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Zandvoort - Foram quatro etapas de ausência, mas Fernando Alonso retornou ao pódio da F1 2023 no GP da Holanda, vencido por Max Verstappen neste domingo, em segundo. Perguntado sobre o domínio holandês na temporada, o espanhol exaltou os feitos do piloto da RBR, a quem chamou de "subestimado". Nas palavras do piloto da Aston Martin, apenas duas pessoas poderiam igualar o desempenho de Max com equipamento similar: ele próprio ou Lewis Hamilton.

- Às vezes, o que Max está conquistando é subestimado. Vencer de uma forma tão dominante, em qualquer esporte, é tão complicado. Então estar no mesmo nível que ele... Nós temos muita autoconfiança, pilotos em geral, então eu acredito que consigo fazer (dominar) também. Eu não sei (falar por) Lewis, mas eu sim. E o Lewis também (conseguiria). Você precisa entrar em um estado em que você está conectado ao carro - declarou Alonso.

Com a vitória na Holanda, Max Verstappen igualou o recorde de Sebastian Vettel (2013) de nove vitórias consecutivas - melhor marca na história da Fórmula 1. O piloto da RBR tem 11 triunfos em 13 etapas no ano e sustenta mais de 130 pontos de vantagem na tabela sobre o vice-líder Sergio Pérez.

Em Zandvoort, Alonso chamou a atenção pelo desempenho em uma corrida caótica, afetada por chuva intermitente e precipitação já na volta de abertura. Na inclinada Hugenholtz, o espanhol apostou em linha distinta à de George Russell e Alex Albon e, por dentro, conseguiu uma ultrapassagem dupla.

O pódio foi a coroação de uma corrida em que Alonso "esteve em seu melhor", ainda que o espanhol reconheça que esse não é sempre o caso. Para o piloto da Aston Martin, o rendimento consistente seria o diferencial de Verstappen em relação ao restante do grid da F1 2023.

- Em dias como hoje, sinto que eu estava no meu melhor e dado 100% das minhas habilidades em um carro de corrida. Mas talvez em Spa (Bélgica), ou na Áustria, eu não estava nesse nível. Então você sempre sente que há espaço para melhorias, e você não está 100% feliz consigo mesmo como estou hoje. E acho que Max está alcançando esses 100% de forma mais frequente que nós no momento, que quaisquer outros pilotos, e é por isso que ele está dominando - completou Alonso.

A F1 2023 segue para o GP da Itália já no próximo fim de semana, em Monza. Restam nove corridas para o fim da temporada. Max Verstappen lidera o Mundial de pilotos com folga, e a RBR domina entre os construtores.

 

 

Redação do ge

INGLATERRA - Um acervo impressionante que faz o amante do automobilismo se sentir numa verdadeira cápsula do tempo da história da Fórmula 1. A primeira visão das instalações da Mercedes é de modelos icônicos que deixaram sua marca no esporte. Os carros memoráveis ​​de pilotos do passado e do presente - como Lewis Hamilton e George Russell, Nico Rosberg e Valtteri Bottas - estão lado a lado. A evolução da F1 é tão rápida que, quando um carro completa sua última volta na temporada, ele já vira uma herança, integrando o acervo da equipe. Algumas peças ainda ajudam em futuros projetos e montagens na fábrica, enquanto outras podem acabar com parceiros ou serem exibidas.

 

Do chassi aos parafusos

Todas as peças vão para sistema de patrimônio, onde é verificado se os carros mais antigos podem usar essas peças, se elas podem ser usadas para desenvolvimento futuro ou se não são mais necessárias. Do chassi aos parafusos, tudo o que chega ao patrimônio é registrado, catalogado e armazenado em um local para facilitar a recuperação.

Todos os carros do acervo são ligados todos os anos. É um serviço anual detalhado, usando os mesmos processos de pista semana após semana para garantir que tudo permaneça em condições de pilotagem. Pode parecer um carro de dez anos em exibição para a posteridade, mas na verdade é um carro de dez anos pronto para entrar na pista em 2023.

 

Um presente e tanto

Outro destino possível para um carro de F1 após o fim da temporada é a coleção pessoal dos pilotos. Por vezes, equipes dão o monoposto de presente a quem o guiou após temporadas ou corridas memoráveis. Fernando Alonso, por exemplo, recebeu da Renault (atual Alpine) o R25, carro campeão do mundo em 2005.

Há dois anos, Charles Leclerc ganhou da Ferrari o SF90, com que venceu os GPs da Itália e da Bélgica de 2019 - mas emprestou o carro à coleção do príncipe Albert de Mônaco.

É um presente e tanto, e o desejo de tê-lo pode motivar até cláusulas no contrato e uma ação judicial. Jenson Button processou a Mercedes - que comprou a Brawn GP - após a equipe inicialmente negar a entrega do carro campeão de 2009; o presente estava previsto no vínculo do britânico em caso de título.

 

Exibições em festivais

Em 2023, no Festival de Velocidade de Goodwood, que é realizado anualmente no Reino Unido, Mick Schumacher pilotou a Mercedes W02 que seu pai usou na temporada de 2011 da categoria. Além disso, ele também utilizou uniforme e capacete de Michael Schumacher, que está guardado desde 2013 após acidente enquanto esquiava nos alpes e do qual nunca se recuperou.

 

História e carros memoráveis

As instalações do departamento de herança abrigam atualmente mais de um milhão de peças automotivas. Aberto pela primeira vez em 2016, o programa da Mercedes abriga todos os carros de F1 anteriores a 2010, de W01 a W13, e é um tesouro de momentos significativos da história recente e da F1.

Lá se encontram os modelos vencedores de Nico Rosberg da China 2012, Lewis Hamilton na Hungria 2013, Valtteri Bottas na Rússia 2017 e George Russell no Brasil 2022. O W03 pilotado em Valência por Michael Schumacher em seu último pódio na F1 em 2012 também está orgulhosamente exposto na coleção. São considerados clássicos entre a comunidade do automobilismo.

Não é apenas sobre os carros e as peças, mas sim memórias e conquistas de cada época. No acervo estão troféus, trajes de corrida, capacetes e até mesmo material de arquivo, como desenhos e folhas de configuração de cada corrida. Confira abaixo mais fotos incríveis do acervo.

 

 

Por Redação do ge

INGLATERRA - A Williams divulgou uma pintura especial, escolhida pelo público, a ser usada no FW45 nos GPs de Singapura, do Japão e do Catar na F1 2023, entre setembro e outubro. A combinação azul e laranja remete à petrolífera que patrocina a equipe britânica. Após três rodadas de votação, o design "Bolder Than Bold" foi eleito com 51,9% dos votos, superando a pintura "Heritage" na final. Cerca de 180 mil votos foram contabilizados durante todo o período.

- Essa competição foi uma oportunidade incrível para nossos fãs se engajarem ativamente e moldarem a identidade visual da nossa equipe. O design vencedor encapsula a essência da parceria, refletindo sobre o passado, mas construindo nosso futuro. Essa pintura vai criar um momento definidor quando chegar às pistas mais tarde na temporada - disse James Vowles, chefe de equipe da Williams.

Esta não é a primeira pintura inspirada pela petrolífera nos últimos anos. Em 2021, a McLaren também correu de azul e laranja no GP de Mônaco. À época, os uniformes dos pilotos, dos funcionários da equipe e até a identidade visual dos boxes seguiram a combinação retrô.

A Williams é a atual sétima colocada no Mundial de construtores da F1 2023, com 11 pontos somados. Todos os pontos foram marcados pelo tailandês Alex Albon, 13º colocado; um dos calouros da temporada, Logan Sargeant é o vice-lanterna, zerado.

 

 

    GE

INGLATERRA - A temporada 2026 da F1 pode ter mais uma marca entre as dez já consolidadas no grid atual. A Hitech GP, com forte presença nas categorias de base como a Fórmula 2, Fórmula 3 e Fórmula 4, anunciou nesta segunda-feira que se candidatou para integrar a elite do automobilismo europeu. E o posicionamento da Federação Internacional do Automobilismo (FIA) quanto à questão é positivo.

- Há algumas equipes que desejam ingressar. Estamos felizes que elas expressem interesse. Temos trabalhado com a FOM (Formula One Management) e com Stefano Domenicali (presidente da F1). Eu entendo as perguntas da equipe. Isso é algo importante; nós, na FIA, também temos essa preocupação. Mas ainda existem regulamentos e não podemos negar a inscrição se atenderem aos requisitos - declarou Mohammed ben Sulayem, presidente da FIA.

Fundada em 2002, a Hitech tem longa história na base da F1. Foi uma das equipes da antiga GP2 Series, antecessora da F2, e chegou a ter como pilotos Nelson Piquet Jr e Alexandre Negrão. Retornou em 2020 e já conquistou dez vitórias e 31 pódios. Na F3, é a "casa" de Sebastian Montoya, filho do ex-F1 Juan Pablo Montoya e que conquistou na atual temporada seu primeiro pódio e primeira vitória.

Parceira da Academia de Pilotos da RBR, a Hitech venceu 25% de suas ações para o empresário Vladimir Kin, do Cazaquistão. A candidatura visando entrar na F1 foi preparada nos últimos meses e apresentada perto do prazo que FIA e F1 têm para decidir quais equipes serão aceitas na categoria, que termina no fim deste mês.

 

F1 quer deixar motor dos carros mais barulhentos em 2026

A Andretti também trabalha com a montadora Cadillac para aderir ao grid da F1, algo que não foi bem recebido pelo presidente Stefano Domenicali, que declarou já serem suficientes as atuais dez equipes. Christian Horner e Toto Wolf, chefes da RBR e Mercedes respectivamente, fizeram coro ao CEO.

O embróglio entre F1, FIA e as equipes envolvendo o assunto Andretti se deu em janeiro deste ano. Na época, Sulayem disse que apenas a Andretti havia surgido como candidata à uma vaga na categoria. A temporada 2026, porém, verá a entrada de outras marcas.

Entre elas estão a Audi como parceira da Sauber (atualmente com a Alfa Romeo) e a Ford, futura fornecedora de motores da RBR e AlphaTauri. A Honda, que trabalha hoje com a atual líder do campeonato de construtores, se unirá à Aston Martin no ano em questão, quando entra em vigor ainda o novo regulamento das unidades de potência e o novo Pacto da Concórdia assinado pelas equipes.

- Realmente entendo as preocupações das outras equipes quando se trata de uma nova equipe. Não estamos quebrando as regras, e espero que eles também entendam nossa posição. Com mais fabricantes de motores, teremos um esporte muito mais acessível, e estamos falando de preços mais baixos. Temos que garantir que (a F1) não seja apenas um clube fechado para grandes equipes. Estou realmente feliz com o rumo que as coisas estão tomando - reforçou Sulayem.

 

 

GE

SÃO PAULO/SP - A Ford iniciou na quinta-feira (22) as vendas da nova geração da Ranger para o mercado brasileiro. Até 26 de junho, haverá a comercialização exclusivamente para clientes da marca. A partir da data todos poderão adquirir a picape pela plataforma de e-commerce da Ford. A montadora destaca que o prazo de entrega do veículo varia de 30 a 60 dias.

As versões topo de linha XLT e Limited, com motor V6 3.0 a diesel, serão as primeiras opções a chegar, com preços de R$ 289.990 e R$ 319.990, respectivamente.

Ela será oferecida em sete cores: as perolizadas Laranja Jalapão, Azul Belize, Preto Gales e Cinza Moscou; a metálica Prata Geada; e as sólidas Branco Ártico e Vermelho Bari.

A linha ficará completa com as opções de entrada XL e XLS, equipadas com um novo motor 2.0 diesel de quatro cilindros e transmissão manual ou automática de seis velocidades. Elas serão anunciadas em breve, promete a marca oval azul.

A picape virá da fábrica de Pacheco, na Argentina, que produz a linha para os mercados da América do Sul.

Visual

O modelo foi construído sobre uma nova plataforma, com chassi maior. A frente tem faróis de LED em formato de C e segue o estilo da família de picapes da marca.

Por dentro, há bancos de couro e ergonomia exemplar, painel de instrumentos configurável com tela LCD de 8” ou 12,4”, e multimídia de 10” ou 12” com conexão sem fio para Android Auto e Apple CarPlay e carregador por indução.

Motorização

A motorização fica por conta do V6 3.0, que entrega 250 cv de potência e 600 Nm de torque, acoplado à transmissão automática de 10 velocidades – a mesma que equipa a F-150 e o Mustang.

Ranger XLT: R$ 289.990

A Ranger na versão XLT conta com tração 4WD, freio a disco nas quatro rodas, freio de estacionamento eletrônico, câmbio eletrônico E-Shifter, assistente autônomo de frenagem com detecção de pedestres e sete airbags.

Por fora, ela inclui rodas de liga leve de 17”, pneus 255/70 AT, faróis de LED com alto automático, faróis de neblina em LED, estribo plataforma e retrovisores com ajuste e rebatimento elétrico. A caçamba é equipada com trava elétrica e iluminação.

No habitáculo, além do painel de instrumentos digital com tela de 8” e central multimídia SYNC 4 com tela touch de 10” e comandos de voz, ela tem bancos de couro com ajuste elétrico em oito posições para o motorista, volante revestido em couro com ajuste de altura e profundidade e espelho retrovisor eletrocrômico.

A picape também reconhece os sinais de trânsito e possui sensor de chuva, controle automático em descidas, sensor de estacionamento dianteiro e traseiro e quatro modos de condução (Normal, Eco, Escorregadio, Rebocar/Transportar), além de controle de estabilidade e outros equipamentos já oferecidos na geração anterior.

Ranger Limited: R$ 319.990

Para a Limited, a Ford agregou um santantônio estilizado, molduras dos para-lamas na cor do veículo, rodas de liga leve de 18” com pneus 255/65 AT, bagageiro de teto, lanternas traseiras de LED e protetor de caçamba.

Na cabine, além de central multimídia com tela vertical de 12”, há ar-condicionado dual-zone, descansa-braço traseiro e chave com sensor de presença e partida sem chave. Destaque também para o navegador off-road, dois modos adicionais de condução (Lama/Terra e Areia) e monitoramento de pressão dos pneus.

Kit Opcional

A versão possui ainda um kit opcional, que acrescenta painel de instrumentos digital de 12,4”, rodas de liga leve de 20”, pneus 265/55 All Season e tecnologias de assistência ao condutor.

Por mais R$ 20.000, o pacote inclui também: piloto automático adaptativo com stop & go, monitoramento de ponto cego com cobertura de reboque, assistente autônomo de frenagem e alerta de tráfego cruzado em marcha a ré, assistente de manobras evasivas, assistente de permanência e centralização em faixa, assistente de cruzamentos e câmeras 360°.

 

 

DINHEIRO RURAL

ITÁLIA - A F1 2023 terá uma novidade na classificação do GP da Emilia-Romagna, sexta etapa da temporada, neste sábado. Em conjunto com a fornecedora de pneus, a categoria vai implementar, como teste, obrigatoriedade do uso de compostos específicos na sessão de três segmentos. Por consequência, o número de jogos de pneus de pista seca também será reduzido para o fim de semana.

Durante a sessão em Ímola, os pilotos - e os tempos de volta - seguirão uma evolução, partindo dos compostos mais duros para os mais macios. No Q1, os 20 carros na pista deverão usar pneus faixa branca; no Q2, será mandatório o uso de pneus médios. No Q3, segmento que define o top 10 do grid e a pole position, todos usarão compostos macios.

- Isso significa uma redução, de 13 para 11, dos jogos de pista seca que cada piloto terá à disposição para o evento inteiro. Por consequência, será reduzido o impacto ambiental gerado pela produção e o transporte dos pneus - explicou Mario Isola, diretor de automobilismo da Pirelli.

O experimento, chamado pela F1 de "ATA" (alocação alternativa de pneus, na sigla original em inglês), já foi questionado por Max Verstappen. Em março, o líder do Mundial disse "não ver benefício" no teste, revelando ainda preocupações com as condições climáticas em Ímola.

- Espero que não esteja frio em Ímola, senão vai ser bem traiçoeira (a evolução dos pneus duros no Q1). É o mesmo para todos, mas não acho que precisemos fazer esse tipo de coisa na classificação. Não vejo o benefício disso. É melhor assegurar que todos os carros estão próximos uns dos outros e mais competitivos, em vez de apimentar as coisas dessa forma, que eu creio ser provavelmente pelo espetáculo - disse.

A região da Emilia-Romagna está sob alerta vermelho do Departamento de Proteção Civil da Itália, que destaca previsão de ventos fortes, precipitação intensa e alto risco de inundações para esta terça-feira, com chance de deslizamento de terra.

O alerta se estende até o fim desta quarta-feira, e autoridades locais já estão na região para "contenção de danos". Para a corrida em Ímola, a fornecedora de pneus da F1 também trará um novo pneu de chuva (faixa azul), que dispensa o uso de cobertores elétricos de pneus.

Caso haja condições de pista seca, a categoria terá a gama mais macia à disposição no fim de semana: duros C3, médios C4 e macios C5.

A F1 2023 segue para o GP da Emilia-Romagna neste domingo, 21 de maio.

 

 

Por Redação do ge

Absoluto em pistas de rua na F1, Sergio Pérez escreveu seu nome na história do GP do Azerbaijão ao vencer a corrida neste domingo - o primeiro a triunfar duas vezes no Circuito de Baku desde a estreia da pista em 2016. O mexicano aproveitou um incidente para assumir a liderança da prova e terminar à frente do colega, Max Verstappen. Pole position, Charles Leclerc chegou em terceiro, conquistando o primeiro pódio da Ferrari em 2023.

Após quatro corridas a diferença entre Verstappen, líder no campeonato e Pérez, vice-líder, vai de 13 para seis pontos. Esta foi a sexta vitória da carreira de Pérez e sua quinta em circuitos de rua. Além de Baku, o mexicano já venceu em Mônaco, Singapura e na Arábia Saudita - todas pistas temporárias.

As duas RBRs precisaram de apenas quatro voltas para garantirem a terceira dobradinha de 2023, superando Leclerc sucessivamente. A partir daí, foi só questão de definir qual piloto da equipe austríaca venceria.

Max, líder provisório, se prejudicou com o momento ruim para sua troca de pneus. O holandês foi convocado para os boxes na volta 11, quando Nyck de Vries bateu. Ele retornou em sétimo e, logo em seguida, o safety car entrou na pista e interrompeu os avanços do bicampeão. Verstappen avançou para terceiro e só conseguiu superar Leclerc para garantir a vice-liderança.

As tendências do fim de semana em torno da Ferrari, Aston Martin e Mercedes se confirmaram; a escuderia italiana, pole position da corrida de domingo e da corrida sprint com Leclerc, permaneceu na parte da frente da tabela e subiu ao pódio pela primeira vez no ano, apesar da ineficiência para brigar de frente com a líder RBR.

A Aston Martin deixou de ser co-protagonista e voltou a se ver num duelo com a Mercedes; esta, sem apresentar uma grande evolução apesar da promessa de melhorias para os carros das duas equipes. Alonso, porém, manteve-se como o "melhor do resto" e ainda saiu bem-sucedido de uma briga direta com Carlos Sainz, da Ferrari.

Hamilton fechou o fim de semana como o melhor de sua equipe, sendo o único a chegar ao Q3 na classificação e largando em quinto. O heptacampeão, porém, acabou prejudicado por também ter parado pouco antes do safety car acionado por De Vries e chegou em sexto lugar. George Russell, oitavo, conquistou o ponto extra da volta mais rápida na bandeirada após largar em 11º.

 

Resultado

Resultado do GP do Azerbaijão

 

Posição Piloto

1º           Sergio Pérez (RBR)

2º           Max Verstappen (RBR)

3º           Charles Leclerc (Ferrari)

4º           Fernando Alonso (Aston Martin)

5º           Carlos Sainz (Ferrari)

6º           Lewis Hamilton (Mercedes)

7º           Lance Stroll (Aston Martin)

8º           George Russell (Mercedes)

9º           Lando Norris (McLaren)

10º         Yuki Tsunoda (AlphaTauri)

11º         Oscar Piastri (McLaren)

12º         Alexander Albon (Williams)

13º         Kevin Magnussen (Haas)

14º         Pierre Gasly (Alpine)

15º         Esteban Ocon (Alpine)

16º         Logan Sargeant (Williams)

17º         Nico Hulkenberg (Haas)

18º         Valtteri Bottas (Alfa Romeo)

ABANDONOU   Guanyu Zhou (Alfa Romeo)

ABANDONOU   Nyck de Vries (AlphaTauri)

A F1 retorna já no próximo domingo, 7 de maio, com o GP de Miami - a quinta etapa da temporada 2023.

 

 

Por Redação ge

BAKU - Quem diria? O nome a impedir o líder Max Verstappen de alcançar a marca de três poles positions neste começo de temporada da F1, no GP do Azerbaijão, foi Charles Leclerc. O monegasco só tem seis pontos e luta para superar o mau começo de ano com a Ferrari em 2023, mas anotou 1m40s203 para superar o rival na classificação desta sexta-feira, nos segundos finais da sessão. Sergio Pérez, da RBR, largará em terceiro neste domingo.

A 19ª pole da carreira do monegasco rompe ainda um jejum de oito corridas longe da posição de honra; Leclerc não largava em primeiro desde o GP de Singapura, em setembro de 2022. Seu último triunfo, porém, faz mais tempo: foi no GP da Áustria, em julho passado. Além disso, é a terceira consecutiva do piloto do carro 16 no Circuito de Baku; ele também largou na frente em 2021 e 2022.

Vale destacar que a Ferrari ocupa o quarto lugar no Mundial de construtores com apenas 26 pontos; a última vez que ela pontuou tão pouco após três rodadas foi em 2009, quando ficou zerada pelo mesmo período. E a escuderia sequer trouxe atualizações para o seu carro neste fim de semana, mas ainda assim, se sobressaiu ao longo da classificação e também no único treino livre da etapa.

As férias da F1 parecem ter feito bem para a Ferrari e McLaren, que não foram bem nas primeiras três etapas do ano; enquanto a escuderia italiana representou as voltas mais rápidas da classificação, a McLaren também se manteve entre as primeiras colocações com Lando Norris e Oscar Piastri. A jovem dupla ainda avançou ao Q3 pela primeira vez nesta temporada.

Por outro lado, a Aston Martin perdeu o protagonismo das últimas etapas e já tem uma dor de cabeça a resolver: sua asa traseira não abre, o que atrapalhou Alonso no treino e Lance Stroll na classificação. Mercedes também decepcionou apesar da promessa de melhorias no carro: a octacampeã de construtores perdeu George Russell no Q2, algo que ainda não havia acontecido em 2023.

Importante lembrar, ainda, que a sessão desta sexta-feira definiu as posições de largada para a prova principal, do domingo. Neste sábado, os pilotos farão uma classificação mais curta para assinalar as colocações iniciais da corrida sprint, cujo formato muda a partir da etapa no Circuito de Baku.

Resultado e grid de largada para domingo

 

Grid de largada do domingo

Posição Piloto Tempo Diferença
Charles Leclerc (Ferrari) 1m40s203  
Max Verstappen (RBR) 1m41s398 +0s188
Sergio Pérez (RBR) 1m41s756 +0s292
Carlos Sainz (Ferrari) 1m41s016 +0s813
Lewis Hamilton (Mercedes) 1m41s177 +0s974
Fernando Alonso (Aston Martin) 1m41s253 +1s050
Lando Norris (McLaren) 1m41s281 +1s078
Yuki Tsunoda (AlphaTauri) 1m41s581 +1s378
Lance Stroll (Aston Martin) 1m41s611 +1s408
10º Oscar Piastri (McLaren) 1m41s611 +1s408
11º George Russell (Mercedes) 1m41s654 (Q2)  
12º Esteban Ocon (Alpine) 1m41s798 (Q2)  
13º Alexander Albon (Williams) 1m41s818 (Q2)  
14º Valtteri Bottas (Alfa Romeo) 1m42s259 (Q2)  
15º Logan Sargeant (Williams) 1m42s295 (Q2)  
16º Guanyu Zhou (Alfa Romeo) 1m42s642 (Q1)  
17º Nico Hulkenberg (Haas) 1m43s755 (Q1)  
18º Kevin Magnussen (Haas) 1m43s853 (Q1)  
19º Pierre Gasly (Alpine) 1m44s853 (Q1)  
20º Nyck de Vries (AlphaTauri) 1m55s282 (Q1)  

 

 

Por Redação ge

CHINA - Presente na edição 2023 da Exposição Internacional da Indústria Automobilística de Shangai, na China, a Audi anunciou novidades sobre seu projeto de entrada na F1, em 2026. A montadora alemã quer completar sua equipe de funcionários e já realizar testes no projeto de sua unidade de potência ainda neste ano, além de prever a inauguração de suas instalações físicas para o começo de 2024.

- A primeira unidade de transmissão híbrida completa, que consiste no motor de combustão, motor elétrico, bateria e unidade de controle eletrônico, está programada para ser testada antes do final deste ano, e formará a base para o futuro conceito do carro. Além disso, o simulador de desenvolvimento dinâmico em Neuburg será adaptado para as diretrizes da F1 e fortalecerá ainda mais o desenvolvimento da unidade de potência da Audi - informou a marca nesta terça-feira.

O anúncio da entrada da Audi na F1 foi feito em meados do ano passado. O ingresso no grid da categoria, previsto para 2026, se dará por meio de uma parceria com a Sauber - que hoje corre ao lado da Alfa Romeo. Em janeiro deste ano, a marca adquiriu uma participação das ações do time suíço.

Os motores serão construídos em Neuburg, base da Audi na Alemanha. Já os carros continuarão a ser desenvolvidos pela Sauber em sua fábrica de Hinwil, na Suíça.

- O projeto Audi F1 decolou nos últimos meses. Na atual fase de concepção da unidade de potência, a fundação de nosso trem de força para 2026 está sendo lançada hoje (na abertura da Exposição Internacional da Indústria Automobilística de Shangai, na China, nesta terça). Damos grande importância ao trabalho de detalhes e nos concentramos em tópicos como o gerenciamento de energia do trem de força híbrido. Eficiência é a chave do sucesso na Fórmula 1 e a mobilidade do futuro - adiantou Markus Duesmann, presidente do Conselho da montadora.

O ano de 2026 marcará a introdução de um novo regulamento de motores na F1, 12 anos após a última mudança: os motores híbridos V6.

O regulamento das novas unidades de potência foi aprovado em agosto de 2022, mantendo os sistemas V6 de combustão interna mais potencializando o uso de energia elétrica e combustíveis sustentáveis, além de reduzir custos.

As novidades, entretanto, vão além: ainda em 2023, a Audi pretende modernizar sua fábrica em Neuburg e trazer novos equipamentos de teste, que já serão acionados antes da inauguração das instalações, no início de 2024.

A montadora ainda planeja aumentar sua equipe de funcionários ao longo de 2023. Hoje com 260 pessoas, incluindo especialistas da F1, o grupo deve superar 300 nomes. E apesar do projeto ainda estar em seus esboços iniciais, a Audi já declarou que pretende brigar por vitórias até 2029, três anos depois de sua entrada na F1.

A marca alemã, já presente no Mundial de Endurance (WEC), também vem de um projeto extenso no automobilismo de fórmula, tendo competido como equipe na Fórmula E entre 2014 e 2021. Por ela, correu o brasileiro Lucas di Grassi na categoria de carros elétricos.

Além da Audi, quem também se juntará à F1 em 2026 será a Ford, em parceria com a RBR e AlphaTauri.

A F1 retorna daqui a uma semana com o GP do Azerbaijão, em 30 de abril. No dia 29 será realizada a corrida classificatória da etapa, às 10h30 (horário de Brasília).

 

 

Por Redação ge

AUSTRÁLIA - Quem se manteve de pé na madrugada deste domingo assistiu a uma verdadeira hecatombe no GP da Austrália, vencido por Max Verstappen. Não bastou o flashback da temporada 2021 possibilitado pela evolução da Mercedes, com Lewis Hamilton em segundo lugar: a corrida foi paralisada cinco vezes, com três bandeiras vermelhas e quatro relargadas, oito abandonos e uma batida generalizada na penúltima volta. Apesar de rodar após ser atingido por Carlos Sainz, Fernando Alonso foi terceiro.

Entre as "vítimas" estão Charles Leclerc, Alexander Albon, George Russell - que assumiu a liderança na primeira volta, superando o pole Verstappen -, Kevin Magnussen, Pierre Gasly, Esteban Ocon, Logan Sargeant e Nyck de Vries; oito pilotos, ao todo. As batidas ainda alçaram o piloto local Oscar Piastri à zona de pontuação, pela primeira vez na carreira do novato australiano.

A confusão foi tamanha que os dois últimos procedimentos de relargada estão sob investigação da Federação Internacional do Automobilismo (FIA). Ao todo, as paralisações ultrapassaram uma hora.

O resultado, entretanto, marcou o 101º pódio da carreira de Alonso e seu terceiro pela Aston Martin, bem como o fim do jejum de pódios de Hamilton; seu último havia sido o segundo lugar no GP de São Paulo em novembro de 2022, há cinco meses. Verstappen, por sua vez, conquista o primeiro triunfo na Austrália desde sua estreia na F1, em 2015.

O líder do campeonato Verstappen chegou a ser superado por George Russell e Hamilton na largada, e caiu para terceiro. As primeiras paralisações o ajudaram a retornar à ponta; ali, ele sequer fez força para se defender do heptacampeão. Depois de retomar a primeira colocação na volta 12, conseguiu abrir 2s sobre o rival em apenas meia volta. A diferença só cresceu, chegando até 10s na volta 38.

Max deu uma escorregada e saiu da pista no 48º giro, o que lhe tomou 3s de vantagem para Hamilton. A disputa pareceu um flashback da temporada 2021? Não parou por aí: uma batida de Kevin Magnussen acionou uma segunda bandeira vermelha, na volta 56 de 58 - cenário semelhante à decisão do título de 2021, entre os pilotos da RBR e Mercedes.

No meio do protagonismo da dupla, Fernando Alonso sustentou a Aston Martin em mais uma prova consistente da equipe, faturando seu terceiro pódio consecutivo pelo time. E se as Mercedes sofreram para acompanhar o time britânico, o jogo virou; o espanhol, dessa vez, foi quem suou para acompanhar a octacampeã de construtores.

Destaque ainda para a prova de recuperação de Sergio Pérez, que quebrou no sábado de classificação e largou do pit lane; atravessando o grid duas vezes, o mexicano terminou a corrida em quinto. Além disso, a McLaren enfim anotou seus primeiros ponto da temporada, com o sexto lugar de Lando Norris e o oitavo de Piastri.

Resultado

 

Resultado do GP da Austrália

Posição Pilotos Diferença
Max Verstappen (RBR)  
Lewis Hamilton (Mercedes) +0s1
Fernando Alonso (Aston Martin) +0s7
Lance Stroll (Aston Martin) +3s0
Sergio Pérez (RBR) +3s3
Lando Norris (McLaren) +3s7
Nico Hulkenberg (Haas) +4s9
Oscar Piastri (McLaren) +5s3
Guanyu Zhou (Alfa Romeo) +5s7
10º Yuki Tsunoda (AlphaTauri) +6s0
11º Valtteri Bottas (Alfa Romeo) +6s5
12º Carlos Sainz (Ferrari) +6s5
ABANDONOU Pierre Gasly (Alpine) -
ABANDONOU Esteban Ocon (Alpine) -
ABANDONOU Nyck de Vries (AlphaTauri) -
ABANDONOU Logan Sargeant (Williams) -
ABANDONOU Kevin Magnussen (Haas) -
ABANDONOU George Russell (Mercedes) -
ABANDONOU Alexander Albon (Williams) -
ABANDONOU Charles Leclerc (Ferrari) -

 

 

 

Por Redação ge

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