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EUA - O presidente americano, Joe Biden, disse a seu contraparte ucraniano, Volodimir Zelenski, no domingo (2), que Washington e seus aliados "vão responder decisivamente" se a Rússia agir para invadir seu vizinho pró-ocidental, informou a Casa Branca.

Ao comentar a conversa por telefone entre os dois presidentes, a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, também disse que Biden expressou seu apoio aos esforços diplomáticos, inclusive os diálogos de alto nível entre funcionários russos e americanos, previstos para 9 e 10 de janeiro em Genebra.

"O presidente Biden deixou claro que os Estados Unidos e seus aliados e sócios responderão de forma decisiva se a Rússia chegar a invadir a Ucrânia", afirmou Psaki em um comunicado.

Biden também "reafirmou o compromisso dos Estados Unidos com a soberania e a integridade territorial da Ucrânia", acrescentou.

A demonstração de apoio dos Estados Unidos à Ucrânia ocorre dias depois de Biden ter advertido o presidente russo, Vladimir Putin, sobre graves consequências caso Moscou invada seu vizinho.

Durante a conversa com Zelensky, Biden também insistiu no compromisso de Washington "com o princípio 'nada sobre você sem você'", em uma primeira referência à necessidade de incluir a Ucrânia nas negociações sobre seu próprio futuro.

Posteriormente, Zelensky tuitou que apreciava "o apoio inquebrantável" dos Estados Unidos à Ucrânia e que o telefonema "prova a natureza especial" da relação bilateral.

No começo desta semana, Biden conversou com Putin, no segundo telefonema entre os dois líderes em três semanas, à medida que aumentam as tensões sobre a Ucrânia.

Ao falar sobre o telefonema com Putin na sexta-feira, Biden disse: "Não vou negociar aqui em público, mas deixamos claro que não pode, vou enfatizar, que não pode invadir a Ucrânia".

O presidente americano acrescentou, em declarações aos jornalistas durante sua passagem em Delaware durante as festas de fim de ano, que tinha "deixado claro ao presidente Putin que teremos sanções severas, aumentaremos nossa presença na Europa, com aliados da Otan" se a Rússia invadir a Ucrânia.

Biden também "expressou seu apoio às medidas de fomento da confiança para reduzir as tensões em Donbass e à diplomacia ativa para a implementação dos Acordos de Minsk".

Nestes pactos, negociados por França e Alemanha, a Ucrânia acordou realizar reformas políticas, enquanto a Rússia concordou em pôr fim a seu apoio aos rebeldes separatistas pró-russos.

 

- "Comprometer-se significativamente" -

Washington e seus aliados europeus acusam a Rússia de ameaçar a Ucrânia com uma nova invasão.

Cerca de 100 mil militares russos se concentram perto da fronteira do país, onde Putin já ocupou a região da Crimeia, em 2014, e é acusado de fomentar uma guerra separatista pró-russa que explodiu naquele ano no leste.

Moscou descreve a presença de tropas como proteção à expansão da Otan, apesar de a Ucrânia não ter sido convidada a ser membro da aliança militar.

O secretário de Estado americano, Antony Blinken, conversou na sexta-feira com o diretor da Otan, Jens Stoltenberg; posteriormente, Blinken instou a Rússia a "se comprometer significativamente" nas próximas conversas sobre o tenso confronto entre Moscou e Kiev.

Stoltenberg disse que a Otan estava "unida" e "preparada para o diálogo".

No telefonema de quinta-feira Biden advertiu Putin contra a invasão da Ucrânia, enquanto o líder do Kremlin disse que as sanções contra Moscou seriam um "error colossal".

Após um telefonema de 50 minutos, o segundo em pouco mais de três semanas, os dois presidentes indicaram seu apoio a uma maior diplomacia.

Putin se disse "satisfeito" em geral com as conversas, disse a jornalistas o assessor de política externa Yury Ushakov.

Um alto funcionário americano, que falou sob a condição do anonimato, disse que o tom "foi sério e significativo".

No entanto, não foi possível ocultar a profundidade da desavença ou os riscos perigosamente altos nas franjas do leste europeu.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - O vereador Elton Carvalho (Republicanos) destinou 7 mil reais em emendas parlamentares para o Departamento de Manutenção da Saúde. Com o valor, foram adquiridas ferramentas como: marteletes, furadeiras, parafusadeiras elétricas e materiais.

Para o Diretor Ivaldir, os recursos auxiliam e muito nos pequenos reparos e manutenção das unidades de saúde, contemplando toda a rede.

"Receber este suporte é fundamental para criar condições favoráveis ao nosso trabalho. É muito difícil atender a toda a rede de saúde, muitas vezes sem as ferramentas e materiais apropriados. Ainda precisamos de inúmeras melhorias no de departamento, mas ficamos extremamente gratos ao vereador Elton pelo auxílio", disse Ivaldir.

Para o parlamentar, o Departamento de Manutenção é fundamental, mas carece de melhorias estruturais e ferramentais.

"Fico grato por contribuir com estas melhorias. Sem este departamento, as unidades de saúde estariam muito mais precárias do que já estão. Precisamos dar condições dignas de trabalho e equipar melhor a saúde. Fica aqui o meu compromisso com a transparência na aplicação dos recursos públicos e de buscar cada vez mais melhorias para a saúde", finalizou Elton.

BRASÍLIA/DF - O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, evitou comentar, na noite de quinta-feira (30), a recusa do governo federal da ajuda humanitária oferecida pela Argentina para a crise na Bahia. O governo argentino ofereceu ao Brasil dez homens da organização humanitária especializada em desastres Comissão dos Capacetes Brancos. Queiroga afirmou que as relações com o país vizinho são “as melhores possíveis”.

“Essa questão de Relações Exteriores é com meu vizinho aqui, o ministro Carlos França, que aliás é um competente ministro. E o Brasil sempre tem uma relação excelente [com a Argentina]. Eu particularmente tenho uma relação muito boa com a ministra [da saúde argentina] Carla Vizzotti. Estive na semana passada com ela, nós colaboramos com informações em relação à pandemia da Covid-19. As relações com a Argentina são as melhores possíveis”, disse Queiroga na saída do ministério nesta quinta.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), que está de férias em Santa Catarina, fez uma postagem no Twitter afirmando que a oferta dos argentinos foi “fraterna”, mas que as Forças Armadas e a Defesa Civil já fazem o trabalho ofertado pelos Capacetes Brancos. Uma nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores e Comércio Internacional da Argentina, porém, diverge da informação postada por Bolsonaro.

Queiroga também comemorou a entrega de 6.500 novos leitos permanentes de UTI no Brasil e destacou a liberação de verbas para minimizar os estragos das enchentes no sul e no extremo sul da Bahia.

 

 

Isabella Macedo, do R7

BAURU/SP - O Governador em exercício Rodrigo Garcia anunciou na quarta-feira (29) a implantação do novo Hospital das Clínicas de Bauru no início de 2022, por meio da assinatura de autorizo e Acordo de Cooperação Técnica entre a Secretaria de Estado da Saúde e a Universidade de São Paulo.

“Hoje é uma data muito importante para São Paulo, para a USP e para Bauru. Estamos consolidando um entendimento que era esperado pela universidade, pela comunidade e pelo Governo do Estado”, afirmou Garcia. “A perseverança e a persistência nos trouxeram a um bom termo, fazendo com que hoje assinássemos este acordo que vai beneficiar os moradores de Bauru e de toda a região”, acrescentou.

O documento formaliza as responsabilidades de cada ente para ativação e funcionamento do serviço, que será referência regional em média e alta complexidade.

“A implantação do HC de Bauru é um projeto antigo e que foi incorporado como um dos compromissos desta gestão. Com a pandemia, ativamos o hospital de campanha de Covid-19 no local. Agora, o novo HC vai ampliar a assistência em Bauru, que já é robusta, sendo o Estado o grande provedor de saúde na rede regional”, afirmou o Secretário de Estado da Saúde em exercício, Eduardo Ribeiro Adriano.

O HC terá atividades logo no primeiro semestre de 2022 e será referência para uma população superior a 1,7 milhão de habitantes dos 68 municípios que integram o DRS (Departamento Regional de Saúde) de Bauru. Este será o segundo HC da região, que já conta com o de Botucatu, da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

A estrutura completa prevê 265 leitos na ativação plena, somando os atuais 91 a 174 novos – quase o triplo em relação ao total disponível no Centrinho – Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC). A capacidade total inclui 36 leitos de UTI, sendo 26 adultos e 10 pediátricos.

O perfil assistencial prevê atendimentos de hemodiálise, unidades de internação com leitos clínicos e de Terapia Intensiva, centro cirúrgico, além de salas de Recuperação Pós-Anestésica e de Hospital Dia. Haverá atendimentos ambulatoriais em diversas especialidades médicas e não médicas, além de sessões terapêuticas multidisciplinares, exames e cirurgias.

A assistência oferecida pelo Centrinho será integrada ao escopo completo do HC, preservando e fortalecendo seu papel de destaque nacional e internacionalmente pelo pioneirismo em tratamento e pesquisas em cirurgias bucomaxilofaciais, junto à Faculdade de Odontologia de Bauru da USP.

O hospital será referenciado, ou seja, receberá casos encaminhados pela Cross (Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde) a partir de solicitações da rede pública de saúde regional.

Atuará, ainda, nas áreas de ensino, pesquisa e inovação científica e tecnológica na área da saúde, vinculado ao Curso de Medicina em Bauru da USP.

A Secretaria da Saúde fará um chamamento público para contratação de OSS (Organização Social de Saúde) que atuará junto à pasta na gestão. Os cerca de 500 profissionais que já atuam no Centrinho terão seus empregos assegurados, podendo permanecer no HC ou realocados pela USP, que será responsável pela folha de pagamento e encargos trabalhistas.

Este será o sétimo serviço estadual mantido somente pelo Governo de São Paulo em Bauru. No total, a região já possui mais de 2,1 mil leitos gerais SUS, que ultrapassarão 2,3 mil com os leitos previstos no novo HC, representando um incremento de pelo menos 10% na rede pública de saúde local.

 

Leitos Covid-19

O Governo de São Paulo iniciou as atividades do HC no primeiro semestre de 2020, com a ativação de um hospital de campanha para Covid-19. O serviço tem 50 leitos dedicados a pacientes com quadros graves da doença e que serão mantidos como referência regional mesmo com a queda nos indicadores da pandemia.

ISRAEL - Na colina de Katzrin, em meio a uma paragem idílica, escavadeiras preparam o terreno para construir um novo bairro para famílias de classe média. O objetivo? Povoar de israelenses a colina anexada do Golã, onde milhares de sírios continuam residindo.

Em uma decisão "sem precedentes", da qual se vangloria o primeiro-ministro Naftali Bennett, o governo israelense aprovou um plano em 26 de dezembro para dobrar em cinco anos o número de colonos no Golã ocupado.

Esta região, situada no noroeste de Israel, foi tomada da Síria em 1967 e anexada há 40 anos. É um território estratégico por seus recursos hídricos.

Aprovado pelo governo, o orçamento de um bilhão de shequels (cerca de 316 milhões de dólares) permitirá construir 10.000 novas moradias nas Colinas de Golã anexadas, um terço das quais serão erguidas na de Katzrin. 

No total, chegarão 23.000 habitantes israelenses adicionais a esta região do Golã.

"Após anos de guerra civil na Síria, todo mundo sabe que o Golã é tranquilo e verde", disse Bennett, enquanto evocava um lugar "incrível" para viver, "com ar fresco, espaço e boa qualidade de vida". 

Chegou o "momento" de Israel povoar ainda mais as Colinas de Golã, cuja soberania foi reconhecida em 2019 pelos Estados Unidos, assegurou.

- Soldados e pastagens -

Embora Israel e Síria continuem oficialmente em guerra, este território ocupado ficou em grande parte esquecido, pois a linha do cessar-fogo tem estado tranquila desde o armistício de 1974. 

Mas a situação na região ficou tensa com o conflito sírio, iniciado em 2011.

"Em 20 ou 30 anos, a população de Katzrin passará de cerca de 9.000 pessoas hoje para 50.000 ou 60.000", assegura, com um sorriso, o prefeito de Katzrin, Dimi Apartzev, enquanto elogia o plano do governo de Bennet, que prevê transformar a demografia do Golã.

A colônia, situada entre vinhedos e colinas verdes, espera atrair israelenses em busca de tranquilidade e moradia barata no lugar dos colonos ideológicos, ou seja, que querem viver na região por razões políticas.

Cerca de 250.000 colonos israelenses vivem atualmente nas Colinas de Golã, juntamente com 23.000 drusos, sírios com status de residência em Israel.

"Hoje, pela primeira vez, o número de colonos é superior ao número de residentes" no Golã, observa Nazih Brek, um urbanista do Centro al-Marsad para os direitos humanos, um instituto que documenta a ocupação do Golã sírio.

"Historicamente, Israel usou as colinas e a presença civil para ampliar sua ocupação militar. Ambas estão interconectadas", explica à AFP no povoado druso de Majdal Shams, 40 km ao norte de Katzrin, separada do assentamento por amplas pastagens, algumas das quais são áreas militares onde os soldados israelenses treinam.

- Crise de identidade -

O projeto de desenvolver colônias no Golã não terá impacto direto nos residentes sírios "porque o confisco de terras foi concluído tão rápido quanto a ocupação israelense" das Colinas de Golã sírias, disse Brek.

Mas poderia, sim, ter repercussões na identidade da minoria drusa.

Para Hany Zahwah, jovem universitário que mora no povoado druso de Buqata, entre Majdal Shams e Katzrin, sua geração enfrenta uma crise de identidade com a "israelização" do Golã anexado.

Ao longo dos últimos anos, Hany viu vários de seus amigos optarem pela nacionalidade israelense, o que contraria a tradição das últimas décadas de manter uma forte identidade síria, às custas de ter unicamente o status de residente em Israel e não de cidadão.

Segundo Hany, Israel também tem "usado a carta religiosa", enfatizando na religião drusa por considerar no mesmo nível os drusos residentes em Israel e os do Golã anexado, a fim de "neutralizar" a identidade síria destes últimos.

 

 

AFP

ARMÊNIA - A Armênia anunciou na última quinta-feira (30) que suspenderá seu embargo aos produtos turcos, em vigor há um ano, a partir de hoje 1º de janeiro, enquanto os dois governos tentam normalizar suas relações historicamente tensas.

O relacionamento entre os dois países está estremecido pelo fato da Turquia não reconhecer o genocídio dos armênios sob o Império Otomano, e devido ao apoio turco ao Azerbaijão durante a guerra contra a Armênia no ano passado.

Mas, após anos de tensões, os dois países, cuja fronteira comum está fechada há quase três décadas, vêm apresentando gestos de apaziguamento nas últimas semanas, sendo o último deles o anúncio da suspensão do embargo.

"Foi decidido não estender o embargo à importação de produtos turcos para o nosso país", declarou o Ministério da Economia da Armênia em um comunicado.

"Esperamos que, em virtude do princípio da reciprocidade, sejam criadas condições favoráveis para permitir a exportação de produtos armênios" para a Turquia, acrescentou.

Antes do anúncio desta medida, os dois países nomearam, em meados de dezembro, emissários para normalizar as relações e as companhias aéreas armênia e turca apresentaram pedidos de voos charter entre os seus territórios.

O ministro das Relações Exteriores turco, Mevlüt Cavusoglu, disse na quinta-feira que os dois enviados provavelmente se reunirão em janeiro em Moscou, território neutro, já que a Rússia mantém boas relações com a Turquia e a Armênia.

"Essa primeira reunião será importante", frisou Cavusoglu em uma entrevista televisionada, considerando os esforços da Armênia para melhorar suas relações com seu país como prova de suas "boas intenções".

No entanto, ele minimizou a importância de acabar com o embargo armênio, uma vez que "não foi aplicado de qualquer maneira".

 

- "Atmosfera propícia" -

Para Hakob Badalyan, um cientista político armênio, o anúncio de Erevan é acima de tudo um gesto simbólico de boa vontade antes do encontro entre os dois emissários.

"A Armênia quer criar uma atmosfera propícia ao diálogo", afirmou à AFP.

O embargo entrou em vigor em 1º de janeiro de 2021, depois que a Turquia apoiou o Azerbaijão em uma guerra contra a Armênia em Nagorno Karabakh no outono de 2020.

O conflito, que deixou mais de 6.500 mortos, resultou na derrota da Armênia, que teve de ceder a Baku várias regiões ao redor de Nagorno Karabakh, território povoado principalmente por armênios e que declarou sua secessão do Azerbaijão após a queda da União Soviética, há trinta anos.

Armênia e Turquia já haviam assinado, em 2009, um acordo para normalizar suas relações. O texto levaria à abertura de sua fronteira comum, mas Erevan nunca o ratificou e abandonou o processo em 2018.

O principal obstáculo em suas relações é a recusa de Ancara em reconhecer os massacres de armênios perpetrados pelo Império Otomano durante a Primeira Guerra Mundial como genocídio.

Muitos historiadores descrevem esses massacres como genocídio, um conceito compartilhado por governos ou parlamentos de vários países, como Estados Unidos, França e Alemanha. Estima-se que entre 600.000 e 1,5 milhão de armênios foram mortos naquela época.

Mas a Turquia, país que nasceu do desmantelamento do Império Otomano em 1920, rejeita esse termo e diz que houve uma guerra civil na região que, agravada pela fome, causou a morte de 300.000 a 500.000 armênios e outros tantos turcos.

 

 

AFP

SÃO CARLOS/SP - Atendendo à lei 20.223/2021, de autoria do vereador Bruno Zancheta, sancionada pelo prefeito Airton Garcia, está em ação no mês de dezembro, uma intensa campanha, realizada nas ruas de São Carlos, denominada “Dezembro Verde”, que visa conscientizar a população contra o abandono e maus tratos de animais. A campanha é uma parceria entre a Prefeitura Municipal, a Câmara Municipal (através do mandato do vereador Bruno Zancheta), ONGs, protetoras e entidades de terceiro setor.

Ao longo do mês foi realizada uma série de iniciativas de conscientização, sendo uma delas, a distribuição de materiais educativos no centro da cidade, principalmente em dois pontos: Calçadão da General Osório e no Mercado Municipal. O vereador Bruno Zancheta solicitou também, de forma simbólica, que os prédios do Legislativo e do Executivo fossem iluminados com a cor que simboliza a campanha (verde) e teve o pedido atendido. Há de forma didática campanhas veiculadas nas ruas (outdoor), nas redes sociais e na imprensa de forma geral, reforçando o combate ao abandono e buscando mitigar os maus tratos aos animais.

Bruno Zancheta destacou o esforço conjunto e afirmou que a campanha não para por aqui. Ele fez questão de agradecer a todos que contribuíram para o sucesso da iniciativa: “Gratidão às Secretarias de Serviços Públicos – nas pessoas do Mariel Olmo (Secretário) e do Fernando Magnani (Diretor) – e a Secretaria de Comunicação – através do Mateus Aquino (Secretário) e do José Augusto Santana (Chefe de Gabinete) – e também a todos os demais envolvidos. Agradeço também ao Presidente da Câmara, Roselei Françoso, pela sensibilidade com a causa animal. Estou muito feliz em ver que a nossa lei não ficou apenas no papel, e sim, chegou a toda à população. Essa campanha não para por aqui”, declarou. 

“Seguiremos propondo leis mais rígidas no que diz respeito ao abandono e maus tratos de animais. Durante este mês, recebi algumas sugestões e em breve trarei novidades”, completou o vereador. 

PEQUIM - A China adotará "medidas drásticas" se Taiwan promover ações visando a independência, alertou uma autoridade chinesa nesta quarta-feira, acrescentando que as provocações taiwanesas e as interferências externas podem se intensificar no próximo ano.

A China reivindica Taiwan, que tem um governo democrático, como seu próprio território, tendo reforçado sua pressão militar e diplomática nos últimos dois anos para afirmar sua reivindicação de soberania, o que causa revolta na ilha e preocupações nos Estados Unidos.

A China está disposta a fazer de tudo para buscar uma reunificação pacífica com Taiwan, mas agirá se qualquer linha vermelha a respeito da independência for cruzada, disse Ma Xiaoguang, porta-voz do Escritório de Assuntos de Taiwan, em um briefing à mídia.

"Se forças separatistas de Taiwan que buscam a independência provocarem, usarem força ou mesmo romperem qualquer linha vermelha, teremos que adotar medidas drásticas", disse Ma.

Taiwan se tornou um fator central das relações tensionadas da China com os EUA, país que é o apoiador internacional e fornecedor de armas mais importantes da ilha apesar da inexistência de laços diplomáticos formais.

 

 

REUTERS

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Lucão Fernandes, e os vereadores que integram a comissão, Cidinha do Oncológico e Sérgio Rocha, encaminharam nesta terça-feira (28) um ofício ao secretário municipal de Saúde, Marcos Palermo, em que expressam preocupação com o cenário de surto de gripe e virose no município, além do avanço do contágio da Covid-19 e solicitam medidas para garantir o atendimento da demanda de pacientes.

A Comissão aponta informações sobre a ocorrência do surto de gripe e virose que causa mal estar e diarreia, no momento em que o município está em alerta pelo surgimento da variante Ômicron, cepa que cientistas e médicos relatam ser uma forma mais transmissível da Covid-19.

“É de suma importância que a rede municipal de saúde tenha condições de fazer o enfrentamento e o combate destas doenças, quando temos notícias do aumento da demanda da que vem lotando as unidades de pronto atendimento (UPAs) e hospitais da cidade”, observam os vereadores.

No ofício, a comissão pede informações ao secretário sobre os números da demanda atual por atendimento nas unidades de saúde, relacionadas aos surtos citados e pergunta se há capacidade de atendimento e acolhimento dessa parcela da população. Segundo os parlamentares, "as informações chegam a relatar que seriam mais de 500 pessoas por dia procurando os serviços de saúde do município”.

 A Comissão questionou o secretário sobre a previsão para realização de concurso público para contratação de profissionais da área de saúde  “dada a alta demanda por tais serviços essenciais e o número insuficiente de profissionais para atendimento, uma vez que parar o atendimento colapsaria toda a rede municipal, prejudicando toda a população”.

O documento também menciona o término do contrato emergencial de profissionais da saúde para enfrentamento da Covid-10 e questiona sobre a possibilidade de renovação desse contrato “para que os profissionais que já atuam no município possam continuar prestando serviços atuando no combate aos surtos de gripe e virose, bem como à demanda gerada pela nova variante Ômicron”.

IBATÉ/SP - A Prefeitura de Ibaté, através da Secretaria Municipal de Serviços Públicos e do DAAE (Departamento Autônomo de Água e Esgoto), realizou reparos e manutenção nos Poços de Visita (PV), no bairro Jardim Cruzado.

A obra se fez necessária devido ao rompimento da rede causado pelo acumulo do lixo que é jogado pela população nos vasos sanitários, ralos e pias.
O descarte de lixo na rede de esgoto faz com que aconteçam obstruções na tubulação do sistema de coleta. O que muita gente nem desconfia é que um simples fio de cabelo que desce pelo ralo pode contribuir para o entupimento de um cano. Esse efluente que vaza polui o lençol freático e os corpos hídricos.

O óleo também é um dos grandes vilões do sistema, pois se junta a outros materiais sólidos e forma uma crosta na rede coletora. Restos de fio dental e cabelos, por exemplo, juntam-se ao óleo de cozinha e formam uma massa dura, similar a uma pedra, que bloqueia a passagem do esgoto.

A “estopa” formada nos filtros das máquinas de lavar também são um grande problema. Quando esse filtro é limpo, o resíduo de tecido que deveria ser jogado no lixo, é jogado nos ralos, e colabora muito para que sejam formadas massas de sujeira na rede.

Objetos grandes, como móveis, pneu, pedaços de madeira, pedras e garrafas plásticas, acabam entrando na rede pelos PVs (poços de visita). Muitas pessoas acabam abrindo esses PVs para jogar lixos de maior volume.

Outro problema é a interligação dos ralos dos quintais na rede coletora de esgoto, quando na verdade deveria estar ligada na rede de águas pluviais. Quando chove, essa água, que deveria seguir pelo sistema de drenagem, entra pela tubulação de esgoto elevando o volume de água na tubulação causando vazamentos e transbordamentos.

A conscientização das pessoas é o único caminho para acabar com esses problemas. Não se deve jogar nada nos vasos sanitários, ralos e pias. É importante que a população tenha ciência de seus deveres e ajude a prefeitura nesse serviço de manutenção.

 

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