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Projeto homenageia vítimas da Covid-19 com a plantação de mudas, em um espaço de descanso e contemplação

 

SOROCABA/SP - No último dia 14 de dezembro, foi realizado o primeiro plantio de mudas no "Bosque da Memória" no Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), uma iniciativa coordenada pela professora Eliana Cardoso-Leite, do Departamento de Ciências Ambientais (DCA-So), que tem como objetivo principal plantar árvores, criando um bosque no campus universitário, para homenagear vítimas da pandemia de Covid-19.
O projeto se insere no escopo da campanha nacional homônima que incentiva o plantio de árvores e a recuperação de florestas em todo o País, como um gesto simbólico em homenagem às pessoas que morreram em decorrência da contaminação pelo novo coronavírus e como forma de agradecimento aos profissionais de saúde no Brasil.
Devido às restrições de acesso ainda em vigor nos campi universitários da UFSCar, o primeiro plantio no "Bosque da Memória" do Campus Sorocaba contou com a participação de 10 famílias de 13 pessoas homenageadas: cinco famílias realizaram o plantio às 8h30 e outras cinco famílias, às 10h30. A atividade foi autorizada pelo Núcleo Executivo de Vigilância em Saúde (NEVS) da Instituição.
Antes de cada sessão de plantio, a professora Eliana Cardoso-Leite reforçou a missão da iniciativa: "ressignificar um momento tão difícil de perdas com novas vidas e criar um espaço de contemplação e reflexão, para que nós possamos manter nossos entes queridos vivos em nossa memória".
De acordo com ela "o projeto nasceu junto da campanha nacional ‘Bosques da Memória’ promovida pela Reserva da Biosfera da Mata Atlântica,  com apoio conjunto da Rede de ONGs da Mata Atlântica (RMA) e do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica. Foram mais de 50 bosques implantados em mais de 15 estados do Brasil".
O "Bosque da Memória" da UFSCar-Sorocaba está localizado em local privilegiado do Campus, no gramado entre o Restaurante Universitário (RU), a  área de vivência estudantil e a biblioteca, onde foram plantadas mudas de jatobá, cedro, ingá, louro pardo, tamboril, ipê felpudo, peroba, pau brasil, angico branco, pau d’alho, jacatirão de copa e ipê rosa. 
Ao todo, o Bosque homenageará 50 vítimas cujos nomes já estão indicados em uma placa fixada no local. As primeiras 13 vítimas homenageadas são parentes e amigos de servidores docentes, técnico-administrativos, estudantes e egressos do Campus Sorocaba da UFSCar. 
"O próximo plantio deve ocorrer entre fevereiro e março do ano que vem. No projeto paisagístico do Bosque, há indicação de construção de caminhos pavimentados, além da instalação de bancos para que o espaço seja efetivamente um local agradável para descanso e contemplação", afirma Karina Martins, Diretora do Campus.
Também segundo a Diretora, o projeto é voluntário, contou com o trabalho e apoio de diferentes unidades e representantes da comunidade universitária e com doações de parceiros externos, por exemplo, na doação das mudas. "Continuamos a buscar novos colaboradores para implantação integral do projeto paisagístico do Bosque", garante Martins. Pessoas interessadas em colaborar podem entrar em contato pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

 

BRASÍLIA/DF - O Diário Oficial da União publicou, na edição de quarta-feira (22), a portaria do Ministério da Educação (MEC) que estabelece normas para a execução do Bolsa-Formação, no âmbito do Programa Nacional de Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Além de "expandir, interiorizar e democratizar" a oferta de cursos de educação profissional técnica e de cursos e programas de formação inicial, continuada ou qualificação profissional, o Pronatec busca estimular articulações visando à geração de trabalho, emprego e renda. Para tanto, disponibiliza bolsas com vistas à formação de estudantes e de trabalhadores.

Na portaria. são apresentadas as modalidades de bolsa e os públicos que poderão ser beneficiados. O texto descreve os perfis que têm prioridade – como é o caso de estudantes da rede pública (inclusive da educação de jovens e adultos [EJA]); trabalhadores e beneficiários (titulares e dependentes) de programas de transferência de renda, entre outros.

O programa estimula também a participação de pessoas com deficiência, povos indígenas, comunidades quilombolas, adolescentes e jovens em cumprimento de medidas socioeducativas e mulheres responsáveis pela unidade familiar beneficiárias de programas federais de transferência de renda.

Também são considerados prioritários trabalhadores beneficiados pelo programa Seguro-Desemprego, em cursos de qualificação profissional.

Propostas podem ser enviadas até o dia 31 de janeiro

 

SÃO CARLOS/SP - A Rádio UFSCar 95,3 FM, emissora educativa da Universidade Federal de São Carlos, abre uma nova Chamada Pública para selecionar programas para a grade de 2022, reafirmando o compromisso com a democratização da comunicação. As propostas para compor o acervo da programação, com possibilidade de serem transmitidas ou coproduzidas no próximo ano, podem ter formatos variados - jornalístico, de entrevistas ou discotecagem, por exemplo, com temas livres e duração diversa, desde que atendam às diretrizes do projeto editorial do veículo.
"Pode ser um programa semanal, mensal ou mesmo uma única edição especial. Qualquer pessoa, a partir de 18 anos, vinculada ou não à Universidade, pode participar e propor ideias", explica Diego Doimo, diretor artístico da emissora. O Edital conta com duas categorias: Programas Independentes, inteiramente realizados pelo proponente, que deverá enviar a gravação em formato digital já editado; ou Coproduções em parceria com a rádio, caso em que a gravação e a edição serão realizadas pela Rádio UFSCar, ficando a cargo do produtor o conteúdo e a locução.
"Com o objetivo de estimular a diversidade na ocupação desse espaço público e democrático de comunicação, pessoas autodeclaradas pretas, pardas ou indígenas, mulheres, transgêneros e não-binários, e pessoas com deficiência terão acréscimo na pontuação no processo seletivo", ressalta o diretor. Uma comissão julgadora irá analisar o material enviado de acordo com os critérios definidos pelo Edital, como relação da proposta com a área de atuação, originalidade, capacidade de produção e de comunicação, currículo e relevância social.
Os programas selecionados vão integrar o acervo da emissora e podem ser veiculados de acordo com a capacidade de produção do veículo de comunicação. Haverá capacitações e formações gratuitas relacionadas à roteiro, edição e locução. Os interessados devem preencher o formulário disponível em www.radio.ufscar.br/chamadapublica, até as 12 horas do dia 31 de janeiro de 2022. O resultado será divulgado no site da Rádio UFSCar no dia 7 de março, em www.radio.ufscar.br. Dúvidas devem ser encaminhadas exclusivamente para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

SÃO CARLOS/SP - Em um recente artigo publicado pela “Colloids and Surfaces B: Biointerfaces” (Elsevier), assinado pelos pesquisadores do IFSC/USP, Renata Rank Miranda, Isabella Sampaio e Prof. Valtencir Zucolotto, é dada uma visão geral sobre as pesquisas que estão sendo feitas a nível mundial sobre a importância das propriedades antitumorais das nanopartículas de prata e seu potencial uso no tratamento de diversos tipos de câncer, consolidando, assim, o fato de que elas constituem, dentre os nanomateriais inorgânicos, uma nova e promissora fronteira rumo a um uso clínico ampliado - diagnóstico e terapia.

A utilização de nanopartículas de prata é considerada uma estratégia eficaz para o tratamento de câncer, nas suas mais diversas formas, assumindo-se também e em simultâneo, como uma excelente forma de diagnosticar precocemente a doença e de manter uma boa qualidade de vida aos pacientes sujeitos a este tipo de tratamento, comprovando que a nanotecnologia é uma realidade comprovada na preservação da vida e do meio-ambiente. Por outro lado, as propriedades físico-químicas das nanopartículas de prata - ópticas, térmicas e de condutividade elétrica, por exemplo – as tornam eficazes no combate a bactérias, fungos e até mesmo vírus, já para não falar na sua utilização em têxteis, produtos relativos a cuidados de saúde, bens de consumo, dispositivos médicos e, claro, biossensores, entre outros.

Estimando-se que em 2020 ocorreram 19,3 milhões de novos casos de câncer no mundo, e que os quimioterápicos convencionais, apesar de muito eficazes, podem ter ação limitada devido à resistência aos medicamentos, toxicidade e efeitos colaterais graves, estas nanopartículas de prata podem representar um reforço importante para os tratamentos convencionais com base em quimioterapia e radioterapia.

A primeira autora deste estudo, Dra. Renata Rank Miranda, destaca a importância da avaliação que foi feita no artigo publicado. “Neste artigo de revisão, discutimos sobre como algumas propriedades intrínsecas das nanopartículas de prata podem ser aproveitadas em diferentes modalidades da oncoterapia e diagnóstico. Na última década, pesquisas científicas têm apontado que estes nanomaterias podem atacar diferentes características do câncer, como estresse oxidativo, metabolismo energético e resistência a medicamentos. Além disso, as nanopartículas de prata podem atuar como carreadores de quimioterápicos convencionais, o que além de aumentar o potencial antitumoral destes medicamentos, também possibilita o seu direcionamento para as células cancerígenas, o que é extremamente importante para reduzir efeitos colaterais e melhorar a qualidade de vida de pacientes. Graças a propriedades físicas, como alto número atômico e ressonância plasmônica de superfície, as nanopartículas de prata são ótimos agentes radio e fotossensibilizadores, e seu uso na radioterapia e fototerapias tem se demostrado muito eficiente em combater células tumorais”.

Para Isabella Sampaio, coautora deste trabalho “Vale a pena ressaltar também o uso das nanopartículas em sistemas de detecção. As propriedades desses nanomateriais podem ser exploradas para melhorar o desempenho dos biossensores eletroquímicos, permitindo, por exemplo, detectar quantidades ainda menores dos biomarcadores de câncer. Isso é especialmente importante para o diagnóstico precoce da doença, aumentando a chance de cura do paciente. As nanopartículas também podem ser exploradas no desenvolvimento de biossensores colorimétricos, em que a oxidação dessas nanopartículas e a mudança de coloração da suspensão indicam a presença dos biomarcadores na amostra coletada. Esses dispositivos apresentam vantagens em relação aos métodos convencionais, como análise simples e rápida além de portabilidade, o que permite que eles sejam utilizados para a triagem da população em regiões com pouca infraestrutura”.

Inscrições devem ser feitas até o dia 17 de janeiro

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou os editais do processo seletivo para mestrado e doutorado, com ingresso no primeiro semestre de 2022. São oferecidas 15 vagas para o mestrado e 14 para o doutorado, distribuídas nas três linhas de pesquisa do Programa: Dimensões Sociais da Ciência e da Tecnologia; Gestão Tecnológica e Sociedade Sustentável; e Linguagens, Comunicação e Ciência. Há reserva de vagas, de acordo com a política de ações afirmativas da Universidade.
Este ano, o processo de seleção apresenta novidades, de acordo com Vinício Carrilho Martinez, Coordenador do PPGCTS: "Os projetos de pesquisa também serão avaliados de acordo com a aderência às linhas de pesquisa do Programa e dos docentes. Pela primeira vez traremos as regras específicas para seleção com base em ações afirmativas. Além disso, observamos a necessidade de pactuarmos a produção artística e cultural, sob os marcos do chamado Qualis Artístico - para quem produzir nessa modalidade. Esses novos aspectos nos asseguram, desde já, maior equilíbrio entre isonomia e equidade", especifica o Coordenador.
O processo seletivo, tanto para mestrado como para doutorado, é composto por três etapas: avaliação do projeto de pesquisa (fase eliminatória); arguição do projeto (eliminatória); e análise do currículo Lattes com comprovações (etapa classificatória).
A obra, gratuita e disponível na Internet, busca contribuir com a missão do Campus na região

 

BURI/SP - Como o conhecimento acadêmico pode ser útil ao desenvolvimento regional? A resposta para essa questão é um dos principais desafios da universidade pública e também o objetivo maior do livro "Alternativas para o Desenvolvimento Sustentável do Sudoeste Paulista". A obra, composta por 14 capítulos, está organizada em três segmentos interdependentes: Estudos Socioeconômicos, Ambientais e Agroalimentares. 
"O livro reúne trabalhos frutos de parcerias entre a Universidade e a sociedade local. Os capítulos têm como elo principal a busca por alternativas para o desenvolvimento sustentável do Sudoeste Paulista, que dá nome à obra", explicam os organizadores da publicação e professores Naaman Nogueira, Leandro de Lima, Alexandre Martensen e Iuri Ferreira, todos do Centro de Ciências da Natureza (CCN) do Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
A publicação em formato digital, com acesso livre e gratuito, contou com o apoio da Fazenda Escola Lagoa do Sino. Segundo os autores, a escolha desse formato buscou favorecer o acesso da sociedade ao conhecimento científico, incluindo, por exemplo, o poder público e produtores rurais da região. O professor Naaman Nogueira complementa que, "mesmo em áreas remotas, o livro pode ser acessado e compartilhado de forma simples e rápida, diretamente pelo celular".
Entre os temas contemplados estão os programas de aquisição de alimentos, isolamento domiciliar rural, história econômica e trajetória do desenvolvimento da região, cadastro ambiental rural, passivo ambiental das Áreas de Proteção Permanentes (APPs), proteção da fauna nativa, instalação de centros integrados de desenvolvimento, produção de Queijo Porungo, implantação de agroindústrias, dentre outros. "O livro pode ser visto como uma forma de valorização das diversas atividades de pesquisa e extensão realizadas pela Universidade na região", sintetizam os organizadores.
"O território objeto de estudo apresenta condições de extrema desigualdade", aponta o deputado federal Vitor Lippi, no prefácio do livro. Além disso, argumenta que a obra "é uma coletânea necessária para o processo de criação de projetos e estratégias para o fortalecimento da economia regional. Um livro que apresenta o estudo do Sudoeste Paulista pelo Sudoeste Paulista, elencando os entraves e as potencialidades pelas expertises locais que vivenciam o processo de desenvolvimento".
A obra conta também com prólogo do escritor Raduan Nassar, doador da fazenda que deu origem ao Campus Lagoa do Sino e Doutor Honoris Causa da UFSCar: "É um alento saber que na comunidade Lagoa do Sino a pesquisa e a ciência estão vivas, suportando todo tipo de ataque neste Brasil de tempos sombrios. Do lado de cá, minha admiração e saudação aos professores, estudantes e colaboradores envolvidos no projeto. A vocês digo ainda: resistam!", conclui o escritor. 
Iniciativa tem vagas também para o público externo e aulas a distância

 

SÃO CARLOS/SP - Estão abertas as inscrições para o curso "Mulheres na Ciência e Tecnologia: questões históricas e contemporâneas", ofertado pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), na modalidade de Atividade Curricular de Integração Ensino, Pesquisa e Extensão (Aciepe), com aulas síncronas (ao vivo) e atividades assíncronas, entre 19 de janeiro a 29 de abril. 
Os tópicos abordam as relações de gênero na história das ciências, decolonialismo, participação feminina no empreendedorismo tecnológico, mulheres na computação, indicadores de gênero em ciência e tecnologia, os impactos da maternidade e cuidados parentais nas carreiras de ciência e tecnologia, entre outros assuntos. 
O público-alvo é formado por estudantes de graduação e pós-graduação da UFSCar e outras instituições, pesquisadores, profissionais de divulgação científica e demais pessoas interessadas.
O curso é coordenado pela professora Camila Carneiro Dias Rigolin, do Departamento de Ciência da Informação (DCI) da UFSCar. A equipe é formada por docentes do DCI, da Universidade Federal do ABC (UFABC), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e por discentes do Programa de Pós-Graduação em Ciência e Tecnologia (PPGCTS) da UFSCar. 
Adaptação de história para Libras pode ser acessada no YouTube

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto #CasaLibras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) adaptou, em formato de vídeo e em Língua Brasileira de Sinais (Libras), o livro infantil "A menina das cores" (https://bit.ly/3oBpfvi), que aborda a violência sexual contra crianças. A história, escrita pela professora Rita Cândido, é uma homenagem que a autora fez para muitas meninas e meninos que um dia sofreram esse tipo de violência, servindo de alerta para a questão do abuso infanto-juvenil. O livro já havia ganhado uma versão em vídeo, em Português, pelo canal 'Vovó Fofuxa' (https://bit.ly/3y3IqRk), com divulgação e apoio do projeto Fala, Gigi!. Agora, a história pode ser vista também na versão em Libras, feita pelo #CasaLibras, e disponível no YouTube (https://bit.ly/3y7eX9d).
"A narrativa do livro de Rita Cândido inicialmente foi divulgada em Português, circulando nos meios de comunicação do projeto Fala, Gigi!. Em seguida, a narrativa do livro foi adaptada para vídeo, também em Português, por Eloiza Cristiane Torres. Para contar a história, Eloiza interpreta uma contadora de histórias, a 'vovó Fofuxa', que dá nome ao seu canal no YouTube", contextualiza a docente do Departamento de Psicologia (DPsi) da UFSCar e coordenadora do projeto #CasaLibras, Vanessa Regina de Oliveira Martins. "Para a produção do vídeo em Libras, o projeto #CasaLibras entrou em contato com Rita Cândido e também obteve liberação para uso da narrativa de Eloiza Torres", explica ela.
"Com essa produção, o Projeto #CasaLibras espera contribuir com as famílias de crianças surdas, alertando sobre os sinais de abuso infantil, e incentivar os pais e professores a trabalharem o tema da violência sexual em suas casas e nas escolas", afirma a professora da UFSCar.

No mês de janeiro, o Sesi São Carlos recebe a garotada para atividades esportivas, culturais e recreação  

 

 SÃO CARLOS/SPO Sesi São Carlos está com inscrições abertas para sua tradicional colônia de férias. A programação do Super Férias inclui atividades recreativas, de esporte, cultura e lazer e é voltada para crianças entre 5 e 12 anos.  

O Super Férias do Sesi São Carlos conta com uma equipe de monitores treinados para lidar com as crianças em diferentes situações, como as atividades na piscina. Os grupos são divididos por faixa etária, com programação apropriada para cada idade.  

Realizado há mais de 15 anos, o Super Férias é aberto para as pessoas que já frequentam a unidade do Sesi de São Carlos, assim como para beneficiários da indústria e público geral. 

No total serão construídas seis escolas em São Carlos 

 

SÃO CARLOS/SP - Em reunião realizada no início da semana com o secretário estadual de Educação Rossieli Soares, o chefe de gabinete da Prefeitura, José Pires (Carneirinho), representando o prefeito Airton Garcia, e o secretário de Serviços Públicos, Mariel Olmo, receberam a liberação por parte do Governo do Estado para a construção de uma escola no Jardim Ipanema.

No total o Governo do Estado irá construir 6 unidades escolares na cidade. De acordo com a Diretoria Regional de Ensino precisam de unidades escolares estaduais, ou seja, com oferta do ensino fundamental completo e ensino médio, além do Jardim Ipanema, o Douradinho/Jardim dos Coqueiros, Jockey Clube, Parque Novo Mundo e Jardim Embaré.

"O Estado vai repassar os recursos, a Prefeitura vai executar as obras, porém as escolas serão administradas pela Secretaria Estadual de Educação, ou seja, as escolas continuam sendo estaduais", explica Carneirinho.

O investimento do Governo do Estado será de aproximadamente R$ 7 milhões para a construção de cada unidade escolar. No total, devem ser atendidos 8 mil alunos dos ensinos fundamental e médio. Todas as escolas serão de tempo integral.

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