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UCRÂNIA - A cidade central de Kirohovrad foi atingida por 13 mísseis russos durante esta noite, segundo anunciado pelo governador Andriy Raikovych, na rede social Telegram.

Os 13 mísseis atingiram um aeródromo militar e infraestrutura ferroviária na região central de Kirohovrad, este sábado, registam-se já três mortos e vários feridos, entre eles nove militares, segundo o governante.

De acordo com o responsável "atualmente, parte de um dos distritos permanece sem energia elétrica no centro regional e as equipas de emergência "estão a trabalhar".

Pede ainda às pessoas para não ignorarem os avisos e descerem imediatamente para um abrigo.

 

 

Beatriz Cavaca / NOTÍCIAS AO MINUTO

UCRÂNIA - O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, disse que um acordo de cessar-fogo com a Rússia sem a retomada de territórios perdidos apenas prolongará a guerra, de acordo com uma entrevista para o Wall Street Journal na sexta-feira (22).

O líder alertou que um acordo que permita que a Rússia mantenha territórios ucranianos tomados desde a invasão em fevereiro vai apenas incentivar um conflito ainda maior, dando a Moscou uma oportunidade de se reabastecer e se armar para o próximo assalto.

Zelenskiy também falou sobre os sistemas de foguetes de artilharia de alta mobilidade (HIMARS), dizendo que "o fornecimento de Himars pelo Ocidente, embora façam uma grande diferença material, é muito menos do que a Ucrânia precisa para virar o jogo."

"O congelamento do conflito com a Federação Russa significa uma pausa que dá à Rússia uma pausa para o descanso", reportou o Wall Street Journal, citando comentários de Zelenskiy.

Ele disse que "a sociedade acredita que todos os territórios precisam ser liberados primeiro, e depois podemos negociar sobre o que fazer e como podemos viver nos próximos séculos."

"Uma necessidade mais urgente é pelos sistemas de defesa antiaérea, que podem prevenir que os mísseis de longo-alcance chovam em cidades que eram pacíficas e estão a centenas de milhas das linhas de frente", acrescentou Zelenskiy.

Em referência ao acordo assinado com a Rússia para reabrir as exportações de grãos, Zelenskiy disse que "as concessões diplomáticas a Moscou podem estabilizar de certa forma os mercados, mas apenas oferecem uma trégua temporária, e um bumerangue no futuro."

 

 

Por Rachna Dhanrajani / REUTERS

ISTANBUL/KIEV - A Rússia e a Ucrânia vão assinar um acordo, esta sexta-feira, 22, para reabrir os portos ucranianos do Mar Negro para a exportação de cereais, disse a Turquia, aumentando a esperança de que uma crise alimentar internacional, agravada pela invasão russa, possa ser atenuada.

A Ucrânia e a Rússia, ambas entre os maiores exportadores mundiais de alimentos, não confirmaram imediatamente o anúncio feito na quinta-feira pelo gabinete da presidência turca. Mas num discurso em vídeo, no final da noite, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, deu a entender que os portos do seu país no Mar Negro poderiam ser desbloqueados em breve.

O bloqueio da frota russa do Mar Negro agravou as perturbações da cadeia de abastecimento mundial e, juntamente com as sanções ocidentais impostas a Moscovo, provocou uma inflação elevada nos preços dos alimentos e da energia desde que as forças russas invadiram a Ucrânia a 24 de Fevereiro.

Os pormenores completos do acordo não foram imediatamente divulgados. Deve ser assinado às 1330 TMG desta sexta-feira, disse o gabinete do Presidente turco, Tayyip Erdogan. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, estava a dirigir-se para a Turquia.

Zelenskiy, cujo discurso se centrou principalmente no potencial das forças ucranianas para obterem ganhos no campo de batalha, afirmou: "E amanhã esperamos também notícias da Turquia para o nosso Estado - relativamente ao desbloqueio dos nossos portos".

 

 

Por Ezgi Erkoyun e Max Hunder / REUTERS

EUA - Os Estados Unidos estimam que as perdas russas na Ucrânia até agora chegaram a cerca de 15 mil mortos e possivelmente 45 mil feridos, disse o diretor da CIA William Burns nesta quarta-feira (20), alertando que Kiev também tem sofrido baixas significativas.

"As estimativas mais recentes da comunidade de inteligência dos EUA são algo em torno de 15 mil mortes (nas forças russas) e talvez três vezes mais feridos. Portanto, um conjunto bastante significativo de perdas", disse Burns no Fórum de Segurança de Aspen, no Colorado.

"E os ucranianos também sofreram - provavelmente um pouco menos do que isso. Mas, baixas significativas."

 

 

Por Phil Stewart / REUTERS

EUA - Os Estados Unidos colocaram a Rússia na terça-feira (19) em listas de países envolvidos em "políticas ou padrões" de tráfico humano, trabalhos forçados ou cujas forças de segurança ou grupos armados apoiados pelo governo recrutam ou usam soldados menores de idade.

O Departamento de Estado incluiu as listas em seu relatório anual sobre tráfico humano, que pela primeira vez apresentou, após exigência do Congresso do país em 2019, uma seção sobre "tráfico de pessoas patrocinado pelo Estado".

A Rússia aparece várias vezes no relatório por conta de sua invasão da Ucrânia, iniciada em 24 de fevereiro, e pelo que o documento classifica como a vulnerabilidade ao tráfico humano de milhões de refugiados ucranianos que deixaram o país.

A embaixada russa em Washington não respondeu imediatamente a um pedido por comentários sobre as acusações no relatório.

Além da Rússia, a nova seção lista Afeganistão, Mianmar, Cuba, Irã, Coreia do Norte e outros cinco países com uma "política ou padrão documentados de tráfico humano", trabalhos forçados em setores filiados ao governo, escravidão sexual em campos do governo ou que empregam ou recrutam crianças como soldados.

O relatório também contém uma lista separada de 12 países que empregam ou recrutam crianças como soldados, incluindo a Rússia e outros na nova lista de patrocinadores estatais dessas atividades.

 

 

 Por Jonathan Landay - Repórter da Reuters 

UCRÂNIA - O exército russo bombardeou nas últimas horas a região de Odessa, no oeste da Ucrânia, e a região de Dnipropetrovsk, no centro do país, onde destruiu infraestrutura e causou pelo menos seis feridos.

"De madrugada, as forças russas atacaram a região de Odessa mais uma vez, disparando sete mísseis do tipo Kalibr simultaneamente", avançou a agência Ukrinform, citando o Comando Operacional Sul da Ucrânia.

Os mísseis foram disparados a partir do Mar Negro, com um deles abatido pelas forças de defesa aérea, e os outros seis a atingir uma aldeia.

O ataque destruiu três casas e outros dois edifícios públicos, na sequência de um incêndio causado pelo bombardeamento. Outras propriedades particulares, carros, uma escola e um centro cultural foram também danificados, acrescentou o comando.

Seis pessoas ficaram feridas, incluindo uma criança, e o fogo consumiu uma área de cerca de 300 metros quadrados, embora tenha sido rapidamente extinto, referiu o relatório.

A capital da região de Odessa tem o único acesso para o Mar Negro que os ucranianos ainda controlam.

Na região de Dnipropetrovsk, no centro do país, também foi vivida uma "noite de ansiedade e bombardeio", segundo autoridades regionais.

"Tropas russas incendiaram os distritos de Nikopol e Kryvorizky. Cerca de 40 foguetes foram disparados contra Nikopol. Duas empresas industriais foram destruídas. As explosões também causaram vários incêndios", disseram as autoridades regionais na plataforma de mensagens Telegram.

Embora não tenha havido vítimas, várias casas particulares e linhas de energia ficaram danificadas na cidade.

"No distrito de Kryvorizka, o inimigo atingiu a comunidade de Zelenodol com artilharia. Felizmente, não houve vítimas. Outras áreas da região estão calmas no momento", acrescentaram as autoridades.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de cinco mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.

A ofensiva militar russa causou a fuga de mais de 16 milhões de pessoas, das quais mais de 5,7 milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.

Também segundo as Nações Unidas, 15,7 milhões de pessoas necessitam de assistência humanitária na Ucrânia.

A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.

 

 

Lusa

NOTÍCIAS AO MINUTO

UCRÂNIA - Pelo menos seis pessoas morreram na sequência de um bombardeamento russo contra Toretsk, cidade da região do Donbas, leste da Ucrânia, disseram hoje os Serviços de Emergência ucranianos.

"Um edifício foi destruído por um obus em Torestsk, que foi bombardeada de manhã. Os socorristas recuperaram cinco corpos. Três pessoas foram resgatadas dos escombros e uma morreu no hospital", de acordo com um comunicado das autoridades ucranianas divulgado através da plataforma digital Facebook.

O comunicado é acompanhado de imagens de escombros e acrescenta que a operação de resgate já terminou.

Além de Donbas, onde se concentra a ofensiva russa, os bombardeamentos das forças da Rússia atingiram Mikolaiv (sul da Ucrânia) assim como as regiões de Kharkiv (nordeste) e de Dnipropetrovsk (centro leste).

"Mykolaiv foi submetida a disparos massivos de foguetes de artilharia durante a noite de domingo. Um concessionário de automóveis e um centro de vendas de máquinas agrícolas foram atingidos. Os ataques não fizeram vítimas, de acordo com as primeiras informações", disse o governador da região, Vitali Kim, através do sistema de mensagens Telegram.

Nas últimas 24 horas, duas pessoas morreram durante os bombardeamentos russos contra a região de Kharkiv, de acordo com o governador da região, Oleg Sinegoubov.

Na região de Dnipropetrovsk, o "inimigo (forças da Rússia) bombardeou Nikopol várias vezes durante a noite", indica o relatório diário da Presidência da Ucrânia.

"Uma pessoa ficou ferida e foi transportada para o hospital. Cerca de dez edifícios foram destruídos, um hospital, duas fábricas e zonas do porto foram atingidas", refere o mesmo relatório do gabinete do chefe de Estado, Volodymir Zelensky.

 

 

Lusa

NOTÍCIAS AO MINUTO

UCRÂNIA - A guerra na Ucrânia está prestes a completar quatro meses em 24 de julho. A invasão, chamada por Vladimir Putin de "operação militar especial", foi iniciada em fevereiro e já deixou milhares de mortos, milhões de refugiados e bilhões de dólares de prejuízo. Em razão disso, o Ocidente busca, financeira e diplomaticamente, maneiras de fazer com que a Rússia saia do território ucraniano.

Para o economista Igor Lucena, doutor em relações internacionais pela Universidade de Lisboa, há chance de ocorrer a divisão do território ucraniano como forma de encerrar o conflito.

"Infelizmente, essa possibilidade de termos duas Ucrânias ou até mais é uma realidade, e eu acho que nós estaremos revivendo um pouco do que assistimos na Coreia do Norte e principalmente na divisão da Alemanha", explica.

Por outro lado, o professor do Inest (Instituto de Estudos Estratégicos), da UFF (Universidade Federal Fluminense), Thomas Ferdinand Heye diz acreditar que a conquista de apenas parte da Ucrânia não seria satisfatória para Putin, ainda que ninguém saiba exatamente quais são os reais objetivos do líder russo.

"[A divisão] poderia até de imediato diminuir ou cessar as hostilidades, mas o conflito não estaria resolvido. Permaneceria congelado ou latente até eclodir novamente", explica. 

O professor da UFF afirma que, com "duas Ucrânias", as ações russas têm a chance de ser consideradas comuns. "O maior risco é normalizar o absurdo do crime cometido pela Rússia ao invadir um país soberano e acabar com sua integridade territorial. Para os ucranianos, só pode existir uma Ucrânia", acrescenta.

É importante lembrar que há, na Ucrânia, as autoproclamadas "repúblicas populares" de Donetsk e Lugansk, que surgiram no primeiro semestre de 2014 após protestos da oposição pró-Ocidente na Ucrânia e da mudança de liderança em Kiev. Atualmente, essas regiões separatistas abrangem cerca de um terço do Donbass e as cidades de Donetsk e Lugansk, capitais dos territórios de mesmo nome.

As consequências de "duas Ucrânias"

Apesar de acreditar que a fragmentação do território ucraniano pode ocorrer em breve, Lucena, da Universidade de Lisboa, não acha que separar o país seria propositivo, pois, embora isso pudesse encerrar o conflito, dividiria famílias, negócios e tradições.

"A cultura é ucraniana, por mais que tenha mais ou menos influências da Rússia ou da Europa. Estaremos dividindo uma sociedade que já é formalizada. Então, acho que isso seria um exemplo muito negativo dentro do país", diz.

Lucena ainda explica que a fragmentação da Ucrânia criaria um abismo de desigualdade social, porque o lado mais a oeste ou mais ao norte teria um grande apoio de reconstrução da União Europeia, enquanto o sul ou o leste ficariam sob a regência e influência da Rússia, sem tanto apoio financeiro e capacidade operacional.

Outra questão seria a forma como ocorreria o reconhecimento de outros países em relação à existência de "duas Ucrânias”. Segundo Lucena, atualmente o território ucraniano é reconhecido por todas as nações e não pela Rússia, o que poderia mudar com a fragmentação.

"Não há uma visão de que elas de fato seriam reconhecidas, então não haveria acordos de comércio, financiamentos internacionais, representatividade dos líderes. Tudo isso deixaria essa parte dessa suposta nova Ucrânia ou Ucrânia do Leste, região do Donbass, talvez como uma região apátrida do ponto de vista internacional de decisões e negociações", diz o doutor pela universidade portuguesa.

Na opinião de Heye, a separação não seria totalmente aceita pelas demais nações: "[Um país dividido] seria fortemente rejeitado por diversas potências da arena internacional e por alguns países em vias de desenvolvimento".

Mas o professor da UFF reforça que, em termos quantitativos, a Rússia conta com o apoio ou ao menos a simpatia de um número muito maior de países, o que faria com que a criação de "duas Ucrânias" acabasse sendo reconhecida por uma parcela considerável da comunidade internacional — mesmo em meio a protestos e apoio de potências mundiais.

 

 

Maria Cunha / R7

*Estagiária do R7, sob supervisão de Raphael Hakime

INGLATERRA - A Rússia deve "assumir total responsabilidade" pela morte de Paul Urey, disse a ministra britânica das Relações Exteriores, Liz Truss, depois que separatistas pró-russos anunciaram que o britânico capturado no leste da Ucrânia morreu na prisão.

"Estou chocada com a notícia da morte do trabalhador humanitário britânico Paul Urey enquanto estava sob custódia de um intermediário russo na Ucrânia", disse ela. "A Rússia deve assumir total responsabilidade por isso", acrescentou.

O Ministério das Relações Exteriores britânico convocou o embaixador russo em Londres, Andrey Kelin, nesta sexta-feira para expressar a profunda preocupação do Reino Unido com os relatos da morte de Urey enquanto estava em cativeiro em áreas da Ucrânia não controladas pelo governo do presidente Volodymyr Zelensky.

A família de Urey e o Executivo de Londres dizem que ele foi detido no leste da Ucrânia durante uma missão humanitária, mas separatistas pró-Rússia na região de Donetsk o acusaram de ser um mercenário e não um trabalhador humanitário.

"Paul Urey foi capturado enquanto realizava um trabalho humanitário. Estava na Ucrânia para tentar ajudar o povo ucraniano contra a invasão russa não provocada", afirmou Truss, citada em comunicado.

"O governo russo e seus parceiros continuem cometendo atrocidades. Os responsáveis terão que prestar contas", acrescentou.

Daria Morozova, representante dos separatistas pró-russos de Donetsk, afirmou nesta sexta-feira no Telegram que "apesar da gravidade de seus crimes, Paul Urey recebia atendimento médico adequado". "Apesar disso, e devido ao seu diagnóstico e o estresse, morreu no 10 de julho", acrescentou.

A Presidium Network, uma organização sem fins lucrativos com sede no Reino Unido, anunciou em 29 de abril que dois trabalhadores humanitários que conhecia, Paul Urey e Dylan Healy, foram capturados pelos militares russos no sul da Ucrânia enquanto tentavam retirar uma mulher e duas crianças de Zaporizhzhia.

Os voluntários trabalhavam de forma independente para tentar ajudar os ucranianos a fugir e a ONG informou que se ofereceu para ajudá-los após receber informação sobre seu trabalho no terreno, mas destacou que não estavam filiados à sua rede na Ucrânia.

"Extremamente preocupada" com seu estado, a mãe de Urey, nascido em 1977, disse então que seu filho sofria de diabetes do tipo 1 e precisava de insulina com frequência.

De acordo com o Presidium, Urey é um experiente trabalhador humanitário que passou oito anos no Afeganistão e Healy, nascido em 2000, trabalhava na cozinha de uma rede hoteleira no Reino Unido.

Morozova disse na sexta-feira que as autoridades britânicas sabiam que Urey estava detido pelas forças armadas de Donetsk, mas não fizeram nada por ele.

E o acusou de ter "conduzido operações militares e trabalhado no recrutamento e treinamento de mercenários para as gangues armadas ucranianas".

 

 

AFP

RÚSSIA - A consultoria agrícola russa IKAR disse 5ª feira (14) que elevou sua projeção para a safra de trigo da Rússia em 2022 para 90,5 milhões de toneladas, contra 88,7 milhões de toneladas previstas anteriormente.

Também elevou sua previsão em relação ao excedente exportável de julho a junho para 44 milhões de toneladas de trigo, ante 42 milhões de toneladas, observou o IKAR em nota.

A previsão da consultoria para a produção de todos os cereais atualmente é de 138,5 milhões de toneladas, dos quais 56,1 milhões estariam disponíveis para exportação.

 

 

Reuters

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