SÃO CARLOS/SP - O vereador Fabio Zanchin, líder do MDB na Câmara, esteve em reunião com o secretário de governo Municipal, Netto Donato, para a apresentação de um projeto para criação de um novo Distrito Industrial em São Carlos, com a intenção de retomar os investimentos e a aceleração econômica na cidade de São Carlos, gerando empregos e renda aos cidadãos.
O projeto traz, além da criação de nova área empresarial na cidade, a criação de um Programa de Geração de Emprego e Desenvolvimento Industrial (PGEDI), pelo qual haverá um incentivo aos investidores que se interessarem e cumprirem os requisitos do programa, sendo este a doação da área necessária à construção do empreendimento, em contrapartida, um dos requisitos a serem cumpridos é a garantia de reserva de postos de trabalho a determinada parcela dos munícipes, residentes em São Carlos.
“Diferente do atual Centro Empresarial de Alta Tecnologia (CEAT), que já temos instituído em nosso município, o novo projeto busca atender não somente as áreas de tecnologia, mas sim, além destas, as áreas de indústrias, de logística, comerciais de distribuição, de prestação de serviços, agroindústria, empreendimentos com fins educacionais e também empreendedorismo tecnológico e de pesquisas científicas", declarou o vereador Fábio Zanchin.
Segundo o vereador, “temos em nossa cidade plenamente estabelecidas grandes instituições de ensino superior, que ofertam anualmente ao mercado de trabalho diversos profissionais da mais ampla e sublime capacitação, e não estando o setor industrial e corporativo de nosso município apto a absorver tal demanda, acabamos por presenciar o deslocamento destes para outros municípios que venham a atender suas expectativas profissionais”. E conclui, “nosso município apresenta um grande diferencial quando tratamos de desenvolvimento econômico, que se melhor explorado tende a contribuir de forma assertiva ao proposto podendo assim alcançar um resultado melhor que o esperado”.
TÓQUIO - O chefe da Otan, Jens Stoltenberg, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, prometeram nesta terça-feira fortalecer os laços, dizendo que a invasão russa da Ucrânia e sua crescente cooperação militar com a China criaram o ambiente de segurança mais tenso desde a Segunda Guerra Mundial.
Os comentários vieram em um comunicado divulgado durante a viagem de Stoltenberg ao Japão, após uma visita à Coreia do Sul, na qual ele pediu a Seul que aumentasse o apoio militar à Ucrânia e fez advertências semelhantes sobre o aumento da tensão com a China.
"O mundo está em um ponto de inflexão histórico no ambiente de segurança mais severo e complexo desde o fim da Segunda Guerra Mundial", disseram os dois líderes no comunicado.
O documento também levantou preocupações sobre as ameaças nucleares da Rússia, exercícios militares conjuntos entre a Rússia e a China perto do Japão e o desenvolvimento de armas nucleares pela Coreia do Norte.
Stoltenberg disse a repórteres que uma vitória russa na Ucrânia encorajaria a China em um momento em que está fortalecendo suas Forças Armadas, "intimidando seus vizinhos e ameaçando Taiwan".
Ele acrescentou: "Esta guerra não é apenas uma crise europeia, mas o desafio à ordem mundial."
"Pequim está observando de perto e aprendendo lições que podem influenciar suas decisões futuras. O que está acontecendo na Europa hoje pode acontecer no Leste Asiático amanhã."
O Ministério das Relações Exteriores da China não respondeu imediatamente a um pedido de comentário sobre essas observações de Stoltenberg.
Respondendo a comentários semelhantes feitos por Stoltenberg durante sua visita a Seul, a China disse na segunda-feira que é uma parceira dos países, não um desafio, e que não ameaça os interesses ou a segurança de nenhuma nação.
Em dezembro, o Japão revelou planos abrangentes para reforçar suas capacidades de defesa, mudanças antes impensáveis para um país pacifista que o colocarão em terceiro no ranking de gastos militares depois dos Estados Unidos e da China.
Por Sakura Murakami e Kentaro Sugiyama / REUTERS
SÃO CARLOS/SP - A Prefeitura de São Carlos, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, reuniu-se com a diretoria do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) visando a aproximação e formulação de projetos e parcerias entre os órgãos.
O secretário municipal Luís Antônio Panone, entre as conversas, focou principalmente na questão do potencial tecnológico de São Carlos e no aproveitamento destas oportunidades.
Segundo Panone, algumas iniciativas já estão em processo de discussão e, em breve, devem sair do papel. “Tivemos um encontro extremamente significativo com a diretoria do CIESP, onde fomos apresentar a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e buscar parcerias possíveis de serem implementadas visando o fortalecimento do ambiente de negócios de São Carlos, notadamente da indústria, e com recorte especial para as empresas de base tecnológica. Fomos muito bem recebidos pela diretoria do CIESP e já estamos construindo algumas ideias. Entre elas, no próximo dia 7, teremos uma reunião com diversos industriais de São Carlos, promovida pelo próprio CIESP, em que faremos uma fala especial para este público para começarmos a formular algumas parcerias”, destacou Panone.
O secretário também formalizou o convite para que, na nova pasta, o CIESP, enquanto entidade de classe, tenha seu próprio representante nos assuntos públicos municipais, ganhando voz nas discussões sobre os temas industriais. “Com o aval do prefeito Airton Garcia, levamos até o CIESP o convite para que eles indiquem, dentre os industriais, um profissional que possa ser o diretor do Departamento de Indústria vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, ou seja, estamos chamando os protagonistas do desenvolvimento econômico para participar do processo. Anteriormente, já havíamos conversado com a ACISC para a indicação do Diretor de Comércio e, agora, teremos um representante da indústria”, finalizou o secretário.
SÃO CARLOS/SP - Na segunda-feira (30), o presidente da Câmara, Marquinho Amaral, esteve na sede do 38° Batalhão da PMI/SP, com líderes da instituição militar e representantes do Legislativo, para discutir novas condições para o aumento do efetivo de agentes da PM e buscar mais recursos e equipamentos para o batalhão.
O objetivo do encontro foi discutir as estatísticas da PM de ocorrências criminais em 2022 e criar novas soluções para que se possa aumentar o quadro de servidores, o número de viaturas e equipamentos gerais, para aprimorar a eficiência nas respostas aos chamados da população são-carlense.
Na reunião, estiveram presentes o comandante da PM, Coronel Mussolini, o secretário municipal de Segurança Pública, Tenente-Coronel Samir Gardini, o secretário geral da Câmara, Rodrigo Venâncio, e o chefe de gabinete, Kleber Luchesi.
Marquinho destacou que a Prefeitura, a Câmara e a Polícia Militar trabalharão em conjunto para “combater com eficiência a criminalidade em São Carlos e trazer paz e tranquilidade à nossa população”.
COLÔMBIA - Combates em uma área central para o narcotráfico no sudeste da Colômbia deixaram pelo menos nove rebeldes do Exército de Libertação Nacional (ELN) e um fuzileiro naval mortos, disse a marinha colombiana na segunda-feira, 30.
Os confrontos ocorreram no fim de semana passado em um terreno de selva perto da cidade portuária de Buenaventura, no Pacífico, apenas duas semanas antes de as negociações de paz entre o governo e o ELN continuarem no México.
A Colômbia tem suportado quase seis décadas de conflito interno armado, que deixou pelo menos 450.000 mortos e milhões de deslocados.
O governo concluiu uma rodada preliminar de negociações com o ELN na Venezuela no ano passado e realizou uma reunião de emergência neste mês para resolver um problema de comunicação relacionado a um possível cessar-fogo.
O presidente Gustavo Petro, o primeiro líder de esquerda da Colômbia, prometeu buscar tratados de paz ou acordos de rendição com todos os grupos armados ilegais do país.
Reportagem de Luis Jaime Acosta / REUTERS
BRASÍLIA/DF - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi aplaudido nesta segunda-feira, 30, pela delegação oficial da Alemanha que visita o Brasil, após prometer retirar garimpeiros de terras Yanomamis. “Vamos parar com a brincadeira, não vai ter mais garimpo. Pode escrever, o governo brasileiro vai acabar com garimpo em qualquer terra indígena”, declarou o presidente em coletiva de imprensa ao lado do chanceler alemão, Olaf Scholz, com quem se reuniu no Palácio do Planalto.
A pauta ambiental é cara a Berlim. “Vamos tomar todas as atitudes para retirar garimpeiros e vamos cuidar dos Yanomamis”, seguiu o presidente.
De acordo com Lula, não haverá autorização para pesquisa em qualquer área indígena. “O Brasil vai voltar a ser um país sério e respeitado”, declarou o petista.
O chanceler da Alemanha afirmou que o petista está empenhado em combater as mudanças climáticas. “É uma boa notícia para o planeta”, disse o líder alemão.
Mais cedo, a Alemanha anunciou um pacote de 200 milhões de euros para os 100 primeiros dias de governo Lula promover atuações em áreas sustentáveis. Na reunião fechada que teve com Scholz, o presidente brasileiro se comprometeu com iniciativas de proteção ao meio ambiente.
“Queremos nova parceria para promover no Brasil transformação ecológica justa”, declarou Scholz em coletiva de imprensa no Planalto. Para ele, ao Brasil cabe um papel fundamental na proteção do clima, justamente por ter em seu território a maior parte da Floresta Amazônica.
De acordo com Scholz, um tema central da cooperação entre os dois países será o suprimento energético, com destaque para o hidrogênio verde. “As empresas alemãs têm interesse em colaborar com o Brasil por recursos naturais”, declarou o chanceler. A Alemanha tem interesse especial na exportação de lítio brasileiro para reduzir a dependência em relação à China.
por Eduardo Gayer / ESTADÃO
SÃO CARLOS/SP - O vereador Bruno Zancheta protocolou um requerimento solicitando à Prefeitura Municipal realização de um estudo para implantação de painéis solares nos prédios públicos do município.
Bruno Zancheta citou o exemplo da cidade de Curitiba–PR que implantou o programa “Curitiba Mais Energia”. Em um ano, apenas no prédio da Prefeitura (Palácio 29 de Março), além das lâmpadas de LED, a economia ultrapassou a marca de 50%. O principal objetivo do Programa “Curitiba Mais Energia” é popularizar o uso da energia renovável na cidade.
“Com a implantação de energia solar nos prédios públicos traremos economia, respeito ao dinheiro público e principalmente zelo com o meio ambiente. Com todo sistema em funcionamento, 60% da energia consumida pelos prédios municipais será renovável e gerada pelo município. Encaminhei essa pauta ao Prefeito Municipal, afinal, entendo que este tema deve ser também prioridade da gestão pública”, finalizou o vereador.
ÍNDIA - O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, homenageou nesta segunda-feira Mahatma Gandhi, o líder do movimento pela independência do país que foi assassinado por fanático hindu há 75 anos.
"Eu me inclino diante de Bapu em seu punya tithi (aniversário da morte) e recordo seus pensamentos profundos", tuitou Modi antes de participar em uma cerimônia em Nova Délhi.
O aniversário da morte Gandhi, conhecido na Índia como Bapu (pai), também é homenageado no país como Dia dos Mártires.
Gandhi foi assassinado em 30 de janeiro de 1948, durante uma oração multiconfessional, pelo nacionalista hindu Nathuram Godse, que o acusava de ser muito conciliador com a minoria muçulmana.
As autoridades da época condenaram Godse à pena de morte e seu nome foi rejeitado durante décadas, mas setores nacionalistas hindus enaltecem atualmente o assassino de Gandhi.
Modi expressa com frequência homenagens a Gandhi, mas não comenta os esforços dos nacionalistas hindus para reabilitar e homenagear Godse, que foi executado em 1949.
O governo de Modi também defende o trabalho do ideólogo hindu Vinayak Damodar Savarkar, conhecido por ser o mentor de Godse.
O bisneto de Gandhi, Tushar Gandhi, declarou em uma entrevista à AFP que as opiniões de Godse têm uma preocupante ressonância na Índia governada por Modi.
"Esta filosofia tomou a Índia e os corações dos indianos como reféns. É a ideologia do ódio, da polarização e da divisão", disse.
BRASÍLIA/DF - A simplificação da tributação sobre o consumo está no centro da primeira fase da reforma tributária, que o governo pretende enviar ao Congresso ainda neste semestre. Segundo declarações recentes do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o texto pretende se basear em duas propostas de emenda à Constituição (PEC) em tramitação no Congresso, e o governo poderá acrescentar ou retirar alguns pontos.
As duas propostas reúnem diversos tributos que hoje incidem sobre o consumo em menos tributos. A divergência está no número de tributos unificados e na forma como ocorrerá a fusão.
De autoria do deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP), a PEC 45/2019 foi relatada pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), ambos reeleitos no ano passado. O relatório chegou a ser lido na comissão especial da Câmara dos Deputados para a reforma tributária, mas teve a tramitação suspensa após o presidente da Câmara, Arthur Lira, extinguir o colegiado, alegando que o prazo de funcionamento foi extrapolado por causa da pandemia de covid-19.
A PEC 45 prevê a criação do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS). O tributo substituiria duas contribuições – o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) – e três impostos – o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e o Imposto sobre Serviços (ISS). Atualmente, as contribuições ficam inteiramente com a União, o IPI é partilhado entre União e governos locais, o ICMS fica com os estados; e o ISS, com os municípios.
A alíquota do IBS seria composta por uma soma das alíquotas da União, dos estados e dos municípios. Cada esfera de poder poderia definir a alíquota por meio de lei ordinária. A base de cálculo (onde o tributo incide) seria regulamentada em lei complementar.
Também seria criado o Imposto Seletivo, que incidiria sobre o consumo de produtos que causam danos à saúde, como cigarros, álcool e derivados de açúcar. Esse imposto seria cobrado “por fora”, no início da cadeia produtiva, incorporando-se ao custo do produto e elevando a base de cálculo sobre a qual é aplicada a alíquota do IBS.
A PEC também prevê a cobrança do IBS no destino, no estado onde a mercadoria é consumida. Isso acabaria com a guerra fiscal entre as unidades da Federação. Haveria um prazo de transição de seis anos para a adoção do IBS, com a extinção do PIS e da Cofins nos dois primeiros anos e a redução gradual das alíquotas do ICMS e do ISS nos quatro anos restantes.
O relatório apresentado na época previa poucas mudanças na tributação sobre a riqueza, com “alterações pontuais” para reforçar a progressividade (cobrança sobre os mais ricos) do Imposto Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que incide sobre heranças e doações, e do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O texto também prevê a manutenção da Zona Franca de Manaus e do Simples Nacional, regime especial para micro e pequenas empresas.
Apensada a uma proposta de reforma tributária paralisada no Senado desde 2004, a PEC 110/2019 foi apresentada na Casa em 2019, mas só teve o parecer lido dois anos mais tarde. Relatado pelo senador não reeleito Roberto Rocha (PTB-MA), o texto cria dois tributos: a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), que ficaria com a União, e o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
Pela proposta, a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) substituiria a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), o Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). O Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) substituiria o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), arrecadado pelos estados, e o Imposto sobre Serviço (ISS), de responsabilidade dos municípios. A proposta não unificou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) e o salário-educação no novo tributo federal.
Em relação ao IBS, o texto propõe uma lei complementar única para os 26 estados, o Distrito Federal e os municípios, porém traz mais flexibilidade aos governos locais. Cada ente público poderia fixar a alíquota do IBS, que seria a mesma para bens e serviços. A cobrança seria no destino, no local onde a mercadoria foi consumida, com um prazo de transição de 20 anos.
A lei complementar poderia manter benefícios fiscais para vários setores da economia, mas as medidas seriam definidas nacionalmente, não a critério de cada estado ou município. A Zona Franca de Manaus, o Simples Nacional, as Zonas de Processamento de Exportação e o regime especial para compras governamentais (compras feitas pelo governo) seriam mantidos.
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) seria substituído pelo Imposto Seletivo, que incidiria sobre bebidas alcoólicas, derivados do tabaco, alimentos e bebidas com açúcar e produtos prejudiciais ao meio ambiente. Assim como ocorre no IPI, a União arrecadaria o imposto, destinando parte das receitas aos estados e aos municípios.
A isenção sobre os produtos da cesta básica acabaria. Em troca, seria feita uma devolução dos tributos que incidem sobre esses bens a famílias inscritas no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Em relação aos impostos sobre o patrimônio, o relatório institui a cobrança de IPVA para veículos aquáticos e aéreos, como iates, jet skis e jatinhos. Em contrapartida, isentaria o transporte público, o transporte de cargas, barcos de empresas de pesca artesanal e de populações aquáticas e ribeirinhas. O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) teria a base de cálculo atualizada pelo menos uma vez a cada quatro anos
As duas propostas preveem a reformulação dos tributos sobre o consumo, sem interferir na tributação sobre a renda. Durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, o ministro Haddad afirmou que pretende discutir a simplificação dos tributos sobre o consumo no primeiro semestre e deixar a reforma do Imposto de Renda para o segundo semestre.
As eventuais mudanças no Imposto de Renda envolveriam o retorno da tributação de dividendos (parcela do lucro das empresas passadas aos acionistas), em troca da diminuição do Imposto de Renda Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Desde 1995, os dividendos no Brasil são isentos de Imposto de Renda.
Outra possível mudança, sinalizada recentemente pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reunião com centrais sindicais, seria a elevação da faixa de isenção do Imposto de Renda. Sem correção desde 2015, a tabela isenta apenas quem ganha R$ 1.903,98 por mês.
Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
SÃO CARLOS/SP - As inscrições para o processo de destinação de emendas parlamentares da vereadora Raquel Auxiliadora começaram na sexta-feira, 27 de janeiro e vão até dia 11 de fevereiro de 2023. Podem inscrever-se órgãos da administração pública, sejam eles setores específicos ou de prestação de serviços, como escolas, unidades de saúde e entidades do terceiro setor econômico.
Sobre o processo, a vereadora manifestou sua preocupação para que a destinação de emendas parlamentares seja feita de maneira democrática e transparente. “Esse recurso é público e não do vereador, assim sendo, toda a sociedade tem que ser convidada a participar da sua destinação”, salientou Raquel.
Diferente dos anos anteriores em que, após o período de inscrições, todos os solicitantes eram convidados a participar de uma Plenária de Apresentação, em 2023, os inscritos passarão por uma pré-seleção que será feita pelo Conselho Popular do Mandato da Vereadora. Os que forem selecionados serão encaminhados para votação popular.
Segundo a vereadora, as mudanças feitas na seleção de solicitações têm o objetivo de aumentar a participação popular nas decisões parlamentares. “Por isso escolhemos a votação popular, uma maneira de engajar quem solicita o recurso a explicar o seu projeto para mais pessoas e também incentivar todos os munícipes de São Carlos a decidirem também a destinação do recurso público,” detalhou Raquel.
As inscrições podem ser realizadas por meio de um formulário digital, no link https://forms.gle/
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