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SUÍÇA - O governo da Suíça anunciou na última 4ª feira (23) que o país vai relaxar as regras de entrada de estrangeiros. A medida beneficiará brasileiros, que a partir deste sábado (26) poderão desembarcar desde que estejam totalmente vacinados contra a covid, sem necessidade de quarentena nem de fazer teste.

Segundo o site Panrotas, o anúncio partiu do diretor do escritório de Turismo da Suíça para o Brasil, Fabien Clerc.

Brasileiros que forem ao país europeu deverão ter tomado as duas doses até 11 dias antes do desembarque. Serão aceitos os imunizantes das farmacêuticas: BioNTech, Moderna, Pfizer, Janssen, AstraZeneca, Sinovac (Coronavac), Sinopharm e Serum.

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Quem se recuperou da covid até 11 dias da viagem também poderá entrar na Suíça sem quarentena nem teste. É preciso apresentar um teste positivo feito antes no período.

De acordo com o Panrotas, para comprovar a vacinação basta apresentar o cartão fornecido pelo SUS (Sistema Único de Saúde) com o nome do viajante. Crianças e jovens até 18 anos não precisam comprovar vacinação.

Para pessoas que ainda não estão imunizados, será preciso apresentar teste PCR ou teste rápido negativo para a doença, além de passar por quarentena de 10 dias.

De acordo com comunicado do governo suíço, a lista de países de alto risco emitida pelo Escritório Federal de Saúde Pública deverá ser revisada para conter só locais onde há variantes do coronavírus que preocupam a Suíça.

“As pessoas que foram vacinadas ou que se recuperaram da doença terão permissão para entrar na Suíça a partir desses países ou regiões sem ter que ser testadas ou entrar em quarentena, desde que haja certeza de que a vacinação oferece uma boa proteção. Aqueles que não foram vacinados nem se recuperaram devem apresentar teste de PCR negativo ou teste rápido de antígeno e entrar em quarentena na entrada”.

O país também flexibilizou a necessidade do uso de máscara. A partir de sábado (26.jun) não será mais obrigatório o uso da proteção em locais ao ar livre, nem o distanciamento social. Tampouco haverá limite para pessoas em mesas de restaurantes.

O governo suíço atribui as medidas à “evolução positiva da situação epidemiológica e aos avanços na implantação das vacinas”.

 

 

*Por: PODER360

BRASÍLIA/DF - O grupo de partidos de esquerda, movimentos sociais e dissidentes do bolsonarismo que prepara um pedido único de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) marcou para 30 de junho a entrega da peça à Câmara dos Deputados. Também está nos planos uma mobilização junto com o fórum Fora, Bolsonaro, que vem organizando manifestações de rua em todo o país.

As discussões são lideradas por Psol, PT, PC do B, PDT, PSB, Rede, UP, PV e Cidadania junto com os ex-bolsonaristas Alexandre Frota (PSDB-SP) e Joice Hasselmann (PSL-SP) e o MBL (Movimento Brasil Livre). Dizem ter em comum o sentimento de que quanto mais tempo durar o governo Bolsonaro, mais prejuízo sofrerá o País com a pandemia.

Eles elencam 22 supostos crimes cometidos pelo presidente, com foco em ações contra a saúde pública e omissões do governo federal durante a pandemia, mas, também, nos conflitos de Bolsonaro com os poderes Legislativo e Judiciário. A ideia é aglutinar o teor de todos os 121 pedidos de impeachment já apresentados à Câmara e acrescentar informações da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado, principalmente sobre a crise de oxigênio em Manaus (AM).

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Eis a lista elaborada pelo grupo:

1. Crime contra a existência política da União. Ato: fomento ao conflito com outras nações

2. Hostilidade contra nação estrangeira. Ato: declarações xenofóbicas a médicos de Cuba

3. Crime contra o livre exercício dos Poderes. Ato: ameaças ao Congresso e STF, e interferência na PF

4. Tentar dissolver ou impedir o funcionamento do Congresso. Ato: declarações do presidente e participação em manifestações antidemocráticas

5. Ameaça contra algum representante da nação para coagi-lo. Ato: disse de que teria que “sair na porrada” com senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), membro da CPI da Covid

6. Opor-se ao livre exercício do Poder Judiciário. Ato: interferência na PF

7. Ameaça para constranger juiz. Ato: ataques ao Supremo

8. Crime contra o livre exercício dos direitos políticos, individuais e sociais. Ato: omissões e erros no combate à pandemia

9. Usar autoridades sob sua subordinação imediata para praticar abuso do poder. Ato: trocas nas Forças Armadas e interferência na PF

10. Subverter ou tentar subverter a ordem política e social. Ato: ameaça a instituições

11. Incitar militares à desobediência à lei ou infração à disciplina. Ato: ir a manifestação a favor da intervenção militar

12. Provocar animosidade nas classes armadas. Ato: aliados incitaram motim no caso do policial morto por outros policiais em Salvador

13. Violar direitos sociais assegurados na Constituição. Ato: omissões e erros no combate à pandemia

14. Crime contra a segurança interna do país. Ato: omissões e erros no combate à pandemia

15. Decretar o estado de sítio não havendo comoção interna grave. Ato: comparou as medidas de governadores com um estado de sítio

16. Permitir a infração de lei federal de ordem pública. Ato: promover revolta contra o isolamento social na pandemia

17. Crime contra a probidade na administração. Ato: gestão da pandemia e ataques ao processo eleitoral

18. Expedir ordens de forma contrária à Constituição. Ato: trocas nas Forças Armadas

19. Proceder de modo incompatível com o decoro do cargo. Ato: mentiras para obter vantagem política

20. Crime de apologia à tortura

21. Negligenciar a conservação do patrimônio nacional. Ato: gestão financeira na pandemia e atrasos no atendimento das demandas dos estados e municípios na crise de saúde

22. Crime contra o cumprimento das decisões judiciais. Ato: não criar um plano de proteção a indígenas na pandemia

 

 

*Por: Nicholas Shores / PODER360

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal, vereador Roselei Françoso (MDB), convidou o representante do Movimento Pedala São Carlos, Emerson Coxinha, e o diretor de Turismo da Prefeitura de São Carlos, Rykoff Aidar, para discutir ações que deem segurança e estimulem a prática do ciclismo em São Carlos.

O encontro aconteceu na Câmara Municipal nesta quarta-feira (23). “Meu objetivo é melhorarmos a estrutura de segurança para aqueles que já praticam o esporte e estimular novas participantes”, frisou Roselei, que também é praticante do ciclismo.

Para o presidente do Legislativo, é fundamental criar pontos de apoio para os ciclistas, realizar sinalizações de trânsito que alertem sobre a importância de respeitar o ciclista e estimular roteiros por meio das trilhas nas áreas rurais do município.

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“Para dar início a esta ação firmamos um compromisso de implantar dois pontos de apoio para os ciclistas nos distritos de Água Vermelha e Santa Eudóxia”, explica Roselei. De acordo com ele, o modelo será sugerido pelo Pedala São Carlos.

“Foi legal pelo reconhecimento que o Roselei teve pelo nosso segmento. A bicicleta é um meio de transporte importante e essas ações são importantes para nós, tanto para nossa segurança, consolidação e incentivo para novos praticantes”, comemorou Everson Coxinha.

O Departamento de Turismo da Prefeitura de São Carlos está planejando ações para o cicloturismo e a reunião serviu para alinhar os projetos. “Agradecemos o convite e, conforme combinado, o cicloturismo terá atenção especial de nossa parte. Essa união de forças e afinidade que possuímos será importante para os ciclistas e o turismo de nossa cidade”, finalizou Aidar.

SÃO CARLOS/SP - Atendendo uma solicitação do Coordenador Estadual de Cidades Inteligentes Netto Donato, em conjunto com os vereadores Marquinho Amaral e Rodson Magno do Carmo, o Governo de São Paulo através da Secretária de Desenvolvimento Regional, anunciou na tarde de quarta-feira (23/06), em São Paulo, o investimento de R$ 1 milhão para continuação da modernização da iluminação pública com luzes de LED (light-emitting diode) para São Carlos. Em contrapartida, a prefeitura terá que colocar alguns pontos de internet gratuita.

O anuncio foi feito durante o lançamento do programa Cidades Inteligentes, contou com a presença do governador João Doria, do vice-governador, Rodrigo Garcia e dos Secretários, Marco Vinholi (Desenvolvimento Regional) e Patricia Ellen (Desenvolvimento Econômico).

É um investimento necessário para a continuação da modernização da iluminação pública, que se iniciou com um investimento de R$ 8 milhões feito pela Companhia Paulista de Força (CPFL), a pedido do Prefeito Airton Garcia do Secretário de Serviços Públicos, Mariel Mariel Pozzi Olmo e do Chefe de Gabinete, Carneirinho Pires.

“A prefeitura vai elaborar um projeto para ver quais lugares serão contemplados com esse novo investimento do Estado de São Paulo. Além da economia, teremos a modernização do sistema de iluminação da cidade”, disse Netto Donato.

Essa união entre Município e Estado certamente trará muitos benefícios para a cidade.

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Cidades Inteligentes

A Coordenadoria Estadual, foi anunciada em abril, pelo Secretário de Desenvolvimento Regional, Marco Vinholi.

O programa Cidades Inteligentes, prioriza a governança em função de metas e planos, o trabalho em conjunto entre Estado e municípios e a desburocratização de processos.

Responsável pelos 645 municípios do Estado, São Carlos abrigará essa nova coordenadoria do Governo do Estado.

Graças à atuação do Secretário Marco Vinholi à frente do Desenvolvimento Regional em nosso Estado, com a implementação do Programa Cidades Inteligentes, será possível angariar resultados capazes de aumentar a confiança e transparência no monitoramento de gastos e acompanhamento de seus resultados, com a finalidade de desburocratizar os acessos aos serviços estaduais.

SÃO CARLOS/SP - Após um processo de chamamento público, que envolveu 43 entidades e representantes do poder público, o Conselho Popular do mandato da vereadora Raquel Auxiliadora selecionou 22 projetos para serem contemplados com emenda parlamentar.

Durante o processo de avaliação das solicitações recebidas, as conselheiras e conselheiros do mandato definiram como prioridades na escolha a participação na plenária pública de apresentação dos projetos e compartilhar com os princípios do mandato popular, democrático e participativo. Outro fator avaliado foi a viabilidade de execução do projeto ou serviço durante o período de pandemia, pois a emenda é para este ano, o que exige cuidados e protocolos especiais para não colocar a vida das pessoas em risco.

Para Raquel, discutir cada um dos projetos com os membros do Conselho foi muito importante para legitimar a participação popular. “Nosso conselho é formado por diferentes pessoas, com experiência teórica e prática em diferentes áreas, assim conhecem a realidade da cidade. Além disso, esse modelo em que cada entidade apresenta publicamente seu projeto, fortalece a democracia e incentiva o debate sobre a transparência na destinação dos recursos públicos”, destaca.

Ainda segundo a vereadora, todo o processo foi de muito aprendizado. “Durante a plenária tivemos vários momentos marcantes, apresentação de projetos sociais transformadores e o conhecimento da falta de investimento e precariedade nos serviços públicos. Teve entidades que após ouvir algumas solicitações, desistiram de concorrer, porque entendeu a necessidade e urgência da outra”, explica.

Foram selecionados os seguintes projetos sociais: Associação dos Surdos de São Carlos (Investimento para oferta de serviços de psicólogo bilíngue à comunidade surda); Associação Brasileira de Esportes (Projeto Handebol Futuro); Associação Cultural Estação do Circo (Projeto 1º festival infantil de artes de São Carlos - Edição online); Projeto Mulheres Visuais ( difusão da produção audiovisual de mulheres); Arte com Amor (aulas de artesanato para mulheres); Associação Cultural dos Artesãos e Artistas de São Carlos – UNIART (Projeto Florescendo e Empoderando Mulheres Pretas); Proara (Projeto Social - Cidade Aracy); Círculo de Amigos da Paróquia de Santa Madre Cabrini (Projeto Madre Cabrini - Serviço da Vida); Associação Caliandra (Escola Embaúba); Instituto Janela Aberta (Bambuzal - horta urbana); ADESM (Projeto Mais que Futebol); AMADESol (Espaços sócio-educativos para crianças e adolescentes a fim de recuperar e avançar no ensino fundamental, médio e preparatório para o vestibular); Associação Sãocarlense de Ciclismo (Projeto Despertar do Campeão); Associação de Apoio a pais e autistas (atendimento multidisciplinar para pessoas com TEA - ONG Espaço Azul).

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Já no setor público receberão emendas: o Centro de Atendimento Psicossocial - CAPS II (Compra de material permanente); Centro de Atendimento Psicossocial - CAPS AD (Oficina de música); Centro de Atendimento Psicossocial - CAPS IJ (Compra de materiais permanentes e de consumo); USF Cidade Aracy - Equipe 2 (Compra de materiais permanentes e de consumo, reforma do espaço físico); Hospital Universitário (Brinquedoteca - O brincar durante a hospitalização); UFSCAR – Depto. Medicina (Aplicativo para saúde mental); Sistema Integrado de Bibliotecas de S. Carlos – SIBI (Clube de Leitura de literatura infantil); Fundação Pró-memória (Projeto Bicentenário de Anita Garibaldi, proposto pela APASC/REENVOLTA).

Neste ano, cada vereador terá o direito a destinar o valor total de R$378 mil do orçamento do município a algum projeto ou setor, desde que cada entidade cumpra com os requisitos necessários para receber o valor. 

BRASÍLIA/DF - O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Onyx Lorenzoni, afirmou na quarta-feira (23) que, por determinação do presidente Jair Bolsonaro, o governo vai mandar a Polícia Federal (PF) investigar declarações do deputado federal Luís Miranda (DEM-DF) sobre supostas irregularidades na contratação de 20 milhões de doses da vacina Covaxin. O imunizante contra a covid-19 é produzido pela farmacêutica indiana Bharat Biotech, representada no Brasil pela Precisa Medicamentos. 

"Quero alertar ao deputado Luís Miranda que o que foi feito hoje é, no mínimo, denunciação caluniosa. E isso é crime tipificado no Código Penal", afirmou Lorenzoni em coletiva de imprensa convocada pelo Planalto para abordar a situação. "O senhor presidente da República determinou ao ministro-chefe da Casa Civil que a PF abra uma investigação sobre as declarações do deputado Luís Miranda, sobre as atividades do seu irmão [Luís Ricardo Fernandes Miranda], servidor público do Ministério da Saúde, e sobre todas essas circunstâncias expostas no dia de hoje. Iremos solicitar um procedimento administrativo-disciplinar junto à CGU [Controladoria-Geral da União, um PAD [procedimento administrativo-disciplinar], para investigar a conduta do servidor", acrescentou.

Lorenzoni se referia às declarações dadas pelo parlamentar a diferentes veículos de imprensa de que teria levado pessoalmente a Bolsonaro, no dia 20 de março, informações sobre problemas relacionados à compra da vacina, inclusive com documentos. Na ocasião, ele estaria acompanhado de seu irmão, Luís Ricardo Fernandes Miranda, que é chefe de importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde. Ainda de acordo com o deputado, seu irmão teria sofrido pressão de superiores para acelerar a aprovação do contrato na pasta.

O contrato entre o Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos/Bharat Biotech foi assinado no dia 25 de fevereiro, com investimento total de R$ 1,614 bilhão. O imunizante ainda aguarda autorização de uso concedida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ser aplicado na população brasileira.

"Não houve favorecimento a ninguém, e esta é uma prática desse governo, não favorecer ninguém. Segundo, não houve sobrepreço. Tem gente que não sabe fazer conta. Terceiro, não houve compra alguma. Não há um centavo de dinheiro público que tenha sido dispendido do caixa do Tesouro Nacional ou pelo Ministério da Saúde", acrescentou Lorenzoni.

"Por que, depois de três meses, esse cidadão vem a público e fala isso? Isso caracteriza a má-fé, denunciação caluniosa, a interesse de quem e por quê? Não vai ser um qualquer, que inventa mentiras, falsifica documentos, e assaca contra um presidente e um governo. Senhor Luís Miranda, Deus está vendo. Mas o senhor também vai pagar na Justiça tudo o que fez hoje. Que Deus tenha pena do senhor", continuou o ministro. Onyx Lorenzoni também afirmou que há indícios de que o documento entregue pelo deputado Luís e seu irmão ao presidente da República tenha sido adulterado, e que uma perícia da PF deverá ser realizada para comprovar eventual fraude.

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Durante a coletiva, o ministro estava acompanhado de Élcio Franco, ex-secretário-executivo do Ministério da Saúde durante a gestão de Eduardo Pazuello, e que acompanhou as negociações na época. Ele reforçou o argumento de que nenhum recurso público foi gasto na operação e que o contrato do governo federal com a produtora da Covaxin tinha uma cláusula que só previa o pagamento quando a vacina tivesse aprovação da Anvisa.

"Mesmo que o produto viesse a ser entregue antes da Anvisa aprovar, ele não seria pago, conforme o item 6.2.1. São cláusulas restritivas do contrato que traziam a garantia que não haveria dano ao erário. Ou seja, até o presente momento não foi gasto nenhum real nessa contratação", afirmou Franco, atualmente assessor na Casa Civil.

O ex-secretário-executivo da Saúde também rebateu acusações de que o governo brasileiro teria negociado um valor maior pelas doses da Covaxin na comparação com preços anunciados pela própria fabricante e em relação a outros fabricantes. Élcio Franco exibiu uma lista com o preço das principais vacinas disponíveis no mercado para sustentar sua posição.  

"Nós mostramos que o preço médio das vacinas negociadas pelo Ministério da Saúde era de 11,97 dólares, pois variavam desde 3,65 dólares americanos, da vacina produzida pela Fiocruz/Oxford/Astrazeneca, a até 30 dólares americanos, da vacina produzida pela Moderna. O preço da vacina contratada do seu representante no Brasil, produzida pela Bharat Biotech, de 15 dólares americanos por dose, era o mesmo informado pelo fabricante, e estava dentro de uma variação de 30% dentro do preço médio das vacinas negociadas pelo ministério", argumentou.

Em nota, a Precisa Medicamentos, representante da Bharat Biotech no Brasil, destacou que "A dose da vacina Covaxin vendida para o governo brasileiro tem o mesmo preço praticado a outros 13 países que também já adotaram a Covaxin. O valor é estabelecido pelo fabricante, no caso a Bharat Biotech."

Assista a íntegra da coletiva:

 

 

*Por Pedro Rafael Vilela - Repórter da Agência Brasil

NOVA DELHI - Alphabet Inc (GOOGL.O) Google está firmando uma parceria em nuvem com a indiana Reliance Jio Infocomm Ltd, ajudando a maior operadora sem fio do país com soluções de tecnologia para suas ofertas empresariais e ao consumidor, enquanto planeja lançar 5G Serviços.

A parceria empresta à Jio a experiência de um gigante global da tecnologia, à medida que expande os serviços digitais para pequenas e médias empresas, bem como para centenas de milhões de clientes individuais. E dá ao Google a escala incomparável de Reliance, cujos negócios da nova era vão de telecomunicações a e-commerce.

Jio faz parte do conglomerado Reliance Industries (RELI.NS) do magnata bilionário Mukesh Ambani.

"É uma ampla parceria, envolve várias peças da Alphabet trabalhando juntas", disse Thomas Kurian, CEO do Google Cloud, em entrevista à Reuters antes da reunião anual de acionistas da Reliance, na quinta-feira.

"Nossa própria parceria abrange várias partes da Jio, não apenas o negócio de comunicações ... mas também saúde, varejo e outras coisas. E nos permite levar nossa tecnologia a muitos consumidores na Índia em larga escala, bem como a muitas empresas atendidas pela Reliance”.

Enquanto o Google está trabalhando com outras empresas de telecomunicações em 5G ao redor do mundo, a escala da parceria de nuvem Jio-Google está entre as maiores para a empresa sediada na Califórnia globalmente, disse Kurian.

Ele se recusou a compartilhar os termos do contrato de nuvem com a Jio.

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Jio estabeleceu uma aliança de 10 anos com a Microsoft Corp (MSFT.O) em 2019, com o objetivo de construir data centers em toda a Índia que serão hospedados na nuvem Azure em uma tentativa de oferecer serviços para a economia emergente do país.

A Jio revolucionou o mercado de telecomunicações da Índia em 2016 quando foi lançado com planos de dados a preços reduzidos e serviços de voz gratuitos. Ela expulsou vários concorrentes do mercado e agora é a maior operadora de telefonia móvel da Índia, com mais de 422 milhões de clientes.

O Google investiu no ano passado US $ 4,5 bilhões na Jio Platforms, controladora da Jio, um movimento que deu à gigante de tecnologia dos Estados Unidos um raro assento no conselho ao lado do rival Facebook (FB.O), que também injetou US $ 5,7 bilhões na unidade digital.

Ambani disse anteriormente que a Jio, que também conta com a Qualcomm Inc (QCOM.O) e a Intel Corp (INTC.O) entre seus patrocinadores, seria "pioneira na revolução 5G" na Índia em 2021.

 

 

*Reportagem de Sankalp Phartiyal; Edição de Kim Coghill / REUTERS

SÃO CARLOS/SP - O vereador Marquinho Amaral protocolou na Câmara Municipal nesta quarta-feira (23) um requerimento ao prefeito Airton Garcia Ferreira solicitando informações sobre sindicância administrativa instaurada contra Carlos Augusto Colussi, que exerce cargo de confiança na secretaria municipal da Educação, mesmo após ter sido denunciado por possível envolvimento em esquema de “rachadinha” de salário com o seu superior, o então secretário de Planejamento e Gestão, Roberto Paulo Valérios Ignatios, conhecido como Inigo.

Marquinho afirma que os vereadores Dimitri Sian e Elton Carvalho denunciaram o fato, veiculado pela imprensa local “por diversas e reiteradas vezes”.“Colussi foi subordinado a Inigo e, segundo consta, dava parte do seu salário a um íntimo amigo do então secretário de Planejamento”, declara.

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Acrescenta que, conforme a acusação, mesmo após a saída de Roberto Paulo do cargo de secretário de Planejamento e Gestão do governo Airton Garcia, Colussi  teria mantido a “rachadinha” do salário com o amigo do ex-secretário, “fato denunciado e estampado em um conceituado site da vizinha cidade de Porto Ferreira”.

Marquinho ressalta que o caso chegou ao conhecimento do Ministério Público, da Câmara e da administração municipal, que determinou a instauração de um inquérito administrativo.

“Até o momento não temos conhecimento da decisão  e das conclusões das atitudes ilícitas do senhor Colussi que ainda ocupa, através de  portaria do prefeito Airton Garcia, um importante cargo na secretaria da Educação, que tem um monstruoso e rico orçamento financeiro”, afirma o vereador. “É inadmissível esta Casa de Leis  não ter conhecimento da decisão da sindicância interna da Prefeitura que envolve o senhor Colussi em um possível ato de malandragem, imoralidade e desonestidade”, acrescenta.

O vereador pede esclarecimentos da Prefeitura sobre a atual função de confiança do acusado na administração municipal e solicita envio ao Legislativo de cópia na íntegra do processo administrativo aberto para apurar o caso. Marquinho quer saber qual foi a conclusão do processo e se houve confirmação da “rachadinha”. Indaga também se Carlos Augusto Colussi tem ações na Justiça sobre o assunto e se o governo municipal cumpre a lei municipal da “ficha limpa” mantendo-o no quadro funcional.

ARARAQUARA/SP - Vivendo o triste cenário de lockdown pela terceira vez desde o início da pandemia, a população de Araraquara está abalada.

O petista Edinho Silva não pensou duas vezes em novamente “trancar” o povo dentro de casa.

O presidente da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), coronel Ricardo Mello Araújo, expôs - em fortes palavras - a triste situação vivida pela cidade.

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Segundo o coronel, por exigência do presidente Jair Bolsonaro a Ceagesp deveria fazer chegar alimentos à população mais carente. As regiões atendidas foram Aparecida, Potim, Roseira, Pinhalzinho, Amparo e Araraquara. Porém, em Araraquara houve empecilhos por parte do prefeito petista.

“Fomos com 100 toneladas de alimento para aquela população. Estivemos lá em maio e fizemos a doação. Teve vários empecilhos. Foi a única cidade [a] que nós fomos [em] que não tivemos apoio da prefeitura. Ou seja, arrumamos voluntários para fazer essa distribuição. Fomos com o Exército Brasileiro fazer essa distribuição de alimentos. O prefeito colocou alguns empecilhos. Falou que a gente não ia entrar pela rua principal, porque iria chamar atenção. Falou para entrarmos por outro caminho”, disse.

O coronel ainda disse mais:

“A situação que eu vi lá realmente era um pós-guerra. [Em] Nenhuma das outras cidades que eu vi a situação era tão crítica como essa; as pessoas fuçando o lixo. O prefeito realmente as deixou em uma situação triste de ver.”

E prosseguiu:

“Não estão respeitando o direito de ir e vir das pessoas, bem como o direito de se alimentar. Se o prefeito ordena que os cidadãos não saiam de casa. O mínimo que deveria permitir é a chegada de comida à casa deles.”

CONFIRA A ENTREVISTA

 

 

*Por: JORNAL DA CIDADE ONLINE

SÃO CARLOS/SP - Em reunião virtual realizada na tarde desta terça feira (22), o vereador Elton Carvalho (Republicanos) apresentou ao prefeito Airton Garcia (PSL) e à Secretaria Municipal de Saúde, representada na ocasião pela Chefe de Gabinete Vanessa Soriano Barbuto, a conquista de uma emenda parlamentar no valor de R$ 500 mil. A emenda já foi cadastrada no Fundo Nacional de Saúde (FNS).

O montante financeiro foi indicado pelo deputado federal Marcos Pereira (Republicanos) e deverá ser destinado à realização de cirurgias eletivas, em formato de mutirões após a redução do número de casos positivos de Covid 19 no município. Cirurgias gerais, ginecológicas, urológicas, ortopédicas e oftalmológicas deverão ser contempladas para amortizar a fila de espera que hoje conta com mais de 4.800 pessoas.

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Para o vereador Elton Carvalho “é muito importante esse acesso ao Congresso Nacional, através do deputado Marcos Pereira, para destinar recursos à saúde e outras áreas que são pilares da gestão municipal”.

“Vamos trabalhar para que a maior quantidade possível de pessoas seja impactada com este recurso, através dos mutirões. Será um esforço conjunto entre nosso gabinete, Secretaria de Saúde através do Departamento de Regulação e uma instituição de saúde com capacidade hospitalar para realizar os procedimentos”, acrescentou o parlamentar.

Diego Polachini, chefe de gabinete do deputado Marcos Pereira, colocou o mandato à disposição da cidade: “É um prazer imenso e uma grande honra contribuir num setor tão essencial e que enfrenta grandes dificuldades como a saúde. As cirurgias certamente vão fazer a diferença na qualidade de vida de centenas de pessoas”, afirmou.

A reunião contou também com a presença de Marcelo Lopes, coordenador regional do Republicanos sediado em Araraquara, que comemorou a conquista e se colocou “à disposição para somar esforços com o município de São Carlos sempre que precisar”.

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