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Mesmo durante a pandemia, o Banco de Sangue conseguiu manter os atendimentos graças à solidariedade do doador

 

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Sangue da Santa Casa comemora, nesta quinta-feira (25), o Dia Nacional do Doador de Sangue. Os voluntários vão receber Certificados de Agradecimento pelo gesto de solidariedade. “Ser doadora tem uma grande importância na minha vida. Sou doadora desde os 18 anos e, enquanto tiver saúde, vou ser voluntária. É muito gratificante receber esse certificado de agradecimento. É uma sensação de ajudar o próximo e de dever cumprido”, conta a inspetora de qualidade e doadora há quase seis anos, Daniela Fermino.

De acordo com a hematologista e responsável técnica do Banco de Sangue, Andreia Moura de Luca, graças ao apoio dos voluntários, os estoques se mantiveram adequados ao longo da pandemia. De 1 de janeiro a 31 de outubro deste ano, o Banco de Sangue recebeu 5.173 candidatos à doação e foram coletadas 3.706 bolsas. Com isso, foi possível realizar 3.989 transfusões de sangue. 

É o caso do Funcionário Público e doador há mais de três anos, Marcos Roberto Gobbi. Essa é a quarta vez que ele realiza a doação só neste ano. “Acho importante ser doador, pois têm muitas pessoas que necessitam. Como doador, é uma satisfação ajudar o próximo e isso não interfere em nada na nossa saúde. Faço a doação regularmente e me sinto satisfeito em saber que o meu sangue ajuda muitas pessoas. Esse gesto ajuda a salvar muitas vidas”, explica.

Segundo a Coordenadora do Banco de Sangue, Ariane Iazorli, com a apoio dos voluntários, além de manter os atendimentos na Santa Casa, foi possível também ajudar outras cidades e regiões. “Conseguimos fornecer 10% dos nossos hemocomponentes para alguns hospitais da região e cidades como São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus. Na Santa Casa de São Carlos, não foi preciso cancelar nenhuma cirurgia ou procedimento de emergência por falta de sangue. Só temos que agradecer a cada doador que se dedica para salvar outras vidas”, comenta.

A hematologista e responsável técnica do Banco de Sangue, Andreia Moura de Luca, ressalta que a pandemia trouxe aprendizados. O agendamento por telefone é um deles. A ferramenta

ajudou a controlar os estoques de cada tipo sanguíneo. “O processo de doar seguiu o tempo mínimo de espera, conseguimos manter uma quantidade adequada de sangue durante toda as semanas, atendemos todas às demandas do hospital e evitamos aglomeração no local. Por isso, vamos manter o agendamento. Tudo isso só foi possível graças ao apoio dos doadores. Nosso eterno agradecimento, em nome de todos os pacientes que se beneficiaram com cada doação e que tiveram uma nova oportunidade de vida”, comenta.

 

 

 

A paciente Adriana dos Santos Silva precisou de doação de sangue durante o período de internação

Foto:  Assessoria Santa Casa

A Administradora, Adriana dos Santos Silva, foi uma das pacientes salvas graças à doação de sangue. Atualmente, ela mora na Bahia. E escolheu a Santa Casa de São Carlos para ter a pequena Alana. Depois do parto, ela teve complicações e ficou internada na UTI, onde precisou de doação de sangue. “Escolhemos fazer o parto em São Carlos por ser minha cidade Natal e também por nos sentirmos mais seguros. Deu tudo certo durante o parto e minha bebê nasceu saudável. Logo após o procedimento, tive uma pré-eclâmpsia. Fiquei três dias intubada na UTI. Precisei passar, novamente, por outra cirurgia. Graças ao trabalho da equipe da Santa Casa e da Maternidade, que lutaram pela minha vida, hoje posso ter a minha filha no colo. Só tenho a agradecer ao Banco de Sangue e todos os doadores por me darem essa chance de viver. Sempre fui doadora de sangue, pois acho importante ajudar quem precisa. E agora, mais do que nunca, posso dizer que só estou aqui graças ao ato de alguém. Doar sangue é um ato de amor. Gratidão por tudo que fizeram por mim”, relata.

Para o esposo, Adilson dos Santos, a doação de sangue foi fundamental para salvar a vida de Adriana. “Nós programamos para que o parto acontecesse em São Carlos e isso foi essencial. Se não tivéssemos uma equipe médica para cuidar dela, talvez minha esposa não teria sobrevivido. Foi um momento muito difícil. Sabemos que o doador de sangue faz a doação anonimamente, e esses são verdadeiros heróis, pois mesmo sem conhecer, salvam a vida de quem precisa. Também somos doadores, e quando mais precisamos, esse benefício voltou para gente. Eu não sei quem salvou a vida da minha esposa, mas eu oro para que essas pessoas sejam retribuídas por Deus. O sangue não tem preço. Quem doa sangue, doa o maior bem existe que é a vida”, conta emocionado. 

QUEM PODE DOAR?

Homens e mulheres entre 18 e 69 anos, com mais de 50 Kg e com boas condições de saúde. O voluntário também não pode fumar uma hora antes da doação e nem ingerir bebida alcoólica 24 horas antes. É preciso apresentar um documento oficial com foto (RG, CPF ou Carteira de Habilitação).

O evento começa na próxima segunda-feira (22) das 10h às 17h e as voluntárias confeccionaram 600 peças em prol do hospital.

 

SÃO CARLOS/SP - O Grupo de Voluntárias da Santa Casa abre o Tradicional Bazar Beneficente nesta segunda-feira (22), das 10h às 17h. O evento segue até o dia 26 de novembro, no Saguão da Provedoria (entrada pela Portaria 1 – Entrada de Convênios e Particulares. Em frente ao Estacionamento Paraki).

Na edição deste ano, o Bazar volta a ser totalmente presencial. Seiscentas peças para mesa e banho foram confeccionadas com um toque especial pelas 30 voluntárias do grupo.

Para deixar sua cozinha equipada para fazer delícias, você vai encontrar guardanapos, bate mão, aventais, pega assadeiras e lindas toalhas de mesas. Também há jogos de banho e rosto, toalhas de rosto e lavabo. Os preços variam de R$ 10,00 a R$ 120,00 e serão aceitos cartões de débito e crédito.

Toda a verba vai ser destinada para a Santa Casa de São Carlos. Na edição do Bazar em 2020, foram arrecadados R$ 12.782,95 e os recursos foram utilizados para a compra de equipamentos para a Maternidade, Alas Covid e UTI Neo Natal. 

“O Grupo de Voluntárias manteve as atividades, mesmo durante a pandemia. Além de ajudar na confecção de máscaras, aventais e outros EPIs, os trabalhos para as peças do Bazar foram distribuídos, depois os bordados foram feitos e, por fim, as costureiras finalizaram as peças em casa. Assim como em 2020, nós mantivemos as atividades, porque sabemos da importância da Santa Casa nos atendimentos de toda a região”, comenta a coordenadora do Grupo de Voluntárias, Mariangela Pucci.

HISTÓRIA DO BAZAR

O Tradicional Bazar das Voluntárias tem mais de vinte anos de história – Foto: Assessoria Santa Casa

O Bazar das Voluntárias é realizado há 21 anos. Começou como Bingo e Bazar, organizado em clubes e igrejas. E há 12 anos, as voluntárias resolveram direcionar o trabalho apenas para o Bazar.

“Na edição deste ano, nós preparamos várias opções de presentes. Então, se você não sabe o que presentear nesse Natal, as peças do Bazar das Voluntárias da Santa Casa são uma bela opção. E ao adquirir uma das nossas peças, você ainda vai ajudar a Santa Casa que, além de São Carlos, atende mais de 400 mil pessoas de outros cinco municípios: Ibaté, Ribeirão Bonito, Descalvado, Dourado e Porto Ferreira”, afirma a voluntária Nilce Morillas.

No mês de prevenção ao câncer de próstata, os músicos comovem os pacientes

 

SÃO CARLOS/SP - Era para ser mais um dia de tratamento no Setor de Quimioterapia da Santa Casa, onde pacientes lutam contra o câncer. Normalmente um ambiente de silêncio e tensão. Mas, na última quinta-feira (11/11), essa rotina foi totalmente diferente. 

A apresentação da dupla Pedro Vitor e Mariana trouxe alegria a todos, tanto às pessoas que recebiam o atendimento como aos profissionais de saúde da Santa Casa. Uma prova de que “quem canta os males espanta”.

No começo, olhares de surpresa, até o som das músicas ecoar pelas salas de atendimento. A partir daí, cada paciente esqueceu, mesmo que por um momento, de todas as dificuldades e desafios impostos pelo tratamento e simplesmente ouviu, cantou e se emocionou.

A ação marca o Novembro Azul, mês de prevenção ao câncer de próstata. E para os músicos tinha um significado especial. A mãe deles, Rachel Aparecida Alves Ferreira, de 58 anos, fez quimioterapia na Santa Casa mas, infelizmente, não resistiu e morreu em março desse ano.

Em agradecimento, os irmãos Pedro Vitor e Mariana decidiram retribuir toda a dedicação dada a mãe com aquilo que é a razão da vida deles - a música.

“Quando minha mãe iniciou o tratamento, um médico amigo nosso disse que ela ia ser atendida por anjos e foi realmente o que aconteceu. Ela foi atendida por anjos aqui e a acolheram muito bem. Eu pedia a Deus uma luz, porque eu queria encontrar uma forma de ajudar essas pessoas e deu certo. Agora pude levar alegria e amor através da música” - explica a cantora.

E o público reconheceu a gratidão da dupla. É o caso do enfermeiro Renan Augusto Soares, que está em tratamento contra o câncer. “Acaba sendo especial pelo fato de eles terem perdido um ente querido, da mãe deles ter sido acompanhada aqui. Eles têm um vínculo de empatia por quem está aqui e eles cantando aqui é diferente, eles cantam para nós, literalmente pra nós. E saber a história de vida dos cantores, parece que associamos a dor deles com a nossa e a gente consegue se acalmar”.     

Emoção sentida também pelo cantor e violonista Pedro Vítor. “A gente vê no rosto deles essa alegria, de sentir a música, a gente sente no coração, é uma coisa muito forte. Um paciente veio falar pra mim, até chorando, que a gente conseguiu levar emoção para ele. Isso é o que a gente pretende com nossa música: levar emoção para o pessoal”. 

A enfermeira do Setor de Quimioterapia da Santa Casa, Kezia de Souza Aguiar, foi um dos profissionais de saúde que cuidaram da mãe dos cantores. E ela reforça o quanto esse clima muda o astral de quem vivencia o tratamento. “Eu acredito que ajuda, porque traz alegria e motivação e é super importante ver esse lado humanizado com os nossos pacientes. Uma alegria tanto para eles como para todos nós da equipe do setor de quimioterapia”.

 

O enfermeiro Renan Augusto Soares no Setor de Quimioterapia da Santa Casa – Foto: Assessoria Santa Casa

 

O paciente Sílvio Coelho, que é também integrante da Mesa Administrativa da Santa Casa, adorou a apresentação da dupla e concorda com a opinião da enfermeira. “Essa iniciativa deve ser feita mais vezes e estendida a outros setores da Santa Casa, porque isso faz bem ao espírito, porque o corpo material está tendo a ação benéfica do medicamento, mas o espírito também precisa sofrer uma ação de renovação, de força, e a música dá isso para essas pessoas, que muitas vezes, estão tristes e cabisbaixas em função da enfermidade que tem”.

SÃO CARLOS/SP - Neste final de semana uma travesti de 26 anos foi atingida por disparos de arma de fogo no Jardim São Paulo, em São Carlos.

A travesti disse aos PMs que estava trabalhando com programas sexuais, quando um carro se aproximou e o motorista com uma arma de fogo em mãos começou a atirar em sua direção. Ao ser questionada se conhece ou autor, ela negou.

A UR (unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros) e a USA (Unidade de Suporte Avançado) atendeu a ocorrência, e a travesti foi levada até a Santa Casa de Misericórdia, onde está internada.

SÃO CARLOS/SP - O vereador Lucão Fernandes (MDB), que também preside a Comissão da Saúde da Câmara Municipal de São Carlos, apresentou na sessão de terça-feira (26) a resposta que obteve da Santa Casa de Misericórdia em relação ao ofício encaminhado no dia 28 de setembro ao provedor da unidade de saúde, Antônio Valério Morillas Júnior, e ao diretor técnico do hospital, Vitor Martins Marim, solicitando informações sobre os motivos pelos quais as cirurgias eletivas deixaram de ser realizadas e ou por que foram desmarcadas e canceladas.

No documento, foi citado que a Secretaria Municipal de Saúde tinha pactuado com a Santa Casa a realização de 105 cirurgias ao mês. Mas uma portaria do Ministério da Saúde suspendeu até o dia 31 de dezembro a obrigatoriedade de cumprir essas metas. No entanto, a Santa Casa, de janeiro a 21 de outubro, realizou 633 cirurgias, ou seja, 61% das cirurgias pactuadas em contrato. 

Lucão expôs a resposta enviada pelo provedor da Santa Casa na Tribuna da Câmara, o documento cita que o hospital tinha um contrato firmado com o Serviço de Anestesiologia Hemo e Inaloterapia de São Carlos S/S (SAHISC) desde 1º de dezembro 2015, em caráter de exclusividade, onde seus prestadores se comprometeram a atender os pacientes da Santa Casa em sua totalidade que necessitassem realizar procedimentos cirúrgicos através do SUS.

Porém, em 8 de setembro deste ano a Santa Casa solicitou à SAHISC a apresentação das bases de conformidade relativas a prestação de serviços, de forma a acompanhar a observância do quanto disposto em legislação, especialmente quanto ao número de profissionais anestesistas por sala cirúrgica. 

O provedor ainda informou aos vereadores da Comissão de Saúde que no último dia 20 de outubro a Santa Casa foi informada pela SAHISC seu desinteresse em manter o contrato firmado com o hospital, conferindo inclusive um prazo de 90 dias para encerrar suas atividades. 

Por esse motivo a Santa Casa não está conseguindo atender na sua totalidade o contrato existente com a Secretaria Municipal da Saúde. A Santa Casa ainda destacou que vem suportando prejuízos de grande monta, frente à interrupção praticada pelos prepostos da SAHISC que “equivocada e drasticamente deixaram de cumprir com os termos contratuais, deixando de prestar os serviços contratados, a partir do momento que a Santa Casa, solicitou expressamente a comprovação das conformidades aos termos contidos em Resoluções e Legislação específica, quanto ao número de profissionais anestesistas por sala cirúrgica”.

Lucão encerrou informando que a Santa Casa já está adotando providências no sentido de proceder à substituição da SAHISC, de maneira que os atendimentos não sofram mais interrupções.

SÃO CARLOS/SP - Na madrugada de domingo, um homem de 44 anos, morreu após cair em sua residência no bairro Jockey Club, em São Carlos.

De acordo com a mulher da vítima, o marido teve um mal súbito e caiu na escadaria, onde bateu a cabeça e desmaiou. O SAMU foi acionado, onde imediatamente a viatura foi ao local e socorreu a vítima até a Santa Casa de Misericórdia, porém não suportou e faleceu.

As nossas condolências à família e amigos.

Durante esse período, mais de 3 mil bebês receberam o leite materno doado pelas voluntárias e quase 17 mil mães receberam atendimento

 

SÃO CARLOS/SP - O Banco de Leite da Santa Casa de São Carlos completa 20 anos neste mês de outubro. Nessas duas décadas, 3.350 recém-nascidos foram beneficiados com o leite materno doado.

É o caso das duas filhas da Adriele Nicoletti. Elas nasceram em 2008, depois que a auxiliar administrativa teve um sangramento com 26 semanas de gestação. “Eu estava trabalhando, quando tive esse sangramento e fui levada à Maternidade. Três dias depois da internação, a bolsa estourou e tive que passar por uma cesárea de urgência”.

As filhas Nicoli e a Jhenifer nasceram com cerca de 750 gramas e tiveram que ficar internadas na UTI Neonatal por quase três meses. Durante esse período, elas foram alimentadas por sonda com o leite materno doado ao Banco de Leite. “A gente só tem a agradecer né? Eu também doei o meu leite nesse período. Eu queria agradecer ao Banco de Leite. Hoje, 13 anos se passaram e elas estão aqui, bem e saudáveis”, relata Adriele.  

“ANJOS DA GUARDA” DAS MÃES E RECÉM-NASCIDOS

O Banco de Leite também realiza um trabalho de orientação às mães. A equipe dá dicas sobre a pega correta na hora de amamentar, o que fazer quando o leite empedra e como evitar o desenvolvimento de mastite.  Ao longo desses 20 anos, 16.697 mulheres foram acolhidas pela equipe técnica e receberam atendimento individual.

A Edenilva Bonicelli, de 33 anos, foi uma delas. Ela é Gerente Regional do Projeto Guri e, graças ao apoio da equipe do Banco de Leite, conseguiu amamentar o Murilo, hoje com 3 anos e meio. “Em 2018, quando o Murilo nasceu, eu tive muita dificuldade de amamentar. E foi graças aos profissionais do Banco de Leite, verdadeiros anjos da guarda, é que eu não desisti do meu sonho de amamentar. Pela minha inexperiência e falta de conhecimento prático, foi muito difícil no começo. Durante os primeiros 15 dias, fui diariamente ao Banco de Leite para que o Murilo e eu aprendêssemos a pega correta. Com o apoio das profissionais do Banco, a amamentação se tornou um processo prazeroso para mim e para o meu bebê”, afirma.

HISTÓRIA DO BANCO DE LEITE

O Banco de Leite da Maternidade da Santa Casa foi criado no dia 5 de outubro de 2001, como uma das metas para que a Maternidade recebesse credenciamento para atendimentos de alta complexidade. “Nós já éramos referência para o atendimento regional, mas não tínhamos ainda o credenciamento. Para que isso fosse viabilizado, o Ministério da Saúde determinou que tivéssemos um Ambulatório de Alto Risco, Alojamento Conjunto para mães e bebês e um Banco de Leite. Fomos buscar referências em outros municípios como Jundiaí, e criamos o nosso Banco de Leite”, explica a ginecologista, obstetra e Coordenadora da Maternidade na época, Elvira Zanetti.

Atualmente, existem em todo o país, 221 Bancos de Leite. E no Estado de São Paulo, são 56 unidades.

PERSONAGENS DESSES 20 ANOS DE HISTÓRIA

Para celebrar os 20 anos do Banco de Leite, a Santa Casa realizou uma Cerimônia de Homenagem nesta sexta-feira (22) aos responsáveis pela implantação e trabalho da unidade.

A equipe do Banco de Leite; a Coordenadora da Maternidade na época da inauguração, Elvira Zanetti e o Grupo de Voluntárias (12 voluntárias que dão orientação sobre o trabalho do Banco de Leite às mães internadas na Maternidade) receberam Certificados de Agradecimento.

A Instituição também homenageou o Rotary de São Carlos Norte (que ao longo dessas duas décadas, doou equipamentos para o processo de armazenamento e pasteurização do leite e mobiliários e, juntamente com o Rotary Clube da Alemanha, comprou monitores, incubadoras para bebês, caixas com instrumentos, mesa cirúrgica e outros equipamentos de última geração para a Maternidade) e o pediatra André Giusti, que há 15 anos coordena o Banco de Leite.

“O doutor André vem realizando um trabalho de excelência na Coordenação do Banco de Leite, seja captando recursos para as melhorias da estrutura e dos serviços, seja aperfeiçoando os processos e ajudando na captação de novas voluntárias. Somos muito gratos à dedicação dele, assim como somos gratos à dedicação de toda equipe do Banco de Leite e ao apoio do Rotary de São Carlos Norte”, afirma o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior. 

Nos últimos 15 anos, período em que o Pediatra André Giusti está à frente do Banco de Leite, as doações saltaram de 5 litros de leite materno por mês para, em média, 35 litros por mês.

“Sempre digo que algumas gotas podem salvar muitas vidas. E ao longo desses 15 anos, essa vem sendo a minha principal motivação. E eu não poderia realizar esse trabalho, sem a dedicação de toda a equipe e da enfermeira Karine Silva, que é uma verdadeira ‘mãe’ do Banco de Leite e coordena as atividades diariamente. Nada disso também seria possível sem o apoio do Rotary de São Carlos Norte que, ao longo de todo esse período, tem nos ajudado a estruturar o Banco de Leite com os equipamentos mais modernos”, afirma o coordenador do Banco de Leite, André Luiz Giusti.

Também participaram dessa Cerimônia de Homenagem, o vice-prefeito, Edson Ferraz; a Vereadora Raquel Auxiliadora (PT), representando a Câmara Municipal; a vereadora Cidinha do Oncológico (Progressistas), da Comissão de Saúde da Câmara; e a vereadora Professora Neusa (Cidadania).

O CAMINHO DA DOAÇÃO

O Banco de Leite conta hoje com 30 doadoras. Para também se tornar uma voluntária, a mãe precisa ir ao Banco de Leite apenas uma vez. A doadora passa por uma triagem, faz o cadastro, recebe os frascos e outros materiais como luvas e máscaras e todas as orientações para fazer a ordenha em casa. Uma vez por semana, a equipe do Banco de Leite busca os frascos com o leite doado na casa da voluntária. Esses frascos são colocados numa caixa térmica com um termômetro para controle rigoroso da temperatura.

O leite doado é levado para o Banco de Leite. Os frascos são higienizados e o leite, avaliado, congelado. Duas vezes por semana, o Banco de Leite faz a pasteurização das doações, processo que dura, em média, 4 horas.

“É importante ressaltar que, antes e depois da pasteurização, o leite materno doado passa por exames para garantir a qualidade. E aquele que não estiver dentro dos padrões é descartado. Tudo para garantir a segurança para as nossas doadoras e para o recém-nascido que vai receber esse leite”, explica a Enfermeira do Banco de Leite, Karine Silva.

A validade desse leite, depois de todo esse processo, é de 6 meses.

SERVIÇO:

BANCO DE LEITE DA SANTA CASA

LOCAL: Entrada da Maternidade da Santa Casa

HORÁRIO DE ATENDIMENTO: todos os dias (incluindo domingos e feriados): 7h às 18h

TELEFONE: (16) 3509-1175.

Com o apoio da Faber-Castell, as crianças puderam ter um dia diferente no hospital

 

SÃO CARLOS/SP - Lápis e papel para colorir os dias difíceis de internação. Esse foi o objetivo da Faber-Castell que, no mês de outubro, presenteou as crianças que estão internadas na Pediatria da Santa Casa. Os kits são compostos por lápis de cor, caderno para colorir, tesoura, borracha e muitos outros itens. Os materiais alegram o dia de quem está esperando pela alta. É o caso da paciente Maria Eduarda de Oliveira Lima de 10 anos. A mãe, Luciana Martins de Oliveira, conta que a filha ficou internada durante 23 dias na Pediatria. E o kit da Faber-Castell marcou a alta dela. “Ela tropeçou e começou a sentir dor na perna. Depois de diversos exames, foi constatado que ela estava com osteomielite. Esse kit chegou junto com a boa notícia da alta dela.  Só tenho a agradecer pelo cuidado que a equipe teve com a minha filha durante esses dias de internação”, afirma Luciana.

A pequena Maria Eduarda de Oliveira, emocionada, agradeceu o presente e o atendimento das enfermeiras. “Foi difícil ficar internada, mas também não foi chato. Mesmo no hospital, consegui andar, desenhar e brincar na Brinquedoteca. É maravilhoso receber esse presente no dia da minha alta. Só posso dizer que amo toda a equipe de enfermagem.

Elas vão ficar guardadas para sempre em meu coração”, comenta.

SÃO CARLOS/SP - A Santa Casa de São Carlos foi um dos 333 hospitais filantrópicos paulistas a serem contemplados pelo "Mais Santas Casas" do Governo do Estado de São Paulo. O anúncio foi feito no Palácio dos Bandeirantes nesta quinta-feira (30), em cerimônia de lançamento do Programa.

"Com o novo programa, a nossa expectativa é de receber um aporte de 70% sobre a nossa produção SUS, o que vai nos ajudar a diminuir o déficit do hospital. Em função dos gastos com o enfrentamento da pandemia, hoje temos uma dívida de quase R$ 6 milhões de reais com os fornecedores", afirma o Provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior. As Santas Casas, atendem a mais de 50% da média complexidade e 70% de alta complexidade. E de janeiro a maio, período mais crítico da pandemia, as Santas Casas e hospitais filantrópicos paulistas prestaram atendimento a mais da metade dos casos de COVID.

Além do Provedor da Santa Casa, estiveram presentes no evento, o infectologista e Gerente Médico da Santa Casa, Roberto Muniz Júnior; a Gerente Financeira e de Captação de Recursos da Santa Casa, Ariellen Guimarães; o Assessor de Captação de Recursos da Santa Casa em Brasília, Marcos Daniel; e o Secretário de Saúde, Marcos Palermo, representando o Prefeito de São Carlos, Airton Garcia. O Presidente da Comissão de Saúde, Lucão Fernandes, e a vereadora Cidinha do Oncológico, integrante da Comissão, também estiveram presentes na cerimônia de lançamento, representando a Câmara Municipal, em apoio às Santas Casas paulistas. "A Câmara reconhece o empenho do Provedor da Santa Casa para quitar o déficit que o hospital vem acumulando ao longo dos anos em função da defasagem da tabela SUS. Nesse sentido, nós, da Comissão de Saúde, com apoio dos demais parlamentares, temos trabalhado para chegar a um acordo nas negociações. E na tarde desta quinta-feira, recebemos com alegria o anúncio do Governo do Estado, em que as Santas Casas serão beneficiadas pelo Programa Mais Santas Casas", comenta o Presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal.

 

Pelo menos R$ 700 mil por ano devem ser economizados com energia elétrica na Santa Casa e Maternidade

 

SÃO CARLOS/SP - O presidente da Câmara Municipal de São Carlos, vereador Roselei Françoso (MDB), participou na terça-feira (28) da inauguração das usinas fotovoltaicas do prédio da Santa Casa e da Maternidade. A expectativa é de que a iniciativa promova uma economia de R$ 700 mil por ano.

A iniciativa envolveu um investimento de R$ 2,1 milhões em parceria com a CPFL Paulista. O vereador Roselei Françoso destinou R$ 130 mil de suas emendas parlamentares para viabilizar a instalação das usinas. “Fico muito satisfeito com esse investimento que irá gerar economia de energia elétrica e de recursos e irá auxiliar a Santa Casa a melhorar ainda mais seu atendimento”, destacou Roselei.

“Nossa expectativa é economizar pelo menos R$ 700 mil por ano com a conta de energia. Além de nos ajudar na busca pela sustentabilidade financeira do hospital, a CPFL também está nos ajudando na sustentabilidade ambiental. Só temos que agradecer a esse apoio tão importante”, afirmou o provedor da Santa Casa, Antônio Valério Morillas Júnior.

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