IBATÉ/SP - Segundo relatório diário da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, até às 13h da última quinta-feira (5), o município não registrava nenhum caso ativo da doença, com 29 pessoas aguardando resultado de exame, sendo que apenas uma internada.
Na quarta-feira (28.10), o município já havia zerado o número de doentes ativos e, desde então, os casos confirmados diários não passaram de quatro. Na terça-feira (3.11), Ibaté registrava apenas um caso ativo de Covid-19.
Dos 410 casos positivos, 405 já estão recuperados e foram registradas cinco mortes pela doença no município. Ao todo Ibaté teve 2697 notificações até o momento, sendo que 2257 foram negativas para Covid-19.
MSF implementa clínicas móveis e fornece água potável em Pemba, que já recebeu mais de 100 mil deslocados
MUNDO - Até agora, mais de 400 mil pessoas da província de Cabo Delgado, no norte de Moçambique, foram deslocadas de acordo com as estimativas governamentais anunciadas na semana passada. Após terem fugido da violência dos contínuos ataques de grupos armados e das ações militares das forças moçambicanas, estas pessoas deslocadas enfrentam agora sérios riscos de saúde e condições de vida inadequadas.
"Cerca de 10 mil pessoas deslocadas chegaram de barco à capital provincial de Pemba só na semana passada", disse Joaquim Guinart, coordenador do projeto de MSF em Cabo Delgado. "Eles estavam desidratados. As mulheres deram à luz no mar. Tem havido casos de diarreia grave e potencialmente fatal. Há muita pressão sobre o pessoal médico local, uma vez que 20 mil pessoas chegaram ao longo do último mês e mais continuarão a chegar.”
Aproximadamente 100 mil pessoas deslocadas internamente (IDPs) procuraram refúgio em Pemba e arredores em locais de abrigo temporário, tais como edifícios escolares, ou com famílias de acolhimento, aumentando a população da cidade em um terço. MSF avalia que muitos deslocados internos carecem de água potável e estão expostos à malária com quase nenhuma proteção enquanto permanecem em condições insalubres e de superlotação, aumentando o risco de um surto de sarampo, diarreia ou COVID-19.
Sem um fim à vista, os combates que começaram em outubro de 2017 continuaram a aumentar de intensidade, forçando quase um quinto da população da província a abandonar as suas casas e reduzindo a quase nada o acesso aos cuidados e outros serviços na área. MSF teve de suspender as suas próprias atividades médicas humanitárias em Mocimboa da Praia em março, seguido de Macomia em maio, após um ataque, durante o qual o centro de saúde em Macomia, onde o pessoal de MSF trabalhava, foi saqueado e incendiado. Estima-se que mais de 20 centros de saúde locais foram destruídos durante o conflito.
MSF deslocou a sua base para a cidade de Pemba, onde tem prestado assistência médica aos deslocados internos e à comunidade de acolhimento. Mesmo assim, MSF diz que luta para permanecer operacional em Cabo Delgado devido a restrições administrativas e de viagem por causa da COVID-19, que obrigam a organização a trabalhar com capacidade mínima enquanto as necessidades continuam a crescer exponencialmente.
MSF iniciou uma clínica móvel no distrito de Metuge em setembro e, devido à constante chegada de novos deslocados, foi lançada uma segunda clínica móvel em 28 de outubro, que MSF espera utilizar para chegar a mais pessoas em distritos mais remotos nas próximas semanas. MSF também presta assistência em termos de água e saneamento em locais de deslocados internos e instalações sanitárias e gere o centro de tratamento de diarreia em Pemba. Com o apoio de parceiros, MSF está construindo 150 latrinas e restaurando 27 bombas de água manuais e cinco sistemas de água no distrito de Metuge, assegurando o acesso a água segura antes da próxima estação chuvosa. No entanto, MSF avalia que estas atividades apenas respondem a uma fração das necessidades crescentes da área.
"MSF está profundamente preocupada com a violência contínua e a deterioração das condições em Cabo Delgado e com o rápido crescimento do número de deslocados, especialmente com o início da estação chuvosa. As necessidades básicas das pessoas deslocadas continuam, apesar dos esforços existentes para prestar assistência humanitária", afirma o chefe de projeto de MSF para Moçambique, Alain Kassa. "Se não forem tomadas medidas imediatas, a situação vai piorar rapidamente, e MSF apela às autoridades moçambicanas para que apoiem a mobilização de pessoal e fornecimentos humanitários adicionais sem demora".
MSF está presente em Moçambique desde 1984. Na cidade de Pemba, MSF está apoiando as autoridades de saúde na melhoria do acesso à água e saneamento, bem como na resposta a possíveis surtos de diarreia e cólera. MSF também está presente em Maputo e Beira, oferecendo atendimento a pessoas com HIV, tuberculose e hepatite e populações vulneráveis. Em todos os projetos, MSF está apoiando o Ministério da Saúde de Moçambique em sua resposta à COVID-19 por meio da implementação de medidas preventivas, incluindo controle de infecções, triagem e vigilância.
Sobre Médicos Sem Fronteiras
Médicos Sem Fronteiras é uma organização humanitária internacional que leva cuidados de saúde a pessoas afetadas por conflitos armados, desastres naturais, epidemias, desnutrição ou sem nenhum acesso à assistência médica. Oferece ajuda exclusivamente com base na necessidade das populações atendidas, sem discriminação de raça, religião ou convicção política e de forma independente de poderes políticos e econômicos. Também é missão da MSF chamar a atenção para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas atendidas em seus projetos. Para saber mais acesse o site de MSF-Brasil.
Depois de aderir à alimentação vegetal, é importante ficar atento aos rótulos dos alimentos industrializados
RIBEIRÃO PRETO/SP - Em um mundo de mudanças climáticas e maior conscientização sob vários aspectos da organização social, segue em crescimento o número de pessoas que aderem à dieta vegetariana e até mesmo vegana. Considerado mais do que um processo de mudança alimentar, o veganismo é um estilo de vida celebrado mundialmente em novembro. Apesar disso, o consumo exclusivo de produtos de origem vegetal é um dos pontos mais falados sobre o tema, e também um dos que carregam mais mitos.
Segundo a Associação Vegetariana Brasileira (SVB), o custo elevado da dieta vegetariana/vegana costuma ser um dentre os mais difundidos. No entanto, para o presidente da entidade, Ricardo Laurindo, é possível afirmar “que a base da alimentação vegana é formada por alimentos naturais que, combinados com temperos e criatividade, são mais saborosos e acessíveis que qualquer tipo de carne.”
Bruna Pavão, consultora nutricional da marca Cuida Bem, conta ainda que há um outro mito muito difundido em relação ao tema: o de que veganos envelhecem mais rápido. “Vários especialistas já comprovaram que isso não é verdade. O que pode acontecer com qualquer pessoa, independentemente da dieta adotada, é ter uma pele mais ressecada, unhas mais fracas e queda de cabelo por conta de deficiência de nutrientes como o ferro, vitamina B12, cálcio e também falta de proteína. Nada disso acontecerá se a pessoa tiver uma alimentação equilibrada e se fizer as suplementações necessárias”, reforça.
A SVB pontua que a ética e os benefícios para a saúde da alimentação vegana ou vegetariana são os estímulos para a adoção da dieta. Aspecto com o qual Bruna concorda. A profissional explica alguns dos ganhos que esse tipo de alimentação pode proporcionar. “Estudos indicam que o veganismo pode contribuir para maior volume de bactérias boas no organismo, maior disposição e melhor trânsito intestinal depois da adaptação, processo que pode levar até seis meses, mas que é passível de redução com o acompanhamento de um profissional.”
O emagrecimento é outra possível consequência. “Costuma ocorrer perda de peso por causa da quantidade de vegetais consumidos, que contém mais fibras, vitaminas e minerais, contribuindo para uma maior saciedade que consequentemente leva a pessoa consumir um volume menor de alimentos por refeição. As fibras também ajudam na eliminação de gorduras ingeridas em excesso. “Um prato ideal para almoço e jantar deve ser composto por cerca de 25% de carboidratos, 25% de proteínas vegetais e 50% de fibras, vitaminas e minerais. Para substituir a carne, existem várias opções de alimentos, como as leguminosas, sementes, cereais e castanhas, como amendoim, feijão, grão-de-bico, nozes, aveia e chia. A dieta também favorece a diminuição de doenças cardiovasculares e do diabetes tipo 2”, explica Bruna.
Atenção aos rótulos
O mercado crescente de adeptos das dietas veganas tem provocado as indústrias a ampliar a oferta de produto para esse público – só no Brasil, somam 7 milhões de pessoas, de acordo com estimativa da SVB. Porém, é preciso estar alerta a pegadinhas que aparecem nos rótulos dos alimentos.
“Alguns itens são desconhecidos do público e têm origem animal, por isso, a atenção é fundamental. Um exemplo são os corantes cochonilha e goma-laca, extraídos de insetos”, orienta Bruna, complementando que o selo de certificação da SVB ajuda na escolha correta, como no caso das barras de nuts e a paçoca da linha Cuida Bem. A especialista chama atenção para um outro ponto, para quem quer manter a saudabilidade da dieta. “O consumidor precisa se lembrar que o primeiro ingrediente da lista apresentada na embalagem vem sempre em maior quantidade na composição do produto.”
A consultora salienta que a oferta de qualidade é abundante e que considera a ajuda de um nutricionista imprescindível na transição ou manutenção da dieta. “Alguns nutrientes estão mais concentrados em alimentos de origem animal, como o ômega 3, o ferro, a vitamina B12 e a vitamina D. Se não forem corretamente substituídos, ou suplementados, a pessoa pode sofrer com anemia, enxaqueca, queda de cabelo, esgotamento físico e mental, deficiência de cálcio nos ossos e dentes, entre outros sintomas. Com essa precaução, é extremamente possível manter uma alimentação vegana equilibrada e saudável”, finaliza.
Sobre a Santa Helena
Desde 1942, quando foi criada por José Marques Telles, a Santa Helena trabalha para levar aos lares brasileiros e de países como o Japão, Uruguai e Estados Unidos produtos de qualidade e inovadores à base de amendoim, prontos para o consumo.
Atualmente, a empresa mantém um portfólio diversificado e com marcas consagradas, tal como a Paçoquita e o Mendorato, itens que são referência de mercado. Mantém ainda uma linha completa de alimentos saudáveis, a marca Cuida Bem. No total, a indústria tem 160 produtos.
Com sede em Ribeirão Preto, interior do estado de São Paulo, a companhia conta com mais de mil colaboradores e está entre as melhores empresas para se trabalhar e iniciar a carreira, segundo guia elaborado pela Você S/A. Saiba mais acessando www.santahelena.com.
Todas as vacinas para crianças e adolescentes continuam disponíveis nas UBSs e PSFs do município
IBATÉ/SP - A Secretaria Municipal da Saúde de Ibaté, por meio da Vigilância Epidemiológica, informa que foi prorrogada até 13 de novembro a Campanha Nacional de Multivacinação 2020, para crianças de um ano a adolescentes menores de 15 anos.
Paula Salezzi Fiorani, coordenadora da Vigilância Epidemiológica de Ibaté, explicou que a campanha foi prorrogada em todo o estado de São Paulo, devido a baixa adesão à campanha. "Seguindo a tendência do estado, Ibaté também teve pouca procura pelas vacinas durante a campanha, mas queremos lembrar que é muito importante a atualização do cartão vacinal na prevenção de doenças. Além da atualização da carteirinha, a campanha faz reforços na imunização para garantir a saúde das nossas crianças. Usando máscaras e tomando todos os cuidados necessários em relação à Covid-19 é muito importante que os pais e responsáveis aproveitem essa prorrogação para levar as crianças para vacinar".
Segundo dados da Vigilância Epidemiológica, de 5 a 29 de outubro, Ibaté vacinou 57,6% das crianças menores e 44,3% de 5 a 14 anos. No geral, são indicadas coberturas vacinais de 90% a 95% para proteção efetiva da população.
No total, são oferecidos 14 tipos de vacinas que protegem contra cerca de 20 doenças, com destaque para a vacina contra Poliomielite, que é aplicada como reforço para crianças menores de cinco anos, mesmo que estejam com a carteirinha em dia.
A Campanha de Multivacinação em Ibaté continua até 13 de novembro em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de Programa Saúde da Família (PSF) do município, abertas de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Para vacinar basta apresentar a carteira de vacinação da criança.
Na quarta-feira (28.10) o município não tinha nenhum caso ativo. Nesta terça-feira (3.11) Ibaté contabiliza apenas um ativo para a doença
IBATÉ/SP - Segundo relatório semanal da situação da Covid-19 em Ibaté, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, até o sábado (31.10), dos 407 casos positivos no município, 398 já estavam recuperados, o que representa 97,79%, e apenas quatro casos estavam ativos, ou seja, 0,98%.
O município teve cinco mortes por Covid-19, sendo que a última aconteceu em 5 de outubro. Com isso, a Taxa de Letalidade (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) é de 1,23% em Ibaté.
Os números têm mostrado uma diminuição gradual de casos em Ibaté. Em boletim diário desta terça-feira (3.11), até às 13h, Ibaté registrava apenas um caso ativo de Covid-19. Na quarta-feira (28.10), o município chegou a zerar o número de doentes ativos e, desde então, os casos confirmados diários não passaram de quatro.
Apesar da diminuição dos casos, a Secretaria Municipal de Saúde de Ibaté alerta que os cuidados para evitar a disseminação do novo Coronavírus devem continuar. As medidas sanitárias exigidas e já amplamente conhecidas devem continuar sendo respeitadas, como a intensificação da higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel 70%, uso obrigatório de máscara de proteção facial em espaços comuns e o distanciamento social com o mínimo de 1,5 m entre as pessoas em filas e outras áreas onde possam ocorrer aglomerações.
Em suspeitos sintomáticos, a Prefeitura de Ibaté continua aplicando os testes moleculares (RT-PCR), feitos com amostras de saliva, e os testes sorológicos rápidos, utilizando amostras sanguíneas. Já foram realizados no município 2660 exames, com 2244 negativos (84,36%) e 407 positivos, ou seja, 15,30%.
MUNDO - O ex-jogador de futebol argentino Diego Maradona, de 60 anos, foi operado com êxito na noite de terça-feira de uma hemorragia na cabeça, detectada em um exame de rotina.
“O hematoma foi drenado com sucesso. Diego tolerou bem a cirurgia. Ele está acordado e está tudo bem. Ele está sendo monitorado. Ele tem um pouco de sangramento. Ele continuará a ser observado”, informou o médico pessoal do ídolo argentino, Leopoldo Luque, na clínica particular na cidade de Olivos, norte de Buenos Aires, onde foi realizada a operação.
Luque havia informou mais cedo que estaria à frente da cirurgia de "um hematoma subdural" e garantiu que seu paciente estava "lúcido", "calmo" e "de acordo" com o tratamento.
O campeão da Copa do México em 1986 foi internado na segunda-feira em uma clínica na cidade de La Plata (60 km ao sul, de Buenos Aires) para uma série de exames médicos. Após o ex-jogador reclamar de um desconforto na cabeça, foi realizada uma tomografia computadorizada que detectou o hematoma, possivelmente resultado de um ferimento, segundo a imprensa local.
Maradona, que completou 60 anos na sexta-feira passada, foi transferido em uma ambulância da unidade médica de La Plata até Olivos.
Grupos de torcedores se reuniram na porta da clínica onde foi realizada a operação, e exibiram grandes faixas com imagem do ídolo e as palavras "Força Diego!", entre outras de incentivo.
Maradona tem sofrido de inúmeros problemas de saúde, muitos deles devidos a excessos. Entre os mais graves estão uma crise cardíaca por overdose de drogas em 2000 no balneário uruguaio de Punta del Este e quatro anos depois uma dupla doença coronariana e respiratória que o levou à beira da morte.
*Por: AFP
MUNDO - Três dias após ter completado 60 anos, o craque argentino Diego Armando Maradona foi internado em uma clínica nesta última segunda-feira (2), em La Plata, capital da província de Buenos Aires.
Segundo o diário Olé, da Argentina, o jornalista e amigo de Maradona Daniel Arcucci confirmou que o ídolo argentino sofre de anemia. Está descartada a possibilidade de Covid-19, pois o ex-jogador realizou testes que teriam dado negativo.
A última aparição pública de Maradona foi justamente na sexta, dia de seu aniversário, quando o time que comanda, Gimnasia y Esgrima, venceu o Patronato por 3 a 0, na rodada de abertura da Copa Liga Profissional, campeonato que dará uma vaga na Libertadores de 2021 e outra na Copa Sul-Americana de 2022.
De acordo com a imprensa argentina, Maradona, que foi homenageado no estádio por conta de seu aniversário, já parecia debilitado, com dificuldade para levantar o braço esquerdo e precisando de ajuda para andar, tanto que não permaneceu para comandar seu time durante a partida.
Maradona foi convencido pelos médicos na tarde desta segunda para ser internado e não apresentou resistência.
*Por: ISTOÉ
Construção de prédio anexo, com cinco andares, começa em novembro
SÃO CARLOS/SP - Na tarde da última quinta-feira (29), o Presidente da Unimed São Carlos, Daniel Canedo, e o Gerente de Engenharia e Infraestrutura da cooperativa, Danilo Bellinatti, receberam o Secretário Municipal de Habitação e Desenvolvimento Urbano, João Muller, e o Diretor de Projetos da prefeitura, Flávio Fernandes, nas obras do Hospital da Unimed São Carlos – Unidade 2, antiga Casa de Saúde, localizado na Via Nery. Na oportunidade, além de conhecer o trabalho que vem sendo realizado na primeira etapa, Muller entregou a licença de execução da obra da segunda etapa.
As obras da segunda fase começam ainda em novembro e compreendem a construção de um prédio anexo ao atual, com cinco andares, onde funcionarão o Setores de Hemodiálise, Hemodinâmica e Oncologia, além de leitos de UTI e enfermaria adulto, espaço ecumênico, área administrativa e fábrica do laboratório. A previsão de término é de 12 meses.
Para João Muller, as obras são um ganho para toda cidade. “A licença de construção da segunda etapa soma mais 3.000 m² ao Hospital da Unimed unidade 2, totalizando quase 9.000 m², que são de suma importância para a cidade nesse momento, gerando empregos na construção civil. Em um segundo momento, quando o Hospital estiver em funcionamento, certamente novos profissionais da área de saúde serão contratados. Quero aproveitar para parabenizar o presidente da Unimed, pelos investimentos e coragem, mesmo em momento da pandemia. Estamos mudando o conceito de saúde em nossa cidade”.
O presidente da Unimed, Daniel Canedo, comemora mais essa etapa das obras. “Quero agradecer à Prefeitura pela agilidade no processo de liberação. Estamos finalizando a primeira fase e vamos começar a segunda com essa grande ampliação, com setores muito importantes, como oncologia, hemodiálise e hemodinâmica, para que possamos oferecer à São Carlos serviço ainda mais completo, com infraestrutura cada vez melhor”.
Obras da primeira fase
A primeira fase de obras no prédio está em fase de conclusão. Foram realizadas reformas gerais (pisos, azulejos, forros e pintura), troca de instalações elétricas e hidráulicas, gases medicinais, climatização, exaustão, estruturas de concreto e troca total do telhado.
Essa fase da obra compreende os prontos atendimentos pediátrico e obstétrico, espaço para exames laboratoriais, raio - x e tomografia, centro cirúrgico para várias especialidades, além da obstetrícia, unidades de internação e apartamentos para parto humanizado, com e sem banheira, internações clínicas gerais, além de internação e UTI’s neonatal e pediátrica.
Saiba mais: https://youtu.be/s3bQuCxETes
BRASÍLIA/DF - Crianças com idade de 1 a 5 anos têm até esta sexta-feira (30) para receberem a vacina contra a poliomielite, dia do encerramento da Campanha Nacional de Vacinação contra a doença. Segundo dados preliminares das secretarias estaduais de Saúde, 4,9 milhões de crianças foram vacinadas contra a paralisia infantil desde o início da mobilização, no dia 5 de outubro.
Até agora, cerca de 6,3 (55,9%) milhões de crianças ainda não foram vacinadas contra a doença. O público-alvo estimado é de 11,2 milhões de crianças de 1 a de 5 anos de idade. A recomendação aos estados que não atingirem a meta é continuar com a vacinação de rotina, oferecida durante todo o ano nos mais de 40 mil postos de saúde distribuídos pelo país.
Faltam, portanto, vacinar 7,3 milhões de crianças para que se atinja a meta de imunizar 11,5 milhões do público-alvo. A campanha teve início no dia 5 de outubro e está ocorrendo simultaneamente à campanha de multivacinação, que tem por objetivo atualizar a situação vacinal de crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade.
A maior cobertura, até o momento, foi registrada entre as crianças de dois anos de idade (45%), enquanto a menor entre as crianças 3 anos de idade (43%). O Amapá registrou é o estado com o maior índice de vacinação contra a poliomielite no país (76,4%), seguido de Pernambuco (64%) e da Paraíba (61%). Rondônia, com 17,3%, tem a menor cobertura vacinal.
Até o momento, 646 municípios (11,5%) atingiram a meta de 95% de crianças vacinadas. Os dados são preliminares e os municípios têm até o fim de novembro para registrar as doses aplicadas no sistema de informações do Ministério da Saúde.
“Entre o público-alvo da vacinação, a maior cobertura, até o momento, foi registrada entre as crianças de 2 anos de idade (35,33%) e a menor cobertura foi entre as crianças de 3 anos (34,23%). Não existe tratamento para a poliomielite e a única forma de prevenção é a vacinação. A vacina oral de poliomielite (VOP) protege contra dois sorotipos do poliovírus (1 e 3) e a vacina inativada (VIP), contra os três sorotipos (1, 2 e 3)”, informou por meio de nota o ministério.
Ainda de acordo com a pasta, é recomendado que crianças com infecções agudas, com febre acima de 38ºC ou com hipersensibilidade a algum componente da vacina, sejam avaliadas pelo serviço de saúde antes de tomarem a vacina. O ministério, no entanto, garante que a vacina “é extremamente segura e possui eficácia entre 90% e 95% para a VOP”.
*Com informações do Ministério da Saúde
Por Agência Brasil*
BRASÍLIA/DF - Em live na 5ª feira (29), o presidente Jair Bolsonaro voltou a defender a não obrigatoriedade da vacinação contra a covid-19, quando 1 imunizante estiver disponível para a população. Ele também defendeu o uso da hidroxicloroquina no tratamento da doença.
A ministra Tereza Cristina (Agricultura) participou da transmissão. O presidente perguntou a ela: “Vamos supor que em Mato Grosso do Sul, o seu governador ou uma decisão judicial diga que você tem que tomar a vacina [da covid-19]. Você vai tomar, Tereza?”. A ministra respondeu: “Acho que não. Acho que a vacina é uma coisa que as pessoas têm que sentir segurança pra tomar”.
Bolsonaro acrescentou que a vacina que levou menos tempo para ficar pronta para a população levou 4 anos.
Na conversa com a ministra, o chefe do Executivo citou estudo da International Journal of Antimicrobial Agents que diz que o tratamento com cloroquina reduz em 7 vezes a internação para tratamento por covid-19.
Opinião dos brasileiros
Pesquisa PoderData mostra que, em cerca de 4 meses, caiu de 85% para 63% o percentual da população que “com certeza” tomaria uma vacina contra a covid-19. A rejeição ao imunizante em julho era de 8%, agora é de 22%.
© Fornecido por Poder360
O levantamento ouviu 2.500 pessoas em 488 municípios, nas 27 unidades da Federação, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto. A divulgação é feita em parceria editorial com o Grupo Bandeirantes.
Os dados foram coletados de 26 a 28 de outubro, depois do embate de Bolsonaro com João Doria (PSDB), governador de São Paulo. O tucano quer vacinar obrigatoriamente contra covid-19 toda a população do Estado que comanda. Bolsonaro é contra.
*Por: PODER360
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