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SÃO CARLOS/SP - A Secretaria de Saúde de São Carlos comunica que a Unidade Básica de Saúde do Maria Stella Fagá ficará fechada nesta terça-feira (04/08) em virtude do novo coronavírus. Uma enfermeira terceirizada passou por exame na empresa pela qual é contratada. Segundo relato a profissional estava assintomática, mas o resultado foi positivo para a COVID-19. Por precaução a UBS permanecerá fechada até sair o resultado dos exames dos demais servidores públicos da unidade que foram testados nesta segunda-feira (03/08). Segundo o secretário de Saúde, Marcos Palermo, a unidade passa por desinfecção e deverá ser reaberta nos próximos dias, com segurança, para atendimento aos usuários.

Município registrou o segundo óbito pela doença na última sexta-feira (31). Dos 172 casos, 81,98% já estão recuperados

 

IBATÉ/SP - Ibaté atualizou nesta última segunda-feira (3) a situação da Covid-19 nos bairros do município. O sexto relatório, divulgado pela Vigilância Epidemiológica e pelo Gabinete de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, mostra uma considerável queda no número de casos por semana epidemiológica, que passou de 23 na última semana para 16 casos nesta.

No total dos 172 casos confirmados (dados de 1◦.8), 81,98% já estão recuperados e 16,86% ainda estão ativos. Os homens continuam sendo a maioria entre os contaminados em Ibaté, com 56%. Destaque para o aumento entre pessoas do sexo masculino na faixa etária de 20 a 29 anos, nas últimas duas semanas.

O município registrou o segundo óbito pela doença na sexta-feira (31), com a morte de uma mulher de 53 anos, que tinha histórico de comorbidades e estava internada na Santa Casa de São Carlos desde o dia 15 de julho. O primeiro óbito de Covid-19 foi registrado no dia 6 de julho. Com essa segunda morte a Taxa de Letalidade (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) é de 1,16% em Ibaté.

O Jardim Cruzado é o bairro com maior número de casos (57), seguido pelo Jardim  Icaraí (16), pelo Jardim América (13), Encanto do Planalto (11), Centro (10), Santa Terezinha (10), Jardim  Menzani (8), Conj. Habitacional Pedro Ricco (7), Jardim Mariana (6), Jardim  Nossa Senhora Aparecida (5), Jardim do Bosque (5), Residencial José Giro (4), São Benedito (4), Distrito Industrial (3), Vila Tamoio (3), Antônio Moreira (3), Vila Bandeirantes (3),  Domingos Valério (2), Jardim Encanto do Planalto (1) e Zona Rural (1).

O próximo relatório consolidado de casos em Ibaté será divulgado na segunda-feira, 10 de agosto. Diariamente, a Prefeitura publica em seu site (ibate.sp.gov.br) um boletim atualizado da situação da doença no município.

MUNDO - O papa emérito Bento XVI, de 93 anos, sofre uma doença infecciosa no rosto e está em situação "extremamente frágil", afirma o jornal regional "Passauer Neue Presse", da Alemanha, que cita o biógrafo do religioso, Peter Seewald.

Bento XVI sofre de erisipela no rosto, uma doença infecciosa que se caracteriza por erupções faciais e episódios de dor intensa, informa o jornal.

De acordo com Seewald, o papa emérito está em condição extremamente frágil. "Sua capacidade intelectual e a memória não foram afetadas, mas sua voz é quase inaudível", afirma o Passauer Neue Presse.

Peter Seewald se encontrou no sábado em Roma com Bento XVI para apresentar sua biografia.

"Durante o encontro, o papa emérito, apesar da doença, se mostrou otimista e afirmou que, se a força retornar, ele poderia pegar sua caneta novamente", completou.

Em junho, Bento XVI visitou o irmão mais velho Georg, que estava doente, na Alemanha, em sua primeira viagem para fora da Itália desde sua inesperada renúncia em 2013. Georg Ratzinger faleceu duas semanas depois.

Os dois irmãos, ordenados padres no mesmo dia, em junho de 1951, eram muito unidos.

Bento XVI foi o primeiro papa a renunciar ao cargo em quase 600 anos. Alegou motivos de saúde e desde então tem uma vida monástica em um pequeno mosteiro do Vaticano.

Por: G1

Pela primeira vez em São Carlos, uma cirurgia desse porte é feita pelo SUS

SÃO CARLOS/SP - Neurocirurgiões da Santa Casa fizeram cirurgia para a retirada de um tumor do cérebro com a paciente acordada. É a primeira vez que um procedimento como este é feito pelo SUS em São Carlos. A paciente Gracilane de Souza da Silva é empregada doméstica e começou a apresentar os primeiros sintomas há 3 meses.  “Ela começou a sentir dores de cabeça. Um mês depois, elas ficaram mais fortes. Foi quando ela fez uma ressonância magnética que constatou o tumor no cérebro”, explica o marido da Gracilane, o mestre de obras Antonio Jorge Batista da Silva.

O procedimento foi feito no dia 15 de julho. Pouco mais de duas semanas depois, Gracilane se recupera muito bem. Ela consegue tomar banho, escovar os dentes, fazer as refeições e arrumar a cama sozinha. “Até pouco antes da cirurgia, eu estava sofrendo demais com as dores de cabeça. Eu cheguei a desmaiar várias vezes de tanta dor. Agora, não sinto mais nada. Recuperei minha vida de volta”, comemora a empregada doméstica.

Gracilane tem contado com o apoio da prima Eliane Mendonça da Silva, nos cuidados depois do procedimento cirúrgico. Eliane é técnica de enfermagem e se surpreendeu com a recuperação rápida da prima. “Dias depois da cirurgia, ela já estava cantarolando pela casa. E a cada dia que passa, a gente percebe a melhora dela. Incrível mesmo o trabalho feito pela equipe da neurocirurgia”, comenta.

A cirurgia é feita com o crânio aberto para a remoção de tumores que estão muito próximos das áreas cerebrais responsáveis pela fala, visão e movimentos do corpo. “A principal vantagem desse tipo de procedimento é conseguir retirar o tumor e preservar as funções cerebrais importantes para o paciente e, dessa forma, evitar sequelas e dar mais qualidade de vida”, explica o neurocirurgião Danillo Vilela, médico que coordenou a operação.

 

COMO A CIRURGIA É FEITA

O procedimento é realizado usando equipamentos com tecnologia de ponta. Antes do procedimento, vários eletrodos são colocados na paciente. Esses eletrodos ficam ligados a um monitor e é por meio dele que uma equipe formada por um neurofisiologista e duas neuropsicólogas fazem a monitorização durante a cirurgia.

Com esse sistema de neuromonitorização, os profissionais conseguem captar imagens cerebrais antes e durante o procedimento. Ao mesmo tempo, durante o procedimento, a paciente conversa, soletra o alfabeto, conta números e identifica fotos e figuras geométricas.   Se ela começa a gaguejar ou ter dificuldade para lembrar de uma palavra, é um sinal para o neurocirurgião de que aquela área do cérebro deve ser preservada. O resultado é uma espécie de mapa digital da área ocupada pelo tumor.

Além da neuromonitorização, outro equipamento de ponta usado durante a cirurgia é a neuronavegação. O aparelho fornece imagens de ressonância durante a cirurgia.

Esse tipo de cirurgia dura, em média, de 6 a 7 horas. E, apesar de estar acordado, o paciente não sente dor. Para conseguir mantê-lo consciente, são aplicados métodos especiais de anestesia.

A cirurgia com o paciente acordado não é contemplada pelo SUS. Mas quando o caso da paciente chegou à Santa Casa, foi feita a solicitação ao Departamento Regional de Saúde e, graças ao esforço da equipe médica e do hospital, foi dada a autorização para fazer o procedimento. “Mesmo com as dificuldades que todos os hospitais filantrópicos têm enfrentado, estamos oferecendo para essa nossa paciente, pelo SUS, o que há de mais inovador hoje em cirurgia neurológica, o mesmo procedimento feito em grandes hospitais em São Paulo, no Rio de Janeiro e no HC de Ribeirão Preto”, afirma o neurocirurgião Danillo Vilela.

 

MUNDO - O presidente do Chile, Sebastian Piñera, anunciou a liberação de US$ 4,5 bilhões em pacotes adicionais de estímulo para ajudar a amenizar os efeitos da pandemia e alertou contra uma tendência ao populismo, enquanto a população do país se aproveita de uma nova regra que permite sacar os fundos de pensão.

Em discurso aos congressistas, Piñera disse que o investimento público em 2020-2022 chegará a US$ 34 bilhões, dos quais US$ 4,5 bilhões não haviam sido anunciados anteriormente.

O líder de centro-direita alertou contra soluções populistas para os problemas econômicos do Chile, que incluem enormes desigualdades e uma recessão agravada pelo impacto da covid-19.

"O mundo inteiro está sendo ameaçado pelo populismo, que sempre oferece o caminho fácil de direitos sem deveres, de realizações sem esforço", disse ele, advertindo contra "promessas de soluções fáceis para problemas difíceis".

Mais de 3 milhões de chilenos pediram na última quinta-feira (30) a retirada de parte de seus fundos de pensão, depois que entrou em vigor uma lei permitindo que os cidadãos aproveitassem as economias da aposentadoria.

O governo de Piñera se opôs à medida de emergência. Ele também alertou sobre o impacto de longo prazo na lucratividade e nos já baixos pagamentos médios de pensões.

Apesar dos apelos, as pesquisas de opinião indicam que quase nove em cada dez chilenos pensam em retirar quantias do fundo. A maioria disse que usaria o dinheiro para pagar por bens e serviços básicos.

"O efeito que o novo coronavírus e a recessão global tiveram sobre nossa economia e as famílias chilenas foram devastadores", afirmou o presidente.

 

 

*Por Natalia Ramos - Repórter da Reuters

Entenda o que acontece com a reserva ovariana com o passar do tempo

SÃO PAULO/SP - Todas as mulheres já nascem com uma quantidade de óvulos para toda sua vida fértil e, com o passar dos anos, este número vai diminuindo gradualmente com o envelhecimento ovariano.

Esse processo é definido como a perda da saúde reprodutiva dos ovários e óvulos, e está associado a um declínio no número de folículos, que são liberados durante o ciclo menstrual onde dentro de um deles o óvulo amadurece. “Toda mulher nasce com um número determinado de folículos, em torno de 1 a 2 milhões, que vai diminuindo ao longo da vida. Para se ter uma ideia, essa diminuição é tão considerável que a mulher entra na adolescência com uma média de apenas 500 mil folículos na reserva ovariana”, afirma Fernando Prado, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana da Clínica Neo Vita.

Por isso é comum algumas mulheres, ao tentar engravidar, serem diagnosticadas com baixa reserva ovariana. Os hormônios tornam-se insuficientes, falta ovulação, diminui a fertilidade, as menstruações se tornam irregulares, depois escassas e vão cessando até desaparecem completamente de forma irreversível marcando o início da menopausa, geralmente por volta dos 51 anos. “A reserva ovariana é o principal marcador da fertilidade da mulher. Seu processo de envelhecimento é muito natural, por isso sempre reforçamos que a gravidez deve acontecer até os 35 anos, porque, após essa idade, os números de óvulos caem dificultando o processo de uma gestação natural e, após os 40 anos, aumentam os riscos de síndrome genética”, complementa.

Mesmo o envelhecimento ovariano tendo causas naturais e genéticas existem outros fatores que podem influenciar negativamente neste processo como o estresse, distúrbios psicológicos, cansaço e tensões, uso de drogas, bebidas, cigarro, hábitos alimentares inadequados e noites mal dormidas. “Não existe nenhum tratamento para reposição dos óvulos perdidos, por isso o ideal é congelar ainda na fase que os folículos estão bem ativos. Com esse procedimento as chances de engravidar são as mesmas da idade que a mulher tinha quando fez a coleta dos óvulos, já que ele ajuda a restaurar o potencial fértil feminino no futuro, se tornando uma opção para mulheres que queiram realizar o desejo de ser mãe, mesmo que tardiamente”, finaliza Prado.

Tecnologia capaz de identificar doenças bacterianas em 30 minutos pode ser testada para Covid-19

 

SÃO CARLOS/SP - Pensando em minimizar os riscos de infecções hospitalares, o pesquisador Filippo Ghiglieno, do Departamento de Física (DF) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em parceria com a empresária e pesquisadora Gabriela Byzynski, desenvolveu a patente de invenção intitulada "Leitor e sensor de microrganismos baseados em alterações de propriedades eletromagnéticas de etiqueta RFID", capaz de identificar doenças bacterianas ao redor de pacientes hospitalizados e permitindo soluções mais imediatas em processos infecciosos.
Para o desenvolvimento da tecnologia, os pesquisadores observaram os ambientes hospitalares e a relação de microrganismos e infecções presentes em colchões, cabeceiras, maçanetas, equipamentos etc., buscando uma técnica que apresentasse resultado rápido - diferente das existentes que levam até duas semanas (período em que o microrganismo já alterou seu comportamento). A partir dos testes laboratoriais, o desenvolvimento resultou em uma tecnologia que funciona como um "glicosímetro" - medidor de taxas de glicemia - através de uma caixa com leitor e etiqueta descartável, onde é inserida a amostra do leito do paciente (deposição química de compostos coletados) que, em contato com o solvente a uma distância de aproximadamente 30 centímetros, permite identificar em até 30 minutos o patógeno/bactéria presente naquele ambiente. 
Levando cerca de nove meses para ser desenvolvida, a ideia da invenção surgiu durante uma pesquisa de pós-doutorado realizada em 2017 por Byzynski, que atuava com sensores e inspirou-se no monitoramento de ambiente. Na ocasião, ela firmou parceria com Margarete de Almeida, da área de Microbiologia, criando a startup Nanochemtech Solutions, sediada no Parque Tecnológico de São José do Rio Preto, com apoio do programa Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (Pipe) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Prova da originalidade e sucesso da ideia é que a proposta foi vencedora do Startup Day Lide Futuro - Rio Preto em 2018, concorrendo com outras startups do Estado.
De acordo com Byzynski, o principal diferencial desta tecnologia se refere à sua portabilidade (de fácil manuseio), além da rapidez em oferecer um resultado seletivo. Isso porque as técnicas semelhantes no mercado identificam a presença de resíduos orgânicos - pele, cabelo, sujeira etc. -, mostrando que há contaminação, mas não descrevem especificamente o que está acontecendo a redor do paciente. "Ele está sendo contaminado por quê? O teste se mostrou efetivo, por exemplo, na identificação da bactéria da pneumonia que é preocupante no cenário hospitalar. Essa especificidade de saber qual bactéria ou microrganismo está presente é muito importante", ressalta.
Atualmente, o grupo realiza testes em instituições hospitalares parceiras nas cidades de São Paulo e São José do Rio Preto com o objetivo de validar a amostragem e seu tempo de coleta e verificando novo potencial na identificação de fungos. Com isso, a startup busca licenciar a tecnologia para empresas que atuem em sua fabricação e beneficiem o maior número de pessoas, inclusive, no mercado mundial. "O nosso modelo de negócios prevê a venda dos kits às instituições hospitalares para utilização de enfermeiros e técnicos, e na prestação de serviços, ou seja, com equipe responsável pelo monitoramento transmitindo os dados para a instituição. Dependendo do comportamento da tecnologia no Brasil, podemos abranger ainda mais as características de microrganismos em outros lugares do mundo", explica Byzynski.
Além disso, a situação pandêmica - causada pelo novo Coronavírus - trouxe novos desafios à ciência e o estudo de doenças. Em razão disso, a inventora explica que o grupo também articula parceiros para a realização de testes para monitoramento de microrganismos pouco conhecidos como os causadores da Covid-19, adaptando a tecnologia e modificando a superfície do biossensor, mas utilizando os mesmos princípios, ou seja: identificando os vírus seletivamente através de bioreceptores específicos que transmitem sinal eletromagnético na presença do microrganismo. "O sonho de todo pesquisador que trabalha nessa área é a identificação rápida de problemas. Agora com a pandemia, as pessoas já entendem que, quando estamos dentro de um ambiente, tudo o que tocarmos possuirá algum microrganismo, bactéria, fungos ou vírus. Saber que há a presença de resíduos é uma coisa, mas ter conhecimento do tipo de comorbidade que atinge um paciente com a imunidade baixa pode alterar o percurso do processo infeccioso", conclui.
Esta tecnologia disponível para licença está na vitrine da Agência de Inovação (AIn) da UFSCar, em http://inovacao.ufscar.br/vitrine-de-tecnologia, e o trabalho da startup está descrito no site https://nanochemtechsolutions.com/.

SÃO CARLOS/SP - A Vigilância Epidemiológica de São Carlos informa neste domingo (02/08) a 22ª morte por COVID-19 no município. Trata-se de uma mulher de 64 anos que estava internada na UTI desde 23/07 já com resultado positivo para a doença e que morreu na noite deste sábado (01/08). São Carlos contabiliza neste momento 1.419 casos positivos para a doença (13 resultados positivos foram liberados hoje), com 22 mortes confirmadas. 64 óbitos já foram descartados. Dos 1.419 casos positivos, 1.296 pessoas apresentaram síndrome gripal e não foram internadas, 1 óbito sem internação, 122 pessoas precisaram de internação devido a COVID-19, 86 receberam alta hospitalar, 15 estão internadas, 1 paciente de São Carlos está internado em outro município e 21 positivos internados foram a óbito. 1.080 pessoas já se recuperaram totalmente da doença. 5.286 casos suspeitos já foram descartados para o novo coronavírus (30 resultados negativos foram liberados hoje). Estão internadas neste momento 41 pessoas, sendo 27 adultos na enfermaria (11 positivos – sendo 3 de outros municípios, 12 suspeitos, 4 negativos); na UTI adulto hoje estão internadas 12 pessoas (11 positivos - sendo 5 de outros municípios e 1 suspeito). Na UTI uma criança de outro munícipio está internada com resultado negativo para a doença. Uma criança está na enfermaria, mas também com resultado negativo para COVID-19. A taxa de ocupação dos leitos especiais para COVID-19 de UTI/SUS está hoje em 50%. Na rede privada 3 pacientes, sendo 2 de outros municípios, estão internados neste momento na UTI já com exames positivos para a doença. Já na enfermaria 8 pacientes estão internados na rede particular, sendo 3 com resultado positivo para a doença e 5 com suspeita da COVID-19.

NOTIFICAÇÕES – Já passaram pelo sistema de notificação de Síndrome Gripal do município 8.558 pessoas desde o dia 21 de março, sendo que 6.991 pessoas já cumpriram o período de isolamento de 14 dias e 1.567 ainda continuam em isolamento. A Prefeitura de São Carlos está fazendo testes em pessoas que passam em atendimento nos serviços públicos de saúde com Síndrome Gripal (febre, acompanhada de um ou mais sintomas como tosse, dor de garganta, coriza, falta de ar). 4.576 pessoas já realizaram coleta de exames, sendo que 3.639 tiveram resultado negativo para COVID-19, 899 apresentaram resultado positivo (esses resultados já estão contabilizados no total de casos positivos). 38 pessoas ainda aguardam o resultado. O boletim emitido diariamente pela Vigilância Epidemiológica de São Carlos contabiliza as notificações das unidades de saúde da Prefeitura, Hospital Universitário (HU), Santa Casa, rede particular e planos de saúde.

ITIRAPINA/SP - A Defesa Civil de Itirapina intensificou a fiscalização na represa do Broa durante o fim de semana com o objetivo de evitar a aglomeração de pessoas a disseminação do novo coronavírus. Somente na tarde e noite de sexta-feira (31), seis pessoas foram autuadas por descumprimento.

A cidade está na fase vermelha do Plano São Paulo e não deve permitir nenhuma flexibilização. Até a noite de sexta, Itirapina registrou 117 casos confirmados de Covid-19, incluindo três mortes.

Fiscalização

De acordo com o coordenador da Defesa Civil de Itirapina, José Antônio Teixeira Júnior, a cidade proibiu a entrada de turistas e o uso da represa para lazer justamente para evitar festas e aglomerações.

“Está permitida apenas a entrada dos proprietários dos imóveis. Caso tenha algum parente, algum amigo, ele tem que vir na portaria e assinar uma documentação para liberar essa pessoa. Para turistas não está liberado”, disse.

Para manter o controle da situação, a Defesa Civil, a Polícia Militar e Secretaria de Saúde faz uma fiscalização mais intensa na represa, nas residências e nos estabelecimentos comerciais aos finais de semana.

Caso algum morador ou estabelecimento seja flagrado em desacordo às normas da fase vermelha, eles podem receber uma autuação.

“Está sendo visto pessoas sem máscaras, aglomerações e estabelecimentos comerciais que não estão de acordo com o decreto em vigor. Ontem, nós aplicamos seis autuações”, contou.

Segundo Júnior, o morador que é abordado na rua sem máscara recebe uma autuação, na qual deve recorrer no prazo de 10 dias para defesa. Se os motivos não forem aceitos, o morador recebe uma multa de R$ 500. No caso dos estabelecimentos comerciais, o valor da multa é R$ 5 mil.

“Tem muita gente que ainda não está respeitando, por isso juntamos essa força tarefa para estar inibindo esse tipo de situação”, disse.

 

 

Por G1 São Carlos e Araraquara

Recursos serão destinados a projetos geridos pelo Hospital Israelita Albert Einstein com foco na população atendida pelo SUS

 

SÃO PAULO/SP – A Chubb Charitable Foundation, braço da Chubb Seguros para apoio a ações sociais, anunciou a doação de 150 mil dólares a projetos de combate à pandemia de Covid-19 no país. Os recursos serão usados na estruturação do atendimento a pacientes em hospitais municipais e unidades de saúde geridos pelo Hospital Israelita Albert Einstein por meio de convênios firmados com a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo.

A relevância e a excelência do trabalho desenvolvido pela entidade, um dos mais importantes centros de referência no atendimento à saúde do Brasil, foram elementos fundamentais na decisão da seguradora. “Temos uma relação de longa data com o Einstein e conhecemos de perto a capacidade técnica e a seriedade de seus profissionais”, diz Antonio Trindade, CEO da Chubb. “Por essa razão, fizemos questão de destacar seus projetos para que fossem considerados nas iniciativas da seguradora para apoio no combate à pandemia”, completa.

Em abril, a Chubb anunciou a destinação de US$ 10 milhões para projetos de assistência e de atendimento à saúde no combate à Covid-19 em todo o mundo. A alocação dos recursos é feita por meio da avaliação das ações mapeadas em todos os países nos quais a companhia atua. Além do atendimento à saúde, programas de apoio às comunidades mais vulneráveis ao impacto da pandemia também estão sendo considerados.

Sobre a Chubb

A Chubb é a maior seguradora de propriedade e responsabilidade civil (P&C) de capital aberto do mundo. Com operações em 54 países, oferece seguros comerciais e pessoais de property & casualty, acidentes pessoais e saúde complementar, resseguros e seguros de vida a um grupo diversificado de clientes. A empresa é reconhecida por sua ampla gama de produtos e serviços, extensa capacidade de distribuição, solidez financeira excepcional, excelência em subscrição, expertise na administração de sinistros e operações globais. A matriz da Chubb Limited está listada na Bolsa de Valores de Nova York (New York Stock Exchange) - (NYSE: CB) e suas ações integram o índice S&P 500. Informações adicionais podem ser obtidas em: www.chubb.com

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