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SÃO CARLOS/SP - A professora identificada como Josiane Ribeiro Botelho, de 39 anos, foi assassinada a facada pelo esposo, Fernando Botelho, na frente dos dois filhos do casal, na madrugada de domingo, 4 de agosto.

Segundo informações, o esposo foi para cima de Josiane dentro da residência, localizada no bairro Conjunto Habitacional Alzira Casseb, na cidade de Paraíso/SP.

A vítima tinha uma medida protetiva contra o assassino há dois anos, mas infelizmente não evitou o crime.

Josiane foi esfaqueada no pescoço, braço e cabeça, enquanto os filhos, um de dois e outro de sete anos, assistiam o ataque.  

Os Militares foram acionados via 190 pelo filho mais velho da vítima, de 19 anos, que, apesar de não estar presente no momento, relatou ter ouvido uma discussão entre os pais momentos antes do trágico desfecho. Após cometer o crime, o “valentão” tentou fugir, mas foi capturado pelos policiais ainda na região e levado à delegacia da cidade de Sertãozinho, onde permanece detido.

A mulher além de uma boa mãe era uma professora conceituada na Escola Municipal Professora Maria Franco de Sousa.

A Prefeitura de Paraíso se manifestou sobre o caso, declarando luto oficial de três dias naquela cidade.

SÃO CARLOS/SP - Uma professora registrou um Boletim de Ocorrência, após receber um bilhete de um aluno com seguintes dizeres: “Que ódio desta professora. Quero matar ela”.

Segundo consta, a professora estava lecionando em uma escola particular, quando o aluno pediu para sair da sala, o que foi negado. Alguns minutos depois um colega do autor do bilhete lhe entregou a mensagem, o que deixou a professora assustada, principalmente pelos atos ocorridos nas últimas semanas.

O aluno foi levado à direção.

PERGUNTAR NÃO OFENDE: O que está acontecendo com nossas crianças meu Deus?

AMÉRICO BRASILIENSE/SP - Uma professora da rede estadual de ensino foi afastada da sala de aula após ser acusada de ameaçar uma aluna da Escola Estadual Dr. Alberto Alves Rollo, de Américo Brasiliense. A decisão foi anunciada pela secretaria estadual da Educação após a denúncia chegar à escola e registrada em boletim de ocorrência, feito na quinta-feira (24).

Imagens copiadas das conversas feitas em um aplicativo de mensagens indicam que a profissional incitou outros estudantes a agredirem uma aluna do 2º ano do ensino médio, de 16 anos. Na troca de mensagens, ela chega a oferecer dinheiro pelas agressões. 

Segundo Jesus de Nazaré Romão, delegado de polícia, as ameaças começaram após as alunas questionarem a diretoria sobre uma falta na lista de chamada na aula da professora. Os prints das conversas serão analisadas e, caso a situação seja comprovada, a acusada irá responder criminalmente.

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo diz repudiar todo e qualquer ato violento dentro das escolas e lamenta o fato ocorrido. A Diretoria de Ensino de Araraquara, responsável pela unidade, está em processo de abertura de apuração preliminar para verificar a conduta da professora, mas informou que a professora já não está mais em contato com os estudantes e unidade escolar.

SÃO CARLOS/SP - Foi publicada no Diário Oficial a Lei Municipal nº 20150/2021, de iniciativa do vereador Marquinho Amaral, que oficializou o nome de Professora Míriam Mani Zambel à Biblioteca Municipal anexa à escola municipal de educação básica (EMEB) Maria Ermantina Carvalho Tarpani, localizada no bairro Jardim Botafogo.

Miriam Mani Zambel, nascida em 17 de fevereiro de 1933 em São José do Rio Preto, filha de Florindo Mani e Helena C. Mani, foi casada com ex-proprietário da extinta Rádio Progresso, o docente da EESC Engenheiro e Prof. Afrânio Roberto Zambel, com quem teve um filho,

Bibliotecária-Chefe do Instituto de Física da EESC-USP São Carlos (1970), Diretora da Escola de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos (1974-1975), Consultora da CETESB (1974).

Foi Professora Titular de Paleografia, Professora de Arquivística e Professora Adjunta de História do Livro da Escola de Biblioteconomia e Documentação de São Carlos de 1972 a 1979.

Atuou também como docente do curso de Catalogação e Classificação da Fundação Educacional Mococa (1973), Professora de Documentação na UNAERP (1978), Professora de Orientação Bibliográfica na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz em Piracicaba (1975).

Não menos importante, foi Professora do Ensino Primário e Médio, além de Professora de Música (1953-1969). 

Frequentou o Colégio Rio Branco em São Paulo (1945-1949), o Instituto de Educação “Monsenhor Gonçalves” de São José do Rio Preto (1950-1952) e a Escola de Biblioteconomia de São Carlos onde se tornou Bacharel em Biblioteconomia e Documentação obtendo o título de “Melhor Aluna da turma de 1969”.

Além do Bacharelado, frequentou o curso de Paleografia e Diplomática na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Como pesquisadora, realizou contribuições, no Brasil e em Portugal, no campo Tratamento Bibliométrico.

Importante destacar seu envolvimento com as Tecnologias de Informação e Comunicação. Participou de formações em linguagens de programação (1969), Tecnologias Educacionais (1972), Estruturas de Informação IBM (1974). Também, como não poderia deixar de ser, seu envolvimento com a cultura através de cursos como Cultura Cinematográfica (1961), e Problemas Brasileiros 1971).

Foi conferencista em inúmeras ocasiões, inclusive a convite do Ministério da Educação de Portugal, em Lisboa no em 1970. 

Faleceu em 05/03/2020 na Cidade de São Carlos -SP.

SÃO CARLOS/SP - Nesta manhã de segunda-feira (03/05), a Professora da rede municipal de ensino Renata Soares fez um desabafo nas redes sociais. Em um trecho a professora deixou claro que está de “alma lavada novamente... respeito é bom....”

A Rádio Sanca apurou que o município não se conformou com a condenação de primeiro grau e de segundo graus que determinou que a Prefeitura deve desembolsar dos cofres públicos mais de R$35.000 para indenizar a Professora chamada de vagabunda pelo Prefeito Airton Garcia no ano de 2017.  Após a ofensa contra a servidora pública, o Prefeito ainda ameaçou divulgar o nome da mesma para quem quisesse saber.

A última derrota da Prefeitura ocorreu na última sexta-feira (30/04), onde os Ministros do Tribunal Superior do Trabalho em Brasília negaram seguimento ao agravo de instrumento interposto pelo município.

Na fundamentação, a Ministra Relatora Maria Helena Mallmann destacou que a justiça do trabalho é competente para apreciar o caso, uma vez que as ofensas partiram do empregador (prefeitura) que estava representada pelo Prefeito.

A tese de defesa do município baseou-se que não houve ofensa e que mesmo que houvesse, a mesma foi proferida pela pessoa de Airton Garcia que não estava no momento como Prefeito.

Em contato com a Professora a mesma informou estar satisfeita com a sentença e que espera que a decisão sirva para a reflexão do chefe do executivo.

Processo Nº AIRR-0011594-49.2017.5.15.0106

SANTA RITA DO PASSA QUATRO/SP - Raisa Sampaio Moura de Oliveira é santa-ritense, 28 anos, atualmente faz mestrado no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, em São Paulo, estava em busca de informações sobre a existência de materiais arqueológicos provenientes de Santa Rita, após estudo encontrou uma coleção composta por objetos líticos, cerâmicas indígenas e objetos históricos. A pesquisa tem o objetivo de analisar essa coleção, que nunca foi estudada antes, sob orientação do Professor Dr. Astolfo Araújo.

A pesquisa iniciou no Museu Histórico Simonense Alaur da Matta (São Simão), assim como o Museu Histórico e Pedagógico Professor Flávio da Silva Oliveira (Porto Ferreira), mas em nenhum desses foram verificados materiais arqueológicos vindos de Santa Rita, especificamente, em seus acervos.

A primeira descoberta foi através da leitura do trabalho de Carlos Alberto Manarin, santa-ritense e autor de “À sombra dos jequitibás”, assim soube da existência de uma coleção arqueológica particular numa fazenda em Santa Rita, mas não sabia onde estava essa coleção, pois não estava mais na mesma fazenda há anos.

Numa conversa com outro pesquisador do MAE-USP, Renan Pezzi, conseguiu a informação que ela estava no Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara, o MAPA. E ali começaram os contatos para conhecê-la.

Segundo a Pesquisadora, a coleção é formada por 2.597 peças arqueológicas provenientes de Santa Rita do Passa Quatro, coletadas da superfície do solo por Maurício Corrêa Dias durante muitos anos de sua vida em sua propriedade rural.

De acordo com os relatos, Sr. Maurício era apaixonado por Arqueologia, deixando um patrimônio arqueológico muito rico e interessante. Ele simplesmente morava em um sítio arqueológico e se dedicou ao cuidadoso trabalho de coleta, e após seu falecimento, a coleção foi para o MAPA, através de uma doação da família.

A coleção é composta por objetos líticos(feitos com pedra), cerâmicas indígenas e objetos históricos, e com essa importante pesquisa feita por Raisa, Santa Rita poderá ter uma escavação arqueológica no local onde essas peças foram coletadas e com isso trará outros materiais e novas análises e interpretações. É possível colocar o município entre os locais onde há pesquisa sistemática, que deram a devida importância ao seu patrimônio arqueológico e que pesquisam e divulgam esse patrimônio.

 

 

*Por: REVISTA DAQUELE MODELO

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