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UCRÂNIA - O Ministério do Interior da Ucrânia informou nesta segunda-feira (20), quando é celebrado o Dia Mundial do Refugiado, que 7,7 milhões de pessoas deixaram o país desde 24 de fevereiro, quando foi iniciada a invasão russa.

Os dados atualizados até a última quinta-feira (16), que foram divulgados através da conta da pasta no Telegram, estão baseados em estatísticas da Organização das Nações Unidas.

Dos 7,7 milhões de habitantes que deixaram o território ucraniano, 2,5 milhões retornaram, ainda de acordo com o Ministério do Interior.

"Como resultado da invasão em grande escala da Rússia à Ucrânia, ocorrida neste ano, milhões de refugiados ucranianos se uniram a este vasto grupo em todo o mundo", aponta a nota.

"As pessoas fugiram e seguem fugindo do perigo, das explosões e dos bombardeios, de criminosos armados e brutais, para quem a vida humana não vale nada", completou o Ministério do Interior.

Segundo os dados do governo da Ucrânia, na Europa, até quinta-feira (16), 3,2 milhões de refugiados do país tinham sido registrados para receber proteção temporária ou para aderir à programas nacionais similares.

 

 

por Agência EFE

CHINA - A China aumentou claramente suas importações de petróleo russo em maio, segundo dados oficiais publicados nesta segunda-feira (20), ajudando a Rússia a contra-atacar a atitude de seus clientes ocidentais no marco da guerra na Ucrânia.

As importações chinesas de petróleo russo aumentaram 55% em maio em relação ao ano anterior, segundo dados da alfândega de Pequim.

A segunda maior economia do mundo importou cerca de 8,42 milhões de toneladas de petróleo da Rússia, superando os embarques de petróleo da Arábia Saudita, que geralmente é o maior fornecedor da China.

Na semana passada, o presidente chinês Xi Jinping assegurou ao presidente russo Vladimir Putin seu apoio em questões de "soberania" e "segurança". Pequim anunciou um importante apoio diplomático a Moscou.

Os dados chineses foram publicados na semana em que o conflito da Ucrânia completará quatro meses e quando outros compradores evitam o petróleo russo.

A imprensa estatal informou no início do mês que a China está disposta a "intensificar a coordenação estratégica entre os dois países".

O Kremlin anunciou que os dois presidentes concordaram em aumentar a cooperação econômica diante das sanções "ilegais" impostas pelo Ocidente.

Os países ocidentais adotaram sanções sem precedentes contra a Rússia em represália pela invasão da Ucrânia. Moscou procura novos mercados e fornecedores para substituir as empresas estrangeiras que abandonaram o país.

 

- China ao resgate -

Em relação às compras de gás natural liquefeito (GNL), avançou 54% em um ano, mantendo-se em 397 mil toneladas, segundo a alfândega.

A atitude da China contrasta com a do Ocidente, que tenta reduzir sua dependência dos hidrocarbonetos russos.

Um relatório da Agência Internacional de Energia (AIE) publicado na semana passada indica que as exportações de petróleo da Rússia para o Ocidente caíram claramente: para a UE, de 3,9 milhões de barris/dia para 3,4 milhões, e para os Estados Unidos e Reino Unido caiu de 0,9 para 0,1 milhão de barris por dia.

Em contrapartida, os envios à China aumentaram de 0,1 milhão de barris diários em fevereiro para 0,9 milhão em maio.

A China é o principal parceiro econômico da Rússia. Incluindo todos os produtos, as importações totais da China da Rússia aumentaram em maio 80% em um ano para cerca de 10,3 bilhões de dólares.

Na quarta-feira, o presidente chinês Xi Jinping reiterou a proximidade de seu país com a Rússia em uma conversa telefônica com seu colega Vladimir Putin.

 

- "Velho amigo" -

Os dois líderes concordaram em ampliar a cooperação no campo energético, segundo um relatório do Kremlin.

A China, que compartilha mais de 4.000 quilômetros de fronteira com a Rússia, viu suas necessidades energéticas aumentarem nas últimas décadas, de acordo com seu crescimento econômico.

No ano passado, o vizinho russo forneceu ao gigante asiático 16% de seu petróleo, segundo o banco ANZ.

O presidente chinês nunca escondeu sua proximidade com Vladimir Putin, descrevendo-o como um "velho amigo".

Desde a chegada de Xi ao poder em 2012, ambos conversaram mais de trinta vezes.

O último encontro foi em fevereiro na China, três semanas antes do início da guerra na Ucrânia.

Os dois líderes proclamaram então "a amizade sem limites" entre China e Rússia e assinaram múltiplos acordos, especialmente no âmbito do gás.

A China se recusa a usar a palavra "invasão" para descrever a operação militar lançada pela Rússia na Ucrânia e responsabiliza Estados Unidos e Otan pelo ocorrido.

Próximo ao Kremlin, com quem formar uma frente comum contra os Estados Unidos, o poder chinês se absteve de condenar a invasão russa.

 

 

AFP

General responsável por logística terrestre apela para o envio de mais armamentos e diz que armas recebidas até agora cobriram apenas 15% da demanda.

 

UCRÂNIA - O exército da Ucrânia sofreu grandes perdas materiais desde o início da guerra com a Rússia, segundo um general do alto escalão. Em uma entrevista a uma revista americana, o general que é responsável pela logística das forças terrestres admitiu que quase 50% do equipamento militar do país foi perdido em combates nos últimos meses.

"Até hoje, perdemos aproximadamente entre 30% e 40%, às vezes até 50% do equipamento como resultado do combate ativo. Assim, nós perdemos aproximadamente 50%", afirmou o general de brigada Volodimir Karpenko em entrevista à revista National Defense publicada na quarta-feira (15/06).

Karpenko admitiu que cerca de 1,3 mil veículos de combate de infantaria, 400 tanques e 700 sistemas de artilharia das Forças Armadas ucranianas foram perdidos na guerra. O general ressaltou que essa era uma estimativa feita com base na linha de frente e intensidade do conflito.

Na entrevista, Karpenko reiterou o pedido de ajuda para o envio de mais armamentos ao país. "Recebemos um grande número de sistema de armas, mas que só cobriu de 10% a 15% de nossa demanda", afirmou. "A guerra que estamos vendo agora na Ucrânia ocorreu a última vez em 1945 quando o mundo ganhou o mal".

Desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro, a Ucrânia apela para o envio de armamentos. Há uma semana, o vice de inteligência militar do país afirmou que as tropas ucranianas estavam em desvantagem em artilharia e dependiam quase que exclusivamente de armas do Ocidente para resistir. Os militares também estariam quase sem munição na frente de batalha.

Diversos países já se comprometeram a ajudar à Ucrânia. Os Estados Unidos prometeram recentemente enviar para sistemas de mísseis de médio alcance de alta tecnologia. Os lançadores fazem parte de um novo pacote americano de ajuda de segurança à Ucrânia no valor de 700 milhões de dólares, que vai incluir ainda helicópteros, sistemas de armas antitanque do tipo Javelin, veículos táticos, peças de reposição, entre outros.

A Alemanha, a França, a Dinamarca, o Reino Unido, Canadá, Polônia, além de outros países, também já forneceram ou planejam enviar armas à Ucrânia.

 

Confrontos em Donbass

A linha de frente da guerra concentrasse atualmente na região de Donbass. A situação é particularmente dramática em Sievierodonetsk, onde o exército russo bombardeou a fábrica química Asot, um dos últimos pontos de resistência na cidade. Segundo fontes ucranianas, mais 560 civis, incluindo 38 crianças, buscaram proteção nos bunkers da fábrica.

Autoridades russas afirmaram neste sábado que ainda não foi alcançado um acordo para evacuar a fábrica e culpou os ucranianos por se recusarem a aceitar um acordo de cessar-fogo.

A cidade de Sievierodonetsk é o último reduto das forças ucranianas em Lugansk e o cenário mais ativo de hostilidades nas últimas semanas. As forças ucranianas se isolaram nesta fábrica química numa manobra semelhante à realizada em Mariupol, onde o exército ucraniano se refugiou na siderurgia Azovstal, que acabou por cair, como toda a cidade, no poder de Moscou.

 

 

cn (AFP, Lusa, ots)

dw.com

UCRÂNIA - É impossível retirar civis da fábrica química Azot em Severodonetsk, uma importante cidade no leste da Ucrânia, sem um "cessar-fogo total" - declarou o governador da região de Lugansk, Sergei Gaidai, nesta sexta-feira (17).

Ele destacou ainda que qualquer tentativa de deixar a fábrica, onde 568 pessoas estão abrigadas, incluindo 38 crianças, é "impossível e perigosa", devido aos bombardeios e constantes combates".

Severodonetsk é a maior cidade da região de Lugansk ainda sob controle ucraniano, mas é alvo de ataques russos há semanas.

As tropas russas concentram seus ataques na região do Donbass, no leste, que inclui Lugansk e Donetsk e é parcialmente controlada por separatistas pró-russos desde 2014.

Ao todo, cerca de 10 mil civis permanecem em Severodonetsk, que tinha em torno de 100 mil habitantes antes da guerra, segundo Gaidai.

 

 

R7

EUA - Os Estados Unidos impuseram na quarta-feira (15) sanções a militantes nacionalistas de extrema-direita da Rússia e Suécia, afirmando que representam uma ameaça e que um deles arrecadou fundos para a invasão russa da Ucrânia.

Depois de atacar principalmente o extremismo islâmico por anos, Washington está voltando cada vez mais atenção para as ameaças da extrema-direita. Em 2020, incluiu em sua lista negativa um grupo de supremacistas brancos e três de seus chefes, membros do Movimento Imperial Russo.

O Departamento de Estado dos EUA agora acrescentou à lista Anton Thulin, um sueco acusado de ter viajado a São Petersburgo para receber treinamento paramilitar fornecido pela organização russa.

Thulin foi condenado à prisão em 2017 por colocar uma bomba perto de um centro de refugiados na Suécia e após sua libertação se mudou para a Polônia, de onde foi deportado por tentar, segundo as autoridades polonesas, continuar seu treinamento.

"O governo dos Estados Unidos está profundamente preocupado com a evolução da ameaça extremista violenta por motivos raciais ou étnicos em todo o mundo", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Ned Price, em um comunicado.

"Isso inclui supremacistas brancos violentos que viajam para fora de seu país para treinar e combater", acrescentou.

Enquanto isso, o Tesouro congelou os ativos nos Estados Unidos de outros dois membros do Movimento Imperial Russo, Stanislav Chevtchouk e Alexandre Jouchkovsky, e bloqueou seu acesso ao mercado americano.

O primeiro viajou aos Estados Unidos e Europa em uma tentativa de reunir extremistas de direita, enquanto o segundo usou as redes sociais e sistemas de pagamento online para comprar equipamento militar para as tropas russas na Ucrânia, disse o Tesouro em um comunicado.

A organização protestou contra sua sanção em 2020, afirmando que só estava ajudando voluntários que lutavam junto aos separatistas pró-russos na Ucrânia.

 

 

AFP

UCRÂNIA - Tropas ucranianas tentaram empurrar para trás as forças russas no leste e no sul do país, palco de lutas ferozes por semanas, em uma guerra que afeta seriamente o abastecimento mundial de grãos.

A França ofereceu ajuda para garantir o acesso ao porto ucraniano de Odessa, no Mar Negro, para aliviar essa pressão que está provocando inflação e ameaça causar escassez de alimentos em todos os continentes.

O Estado-Maior do exército ucraniano indicou no Facebook que havia atingido “posições russas” em cinco cidades de Kherson (sul), uma das primeiras regiões a cair sob o controle de Moscou após o início da invasão, em 24 de fevereiro.

A ofensiva, que foi repelida em outras partes da Ucrânia, está atualmente concentrada no sul e leste do país, especificamente em Donbas, composta pelas províncias de Lugansk e Donetsk e parcialmente controlada por rebeldes pró-russos desde 2014.

A luta se alastra sobretudo em Severodonetsk e na vizinha Lysychansk, posições-chave na conquista deste território.

As tropas russas já controlam parte desta antiga zona industrial e, segundo o governador de Lugansk, Sergei Gaidai, destruíram o Palácio de Gelo de Severodonetsk, um dos símbolos da cidade.

 

 

ISTOÉ com AP

UCRÂNIA - As tropas russas destruíram uma terceira ponte que liga Severodonetsk com a vizinha Lysychansk, mas a cidade estratégica do leste da Ucrânia "não está isolada" e as forças de Kiev não estão bloqueadas, afirmou o prefeito da localidade nesta terça-feira (14). Severodonetsk está separada da vizinha Lysychansk pelo rios Donets.

"Bombardeios em larga escala destruíram uma terceira ponte, mas a cidade não está isolada. Há canais de comunicação, mas são complicados", disse o prefeito de Severodonetsk, Oleksandre Striuk, em entrevista a um canal local.

"As tropas russas não abandonam a tentativa de controlar a cidade, mas os militares resistem", acrescentou. Striuk destacou, no entanto, os "combates nas ruas" e disse que a situação muda a cada hora.

O prefeito também informou que "540 a 560 pessoas" estão refugiadas nos túneis subterrâneos da fábrica de produtos químicos Azot, que foi bombardeada.

A entrega de suprimentos é "difícil", mas há "algumas reservas" na fábrica, disse. "O inimigo está destruindo nossa maior empresa", acrescentou.

"Os russos tentam cercar os ucranianos em Severodonetsk, Lysychansk e em algumas localidades próximas, como Pryvillia e Borivske", disse o governador regional, Serguei Gaiday. De acordo com ele, as forças de Moscou receberam reforços de "dois grupos de batalhões táticos".

"A situação é muito grave", acrescentou Gaiday, que na última segunda-feira (13) anunciou a saída das forças ucranianas do centro de Severodonetsk.

Para a Rússia, controlar Severodonetsk - cidade de 100 mil habitantes - abriria o caminho para avançar em direção a outra grande cidade do Donbass, Kramatorsk, um passo importante para conquistar toda a região que já está parcialmente sob controle de rebeldes apoiados por Moscou desde 2014.

 

 

por AFP

UCRÂNIA - As forças russas atacaram a fábrica química Azot, onde estão abrigados cerca de 500 civis, 40 deles crianças, na cidade de Severodonetsk, no leste da Ucrânia, afirmou nesta segunda-feira (13) o chefe da Administração Militar de Lugansk, Serhiy Haidai.

"Os combates são tão intensos em Severodonetsk que a luta pode durar 24 horas, não por uma rua, mas sim por apenas um bloco de apartamentos", apontou a autoridade local, de acordo com agências ucranianas de notícias.

Nas redes sociais, Haidai informou também que as forças de Moscou controlam 70% de Severodonetsk e que "a retirada em massa de civis e o fornecimento de ajuda humanitária são impossíveis, devido aos bombardeios".

Dessa forma, os militares ucranianos "conseguem retirar apenas algumas poucas pessoas por dia", lamentou.

O militar ainda destacou que os abrigos da fábrica química Azot, onde centenas de civis se protegeram, não são tão robustos quanto os da usina siderúrgica Azovstal, em Mariupol, que, durante semanas, foi defendida por integrantes do Batalhão Azov. Por isso, segundo ele, é preciso retirar as pessoas "necessariamente, com garantias de segurança".

"Estamos tentando negociar um corredor, mas, até o momento, sem êxito, com ajuda de Iryna Vereshchuk", disse a autoridade, referindo-se à vice-primeira-ministra da Ucrânia.

Nos últimos dias, a maior quantidade de feridos e mortos na Ucrânia está sendo registrada na cidade de Severodonetsk.

 

 

Do R7, com EFE

RÚSSIA - A Rússia reabriu no domingo (12) lojas que pertenciam à rede norte-americana de fast-food McDonald's. Chamados de "Vkousno i totchka", algo que pode ser traduzido como "Delicioso e ponto final", os 15 novos estabelecimentos marcam o fim de uma era no país.

Após 30 anos na Rússia, os norte-americanos deixaram o país por conta do início da guerra na Ucrânia. No entanto, parte das lojas ainda pertenciam ao russo Alexandre Govor, que usou os mesmos espaços para reabrir e criar uma nova marca.

Em coletiva neste domingo, o CEO do grupo russo, Oleg Paroiev, afirmou que, mesmo com o novo nome, "vamos fazer de tudo para que os clientes não percebam nenhuma diferença, seja no ambiente ou na qualidade e sabor".

Já Govor garantiu que os 51 mil empregos das antigas lojas serão mantidos.

Em 1990, após o fim da União Soviética, a foto da abertura do primeiro McDonald's da Rússia rodou o mundo por conta da multidão que foi ao local para provar a comida norte-americana.

 

 

Por: ANSA

FINLÂNDIA - Preocupada com sua segurança após a invasão da Ucrânia, a Finlândia reforçará sua fronteira com a Rússia com cercas, anunciou o Ministério do Interior nesta sexta-feira (10).

Diante do temor de que Moscou possa usar imigrantes para exercer pressão política, o governo finlandês prepara modificações legislativas para facilitar a construção de cercas mais fortes em sua fronteira de 1.300 quilômetros com a Rússia.

"O objetivo da lei é melhorar a capacidade operacional da guarda fronteiriça para responder a ameaças híbridas", disse à AFP Anne Ihanus, assessora do Ministério do Interior.

"A guerra na Ucrânia contribuiu para a urgência desta questão", acrescentou.

Hoje, as fronteiras da Finlândia têm, em sua maior parte, cercas de madeira, usadas para impedir o deslocamento do gado.

"O que queremos construir agora é uma cerca robusta com um efeito de barreira real", disse a diretora da divisão jurídica da guarda de fronteira finlandesa, Sanna Palo.

"Muito provavelmente a cerca não cobrirá toda fronteira leste, mas se concentrará nos locais considerados mais importantes", explicou.

A Finlândia apresentou, recentemente, sua candidatura para ingressar na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), e a Rússia advertiu que a adesão seria "um erro grave com consequências de longo alcance".

 

 

por AFP

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