SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Uma motociclista de 26 anos morreu após ser atingida por um ônibus do transporte coletivo de São José do Rio Preto, na terça-feira (18).
Segundo o Corpo de Bombeiros, os veículos trafegavam na rua João Carlos Gonçalves, no Jardim Yolanda, quando bateram em uma conversão. Bianca Morelli Tasca não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
A Prefeitura de Rio Preto disse que lamenta o ocorrido e irá aguardar o inquérito policial para apurar a causa do acidente.
A Expresso Itamarati informou que a empresa se solidariza com a família e amigos. Disse também que está à disposição das autoridades para prestar as informações referentes ao acidente.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Uma jovem de 28 anos morreu em um acidente grave, neste final de semana no quilômetro 432 da rodovia Washington Luís, em São José do Rio Preto.
Segundo informações da Polícia Militar Rodoviária, o motorista do Pegout 308 Allure, onde a jovem era passageira, teria perdido o controle da direção e capotado na rodovia. Ela foi arremessada do automóvel e sofreu ferimentos graves.
Os dois ficaram imobilizados no canteiro central da pista até serem socorridos pela ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O rapaz de 23 anos sofreu ferimentos leves.
A jovem chegou a ser atendida com vida, mas não resistiu e teve a morte constatada no local.
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML).
Intervenção começou pela região de São José do Rio Preto e depois abrangerá todo o trecho da concessionária
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A recuperação do pavimento nas rodovias que compõem o trecho da EcoNoroeste continua em ritmo acelerado. Até o momento, 5 mil toneladas de asfalto foram utilizadas nos 40 quilômetros já recuperados entre os KMs 424 e 454 e a alça de acesso da SP 320 para a SP 310.
No total, 100 trabalhadores, divididos em três equipes, estão atuando nessas obras da região. As melhorias começaram há cerca de 20 dias entre São José do Rio Preto e Mirassol e estão sendo realizadas no período noturno para garantir a segurança viária e a fluidez do tráfego, evitando transtornos aos usuários. Nas próximas semanas, as intervenções começarão entre São Carlos e Araraquara seguindo, posteriormente, para Matão e Catanduva.
O objetivo é estabelecer melhores condições de tráfego nos 442 quilômetros que passaram a ser administrados pela EcoNoroeste há dois meses. “Esse trabalho de recuperação faz parte do nosso Plano de Adequação Inicial, que serão finalizadas até novembro deste ano”, explicou Giuliano Gazabim, gerente de Engenharia da EcoNoroeste. Nesse período, estão sendo investidos mais de R$ 50 milhões nos serviços de pavimento.
Para garantir que os trabalhos sejam assertivos, a equipe de engenharia da concessionária realizou um diagnóstico detalhado do pavimento, que teve sua situação agravada por um longo período de chuvas. Paralelamente às obras de recuperação, equipes da concessionária têm atuado em reparos pontuais em pavimento em todo o trecho (tapa-buraco), além de poda de vegetação, substituição de placas, recuperação e limpeza de drenagens.
Obras previstas
Os projetos preparatórios para as grandes melhorias também já estão em desenvolvimento e previstos para serem iniciados nos próximos anos. Serão 123 quilômetros de duplicações, 95 quilômetros de faixas adicionais, além da implantação e/ou adequação de 26 quilômetros de vias marginais nos trechos urbanos, uma demanda antiga das populações de São José do Rio Preto e São Carlos. Também serão construídos 75 quilômetros de ciclovias e implantadas ou adequadas 42 passarelas. Outro importante investimento beneficia diretamente os usuários de caminhões, que representam 65% do tráfego no trecho: três Pontos de Parada e Descanso – um novo e outros dois ampliados – em locais estratégicos para que esses profissionais façam uma pausa segura em suas jornadas.
Infraestrutura Operacional
A EcoNoroeste também possibilitou a ampliação da estrutura de suporte na rodovia com 13 postos de serviço de atendimento ao usuário; 45 viaturas para socorro nas rodovias, entre guinchos, ambulâncias, veículos de inspeção e outros. A concessionária também ampliará para 300 o número de câmeras de monitoramento nas rodovias e construirá novas bases para a Polícia Militar Rodoviária.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O SESI São José do Rio Preto apresenta a exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura, no período de 30 de junho a 9 de setembro, com acesso gratuito. O imaginário popular do Nordeste está presente em símbolos e figuras talhadas pelo artista, atualmente, com 87 anos.
Com curadoria de Ângelo Filizola, a exposição traz uma coletânea de 44 xilogravuras, sendo oito delas inéditas (com suas respectivas matrizes), junto às 28 obras mais importantes da carreira de J. Borges. Os temas retratados simbolizam a trajetória de vida do artista, considerado pelo dramaturgo Ariano Suassuna como o “melhor gravador popular do Brasil”.
Os visitantes vão apreciar obras de diversas fases de sua história, identificadas pelos temas: Viagem a Trabalho e Negócios, Serviços do Campo, Plantio de Algodão, Forró Nordestino, Plantio de Cana, Feira de Caruaru, Carnaval em Pernambuco e Festa dos Apaixonados. A poesia popular também tem lugar na exposição: um espaço dedicado especialmente à literatura de cordel. Cordelista há mais de 50 anos, os versos de J. Borges tratam do cotidiano do agreste, de acontecimentos políticos, de fatos lendários, de folclóricos e pitorescos da vida.
"Estou muito alegre com essa exposição sobre meu trabalho na xilogravura. E eu ainda quero viver bastante, e o que me inspira é a vida, é a continuação, é o movimento. Minha obra é aquilo que eu vejo, aquilo que eu sinto", comenta J. Borges, que é patrimônio Vivo de Pernambuco, título concedido pelo Estado. Borges já expôs na França, Alemanha, Suíça, Itália, EUA, Venezuela e Cuba, deu aulas na França e nos EUA, ilustrou livros em vários países e foi destaque no The New York Times.
A exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura traz ainda duas obras assinadas por Pablo Borges e Bacaro Borges, filhos e aprendizes do artista, além da exibição de uma cinebiografia sobre vida e obra de Borges, assinada pelo jornalista Eduardo Homem.
J. Borges desenha direto na madeira, equilibrando cheios e vazios com maestria, sem a produção de esboços, estudos ou rascunhos. O título é o mote para criar o desenho, onde as narrativas próprias do cordel têm espaço na expressiva imagem da gravura. O fundo da matriz é talhado ao redor da figura que recebe aplicação de tinta, tendo como resultado um fundo branco e a imagem impressa em cor. As xilogravuras não apresentam uma preocupação rigorosa com perspectiva ou proporção.
A originalidade, irreverência e personagens imaginários são notáveis nas suas obras. Os temas mais recorrentes em seu repertório são o cotidiano da vida simples do campo, o cangaço, o amor, os castigos do céu, os mistérios, os milagres, crimes e corrupção, os folguedos, a religiosidade, a picardia, enfim todo o rico universo cultural do povo nordestino.
A Gerente de Cultura do Sesi-SP, Debora Viana, reforça a importância desta exposição integrar o circuito das mostras itinerantes nos Espaços Galerias. “Com a iniciativa, que começa em Campinas, reforçamos o compromisso que a instituição possui de fomentar o cenário cultural e artístico por meio do acesso do público a obras, ao processo criativo de artistas nacionais e internacionais, à reflexão e à experimentação. Para o Sesi-SP, é de extrema importância a formação de novos públicos em artes, a difusão e o acesso à cultura de forma gratuita. É por isso que desenvolvemos e realizamos projetos das mais diversas áreas e convidamos o público a entrar de cabeça no universo do conhecimento e da arte”, declarou.
Oficina de Xilogravura – Nos dias 23 e 24 de junho, o xilogravurista Pablo Borges ministra oficinas gratuitas no SESI Campinas, destinadas a pessoas maiores de 16 anos. As informações sobre horários a forma de inscrição serão divulgadas oportunamente.
Com produção e idealização da Cactus Promoções e Produções, a exposição J. Borges - O Mestre da Xilogravura seguirá para as unidades do SESI em São José do Rio Preto e Itapetininga, ainda em 2023.
Serviço:
Exposição: J. Borges - O Mestre da Xilogravura
Temporada: 30 junho a 9 de setembro de 2023
Horário: terça a sábado - das 9h às 20h, exceto feriados.
Visitação gratuita. Classificação: Livre.
Acessibilidade: obras com audiodescrição.
Agendamento escolar e de grupos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - terça a sexta (9h às 11h e 15h às 17h).
SESI São José do Rio Preto
Centro de Atividades Jorge Duprat Figueiredo
Av. Duque de Caxias, 4656 - Vila Elvira. São José do Rio Preto/SP.
Tel: (17) 3224-6611 | riopreto.sesisp.org.br | @sesiriopreto
J. Borges (biografia)
J. Borges (José Francisco Borges, 1935, em Bezerros/PE) é um dos mestres do cordel, um dos artistas folclóricos mais celebrados da América Latina e o xilogravurista brasileiro mais reconhecido no mundo. Criou figuras a partir das histórias e lendas populares, que impregnam o espírito do mestiço nordestino. Começou aos 20 anos na escrita do cordel com O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina. Mestre Dila, de Caruaru, ilustrou. Vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses e decidiu produzir as próprias gravuras para o segundo cordel: O Verdadeiro Aviso de Frei Damião. Na capa, uma igrejinha (talhou em um pedaço de madeira a primeira gravura). Amigos passaram a encomendar ilustrações e matrizes. Autodidata, Borges ilustrou mais de 200 cordéis ao longo da vida. Vendia as gravuras na feira de Caruaru, quando um grupo de turistas comentou que ‘adorava xilogravuras’, foi investigar o termo e descobriu-se um xilogravurista. Foi descoberto por colecionadores e marchands, que proporcionaram seu encontro com Ariano Suassuna que afirmava ser Borges o melhor do mundo. Ganhou notoriedade e foi levado aos meios acadêmicos. O artista aumentou o tamanho das gravuras, e o que inicialmente produzia apenas em preto, passou a colorir com uma técnica que ele próprio inventou. Entre todas suas xilogravuras, a sua preferida é A Chegada da Prostituta no Céu (1976).
Participou de exposições na França, Alemanha, Suíça, Itália, Venezuela e Cuba. Desembarcou em mais de 10 países, deu aulas na França e nos EUA. Ilustrou livros no Brasil, na França, em Portugal, na Suíça e nos Estados Unidos. Tem várias obras publicadas, muitos prêmios e distinções: Fundação Pró-Memória (Brasília, 1984), Fundação Joaquim Nabuco (Recife, 1990), V Bienal Internacional Salvador Valero (Trujilo/Venezuela, 1995), Ordem do Mérito Cultural (Ministério da Cultura, 1999) e Prêmio Unesco - Ação Educativa/Cultural. Em 2002, foi um dos 13 artistas escolhidos para ilustrar o calendário anual das Nações Unidas, com a xilogravura A Vida na Floresta. Em 1992, expôs na Galeria Stähli, em Zurique, Suíça, e no Museu de Arte Popular de Santa Fé, Novo México. Em 2006, foi tema de reportagem no The New York Times e recebeu o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, que garante apoio vitalício para salvaguardar e transmitir sua arte. Entre todas suas xilogravuras, a sua preferida é A Chegada da Prostituta no Céu (1976).
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A Cantora, pianista e atriz Cida Moreira apresenta o show Um Copo de Veneno - nome de seu álbum de 2020 - no Teatro do SESI Rio Preto, no dia 25 de junho, domingo, às 20h, com participação de Iuri Salvagnini ao acordeon. Os ingressos são gratuitos e podem ser reservados pela plataforma Meu Sesi.
Na pele da personagem ‘dama do cabaré’, Cida Moreira apresenta músicas de gêneros distintos, com interpretação personalíssima e o requinte da expressividade teatral que a consagrou nos palcos.
O programa traz sucessos da MPB e da música internacional como “Você Me Vira a Cabeça”, gravado por Alcione, e “Private Dancer”, obra marcante na carreira solo de Tina Turner, além de versão inédita do hit “Eu Sou a Diva que Você quer Copiar”, de Vanessa Popozuda, e de músicas com temáticas contemporâneas como a contundente “A Bala” (sobre a cultura armamentista), do premiado Calle 13 (Porto Rico), “Efêmera”, de Tulipa Ruiz, e “O Verbo e a Verba”, de Lenine e Lula Queiroga. Entre as demais canções do roteiro estão “A Última Sessão de Música” (Milton Nascimento), “Singapura” (Eduardo Dussek), “Perfeição” (Renato Russo) e “Nem Leve Flores” (Belchior).
A dramaticidade que Cida Moreira imprime nas músicas, pinçadas da trilha do programa homônimo, veiculado pelo Canal Brasil, presenteia o público com uma ‘leitura’ diferente sobre essas obras. Ela define o trabalho como “uma reflexão, uma crítica poética, com forte viés político e artístico; uma criação libertária, uma ousadia assumida nos tempos atuais”.
Em 45 anos de carreira, Cida Moreira possui extenso currículo e uma trajetória marcada pela versatilidade, que registra 13 discos, 11 filmes, quatro minisséries de TV, três novelas e incontáveis direções musicais em teatro. Entre seus trabalhos mais recentes, destaque para os CDs Angenor (2008 - homenagem aos 100 anos de Cartola), A Dama Indígna (2010), Soledade (2017), Um Copo de Veneno (2020 - CD e série de TV - Canal Brasil) e Poeta do Riso e da Dor (2023, interpretando Sérgio Sampaio); para o espetáculo Noites de Berlin - A Música de Brecht Weill (Orquestra do Theatro São Pedro), participação no Ano do Brasil em Portugal e show Cabaret Queer (apresentado em Berlim); e para os longas-metragens O Que Se Move (de Caetano Gottardo - prêmio de melhor atriz do Festival de Cinema Lakino, Berlim), Deserto (de Guilherme Weber) e As Boas Maneiras (de Marco Dutra e Juliana Rojas).
Cida se destacou, em 1977, como atriz de teatro, na peça A Farsa da Noiva Bombardeada (de Alcides Nogueira com direção de Marcio Aurélio) e, em 1978, no Teatro Ornitorrinco, com o qual percorreu o país por dois anos de muito sucesso. No mesmo período, atuou na montagem original de Ópera do Malandro (de Chico Buarque com direção de Luiz Antônio Martinez Corrêa) e da remontagem de Os Saltimbancos (com direção de Antonio Pedro). Nesta fase da carreira, Cida tornou-se uma especialista nas canções teatrais, característica que moldou definitivamente sua personalidade como cantora.
Em 1980, começou uma carreira como cantora com o show Summertim (com direção de José Possi Neto) que percorreu todo o país e resultou na gravação de seu primeiro disco, de mesmo nome, em 1981. Cida Moreira se consolidou na cena cultural, com um vasto histórico no teatro, cinema e música, uma artista com uma trajetória original e singular que se firmou na cena cultural brasileira com uma identidade artística forte e determinante.
A circulação do show Cida Moreira, Um Copo de Veneno foi contemplado pelo Edital SESI-SP Música - Série Popular – 2022, iniciada em maio no Centro Cultural Fiesp (São Paulo) e já passou pelos Teatros do Sesi Campinas Amoreiras e Sesi Itapetininga. Em outubro, a apresentação será na unidade de Ribeirão Preto.
Serviço
Livre. 376 lugares + 8 espaços para PCD. Na rede: @sesiriopreto.
Cida Moreira nas redes: @cidamoreiraoficial
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um homem foi preso com mais de R$ 112 mil durante uma operação da Polícia Militar, na noite de sexta-feira (16), no bairro Jardim Paraíso, na cidade de São José do Rio Preto.
Nomeada de “Operação Saturação”, o trabalho da PM tem como objetivo garantir a segurança em áreas com índices de criminalidade.
Durante a ação da equipe, o suspeito foi visto com uma mulher dentro de um veículo e chegou a tentar fugir a pé durante abordagem, porém, logo foi detido.
Em buscas pelo carro, a polícia localizou uma sacola de papelão contendo o valor que chega a quase R$ 113 mil.
De acordo com a polícia, o homem tinha um mandado de prisão pela Lei Maria da Penha e passará a ser investigado por furto, lavagem de dinheiro e resistência.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Uma mulher de 34 anos foi presa em flagrante por tentativa de homicídio após esfaquear um jovem de 25 anos na madrugada de segunda-feira (22), no bairro Eldorado, na região norte de São José do Rio Preto, no interior de São Paulo.
Segundo informações do boletim de ocorrência, a mulher disse para a Polícia Militar que estava dentro da casa dela quando a vítima, que estava em um imóvel no mesmo quintal, tentou entrar em sua residência, ameaçando-a.
Após ser esfaqueado, o homem foi socorrido por uma ambulância do SAMU e encaminhado em estado grave ao Hospital de Base, onde permaneceu internado.
A suspeita entregou a faca usada no crime aos policiais. Não foi possível realizar a perícia porque o local foi lavado e prejudicado.
Ela foi encaminhada para a carceragem da Divisão Especializada em Investigações Criminais (DEIC).
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - Um homem foi preso por ameaçar matar a enteada, de 17 anos, e a companheira, de 34. O caso, registrado como violência doméstica e ameaça, ocorreu no bairro Estância Santa Catarina, em São José do Rio Preto.
Segundo o boletim de ocorrência, a adolescente disse à Polícia Militar que foi ofendida por causa da orientação sexual e ameaçada pelo padrasto com um machado. O homem também ameaçou matar a companheira e golpeou a lateria do carro dela com a ferramenta.
Ainda de acordo com o B.O., as vítimas fugiram da casa, a PM foi acionada e o homem de 34 anos confessou o crime.
Ele foi preso em flagrante e encaminhado à Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de São José do Rio Preto, onde aguarda a audiência de custódia. Um exame de corpo de delito foi solicitado às vítimas no Instituto Médico Legal (IML).
O machado foi apreendido. A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) vai investigar o caso.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - O Sesc Rio Preto apresenta Filó Machado Sexteto e Convidados no dia 22 de abril (sábado, às 20h) com o show 60 Anos de Música, que integra as comemorações dos 60 anos de carreira que o multi-instrumentista completou em fevereiro de 2021.
O espetáculo tem participação especial de sua filha, a cantora Isabela Mestriner Machado, e de seu sobrinho, o cantor e violonista Alessandro Machado.
O Filó Machado Sexteto, além do próprio Filó (arranjos, violão e voz), é formado por músicos que o acompanham há vários anos: Felipe Machado (violão e voz), Carlinhos Noronha (baixo), Vitor Cabral (bateria), Raphael Ferreira (sax e flauta) e Fábio Leandro (piano e teclados).
A harmonia entre Filó e sua música é nítida. Sua poesia e expressão, numa estética ímpar, trazem músicas carregadas de sensações, ritmos e sons dos “diversos brasis” em total sintonia com a “música do mundo”. O repertório do show pontua sua trajetória em busca da originalidade, com acordes inspirados e uma liberdade despretensiosa na qual as linhas melódicas são elementos de ligação entre as perspectivas e as influências recebidas. O espetáculo traz ainda uma sessão dedicada às músicas de baile, relembrando o período da carreira do artista em que atuou em bandas de baile.
Filó Machado | www.filomachado.com - @filomachadomusico
Filo Machado é cantor, compositor, multi-instrumentista, arranjador e produtor. Com mais de 60 anos de carreira, 13 discos gravados, premiado como Melhor Autor/Compositor no Prêmio Profissionais da Música 2017 e com uma indicação ao Grammy Latin Jazz, recebe o merecido título de "mestre da música". Entre discos e palcos, realizou trabalhos com nomes como: Michel Legrand, Jon Hendricks, Silvain Luc, Dory Caymmi, Gal Costa, João Donato, Raul de Souza, Kenny Barron, Joyce Moreno, Arismar do Espírito Santo, Leny Andrade, Os Cariocas, Tetsuo Sakurai, Hermeto Paschoal, Andreas Oberg, John Patitucci, Cesar Camargo Mariano, Djavan, Jorge Vercillo, Rosa Passos, SWR Big Band Stuttgard, Warvey Waynapel e outros.
Apresentou-se em teatros e festivais (entre 2000 e 2019): Teatre de Bercy (Paris) Carnegie Hall (New York), Massey Hall (Toronto), Motion Club (Yokohama), Java Jazz Festival (Jackarta), Teatre Flagey (Bruxelles), Teatro Nacional Sucre (Quito), Teatro de Kiev (Kiev), D'izzys Club Coca-Cola (New York), The Triple Door (Seattle), Pescara Jazz (Ilhas Canárias), Barquisimeto Jazz (Venezuela), Brazilian Day in Stolcom, HUA HIN Jazz Festival, na Tailândia, Toronto Jazz Festival (Canadá) e, no Brasil: Lençóis Jazz & Blues, Choro Jazz, Ibitipoca Jazz, POA Jazz Festival, Santos Jazz, Natal Fest Bossa & Jazz), Fundinho Jazz Festival, Nhundiaquara Jazz Festival, Brasil Summit, Curitiba Jazz Festival. Ministrou workshop na Berklee of College em Boston, na Russia e Bielorrussia. Em 2020 e 2021, realizou diversas atividades: 40 anos do Teatro Sergio Cardoso, Filó Machado - 60 Anos de Música pelo ProAC e Lei Aldir Blanc, Filó Machado Sexteto pelo ProAC e #culturaemcasa, shows em unidades do SESI SP e alguns festivais: Quintal da Musica, Festival Transforma, Clube da Bossa Nova, Festival SP Choro in Jazz, e outros. Em 2022, seguiu comemorando 60 anos de carreira com shows - Centro Cultural Fiesp - aniversário de 468 anos de São Paulo, unidades dos CEUs e festivais (Bento Wine Jazz Festival, Tapa Jazz, o Lençóis Choro Jazz), além de turnê pela Noruega e Alemanha e encerramento do Stokolm Brazilian Day 2022. Em 2023, apresentou-se no Sesc Pompeia e Teatro B32 como convidado da Brasil Jazz Sinfônica, ainda pela comemoração de seis décadas de música.
Serviço
Show: Filó Machado Sexteto e Convidados
Data: 22 de abril de 2023 - Sábado, às 20h
Ingressos: R$ 30,00 (inteira), 15,00 (meia-entrada) e R$ 10,00 (Credencial Plena do Sesc)
Vendas online: a partir das 12h do dia 11/4 | Bilheterias físicas: a partir das 17h do dia 12/4.
Duração: 60 minutos. Classificação: Livre. Local: Comedoria.
Sesc Rio Preto
Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333 - Chácara Municipal. São José do Rio Preto/SP.
Telefone. (17) 3216-9300
sescsp.org.br | Na rede: @sescriopreto.
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP - A Polícia Civil prendeu na terça-feira (14) o último integrante da quadrilha que assaltou uma joalheria de um shopping de São José do Rio Preto.
O crime foi registrado no dia 14 de janeiro de 2022. Os ladrões fugiram com relógios de luxo e joias avaliados em R$ 1,7 milhão.
Segundo a Polícia Civil, o último integrante da quadrilha foi preso em Leme (SP). Ítalo Matheus Lima Pires, de 24 anos, é o ladrão que entrou na joalheria sentado em uma cadeira de rodas. Ele possuía três mandados de prisão preventiva e foi encontrado por equipes da corporação de Leme.
Com a prisão de Ítalo, a Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de Rio Preto encerrou a apuração do crime. O delegado Paulo Buchala Junior foi o responsável pelas investigações do assalto.
A quadrilha que cometeu o crime em Rio Preto também participou de um assalto em Sorocaba (SP). Em novembro de 2021, os ladrões roubaram uma joalheria, fizeram refém e atiraram.
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