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BRASÍLIA/DF - As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do primeiro semestre de 2022 começaram ontem (8) e terminam na sexta-feira (11). A inscrição pode ser feita no Portal Único de Acesso ao Ensino Superior. O resultado dos pré-selecionados será divulgado no dia 15 de março.

Nesta edição foram disponibilizadas 66.555 mil vagas. Poderão pleitear as vagas aqueles estudantes que realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) a partir da edição de 2010 e obtiveram média mínima de 450 pontos e nota superior a zero na redação.

Para se inscrever no Fies, os candidatos precisam fazer o cadastro no Portal Único. O acesso é feito por meio de login no portal Gov.br. Os estudantes precisam informar o CPF e a senha. Caso não tenham conta no portal, é possível cadastrar uma nova.

No momento da inscrição, o concorrente pode escolher até três opções de cursos de graduação dentre aqueles disponíveis no grupo de preferência. Os cursos poderão ser alterados até o final do prazo de cadastro.

Pelo cronograma do Fies, o resultado dos pré-selecionados em chamada única será divulgado no dia 15 de março; a complementação das informações será realizada no período de 16 a 18 de março e a lista de espera vai de 16 de março a 28 de abril.

Sobre o Fies

O Fies é um programa do Ministério da Educação (MEC), instituído pela Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2011, que tem por objetivo conceder financiamento a estudantes em cursos superiores não gratuitos, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo MEC e ofertados por instituições de educação superior privadas aderentes ao Programa.

 

 

Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil 

Interessados devem se inscrever entre os dias 10 e 11 de março

 

SOROCABA/SP - Entre os dias 10 e 11 de março, o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP-So), do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), estará com inscrições abertas para pessoas interessadas em cursar disciplinas isoladas no primeiro semestre de 2022, na condição de alunos especiais.
Podem se inscrever portadores de diploma de nível Superior e estudantes de graduação com 80% dos créditos do curso completos.
São seis disciplinas a serem ofertadas neste semestre, cujos detalhes, inclusive horários e docentes responsáveis, podem ser conferidos no site do PPGEP-So (https://bit.ly/3HR8mmk), onde também estão as informações completas sobre o processo de inscrição de alunos especiais e outros dados sobre o Programa.
Episódio está disponível em diferentes plataformas online

 

SÃO CARLOS/SP - O novo capítulo do podcast "Bamo Proseá?", intitulado "Mulheres em movimento no campo caipira", presta uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, celebrado neste dia 8 de março. A entrevistada é Amanda Lino que fala sobre o papel da mulher no seio da cultura caipira, a partir da sua experiência em assentamentos rurais na região de Sorocaba. O episódio está disponível em diferentes plataformas online, acessíveis via https://linktr.ee/BamoProsea.
O projeto de extensão "Bamo Proseá? Cotidiano e Cultura Caipira", do Campus Sorocaba da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), promove uma série de podcasts voltados ao universo caipira e que tratam de assuntos relacionados à música, à viola, à culinária, à literatura, às crenças e à religiosidade, entre outros.
Além das conversas do "Bamo Proseá?", o projeto também produz a seção "Dedo de Prosa", em podcasts menores e divertidos. Todo o material está em https://linktr.ee/BamoProsea.
A equipe é coordenada por Neusa de Fátima Mariano, professora do Departamento de Geografia, Turismo e Humanidades (DGTH-So) da UFSCar. Dúvidas e sugestões de temas podem ser enviadas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Edital é aberto para mestrado e doutorado a candidatos com bolsa integral

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química (PPGEQ) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) abriu, no dia 28 de fevereiro, as inscrições para o Edital n° 1/2022 - Modalidade para Exame de Ingresso em Fluxo Contínuo nos cursos de Mestrado ou de Doutorado, destinado a candidatos com Bolsa Integral.
O exame de ingresso para os cursos de Mestrado ou de Doutorado poderá ser solicitado a qualquer momento durante a vigência do Edital (até 28 de novembro) por candidato portador de diploma de graduação ou de título de mestre e que já tenha bolsa de mestrado ou de doutorado com duração de no mínimo 24 ou 36 meses, respectivamente, aprovada por agência de fomento à pesquisa ou instituição externa de ensino e pesquisa ou empresa.
Outras informações como documentação e seleção podem ser obtidas no edital, disponível no site do PPGEQ (https://bit.ly/3JyoPNJ).

PPGEQ
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Química objetiva qualificar pessoal para trabalhar em pesquisa e desenvolvimento de processos químicos, vinculando a formação dos mestres e doutores a trabalhos científicos e tecnológicos de interesse do nosso País, através de projetos entre áreas básicas e aplicadas da Engenharia Química, como o desenvolvimento e utilização de fontes de energia e aproveitamento de matérias-primas nacionais. O Programa tem conceito 7 da Capes, nota máxima, correspondendo à excelência internacional.
Inscrições em disciplinas devem ser feitas pela Internet

 

SÃO CARLOS/SP - O Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe, nos dias 8 e 9 de março, inscrições de candidatos a aluno especial para o primeiro semestre de 2022. 
As disciplinas disponíveis para aluno especial (https://bit.ly/36tztXL), documentação necessária e outras informações devem ser consultadas na página do PPGS (www.ppgs.ufscar.br), na "Área de Estudantes" e, na sequência, na opção "Disciplinas e Matrículas" e "1º semestre de 2022".
As inscrições deverão ser feitas exclusivamente através de formulário online, habilitado durante o período de inscrições, também disponível no site do PPGS. O resultado será divulgado no dia 17 de março.
Iniciativa será composta por servidoras docentes e técnico-administrativas, junto a gestoras

 

SÃO CARLOS/SP - Com o objetivo de combater a desigualdade de gênero, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) criou o Grupo de Trabalho (GT) "Mulheres na UFSCar". A iniciativa, que será composta por servidoras docentes e técnico-administrativas, junto a gestoras, pretende contribuir com a proposição, o desenvolvimento e o acompanhamento de políticas institucionais efetivas, que contemplem todas as integrantes da Instituição. Além disso, outra meta é trabalhar em prol da construção de uma comunidade consciente e engajada no combate à desigualdade e à violência na sociedade.
São várias esferas de atuação no GT "Mulheres na UFSCar", cuja criação foi uma sugestão da Reitora da Universidade, Ana Beatriz de Oliveira. Serão trabalhadas temáticas como maternidade, preconceito, violência, carreira profissional e pesquisa, dentre outras. Segundo a coordenadora do grupo, a professora Diana Junkes Bueno Martha, Pró-Reitora Adjunta de Pesquisa da Universidade, o GT espera a participação de toda a comunidade. "Nós temos muitas pesquisadoras que fazem parte de grupos de pesquisa voltados para este assunto. Além disso, mulheres que enfrentam a questão de gênero nos seus estudos também podem contribuir para a construção de políticas efetivas que combatam as desigualdades", afirmou a coordenadora na edição 45 da live Na Pauta, disponível no Canal da UFSCar no Youtube.
A novidade ainda deve articular outras ações já desenvolvidas na UFSCar, visando potencializá-las. "Também existem programas que estimulam o ingresso de crianças e jovens na carreira científica e a própria Secretaria Geral de Ações Afirmativas, Diversidade e Equidade (SAADE), que trabalha com essa temática. O objetivo é realizar parcerias estreitas com essas iniciativas", complementou a jornalista Mariana Pezzo, diretora do Instituto da Cultura Científica (ICC) da UFSCar e integrante do GT. Um dos parceiros do novo grupo é o "Gestar", que congrega pesquisadoras, estudantes de graduação e pós-graduação e servidoras da Universidade e é coordenado pelas docentes Ligia Menossi, do Departamento de Letras, e Andrea Ferro, do Departamento de Economia. O projeto nasceu a partir do Parent´s in Science, movimento que surgiu com o intuito de levantar a discussão sobre a maternidade e a paternidade dentro do universo da Ciência do Brasil.
Na apresentação do GT, Diana Junkes comentou que, se os desafios já eram grandes e diversos para as mulheres antes da pandemia, após o surgimento da Covid-19, uma série de outras dificuldades apareceram e precisam ser consideradas. "Em todo o mundo, falando especificamente da questão da pesquisa, a produção das mulheres caiu porque não foi possível administrar a agenda doméstica e a vida profissional durante a pandemia. Há várias nuances e, embora a questão da maternidade salte aos olhos, outro fator importante é que na maioria das vezes é a mulher que atua como cuidadora de algum doente/idoso na família. Desse modo, é importante ressaltar que as desigualdades de gênero permeiam todas as mulheres, não apenas as mães, mas aquelas que não são mães, as que sofreram aborto, aquelas que adotam crianças e é um dever de toda a sociedade dirimir tais desigualdades. Do ponto de vista da universidade, é fundamental criar meios para as mulheres enfrentarem essa realidade da melhor maneira", alertou a coordenadora do GT.
Em sintonia com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente o ODS 5, a dirigente também ressaltou que o combate à desigualdade de gênero não se dissocia do enfrentamento à desigualdade racial. "Nós sabemos que a situação das mulheres negras e das mulheres indígenas é ainda mais grave, porque elas são alvo de uma forma muito mais contundente. Todos esses desafios enfrentados reivindicam políticas institucionais de amparo, não no sentido de assistencialismo, porque não é um favor, mas no sentido de redução das assimetrias e garantia de direitos", afirmou.
Em breve, toda a comunidade da UFSCar será convidada a participar para que o GT tenha representatividade e efetivamente possa pensar ações que promovam a igualdade de gênero dentro da Universidade, em caráter formativo. "Não existe sociedade justa se não houver igualdade de gênero. Sem esse diálogo, não será possível compreender de forma ampla todos os níveis de problemas e desafios. São vários os esforços que têm sido feitos pela gestão e as ações que mostram quão importante é essa pauta pela igualdade. Me sinto animada e honrada com a perspectiva de construção desse trabalho, juntas pela UFSCar", concluiu Junkes.
Além da Pró-Reitora de Pesquisa, de Mariana Pezzo, da Secretária Geral Natália Stofel, da SAADE, e das professoras Lígia Menossi e Andrea Ferro, o GT "Mulheres na UFSCar" conta, neste momento inicial, com a participação das pró-reitoras da UFSCar Luciana Coutinho, de Graduação, Ducinei Garcia, de Extensão, Edna Hércules Augusto, de Administração, Jeanne Liliane Mariene Michel, de Gestão de Pessoas, Gisele Zutin, de Assuntos Comunitários e Estudantis, e pretende congregar, gradativamente, mais pessoas da comunidade. Mais informações pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Projeto de mestrado busca voluntárias para avaliação e treinamentos gratuitos

 

SÃO CARLOS/SP - Uma pesquisa de mestrado desenvolvida no Programa Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas (PIPGCF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) está recrutando voluntárias para estudo que pretende investigar os efeitos das fases do ciclo menstrual na hipertrofia muscular e arquitetura muscular de mulheres jovens submetidas ao treinamento de força (musculação). A pesquisa é realizada por Nathalia Fernanda Dias, sob orientação de Cleiton Augusto Libardi, docente do Departamento de Educação Física e Motricidade Humana (DEFMH) da UFSCar.
De acordo com Nathalia Dias, a maior parte dos estudos da área do treinamento de força não incluem mulheres, alegando que as flutuações hormonais podem causar um impacto em seus resultados. "Aprofundar os estudos neste tema é de suma importância. É preciso entender se, de fato, o ciclo menstrual afeta ou não as respostas adaptativas das mulheres", explica a pesquisadora sobre a importância do projeto.
Compreender essa possível influência das flutuações hormonais na hipertrofia muscular das mulheres permitirá que o estudo atual seja base para futuras pesquisas na área de treinamento de força com esse público. 

Voluntárias
Para desenvolver o projeto, a pesquisadora convida mulheres com idades entre 18 e 35 anos, que tenham ciclo menstrual regular e que não utilizem métodos contraceptivos com uso de hormônios, como pílula anticoncepcional, anticoncepcional injetável, DIU hormonal e adesivo. As voluntárias também não podem ter distúrbios reprodutivos e/ou endócrinos (endometriose, síndrome do ovário policístico, mioma, hipotireoidismo, hipertireoidismo, diabetes, entre outros) e não devem praticar atividade física mais de duas vezes por semana.
As participantes realizarão avaliações para mensuração de hormônios, composição corporal e músculo esquelético. Elas também farão um treinamento de força, duas vezes por semana, com supervisão de educador físico no laboratório Musculab da UFSCar. Em casa, as voluntárias farão testes e preencherão recordatórios alimentares e de hidratação.
As interessadas em participar do estudo devem entrar em contato com Nathalia Dias, até 20 de março, pelo telefone (16) 99138-3620. Projeto aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 40156120.3.0000.5504).

SÃO CARLOS/SP - Hoje, 03, uma professora da escola EMEB Alcir Afonso Leopoldino, (a escola que tem galinhas de angola), no bairro Jardim Araucária em São Carlos, postou um vídeo nas redes sociais onde trabalhadores estão realizando um serviço sobre o telhado e que segundo a mesma, estava extremamente perigoso ter aula com os homens em cima do telhado.

“Se acontece uma fatalidade de as telhas quebrarem ou escapar uma telha das mãos deles e cair na cabeça de um aluno? O que acontece com quem estiver embaixo? Será que a secretaria de Educação não tem essa percepção? Esse trabalho não poderia ser feito aos finais de semana? Gente nós estamos falando de vidas!” relatou a professora.

Na rede social vários pais comentaram e falaram sobre o assunto.

“Dois anos a escola ficou fechada e somente agora eles resolvem trabalhar e no dia de aula. Não existe planejamento na secretaria de Educação? Colocar a vida dos nossos filhos é o certo?  Claro que não!” esbravejou uma mãe.

Será que a secretaria de Educação vai ouvir o clamor dos pais e funcionários da escola? 

Assista:

 

Atividade é gratuita e as inscrições são feitas por e-mail

 

SÃO CARLOS/SP - Foram prorrogadas para o dia 5 de março as inscrições na atividade de pesquisa e extensão ""ficina da Felicidade - Atividades para Idosos", oferecida pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). A iniciativa é voltada para pessoas a partir de 60 anos e promoverá 12 encontros online, via Google Meet, entre os meses de março e maio deste ano. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas por e-mail.
O objetivo da Oficina é elevar os níveis de felicidade entre os idosos para que eles possam viver melhor no dia a dia. De acordo com Claudia Valente Santos, docente do Departamento de Terapia Ocupacional (DTO) da UFSCar e coordenadora do projeto, a felicidade é entendida, na literatura, como um construto composto por uma dimensão cognitiva - a satisfação com a vida -, e uma dimensão afetiva - as emoções positivas e negativas. "A felicidade pode ser também compreendida como bem-estar subjetivo", complementa a professora. Estudos já desenvolvidos pela docente mostraram que as atividades de socialização são as que mais impactam os níveis de felicidade. "Além disso, maiores níveis de felicidade estão associados não só à maior longevidade, mas também a menores taxas de adoecimento entre os idosos", explica.
As vagas para a Oficina são limitadas e os encontros online serão realizados às terças ou quartas-feiras, em horário a ser definido com a coordenadora. 

Participação
Para participar das atividades, é necessário saber ler e escrever, possuir smartphone, computador ou tablet com acesso à internet e que permita o uso do Google Meet. Os interessados também precisam ter disponibilidade para participar dos encontros semanais, com duração de até 1h30, em ambiente que garanta privacidade. Os participantes não podem apresentar diagnóstico de síndromes demenciais ou alterações cognitivas graves.
Interessados devem se inscrever até o dia 5 de março pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. Serão agendadas avaliações com os participantes até o dia 8 de março.

IBATÉ/SP - O mês de fevereiro foi marcado pelo início do Projeto Leitura na Escola Municipal “Julio Benedicto Mendes”. Como uma manifestação cultural, carnaval foi o tema, mas não abordado como apenas mais uma data comemorativa, mas com um sentido histórico e cultural para o nosso povo.

Preocupada em formar bons leitores, a Unidade de Ensino deu início ao projeto que tem o intuito de tornar a leitura um momento prazeroso para seus alunos. Segundo o diretor Alexandre Moraes Gaspar, a leitura possui uma função de extrema importância no processo de ensino e aprendizagem, uma vez que a partir do desenvolvimento da sua competência esse aluno tornar-se proficiente em todas as disciplinas. Essa competência, por sua vez, será construída pelas práticas de leitura presentes dentro da sala de aula e no ambiente escolar, com a finalidade de formar leitores e produtores de textos aptos para o manejo claro e definido de diversos gêneros textuais. “O projeto tem objetivo de incentivar a leitura, oferecendo espaços diferenciados e lúdicos. Dentro da proposta pedagógica adotada, acreditamos que através de projetos os alunos têm a oportunidade de aprender conceitos que possam levar por toda a vida, como conviver em harmonia, respeitar o próximo, aprender trabalhar em grupo, ser criativo, ter uma linguagem bem desenvolvida, constituir uma leitura de mundo de forma inteligente e que lhe abra novas perspectivas, ser perceptivo aos fatores críticos, dentre outros. Conversamos com os docentes no início do ano letivo a respeito de alguns projetos, sendo um deles o Projeto Leitura, já que infelizmente com o avanço das tecnologias, cada vez menos as pessoas interessam-se por ela. Sendo assim, um dos nossos desafios é fazer que ela seja um hábito, transformando-se em algo prazeroso”, ressaltou Gaspar.

Para a coordenadora Andréia Ondina Campos Cunha o carnaval na escola é uma data muito esperada pelos alunos. “É um momento de diversão e manifestação artística e cultural. Quando pensamos em carnaval, a primeira coisa que nos vem à cabeça é o samba, mas nossos professores abordaram o tema de forma muito criativa, despertando o senso crítico nos alunos. No planejamento no início do ano letivo nossa equipe decidiu que não faríamos nenhum tipo de marchinha ou algo parecido por estarmos ainda na pandemia e para respeitar as diversas crenças que temos dentro da escola. Como faz parte da nossa cultura, apresentamos e incentivamos a leitura, que é o foco do nosso projeto”, concluiu Andréia.

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