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MUNDO - A Itália aprovou novo pacote de ajuda financeira para amortecer o impacto de restrições impostas esta semana para lutar contra o ressurgimento da pandemia Covid-19.

As medidas acertadas pelo gabinete no final de sexta-feira envolvem € 2,9 bilhões, de acordo com uma fonte com conhecimento do assunto.

As novas restrições contra o coronavírus entraram vigor na sexta-feira (06), dividindo o país em três zonas de acordo com gravidade do novo surto.

As limitações são menos severas do que o confinamento que Roma impôs quando o coronavírus se espalhou pela primeira vez em março, mas muitas lojas foram fechadas nas áreas mais movimentadas como a região da Lombardia, onde as pessoas só podem sair de suas casas para trabalhar, para tratamento médico ou emergências. (Com Reuters)

 

 

*FORBES

MUNDO - As últimas restrições da Itália para tentar controlar o novo coronavírus incluem um lockdown parcial de sua região mais rica e populosa, a Lombardia, ao redor de Milão, capital financeira do país, disse o primeiro-ministro, Giuseppe Conte, nessa quarta-feira (4).

O novo pacote de medidas, divulgado ontem pelo governo, endurece as restrições em nível nacional e divide o país em três zonas - vermelha, laranja e amarela, de acordo com a intensidade da epidemia.

O zoneamento depende de uma série de fatores, incluindo taxas de infecção local e ocupação hospitalar, com restrições ajustadas de acordo com cada região.

Nas zonas vermelhas, gravemente afetadas, as pessoas só poderão deixar suas casas para trabalhar, por motivos de saúde ou em razão de emergências. Bares, restaurantes e a maioria das lojas estarão fechadas.

As aulas do ensino médio e dos dois anos finais do ensino fundamental serão transferidas para o modelo remoto.

No entanto, ao contrário do lockdown nacional aplicado na Itália durante a primavera, todas as fábricas permanecerão abertas.

"Nossa capacidade de terapia intensiva pode se esgotar em questão de semanas, temos que intervir", disse o primeiro-ministro Giuseppe Conte, em entrevista coletiva, para explicar o conjunto de medidas que entram em vigor nesta sexta-feira (6).

 

 

*Por Gavin Jones e Angelo Amante - Repórteres da Reuters

MUNDO - O primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, anunciou na terça-feira (27) um novo pacote de medidas, avaliado em mais de 5 bilhões de euros, para apoiar as empresas atingidas pelas restrições anunciadas recentemente para tentar conter a pandemia do coronavírus Sars-CoV-2.

    O anúncio foi feito pelo premiê italiano durante entrevista coletiva no Palazzo Chigi. Os ministros da Economia, Roberto Gualtieri, e do Desenvolvimento Econômico, Stefano Patuanelli, também estiveram presentes.

    As medidas incluem subsídios, incentivos fiscais e fundos adicionais para esquemas de dispensa temporária. Segundo o governo, a quantia é "expressiva". O decreto vale 5,4 bilhões de euros de dívida líquida, com saldo de 6 bilhões a financiar".

    Gualtieri explicou que, para restaurantes com até 400 mil euros de volume de negócios, a contribuição será entre 5.173 euros e 25 mil euros. Já para cinemas, entre 5 mil e 30 mil euros. A ajuda para confeitarias e sorveterias será de 150% a mais do que recebiam com o decreto anterior.

    O documento ainda destina 2,4 bilhões de euros para setores totalmente fechados, como academias, piscinas, teatros, cinemas, que receberão um valor dobrado do benefício.

    Um subsídio de mil euros será fornecido para trabalhadores do turismo, incluindo aqueles com contratos temporários, e do entretenimento, enquanto os motoristas de taxi e proprietários de locadoras também vão receber uma ajuda.

    Para as empresas, está ainda previsto uma suspensão das contribuições relativas aos trabalhadores para o mês de novembro. De acordo com a ministra do Trabalho, Nunzia Catalfo, o governo vai garantir para todas mais seis semanas de dispensas que podem ser usadas de 16 de novembro a 31 de janeiro de 2021.

    Desde que o governo italiano anunciou regras mais rígidas, incluindo uma alteração no horário de funcionamento de bares e restaurantes, centenas de pessoas foram às ruas para protestar contra o "semi-lockdown".

    Durante a coletiva de imprensa, Conte explicou que as decisões tomadas pelo governo podem ser "legitimamente criticadas", já que "estamos em uma democracia", mas deixou claro que não fez "escolhas indiscriminadas".

    "Para evitar que a curva nos escape, é fundamental reduzir as principais oportunidades de socialização. Só assim podemos descongestionar o transporte público, evitar reuniões, aliviar o sistema de rastreamento. Não encerramos atividades que consideramos menos importantes que outras, não há atividades da Série A e da Série B", acrescentou.

    O primeiro-ministro da Itália ainda ressaltou a importância dos cidadãos respeitarem as medidas anunciadas para tentar conter o avanço da doença no país.

    "Se respeitarmos essas medidas, temos boas chances de enfrentar dezembro com alguma serenidade, sem um sistema de saúde estressado. Caso contrário, vamos nos encontrar diante da necessidade de um bloqueio, temos que evitá-lo", finalizou.

 

 

*ANSA

MUNDO - A Itália registrou um novo recorde de casos diários de coronavírus, de 19.644, neste sábado, com o governo considerando mais restrições, incluindo o fechamento antecipado de bares e restaurantes, para conter a nova onda da pandemia.

O primeiro-ministro Giuseppe Conte afirmou que quer evitar um novo lockdown geral, como o do começo deste ano, mas várias regiões impuseram toques de recolher noturnos, e o governo central deve anunciar mais medidas em breve.

Conte prometeu neste sábado acelerar o auxílio a negócios sofrendo com a crise, mas afirmou que as próximas semanas serão muito complexas. “Não podemos baixar a guarda”, acrescentou.

Segundo o rascunho do decreto, academias e piscinas públicas podem ser fechadas, e bares e restaurantes devem encerrar os trabalhos a partir das 18h. Também desencoraja as pessoas viajarem para fora dos distritos onde moram.

Como muitas outras autoridades ao redor da Europa, o governo italiano desesperadamente não quer fechar a economia completamente, mas está diante de uma crescente irritação da população em relação a novas restrições que estão sendo impostas para limitar reuniões em público.

 

 

*Por: James Mackenzie / REUTERS

A revelação que cinco deputados receberam o auxílio emergencial Covid-19 de € 600 por mês (R$ 3.800) escandalizou a Itália nesta segunda-feira (10).

 

MUNDO - A informação foi publicada pelo jornal italiano La Reppublica no domingo e repercutida pela imprensa nesta segunda-feira (10).

Os deputados que receberam indevidamente um benefício que visava famílias pobres são ligados ao partido Liga (extrema direita), ao Movimento Cinco Estrelas (no poder) e ao partido Itália Viva (dissidente do partido Democrata).

A imprensa italiana acusa ainda cerca de 2.000 líderes políticos, incluindo prefeitos e conselheiros comunitários ou regionais, também teriam recebido a ajuda governamental.

O auxílio de € 600 nos meses de março e abril, e de € 1.000 em maio tinham como destino ajudar trabalhadores informais ou em contratos temporários que viram sua renda cair devido à pandemia. A fraude foi descoberta por um órgão de controle do governo.

No total, a Itália distribuiu € 6,9 bilhões (US$ 8,2 bilhões) de "Bonus Covid" durante esses três meses.

"É vergonhoso, realmente indecente", reagiu o chanceler italiano Luigi di Maio (Movimento Cinco Estrelas) nas redes sociais. “Eles devem pedir desculpas aos italianos, devolver o auxílio e renunciar”.

“Independentemente de quem sejam, devem ser suspensos imediatamente", disse o chefe da Liga, Matteo Salvini, segundo a agência de notícias Agi.

O partido Itália Viva assegurou, por sua vez, que nenhum de seus deputados havia solicitado essa assistência.

Os deputados italianos ganham cerca de €13.000 líquidos por mês (R$ 83 mil), incluindo salário (mais de € 5.000), reembolso de despesas e gastos com empregados.

 

 

*Por: RFI

(Com informações da AFP)

MUNDO - O governo italiano aprovou nesta última sexta-feira (7) à noite um decreto com medidas no valor total de 25 bilhões de euros para ajudar a economia do país, duramente atingida pela pandemia da COVID-19.

Entre as principais medidas figura o escalonamento em dois anos do pagamento de impostos, que haviam sido suspensos em março, abril e maio devido à pandemia.

Com a norma, aprovada pelo conselho de ministros, "protegemos o emprego, apoiamos os trabalhadores, reduzimos os pagamentos fiscais, ajudamos as regiões, os coletivos locais e o sul. Seguimos apoiando os cidadãos, as empresas e os trabalhadores", comemorou o primeiro-ministro Giuseppe Conte em coletiva de imprensa.

Demissões só poderão ser realizadas após 18 semanas de desemprego técnico ou quatro meses de deduções fiscais para as empresas cujos funcionários voltaram ao trabalho.

Para as regiões do sul do país, menos desenvolvidas, será implementado um sistema fiscal mais vantajoso. As empresas com sede nestas regiões terão uma dedução de 30% nas cotizações sociais a partir de outubro e até dezembro de 2020.

Em relação às atividades de cruzeiros e férias comerciais, "não queremos novas restrições", explicou Conte. O novo decreto "prevê a reativação dos navios de cruzeiro a partir de 15 de agosto" e a retomada das férias "a partir de 1º de setembro".

A ajuda de custo emergencial, de 400 a 800 euros, será prolongada.

O governo mobilizou também cerca de 500 milhões de euros para pagar as horas extras dos profissionais da saúde.

Enquanto a Itália enfrenta, assim como outros países, um ressurgimento de surtos de coronavírus, Conte anunciou a prorrogação "de medidas de precaução mínimas: uso de máscara obrigatório, distanciamento físico de um metro, proibição de aglomerações, lavagem frequente das mãos" até 7 de setembro.

 

 

*Por: AFP

MUNDO - Após mais de três meses paralisado, o futebol na Itália voltou na tarde de ontem (12) com clássico entre Juventus e Milan, no Allianz Stadium, da cidade de Turim A partida terminou empatada sem gols, e não teve a presença de público, devido às medidas sanitárias de proteção contra o novo coronavírus (covid-19). O futebol italiano foi interrompido no dia 9 de março em decorrência da pandemia.

O resultado foi melhor para a equipe de Cristiano Ronaldo que avançou para as finais da Copa da Itália, por conta do gol qualificado, marcado fora de casa, no jogo de ida, realizado em 13 de fevereiro. Na ocasião, as equipes empataram em 1 a 1, no estádio San Siro, em Milão. O outro finalista da competição sairá do confronto entre Napoli e Inter de Milão, no próximo sábado (13), às 16h (horário de Brasília) no estádio San Paolo. Os napolitanos venceram, por 1 a 0, o primeiro duelo. A final da Copa Itália está programada para a próxima quarta-feira (17), na capital Roma. vai ser realizada no dia 17, em Roma.

A Fifa aboliu a possibilidade de prorrogação e foram liberadas até cinco substituições, no máximo, que devem ser feitas em três momentos diferentes, durante os 90 minutos. As mudanças visam diminuir os riscos de lesão nos jogadores após a quarentena. Na Europa, o futebol também já voltou na Alemanha, Portugal e Espanha.

 

 

*Por Rodrigo Ricardo - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro

*AGÊNCIA BRASIL

MUNDO - A Itália reabriu as fronteiras aos turistas europeus nesta quarta-feira (3), um mês após a retomada gradual da atividade no país, que espera, com a chegada do verão, salvar sua indústria do turismo, um setor essencial de sua economia minado pela pandemia.

"O país vive de novo", anunciou o ministro italiano de Assuntos Regionais, Francesco Boccia, que lembrou o "sacrifício de todos" e, em particular, dos trabalhadores do setor da saúde.

Os aeroportos de Roma, Milão e Nápoles foram abertos para voos internacionais, incluindo Madri, Barcelona e Nova York.

Vários passageiros circulavam nas saídas e entradas do principal aeroporto da capital, Fiumicino, onde estavam programados pelo menos 30 voos, constatou a AFP.

As gôndolas podem navegar pelos canais de Veneza, e os namorados poderão imaginar que são "Romeu e Julieta" nas varandas de Verona. Desde segunda-feira (1), o Coliseu de Roma e os museus do Vaticano recebem visitantes.

No setor de hotelaria, teme-se que os turistas fiquem longe da Itália, um dos países da Europa mais afetados pela pandemia de coronavírus que deixou mais de 33.500 mortos, com a Lombardia (norte) como o epicentro europeu da pandemia.

Circulação livre no país

O governo também autorizou a livre circulação entre as 20 regiões, a partir de hoje, mas a proibição de grandes aglomerações e a obrigação de usar máscara em locais fechados e no transporte público permanecem.

"Volto para minha casa depois de três meses de espera", disse uma jovem da Calábria (sul), que aguardava sua temperatura ser verificada na estação central de Milão.

Segundo as autoridades, o fluxo de trens e de automóveis nas rodovias da península era regular.

União diante de “inimigo invisível”

A crise da saúde "não acabou", alertou na terça-feira, dia do feriado nacional, o presidente da República, Sergio Mattarella, que elogiou a "união" de seu país diante do "inimigo invisível".

De Codogno, na Lombardia, onde o vírus apareceu na Itália em meados de fevereiro, Mattarella pediu ao país que se levante com "solidariedade e coragem" nesses tempos difíceis.

A Itália impôs o confinamento no início de março e, desde então, o número de casos diminuiu regularmente. Agora, o país enfrenta sua pior recessão desde a Segunda Guerra Mundial e a necessidade urgente do retorno dos turistas.

O chefe da diplomacia italiana, Luigi Di Maio, anunciou que viajará neste fim de semana para Alemanha, Eslovênia e Grécia para tentar convencê-los de que a Itália é um país seguro para turistas. Nesta quarta-feira, ele recebe o colega francês, Jean-Yves Le Drian.

"A Itália está preparada para receber estrangeiros, com segurança e com a máxima transparência nos números", disse Di Maio.

As pessoas que chegarem na Itália procedentes da Europa não terão de se isolar, a menos que tenham viajado recentemente para outro continente. A Itália espera reciprocidade, já que boa parte dos países anunciou vetos aos italianos.

Efeito devastador sobre o turismo

As medidas de confinamento têm um efeito devastador no turismo italiano, que representa cerca de 13% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

Restaurantes, cafés e spas abriram nas últimas duas semanas. Em casos de ressurgimento da pandemia, o governo se reserva o direito de impor um fechamento localizado.

Apenas 40 dos 1.200 hotéis de Roma abriram, noticiou o jornal "Corriere della Sera", na segunda-feira (1o), e apenas uma dúzia em Milão. Seus proprietários consideram muito caro abri-los para permanecerem vazios.

"Só temos reservas para meados de junho. Registramos muitos cancelamentos", disse à AFP a recepcionista do Hotel Central do Senado, ao lado do Panteão Romano.

A agência nacional de turismo afirmou que cerca de 40% dos italianos passam férias regularmente no exterior, mas, este ano, podem decidir ficar em seu próprio país, o que ajudaria as empresas locais.

"Temos de aproveitar esse momento único em Roma", comentou um casal recém-casado, enquanto tirava fotos em frente à famosa fonte de Trevi, excepcionalmente sem turistas.

Museus, ou locais turísticos, como a Torre de Pisa, as ruínas romanas de Pompeia, ou a Galeria degli Uffizi, em Florença, abriram as portas nos últimos dias, na expectativa do retorno de turistas estrangeiros.

 

 

*Por: RFI

MUNDO - O primeiro-ministro da Itália, Giuseppe Conte, disse neste domingo (26.abr.2020) que permitirá a volta ao trabalho de alguns setores da economia nesta semana. O país foi o mais atingido pela pandemia de coronavírus na Europa. A indústria e a construção civil devem retornar a partir de 4 de maio, enquanto áreas que causam aglomerações deverão esperar mais.

Em entrevista ao jornal local La Repubblica, Conte detalhou mais o plano de reabertura gradual do país que começa em 4 de maio. Segundo ele, as escolas ficarão fechadas até setembro.

 “Estamos trabalhando nas últimas horas para permitir a reabertura de uma boa parte de negócios da indústria e da construção para 4 de maio”, disse o primeiro0ministro.

Ele afirmou ainda que empresas que exportam precisam voltar ao trabalho antes para evitar que elas sejam excluídas das linhas de produção ou percam negócios. Conte falou que os varejistas poderão voltar em 11 de maio e bares e restaurantes a partir de 18 de maio.

O primeiro-ministro italiano ressaltou, contudo, que a volta será gradual e as empresas deverão adotar regimes rígidos de segurança contra o contágio.

Conte anunciou a reabertura em 21 de abril. No entanto, ele minimizou qualquer esperança de 1 relaxamento total nas medidas mais estritas de quarentena em vigor entre as democracias ocidentais. O anúncio foi feito na data em post na página oficial do primeiro-ministro no Facebook:

https://www.facebook.com/GiuseppeConte64/photos/a.389411158207522/909520656196567/?type=3

Até as 18h20 do domingo, a Itália registrava 197.675 casos e 26.644 mortes por covid-19.

 

 

*Por: PODER 360

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