São Carlos/SP – Para manter o distanciamento social e garantir as promoções, as novas coleções e o amplo mix de produtos, os clientes do Shopping Iguatemi São Carlos podem aproveitar as facilidades do atendimento via Drive Thru, sistema adotado por diversas de suas lojas. O funcionamento é simples: a compra é feita pelo WhatsApp ou telefone do estabelecimento desejado e a retirada é feita no estacionamento principal do centro de compras, sem sair do carro e com toda a segurança necessária.
A lista de todas as lojas participantes desse modelo de vendas estão disponíveis no site do shopping (www.iguatemisaocarlos.com.br). Estão entre elas Ana Capri, Clube Morena Rosa, Imaginarium, Clube Melissa, C&A, Riachuelo, Le Postiche, Lupo, O Boticário, Ri Happy, Track&Field e muitos outras. Operações de alimentação também atendem nesse formato, além do delivery. É o caso de marcas como Chiquinho Sorvetes, Burguer King, Griletto, Mousse Cake e Spoleto.
As operações essenciais do Iguatemi São Carlos, como o Hipermercado Extra e a Clínica de Vacina Santa Clara, permanecem abertas ao público, respeitando todos os protocolos sanitários.
Veja abaixo o horário de funcionamento:
Clínica de Vacinas Santa Clara: segunda a sexta-feira, das 8h às 20h, e aos sábados, das 10 às 16h;
Confidence Câmbio: segunda a sexta-feira, das 9h às 18h;
Hipermercado Extra: segunda-feira a domingo, das 8h às 22h;
Posto Extra: segunda-feira a domingo, das 7h às 20h.
Serviço
Shopping Iguatemi São Carlos
Endereço: Passeio dos Flamboyants, 200, São Carlos
Informações: www.iguatemisaocarlos.com.br
SÃO CARLOS/SP - A pandemia da Covid-19 tem deixado os comerciantes apreensivos sem poder vender de forma física, mas vem abrindo espaço para as vendas online. Com as lives commers os lojistas de São Carlos, começaram a promover diariamente lives com preços e produtos atrativos para chamar a atenção do consumidor e garantir as vendas mesmo com as portas fechadas.
Por meio do projeto “Lives São Carlos” desenvolvido pelos empresários Thiago Santilli Oranges e Amanda Bertogna, os lojistas comunicam a realização do seu programa online e ela é incluída na agenda de divulgações, dessa forma as lives do mesmo segmento não coincidem e todos podem participar de maneira igualitária.
Com duas lives marcadas para essa semana a empresária Bruna Costa, proprietária da loja Primeiro Amor Moda Feminina, programou descontos de até 80% e novidades outono inverno. “As lives estão sendo essenciais para o comércio nesse momento, principalmente para nós da baixada, que já perdemos tanto com a enchente em novembro. Essa é uma forma de estarmos mais perto do nosso cliente”, ressaltou Bruna.
O empresário que quiser incluir a sua live na programação deve entrar em contato com a página @lives.saocarlos no instagram e para acompanhar a programação basta o consumidor seguir o projeto e as lojas no aplicativo, já os horários são divulgados no dia da realização de cada live.
Apoiadora do projeto a ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), vem acompanhando de perto todas as iniciativas e novidades do momento. “Estamos sempre de portas abertas para ouvir boas ideias e apoiar iniciativas como essa, aliás parabenizamos os comerciantes por essa batalha diária para se reinventar”, reafirmou o presidente da entidade, José Fernando Domingues, o Zelão.
Confira as lives da semana:
Qua 24/2 - Suissa/ Aleatory/ Arezzo/ Bless Calcados / Sumire
Qui 25/2 - Bella Dama/ Perfumaria Piagge/ Jayme Moda Masculina/Primeiro Amor Moda Feminina
Sex 26/2 - Laquamaria Moda Evangélica
Sab 27/2 - Primeiro Amor Moda Infantil/ Moreno Lingerie
Dom 28/2- Patrimonium Menswear
EUA - A Apple no ano passado desenhou uma estratégia impressionante. Além de lançar um vasto leque de dispositivos, conseguiu com o iPhone 12 recuperar números perdidos para os seus concorrentes Samsung e Huawei. Aliás, desde 2016, a gigante americana não tem sido a principal fabricante de smartphones do mundo. Ao que tudo indica, a Apple voltou a recuperar o apogeu.
Com a Huawei fora do caminho como resultado da proibição dos EUA, a Apple fica apenas com a Samsung para lutar no pódio. De acordo com um recente relatório da Gartner, a empresa de Cupertino é atualmente o maior fornecedor mundial de smartphones, pelo menos a partir do quarto trimestre de 2020.
De acordo com o relatório, as vendas de iPhone no 4.º trimestre de 2020 atingiram 80 milhões de unidades. Os fãs fiéis da Apple esperaram pacientemente pelos primeiros telefones 5G da marca, apesar de terem ficado pelo menos um ano atrás da concorrência.
Dados comerciais mostram que a quota de mercado do iPhone subiu cerca de 15% em relação ao ano anterior. A empresa americana vendeu cerca de 70 milhões de iPhones no quarto trimestre de 2020. Quanto à Samsung, a sua quota de mercado baixou 11,8%. No 4.º trimestre de 2019, a Samsung vendeu mais 8 milhões de dispositivos do que vendeu no último trimestre do ano que passou.
O ano de 2020 ficou também marcado por uma queda no consumo de smartphones. As marcas em geral venderam menos. Ou melhor, só a Xiaomi e Apple registaram um aumento nas suas vendas globais entre as cinco principais marcas.
Segundo os relatórios, apesar das fracas vendas do iPhone 12 mini, este pode ter ajudado a Apple a ultrapassar a Samsung. Isto porque muitos compradores foram cuidadosos com os gastos durante a pandemia. Os utilizadores queriam telefones 5G mais baratos em vez dos modelos caros. No entanto, a adoção global e generalizada de 5G é o fator principal.
Portanto, a Apple este ano de 2021 terá um objetivo alto deixado pela sua estratégia de 2020. Além dos números, a lista de produtos a lançar será mesmo um desafio.
*Por: ISTOÉ DINHEIRO
Setor perdeu 60 mil empresas e 400 mil empregos ao longo do ano passado, mesmo em um cenário de estabilidade nas receitas por conta do benefício federal
SÃO PAULO/SP - Sem o auxílio emergencial do governo federal, que se encerrou em dezembro, o varejo paulista vai deixar de faturar, em média, cerca de R$ 4,1 bilhões por mês neste ano, mostra um estudo da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Em outras palavras, o setor vai registrar uma retração de 2,6% nas vendas médias em 2021 em comparação ao ano passado.
O impacto negativo se explica pelo fato de as famílias paulistas que receberam o benefício terem destinado 65,7% dessa renda para consumirem bens e produtos do varejo, fazendo com que essa soma chegasse a R$ 32,4 bilhões no varejo ao final de 2020.
Pelos dados, o faturamento total do varejo paulista em 2020 foi de R$ 779,9 bilhões, com média mensal de R$ 65 bilhões – um aumento de 1,6% em relação a 2019. Este ano, porém, já sem o auxílio, a previsão é que o setor fature R$ 747,5 bilhões, com média mensal de R$ 60,9 bilhões, isto é, uma queda de 2,6% em comparação ao ano passado.
O cenário é ainda pior considerando o varejo brasileiro: neste, o fim do auxílio emergencial vai representar uma retração de 11,7% em comparação com 2020, quando o faturamento do setor ficou em R$ 2,06 trilhões (média de R$ 172,2 bilhões por mês). Para este ano, a expectativa é que os varejistas do país faturem R$ 1,87 trilhões, com uma média de R$ 147,8 bilhões por mês.
Isso porque, no caso do País, as parcelas de R$ 600 e depois R$ 300 pagas pelo governo federal às famílias mais pobres injetaram R$ 196,4 bilhões no varejo. Em outras palavras, de tudo o que foi distribuído pelo auxílio, 68,3% foi destinado ao consumo varejista.
Varejo perde empresas e empregos em 2020
Apesar do faturamento não ter ficado abaixo em comparação com 2019, as medidas adotadas em meio à pandemia impactaram significativamente a estrutura do varejo do Estado de São Paulo, que perdeu cerca de 60 mil empresas ao longo do ano passado, aponta a FecomercioSP. Em um contexto de normalidade, o setor teria, hoje, 410 mil empresas, mas fechou o ano passado na marca de 350 mil – uma redução de 14%. O número representa, principalmente, aumento do desemprego no Estado: com menos agentes no mercado, o volume de pessoal ocupado caiu cerca de 16%, indo de 2,5 milhões de postos ativos de trabalho para 2,1 milhões.
Em todo o País, o contingente de pessoas trabalhando diminuiu em 1 milhão ao longo de 2020 – de 8,7 milhões de pessoas para 7,7 milhões –, resultado do fechamento de cerca de 200 mil empresas durante o ano passado. Hoje, o setor registra cerca de 1,1 milhão de organizações operando no Brasil.
Para a Federação, parte dos impactos negativos sobre a estrutura varejista se explicam pelas ações adotadas para controlar a pandemia de covid-19, como as restrições de circulação de pessoas e o fechamento de lojas físicas durante a primeira metade do ano.
Sobre a FecomercioSP
Reúne líderes empresariais, especialistas e consultores para fomentar o desenvolvimento do empreendedorismo. Em conjunto com o governo, mobiliza-se pela desburocratização e pela modernização, desenvolve soluções, elabora pesquisas e disponibiliza conteúdo prático sobre as questões que impactam a vida do empreendedor. Representa 1,8 milhão de empresários, que respondem por quase 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e geram em torno de 10 milhões de empregos.
EUA - O Twitter divulgou nesta 3ª feira (9.fev.2021) o balanço financeiro do 4º trimestre de 2020 e do acumulado do ano. O resultado mostrou que a rede social teve prejuízo líquido de US$ 1,13 bilhão no ano passado.
A empresa explicou que os números são reflexo, principalmente, da alta de impostos e da pandemia da covid-19. Como comparação, o Twitter registrou lucro líquido de US$ 1,47 bilhão ao longo de 2019. Leia a íntegra do balanço (240 KB).
Se o ano passado não foi de boas notícias para a companhia, ao menos o 4º trimestre foi motivo de comemoração para o CEO Jack Dorsey. Nos últimos 3 meses de 2020, o balanço fechou com saldo positivo de US$ 222,12 milhões, alta de 87% em relação ao lucro do mesmo período do ano anterior.
Já a receita de outubro a dezembro bateu US$ 1,29 bilhão, recorde trimestral absoluto. O avanço foi de 28% ante os mesmos meses de 2019.
Os anúncios puxaram o crescimento no último trimestre. Renderam US$ 1,16 bilhão ao Twitter, alta de 31% em relação ao ano anterior (US$ 885 milhões).
“Os anunciantes estão se beneficiando de novos formatos de anúncio, atribuição mais forte e segmentação, resultando em um aumento de 31% na comparação anual na receita total de anúncios no 4º trimestre”, disse a empresa no comunicado.
A empresa espera que o 1º trimestre deste ano feche com receita entre US$ 940 milhões e US$ 1,04 bilhão. Porém, avalia que terá prejuízo operacional de até US$ 50 milhões.
*Por: Ighor Nobrega / PODER360
MUNDO - O grupo anglo-holandês Royal Dutch Shell anunciou nesta quinta-feira um grande prejuízo de 21,7 bilhões de dólares em 2020, consequência da queda dos preços do petróleo e das depreciações provocadas pela pandemia.
A gigante do setor de combustíveis recorda em um comunicado que registrou lucro líquido de 15,8 bilhões de dólares em 2019, antes do início da crise de saúde e de suas restrições, que afetaram o consumo de petróleo e de gás.
Durante os primeiros momentos de confinamento no início de 2020, os preços do petróleo registraram forte queda, chegando a entrar em terreno negativo em abril.
A partir do outono (hemisfério norte, primavera no Brasil), as cotações se recuperam e se aproximaram dos 50 dólares, mas ainda permanecem abaixo do nível do início de 2020.
As contas da Shell sofreram sobretudo durante o segundo trimestre por grandes depreciações de seus ativos para refletir a situação do mercado, o que representou uma perda de mais de 18 bilhões de dólares.
O grupo voltou ao cenário positivo durante o terceiro trimestre, antes de registrar novamente perdas de quatro bilhões de dólares no quarto trimestre por causa das depreciações.
A pandemia abalou o mercado de petróleo e as grandes empresas foram obrigadas a adaptar-se aos preços persistentemente baixos, o que reduz o valor de seus ativos.
As perdas anuais da Shell são maiores que as anunciadas na terça-feira pela concorrente BP (20,3 bilhões de dólares).
O grupo anglo-holandês mantém a prudência para o início de 2021 e espera um impacto negativo da pandemia na demanda de combustíveis.
A Shell se viu obrigada a iniciar uma profunda reestruturação que deve permitir a adaptação da empresa a preços menores e cumprir seu objetivo de adotar atividades mais "verdes", assim como alcançar a neutralidade de carbono até 2050.
O grupo deseja reduzir drasticamente seus custos, com o corte de 7.000 a 9.000 postos de trabalho.
*Por: AFP
SÃO CARLOS/SP - Alguns internautas e frequentadores da feira livre localizada na Avenida Grécia, em São Carlos, entraram em contato com a Rádio Sanca através do nosso WhatsApp, questionando se neste final de semana vai ou não vai ter a já tradicional feira no município.
Nossa reportagem entrou em contato com a secretaria municipal de comunicação, onde fomos muito bem recebidos e nos foi informado que neste domingo (31), a feira vai ocorrer normalmente, porém, a fiscalização estará em cima analisando o distanciamento a higienização e tudo o que pede as regras do Plano SP e as orientações da OMS.
Mesmo neste final de semana (30 e 31 de janeiro), o estado de SP inteiro estando na Fase Vermelha do Plano SP, tudo será observado durante a realização da feira para que tudo transcorra dentro das normas sanitárias, caso algo saía dos conformes, existe a possibilidade de os próximos fins de semanas voltar ao sistema de drive thru.
Vamos aguardar os próximos capítulos.
Na Fase Laranja, de segunda a sexta-feira, comércio da cidade passa a abrir das 10h às 18h
IBATÉ/SP - Em atenção ao anúncio do Governo do Estado, feito na última sexta-feira (15) com regras mais restritivas de isolamento social na região, a Prefeitura de Ibaté publicou o Decreto n◦2926, de 25 de janeiro de 2021, estendendo até 15 de fevereiro as medidas de distanciamento social e a suspensão das atividades não essenciais no âmbito da administração municipal.
O Decreto Municipal determina que de segunda a sexta-feira, Ibaté siga as regras da Fase Laranja de flexibilização do Plano São Paulo para Enfrentamento à Covid-19. Nesses dias, o comércio não essencial de Ibaté volta para oito horas de atendimento, das 10h às 18h, partir desta última segunda-feira (25)¸ com ocupação máxima de 40%.
Nos sábados, dias 30 e 31 de janeiro e 6 e 7 de fevereiro, o comércio estará fechado, assim como todos os dias da semana no período noturno (das 20h às 6h) e aos sábados e domingos, quando apenas serviços essenciais serão autorizados a funcionar, como farmácias, mercados, padarias, postos de combustíveis e meios de transporte coletivo.
Após às 20h e aos sábados e domingos em Ibaté não serão permitidos cultos em templos religiosos e o funcionamento de lojas, escritórios, academias, salões de beleza, bares, restaurantes e lanchonetes para consumo no local (exceto para delivery).
Dados
Segundo boletim divulgado no sábado (23) pela Vigilância Epidemiológica e pelo Comitê de Prevenção e Monitoramento do Coronavírus de Ibaté, a Taxa de Letalidade no município (relação entre o número de óbitos e o número de casos diagnosticados) é de 0,79%, com nove óbitos por Covid-19.
Dos 1137 casos confirmados da doença em Ibaté, 1049 já estão recuperados, ou seja, 92,26%. Os casos ativos na cidade representam 6,95%.
MUNDO - Os preços do petróleo caíram mais de 2% na sexta-feira (15), com ambos os contratos acumulando perdas na semana, à medida que preocupações com a imposição de lockdowns em cidades da China por causa de surtos de coronavírus ofuscaram um rali guiado por fortes dados de importação do país.
O petróleo Brent fechou em queda de 1,32 dólares, ou 2,3%, a 55,10 dólares por barril, enquanto o petróleo dos Estados Unidos (WTI) recuou 1,21 dólar, ou 2,3%, para 52,36 dólares o barril.
Ambas as referências, que chegaram a atingir os maiores patamares em quase um ano no começo da semana, registraram suas primeiras perdas semanais em três semanas, com o Brent cedendo 1,6% e o WTI recuando cerca de 0,4% no período.
Embora os produtores enfrentem desafios sem precedentes para equilibrar as equações de oferta e demanda, com cálculos envolvendo programas de vacinação e lockdowns, os contratos têm sido impulsionados pelas altas dos mercados acionários e pela desvalorização do dólar, que torna o petróleo mais barato, além da forte demanda chinesa.
Mas esses pontos positivos foram colocados em dúvida nesta sexta-feira, diante da alta do dólar e da intensificação de medidas de lockdown pela China.
Um pacote de alívio de quase 2 trilhões de dólares anunciado pelo presidente eleito dos EUA, Joe Biden, pode aumentar a demanda por petróleo no maior consumidor global da commodity. Ainda assim, alguns analistas afirmam que o movimento pode não ser suficiente para alimentar a demanda.
"Em termos de demanda, a Ásia tem sido o único ponto positivo", disse John Kilduff, sócio da Again Capital Management em Nova York. "Esse novo lockdown está atingindo o coração da demanda na Ásia. É um problema."
*Por Jessica Resnick-Ault / REUTERS
(Reportagem adicional de Noah Browning e Aaron Sheldrick)
SÃO PAULO/SP - O aumento da alíquota do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para venda de veículos usados no estado de São Paulo pode provocar fechamento de lojas e demissões, dizem as entidades que representam o setor.
“Isso é desemprego, fechamento de lojas, tudo o que o país não precisa”, afirmou o diretor executivo da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), Marcelo Franciulli, em entrevista coletiva da entidade junto com outras organizações que representam a cadeia de venda e produção de veículos.
A partir de sexta-feira (15), as revendedoras deverão pagar alíquota de 5,5% sobre o valor de venda dos veículos usados. O valor atual é de 1,8%. Em abril, a alíquota deverá ser reajustada para 3,9%.
No caso de veículos novos, o imposto passa de 12% para 13,3%.
Segundo o governo de São Paulo, a medida é necessária para reequilibrar o orçamento devido às perdas de arrecadação com a pandemia do novo coronavírus. “O objetivo do ajuste fiscal é proporcionar ao Estado recursos para fazer frente às perdas causadas pela pandemia”, diz nota divulgada pelo governo estadual.
“A medida, garantida pela Constituição, é necessária. O governo de São Paulo segue aberto ao diálogo e tem realizado reuniões com os representantes dos diversos setores”, acrescenta o comunicado.
Para Franciulli, a alíquota reduzida para a venda de veículos usados não é um benefício ou renúncia fiscal, mas uma medida para ajustar os impostos do setor. “O setor quer pagar impostos, mas pagar de forma justa. Nós desconhecemos outro tipo de bem usado que paga imposto”, disse.
Franciulli destacou ainda que a margem de lucro das concessionárias com a venda de usados fica em torno de 8% a 10% e estaria fortemente comprometida com o reajuste do ICMS. Ele lembrou ainda que os usados são importantes nas negociações de veículos novos, sendo usados para a compra dos novos. “O concessionário autorizado, sem os veículos usados, não fecha as contas. O usado hoje é fundamental”, ressaltou.
Participaram também do encontro virtual com jornalistas representantes da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo); da Associação Brasileira das Empresas Importadoras e Fabricantes de Veículos Automotores (Abeifa); da Associação Comercial de São Paulo; do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos no Estado de São Paulo; da Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores.
Os empresários buscam formas de sensibilizar o governo de São Paulo para reverter o reajuste.
*Por Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil
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