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A orientação é para que os candidatos cheguem com antecedência, usem máscaras e evitem se aglomerar

 

SÃO CARLOS/SP - A Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp (Comvest) vai aplicar, no neste domingo, 27 de março, a prova da primeira edição do Vestibular Indígena Unificado entre a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). O exame será realizado em seis cidades do País: Campinas (SP), Recife (PE), Dourados (MS), São Gabriel da Cachoeira (AM), Manaus (AM) e Tabatinga (AM).
A prova será em Língua Portuguesa, composta de 50 questões de múltipla escolha divididas da seguinte maneira: Linguagens e códigos (14 questões); Ciências da Natureza (12 questões); Matemática (12 questões); Ciências Humanas (12 questões); além de uma redação. A prova terá início às 13 horas e deverá ser considerado o horário local.
Estão inscritos 2.805 candidatos, de diferentes etnias e regiões do Brasil. A Comvest orienta os candidatos a chegarem com antecedência, pois o acesso aos locais de prova será permitido somente até as 13 horas, impreterivelmente. A duração da prova é de quatro horas. Os locais de prova e a consulta específica por candidato estão disponíveis na página www.comvest.unicamp.br. 
Para que a prova transcorra sem problemas, os candidatos deverão seguir os protocolos de biossegurança definidos pelas autoridades sanitárias, como ir de máscara e levar máscaras extras para trocar no decorrer da prova, caso necessário, além de levar a própria água e álcool em gel. Os candidatos poderão tomar água/sucos na sala e se alimentar, abaixando a máscara por um curto período de tempo e mantida a distância.

O que levar
O original do documento de identidade indicado na inscrição, caneta de cor preta em material transparente, lápis preto, borracha. É vedada a utilização de aparelhos celulares ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos, relógios digitais, corretivos de qualquer tipo, lapiseira, caneta marca-texto, bandana/lenço, boné, chapéu ou outros materiais estranhos à prova.

Importante
Os candidatos deverão comprovar que pertencem a uma das etnias indígenas do território brasileiro, por meio da documentação especificada no Edital, a ser entregue no dia da prova. 

AMÉRICO BRASILIENSE/SP - Uma professora da rede estadual de ensino foi afastada da sala de aula após ser acusada de ameaçar uma aluna da Escola Estadual Dr. Alberto Alves Rollo, de Américo Brasiliense. A decisão foi anunciada pela secretaria estadual da Educação após a denúncia chegar à escola e registrada em boletim de ocorrência, feito na quinta-feira (24).

Imagens copiadas das conversas feitas em um aplicativo de mensagens indicam que a profissional incitou outros estudantes a agredirem uma aluna do 2º ano do ensino médio, de 16 anos. Na troca de mensagens, ela chega a oferecer dinheiro pelas agressões. 

Segundo Jesus de Nazaré Romão, delegado de polícia, as ameaças começaram após as alunas questionarem a diretoria sobre uma falta na lista de chamada na aula da professora. Os prints das conversas serão analisadas e, caso a situação seja comprovada, a acusada irá responder criminalmente.

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo diz repudiar todo e qualquer ato violento dentro das escolas e lamenta o fato ocorrido. A Diretoria de Ensino de Araraquara, responsável pela unidade, está em processo de abertura de apuração preliminar para verificar a conduta da professora, mas informou que a professora já não está mais em contato com os estudantes e unidade escolar.

Artigo foi publicado no Journal of Biomolecular Structure & Dynamics

 

SÃO CARLOS/SP - O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) tem reconhecida expertise na produção de materiais com capacidade de eliminação de fungos, bactérias e vírus. Com a emergência da pandemia, esta linha de atuação foi ampliada buscando a pesquisa de novos materiais com atividade virucida, uma das pesquisas desenvolvidas se dispõe a estudar possíveis propriedades dos nanotubos de silício (Si192H16) contra o SARS-CoV-2, vírus responsável pela Covid-19.
O artigo "Single-walled silicon nanotube as an exceptional candidate to eliminate SARS-CoV-2: A theoretical study", publicado recentemente no Journal of Biomolecular Structure & Dynamics, relata os primeiros resultados da pesquisa com os nanotubos de silício e se propõe a responder, via simulação, duas questões principais: se os nanotubos de silício poderiam ser utilizados no combate ao Sars-Cov-2 e como essa eliminação viral ocorreria.
O pesquisador Jeziel Rodrigues, doutorando no Programa de Pós-Graduação em Química pela Universidade Federal de São Carlos (PPGQ - UFSCar) e pesquisador vinculado ao CDMF, é um dos autores do estudo e conta que diversos métodos da química computacional foram usados na pesquisa para analisar as propriedades estruturais e eletrônicas dos nanotubos puros (Si192H16) e oxidados (Si192H16@O2)/(Si192H16@O2H-OH).
Os resultados foram obtidos a partir de cálculos de DFT com Funcional Híbrido B3LYP e correção de Grimme GD3, implementado no Software Gaussian09. Para análise da interação dos nanotubos (puro e oxidado) com a proteína-S do Sars-CoV-2, Cálculos de Docking molecular foram realizados, permitindo a observação dos melhores sítios de interação entre proteína e nanotubo.
O pesquisador conta que os Cálculos de Docking molecular mostraram que os nanotubos Si192H16 e Si192H16@O2H-OH se ligam favoravelmente ao domínio de ligação do receptor da proteína spike SARS-CoV-2 com energia de ligação e com constante de inibição de -11,83 (Ki = 2,13 nM) e -11,13 (Ki = 6,99 nM) kcal/mol, respectivamente.
"No geral, os resultados aqui obtidos indicam que o nanotubo de Si192H16 é um potencial candidato a ser utilizado contra a Covid-19 a partir do processo de reatividade e/ou impedimento estérico na proteína - S", explica Rodrigues .
O doutorando espera que esses resultados alcançados possam auxiliar outros pesquisadores do CDMF, principalmente, no desenvolvimento de materiais com capacidade virucida. "Assim continuaremos os estudos, abordando a interação com novas proteínas virais, desenvolvimento do mecanismo (eletrônico/estrutural) de eliminação e tentaremos entender se a quiralidade (morfologia) do nanotubo interfere no processo de eliminação, de tal forma a auxiliar experimentalistas na rota sintética", conta o pesquisador.
Rodrigues ressalta a importância do financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que permitiram a realização da pesquisa e também das parcerias institucionais entre o CDMF, a UFSCar, a Universidade Estadual de Goiás (UEG) e o Instituto Federal de São Paulo (IFSP) para a concretização do projeto.
O artigo também tem entre seus autores os pesquisadores Pedro Simão Sousa Mendonça, da UEG, - primeiro autor -; Osmair Vital de Oliveira, do IFSP; José Divino dos Santos, da UEG; e Elson Longo, da UFSCar.
O artigo pode ser acessado clicando neste link (https://bit.ly/3JeKfji).

BRASÍLIA/DF - A demanda por cursos na área de saúde aumentou na educação superior, e essas graduações ficam entre as mais procuradas tanto no ensino a distância (EaD) quanto no presencial. As informações são do levantamento Observatório do Ensino Superior: análise dos microdados do Censo da Educação Superior 2020.

Entre as dez graduações a distância mais procuradas em 2020 e que tiveram aumento no ingresso de alunos em relação a 2019, quatro são na área de saúde: farmácia, com crescimento de 416%; biomedicina, com aumento de 190%; nutrição, com 70,5%; e enfermagem, com 30,4%. Esses cursos não são totalmente remotos, contam com atividades presenciais e práticas de ensino.

Sete dos 20 cursos presenciais mais demandados por novos alunos são na mesma área: psicologia, com aumento de 7,6% nas matrículas; medicina veterinária (6,9%), medicina (4,1%), odontologia (0,5%), biomedicina (2,1%). Os cursos de enfermagem e fisioterapia, apesar de estarem entre os mais procurados, tiveram queda no número de matrículas em relação a 2019, respectivamente de 9,6% e 12,7%.

“Essa tendência foi acelerada pela pandemia, na medida em que a sociedade tomou mais conhecimento dos chamados heróis da linha de frente e percebeu a necessidade de mais e melhores profissionais de saúde”, diz o diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (Abmes), Celso Niskier.

Ele ressalta que as carreiras na área da saúde precisam de diploma para exercer a profissão, o que faz com que os alunos tenham de buscar graduação. Além disso, tratam-se, segundo Niskier, de profissões com salários médios maiores que outras carreiras. 

Iniciativa conta com a participação de artistas e pensadores da África, Brasil e Portugal

 

SÃO CARLOS/SP - O projeto Alma - Antropofagia, literatura, modernismo e audiovisual - apresenta entre os meses de março e novembro uma série de seis conferências online. A iniciativa reúne escritores, cineastas, artistas e acadêmicos do Brasil, Portugal e Angola, que discutem temas relacionados ao processo colonial, à emergência de uma voz indígena no audiovisual contemporâneo e ao impacto da experiência modernista em diferentes territórios. A conferência, com o tema "Antropofagias para além da brasilidade", será proferida pelo escritor, poeta e jornalista angolano Aníbal João da Silva Melo, no dia 25 de março, às 15 horas (horário de Brasília). 
O Alma resulta de parceria entre o Laboratório de Estudos do Discurso (Labor) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); o Centro de Investigação em Arte e Comunicação (CIAC) da Universidade do Algarve, em Portugal; a Universidade Estadual de Minas Gerais (UEMG); e o Polo Audiovisual da Zona da Mata. Confira a programação na íntegra neste documento (https://bit.ly/3t8Hjz5).
As conferências serão realizadas de forma remota no canal do CIAC no YouTube (www.youtube.com/user/CIACtube). Haverá inscrição prévia para os participantes que quiserem receber certificados; para isso, o formulário online será disponibilizado em breve. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
A programação foi pensada de modo a refletir sobre os sentidos contemporâneos da antropofagia. "O Manifesto Antropófago, publicado pelo escritor brasileiro Oswald de Andrade em 1928, constitui um dos mais potentes signos do modernismo literário brasileiro e uma práxis cultural presente nas artes e no pensamento crítico durante o século passado e com potenciais contribuições ao contemporâneo. É essa atualidade do pensamento antropofágico pensado para além do campo literário, como uma filosofia decolonial avant la lettre, que propomos desenvolver através de um ciclo de conferências que deve resultar na produção de uma coletânea de textos de pensadores e artistas de Brasil e Portugal", explicam os coordenadores do evento, os pesquisadores Miriam Tavares e Jorge Carrega (CIAC); César Piva (Polo Audiovisual da Zona da Mata); Vanice Sargentini, Daniel Laks e Pedro Henrique Varoni de Carvalho, docentes do Departamento de Letras (DL) da UFSCar; Rodolfo Magalhães, mestrando no Programa de Pós-Graduação em Linguística (PPGL) da UFSCar; e Cláudio Santos Rodrigues, da UEMG.
Segundo os pesquisadores, a transposição para o campo cultural do ritual tupinambá de devorar o inimigo, inspiradora do Manifesto, tornou-se potência criativa de manifestações culturais, num contexto de resistência à ditadura civil-militar imposta ao Brasil até meados dos anos 1980 e de intensificação dos fluxos midiáticos globalizados. A antropofagia ressurge no movimento tropicalista, deixa marcas no teatro, na literatura e no cinema. Ao mesmo tempo em que sugere uma síntese cultural própria a partir das trocas e da alteridade, desloca-se dos nacionalismos identitários presentes em certas marcas do modernismo brasileiro. O movimento se faz mais por um desejo antinarcísico pelo outro, conforme indicam as palavras de Oswald de Andrade: "só me interessa o que não é meu. Lei do homem. Lei do antropófago."
Interessados devem se inscrever entre 21 de março e 2 de maio

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Gestão da Clínica (PPGGC) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) divulgou edital de seleção para nova turma do curso de mestrado profissional. São ofertadas 24 vagas e as inscrições estarão abertas de 21 de março a 2 de maio.
O PPGGC tem como área de concentração a Gestão da Clínica e a linha de pesquisa é "Gestão do cuidado, trabalho e educação na saúde". Os objetivos do Programa são: contribuir para a solução de problemas de saúde da sociedade; promover o desenvolvimento de capacidades dos profissionais para atuação com as melhores práticas nas rotinas de trabalho; apoiar o exercício da educação em saúde; e ampliar parcerias entre universidade, serviços de saúde e comunidade para gerar conhecimentos importantes para o Sistema Único de Saúde (SUS).
O processo seletivo para o mestrado profissional é composto por avaliação do projeto de pesquisa; arguição do projeto de pesquisa; e análise de currículo. Das 24 vagas ofertadas, 18 são para ampla concorrência e outras seis são voltadas às ações afirmativas, sendo quatro para pessoas pretas e pardas, uma para indígenas e uma vaga para pessoas com deficiência. Os candidatos aprovados e matriculados iniciam as aulas em agosto.
As inscrições devem ser feitas com envio da documentação e preenchimento do formulário de inscrição (https://bit.ly/3KJIbjk), conforme descrito no edital (https://bit.ly/3CDgztw). Os detalhes da seleção estão no edital e outras informações sobre o PPGGC podem ser acessadas em www.gestaodaclinica.ufscar.br.
Equipe presta serviços à comunidade universitária e também ao público externo

 

ARARAS/SP - O Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) inaugurou o Laboratório de Microscopia e Caracterização de Materiais (LabMiCaM), um centro de equipamentos multiusuários que visa à caracterização e quantificação de materiais, com o objetivo de oferecer serviços à comunidade acadêmica e também ao público externo, por meio de análises de material biológico e de materiais. 
Além disso, o LabMiCaM tem a capacidade de formar recursos humanos e de gerar conhecimentos avançados nas áreas de Ciências dos Materiais e Biologia, a partir do entendimento de diversas técnicas relacionadas aos equipamentos disponíveis. 
Atualmente, o espaço conta com um estereomicroscópio com captura de imagens; um microscópio de luz com sistema de fluorescência; um microscópio de varredura com módulo ambiental e sistema de detecção EDS acoplados; e um espectrofotômetro de infravermelho com transformada de Fourier FTIR Tensor II - Bruker.
De acordo com os professores Buno Janegitz e Roberta Nocelli, ambos do Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar) do Campus Araras da UFSCar e integrantes da equipe do LabMiCaM, essa nova estrutura "vai ajudar no entendimento de materiais com diversas finalidades e auxiliar a comunidade de Araras e região com serviços prestados com equipamentos de grande porte".
Também segundo os docentes, podem ser realizadas pesquisas relacionadas a qualquer caracterização de materiais sintéticos ou naturais que necessitem de um microscópio eletrônico de varredura, microscópio de fluorescência e espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier. "O laboratório está aberto a toda a comunidade, de dentro e fora da UFSCar, que necessite fazer caracterizações. Os preços são acessíveis e estão em nosso site [www.multiequipamentoscca.ufscar.br]", destacam os pesquisadores.
O LabMiCaM está localizado no Edifício CT Infra III do Centro de Ciências Agrárias (CCA) do Campus Araras da UFSCar. Mais informações podem ser encontradas no site www.multiequipamentoscca.ufscar.br e pelo Instagram @labmicam.

 

Estímulo à autonomia, empoderamento de famílias e acesso ao ensino regular são essenciais para melhora da qualidade de vida e fomento à inclusão

 

SÃO CARLOS/SP - No dia 21 de março, é celebrado o Dia Mundial da síndrome de Down, também chamada de Trissomia 21 (T21). A data faz alusão à presença de três cópias do cromossomo 21 nas pessoas com a síndrome.
Na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pesquisas buscam respostas a demandas que surgem na prática e apontam três ações para melhora na qualidade de vida de pessoas com Trissomia 21, bem como no fomento à inclusão: estímulo à autonomia e à independência, empoderamento familiar e acesso ao ensino regular.
Márcia Duarte Galvani, docente no Departamento de Psicologia (DPsi) e líder do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Escolarização da Pessoa com Deficiência (GEPEPD) da Universidade, trabalha com o tema há mais de 20 anos e conta que dois projetos de extensão desenvolvidos sob sua coordenação em parceria com o Instituto Conviva Down de Araraquara (SP) - "ABC da inclusão para crianças e adolescentes com síndrome de Down" e "O direito à participação social de jovens e adultos com síndrome de Down", voltados a pessoas com Trissomia 21, seus familiares e educadores - permitem a escuta sensível de suas necessidades cotidianas.
"Trabalhamos a identidade delas que, juntamente com seus familiares, trazem angústias; nós desenvolvemos os temas colocados em rodas de conversa e, em paralelo, realizamos estudos para entender mais sobre este universo. Pesquisa e extensão estão intimamente relacionadas", registra a docente.
Segundo a pesquisadora, a autonomia e a independência devem ser fortalecidas desde a infância, por meio de estímulo às habilidades físicas (movimentos do corpo), motoras (coordenação, segurar e manusear objetos) e sociais (empatia, autocontrole, falar e trabalhar em público, resolução de problemas).
Para isso, um primeiro passo é enxergar cada pessoa como única. "Nossos estudos (https://bit.ly/3COQ7x2) apontam que há habilidades sociais que precisam ser mais ou menos aperfeiçoadas, não podendo generalizá-las. O ideal é detectar as dificuldades individuais e trabalhá-las, sempre com novos incentivos."
Um exemplo de preocupação, ainda na idade infantil, foi relatado por mães: há filhos que não seguram corretamente o lápis ou a tesoura. "Passamos a trabalhar essas habilidades motoras para que eles utilizem os objetos sozinhos; somente a partir deste passo é possível avançar com a alfabetização", relata Galvani.
Assim, os projetos de extensão também promovem atividades lúdicas, exercícios de motricidade, estímulo à identidade e a atividades sociais - estas últimas, para os adultos, envolvendo conhecer pessoas, buscar interações e práticas de lazer.
No que tange à socialização, como poucas pessoas com Trissomia 21 chegam ao Ensino Superior - seja por falta de ensino adequado ou de oportunidades -, há uma tendência ao isolamento. "Sem círculo social, não há encorajamento à independência, e o excesso de proteção familiar pode intensificar ainda mais este cenário", analisa a docente da UFSCar.
Ela exemplifica: "As escolhas precisam partir destas pessoas; ir para bares e restaurantes que as agradam, escolher o que comer, ter uma carteira para colocar o dinheiro, pagar a conta, ou seja, dar oportunidades. São ações que promovemos no grupo e que geram resultados positivos; elas devem ser criadas também por familiares e professores de forma contínua".

Empresa vencedora da licitação já está visitando as escolas para verificar os serviços necessários

 

SÃO CARLOS/SP - O prefeito Airton Garcia acompanhou na quinta-feira (17/03), juntamente com a secretária de Educação, Wanda Hoffmann, e o diretor do Departamento de Logística e de Manutenção, Roberto Rado, o serviço de manutenção que está sendo realizado no Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEI) Carminda Nogueira de Castro Ferreira, localizado no Residencial Eduardo Abdelnur.

A unidade escolar está recebendo serviços da equipe de manutenção da SME, com a instalação de novas prateleiras na cozinha, porém a empresa vencedora do processo licitatório para a prestação de serviços de manutenção predial preventiva e corretiva com fornecimento de material e mão de obra para atender as unidades escolares também vai atuar no CEMEI Carminda Nogueira de Castro Ferreira, para verificar os serviços que serão realizados no telhado, calhas e no forro.

O contrato no valor de R$ 5.962.052,11 é para atender 77 prédios da SME, entre eles 61 escolas da rede municipal de ensino, além de bibliotecas, sedes de projetos educacionais e prédios administrativos.

 “Por meio desse contrato estamos fazendo os serviços de manutenção. Além disso, estamos investindo R$ 2.632.139,85 para reforma e ampliação de outras 8 escolas”, ressaltou o prefeito Airton Garcia.

Interessados devem se inscrever até o dia 30 de abril

 

SÃO CARLOS/SP - O Departamento de Ciências da Natureza, Matemática e Educação (DCNME-Ar), do Campus Araras da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), está oferecendo uma bolsa de pós-doutorado vinculada ao Projeto Temático - Fapesp (processo 2017/21097-3) intitulado "Interações abelha-agricultura: perspectivas para a utilização sustentável". O projeto, que conta com o professor Bruno Campos Janegitz, do DCNME-Ar, como um dos pesquisadores principais, pretende desenvolver e avaliar a detecção de agrotóxicos e peróxido de hidrogênio em mel, utilizando sensores eletroquímicos à base de filmes finos nanoestruturados produzidos a partir de cera de abelhas.
O pós-doutorando deverá atuar no desenvolvimento de sensores utilizando materiais nanoestruturados como grafeno, negro de fumo e nanotubos de carbono para a determinação de agrotóxicos e peróxido de hidrogênio em amostras de mel. Os requisitos para os candidatos são: conhecimento de técnicas de análise morfológico-estrutural; conhecimento de técnicas voltamétricas para fins analíticos; disponibilidade imediata para residir em Araras (SP); e ter concluído o doutorado há menos de cinco anos.

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