moretz (“Suspiria”) como a funcionária do hotel encarregada de se livrar do rato e que acredita que Tom é a solução para seus problemas – aparentemente, ela nunca viu o desenho! Os demais coadjuvantes são interpretados por Michael Peña (“Homem-Formiga”), Ken Jeong (“Se Beber, Não Case”), Colin Jost (“Saturday Night Live”) e Rob Delaney (“Catastrophe”). A direção é de Tim Story, responsável por dois “Quarteto Fantástico” e por lançar a franquia “Uma Turma do Barulho”.

A programação se completa com mais dois lançamentos, que antes da pandemia teriam distribuição limitada. Ambos foram destruídos pela crítica internacional, com 20% de aprovação no Rotten Tomatoes – os dois. Vale apontar que o thriller alemão “Berlin Alexanderplatz” teve trajetória premiada, que inclui a conquista do Festival de Estocolmo, na Suécia, e o troféu de Melhor Trilha Sonora na premiação da Academia Europeia de Cinema. Mas não se compara à minissérie homônima de 1980, premiada nos festivais de Munique e Veneza, com direção do mestre Rainer Werner Fassbinder.

 

 

*Por: Pipoca Moderna

Probabilidades divulgadas por empresa britânica de apostas online indicam que Chadwick Boseman é o favorito na categoria Melhor Ator de Filme - Drama e também revela outros resultados prováveis

 

SÃO PAULO/SP - Diferentemente dos anos anteriores, neste ano, o Globo de Ouro está marcado para acontecer no dia 28 de fevereiro, às 22 horas (horário de Brasília). A mudança do evento, que costuma acontecer nas primeiras semanas do ano, se deu em decorrência da pandemia. Apesar de faltar vários dias para acontecer, já é possível levantar teorias e fazer apostas sobre quem serão os vencedores da 78ª edição da premiação. 

De acordo com as probabilidades divulgadas por uma casa de apostas britânica, há uma série de categorias voltadas ao cinema com resultados prováveis bastante claros. A exceção é a categoria “Melhor Atriz de Filme - Drama”, que traz um empate de probabilidades entre duas importantes atrizes que têm feito história no cinema nos últimos tempos. Confira: 

Atores do cinema que têm mais chances de receber um Globo de Ouro em 2021

Melhor Atriz de Filme - Drama

De acordo com os odds calculados pela Sportingbet, as atrizes Viola Davis (A Voz Suprema do Blues) e Carey Mulligan (Bela vingança) dividem as chances de ganhar um Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz de Filme - Drama.

Melhor Ator de Filme - Drama

Diferentemente da categoria anterior, as probabilidades de quem deve ganhar o Globo de Ouro de Melhor Ator de Filme - Drama em 2021 são mais claras e apontam para Chadwick Boseman, que contracenou com Viola Davis em A Voz Suprema do Blues.

Melhor Atriz em Filme - Musical ou Comédia

Maria Bakalova (Borat: Fita de Cinema Seguinte) é apontada como a indicada com mais chances de receber o prêmio na categoria de Melhor Atriz em Filme - Musical ou Comédia. 

Melhor Ator em Filme - Musical ou comédia

Já no grupo de atores indicados que atuaram em um filme musical ou comédia, Sacha Baron Cohen (Borat: Fita de Cinema Seguinte) é o ator com maior probabilidade de receber o prêmio. No entanto, o segundo mais provável é Lin-Manuel Miranda (Hamilton), que não tem suas chances muito atrás. 

Melhor Atriz Coadjuvante

De acordo com o que indicam as probabilidades divulgadas pela empresa de apostas, Olivia Colman (Meu Pai) é a atriz com maior probabilidade de ser premiada na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante. 

Melhor Ator coadjuvante

Dentre os atores indicados na categoria de Melhor Ator Coadjuvante, as probabilidades estão pendendo para Daniel Kaluuya (Judas e o Messias Negro). O segundo mais provável é Leslie Odom Jr. (Uma Noite em Miami), que não fica muito atrás do primeiro.

Vale lembrar que as probabilidades são calculadas de acordo com o nível de favoritismo e popularidade do indicado, além de outros fatores que podem aumentar ou diminuir as chances de receber um Globo de Ouro e não necessariamente correspondem aos resultados oficiais.

Atriz, escritora e bailarina gaúcha, a multiartista compila sua pluralidade criativa em 10 faixas que passeiam por canções autorais e novos olhares para músicas atemporais

 

SÃO PAULO/SP - “Sem medo e sem receio de mostrar nenhuma parte minha. ‘Alma Nua’ nasceu assim, numa enxurrada”. É desta forma que a cantora e compositora Ana Carol define a criação da música que intitula o seu disco de estreia. Com produção de Moogie Canazio, nome por trás de lançamentos de Maria Bethânia, Caetano Veloso, Sandy & Junior e João Gilberto, o trabalho chegou ontem, 9 de fevereiro, nas plataformas de streaming (ouça aqui).

O fluxo de criatividade destacado por Ana foi decisivo não apenas para dar nome ao seu primeiro álbum, também para que ela se descobrisse como compositora. “Foi a primeira música que compus. Tenho uma certa noção de vários instrumentos, mas como não toco nenhum efetivamente, pensava que não iria conseguir criar algo”, conta antes de destacar o encorajamento dado por Moogie quando se encontraram em Los Angeles, cidade onde o disco foi gravado, no estúdio East West Studios. 

Também autoral, “Janela” (assista aqui) saiu como primeiro single e chamou atenção assim que chegou ao mundo. Surgida em meio a trivialidade de uma visita imobiliária, a letra nasceu pelo verso “Toda janela convida pra viver” e se desenvolveu no instante em que Ana Carol ouviu a melodia criada por André Moraes - cineasta, músico e compositor já indicado ao Grammy Latino. Nome por trás da aclamada trilha musical de Lisbela e o Prisioneiro (2003), André, também marido da cantora, foi o encarregado por criar a pluralidade dos arranjos que embalam as dez faixas do disco. A parceria profissional e pessoal, inclusive, foi um dos pontos fundamentais para construir o álbum de maneira a ser “conduzido pelo afeto e costurado pelo amor”. Além dos arranjos de André, os dois filhos da cantora também participaram, cada um à sua forma. “Estávamos todos juntos ali, eu grávida de Antonio durante as gravações e Francisco, meu filho mais velho, no chocalho de ‘Janela’, backing vocal de ‘Mas Que Nada’”, lembra. 

Complementando as criações autorais, o equilíbrio para encontrar a dose certa de originalidade também é um elemento presente em Alma Nua. E os artistas homenageados por Ana Carol em suas versões se entrelaçam a símbolos de suas vivências. “Modinha”, por exemplo, representa a influência de Tom Jobim e Vinícius de Moraes - o último, dono de obras responsáveis por instigar Ana a começar a escrever poesias, aos onze anos de idade. Enquanto isso, “Feira de Mangaio”, originalmente conhecida na voz de Clara Nunes, aproxima a figura do pai da cantora, personalidade determinante para a filha despertar os seus ouvidos para uma percepção musical mais perspicaz. “Tive uma enciclopédia musical na minha casa desde muito pequeninha. Eu queria muito fazer essa homenagem pro meu pai e para uma das mulheres que me inspiraram a começar a cantar”, conta. 

“O Tempo Não Para”, de Cazuza, é outro clássico brasileiro que chamou a atenção do olhar de Ana, que também é atriz, escritora e bailarina. “É uma música que fala muito do que eu tenho vontade de dizer no momento político atual”, declara. A aversão aos rumos políticos do país ainda impulsionou a escolha de criar o seu próprio registro sonoro e visual para a música “Bicho Burro” (assista aqui), da banda Dônica - lançada originalmente em 2015, mas pertinente à presente conjuntura governamental segundo a multiartista. “Me alivia poder cantar e colocar para fora um pouco de tudo que me engasga”, confessa. 

Alma Nua ainda resgata “Balada do Louco”, interpretada por Ney Matogrosso e escrita por Rita Lee, para trazer a admiração da artista pelos ícones e fontes para sua inspiração. A mais antiga, “Felicidade”, do compositor conterrâneo da cantora Lupicínio Rodrigues, e “Amiúde”, de Roberta Campos, complementam a pluralidade sonora que reflete a essência de Ana Carol.    

Além do frescor da voz da cantora e da experiência de Moogie, o trabalho de estreia de Ana Carol conta ainda com um grande “elenco”. Os instrumentistas envolvidos no projeto trazem vivências expressivas. Mika Mukti (teclado, piano e escaleta), Rafael Padilla (percussão), Stuart Hamm (baixo em “Bicho Burro”), Vini Junqueira (Baixo), Henrique Petters (piano e teclados), Carlitos del Puerto (Baixo em ‘Mas Que Nada’), Cheche Alara (Hammond em “Mas Que Nada”) e Gary Novak (bateria em “Mas Que Nada), por exemplo, já trabalharam ao lado de nomes como Lady Gaga, Christina Aguilera, Whitney Houston, Shakira, Bruce Springsteen, Alanis Morissette, Joe Satriani, Os Mutantes, Sérgio Mendes e Carlinhos Brown.  


Ouça Alma Nua aqui

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