Personagem do ator lidera boyband oitentista e recebe a responsabilidade de recriar a cena musical da época
SÃO PAULO/SP - O jovem ator Lucas Burgatti, famoso por interpretar o personagem Eric na novela As Aventuras de Poliana, fará parte do time de atores escalados para gravar o documentário que revisita a história de Silvio Santos, empresário e dono do SBT.
Na trama, Burgatti interpretará o personagem Lucca, líder da boyband Ludos. Um rapaz cheio de estilo, descolado, entrosado com seus companheiros de banda e muito popular entre as garotas, exatamente como eram as personalidades das boybands da década de 80. A banda de Lucca está em ascensão no cenário musical da época e os hits de sucesso estão levando os meninos a começarem suas apresentações.
“Estou muito animado com essa oportunidade de atuação porque o intervalo das gravações de ‘Poliana’ permitiu que eu me dedicasse à música nessa quarentena, e lancei até um som novo muito bacana chamado ‘Desabafo’. Me escolherem para o papel de líder de uma banda é incrível, porque junta duas das minhas paixões: a música e a atuação, e eu dei o meu melhor”, declara Burgatti.
Será que as mudanças apresentadas pelo ator em suas redes sociais, podem ser devido a possível volta das gravações de “Poliana Moça”?
Embora não haja nada confirmado, o retorno das gravações da novela “Poliana Moça” aparentemente está muito próximo de acontecer. Burgatti atualmente está passando por acompanhamento médico e nutricional, deixando no ar que isso pode ser o possível retorno de Éric Von Burgo às telinhas.
“Meu foco agora é cuidar da minha saúde e do meu corpo, porém, será que Éric também irá ganhar um shape novo? Não posso falar nada agora, apenas que estou fazendo acompanhamento com o Dr. Filippo Pedrinola, meu endocrinologista, e com a Dra. Daí Cavalcante, minha nutricionista. Estou muito ansioso pelos resultados e mais ainda para dizer a todos o que está vindo por aí”, declara o ator.
Lucas Burgatti
Instagram: @burgattilucas
TikTok: @lucas_burgatti
YouTube: Lucas Burgatti
Facebook: Lucas Burgatti