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BRASÍLIA/DF - O líder do governo na Câmara dos Deputados, Ricardo Barros (PP-PR), disse nesta última 5ª feira (17) que a meta do governo é aprovar o pacto federativo e a reforma tributária no Senado e na Câmara, respectivamente, até 15 de outubro. Dessa forma, ambos teriam a tramitação finalizada ainda em 2020.

“Nossa meta é 15 de outubro votar no Senado o pacto federativo e na Câmara a reforma tributária. Daí trocar, mandar cada projeto para a outra Casa, e tentar votar até o final do ano esses projetos. Isso é a meta e nós vamos lutar por ela”, declarou.

Em live promovida por uma corretora de investimentos, Barros disse que o governo está atrasado em enviar suas contribuições para a reforma tributária e que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), quer deixar o projeto “como legado de sua gestão“.

As sugestões do governo para o pacote de mudanças no sistema tributário devem sair até a próxima semana, segundo Barros, e podem conter ainda o novo imposto sobre transações digitais idealizado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Essa nova contribuição seria a única forma de financiar uma ampla desoneração da folha de pagamentos, permitindo a manutenção do veto presidencial à prorrogação do benefício só para 17 setores. Barros disse ainda que a alternativa seria mais justa, pois todos pagam, e não resultaria em 1 aumento da carga tributária total.

“Eu acredito que o governo vai encaminhar uma solução que seja efetiva para a desoneração da folha dos 17 setores. Qual a proposta do governo? É desonerar todos os setores permanentemente, não só 17 setores por 1 ano.”

A falta de contraproposta do governo vem causando adiamentos na sessão do Congresso destinada a debater o tema. Para Barros, entretanto, a decisão de desonerar toda a folha de pagamentos e conceder mais facilidades aos empregados de carteira assinada depende da criação de uma nova fonte de renda.

“É uma discussão do Congresso: se não aprova o imposto novo, não terá desoneração. É simples assim. É uma decisão a ser tomada, mas é preciso que o governo mande a proposta. O Congresso não vai discutir isso lá sozinho, o governo tem que ter o ônus de mandar a criação do imposto”, completou.

O Poder360 já mostrou que o governo abriu mão de receber R$ 118,3 bilhões em 8 anos de desoneração da folha de pagamentos. O valor equivale a praticamente a metade do que o governo desembolsou com o programa Bolsa Família no período (R$ 235,7 bilhões).

 

ELEIÇÕES NO LEGISLATIVO

O líder do governo disse ainda que o governo não vai interferir na tentativa dos presidentes do Senado e da Câmara de se reelegerem. Segundo Barros, o assunto é interno do Legislativo e não cabe ao governo opinar.

A AGU (Advocacia Geral da União) enviou nesta última 4ª feira (16) parecer ao STF (Supremo Tribunal Federal) em que defende que os próprios congressistas devem decidir sobre a possibilidade ou não de reeleição para as presidências de Câmara e Senado.

Para o deputado, o governo não corre riscos em relação ao pleito porque todos os candidatos à eleição ou reeleição são a favor da pauta reformista que o Executivo defende.

“O governo não se mete na eleição de outro Poder. Independência e harmonia é o que pressupõe a nossa Constituição. Nós não temos interesse por todos os possíveis candidatos que podem ser eleitos na Câmara e no Senado, ou reeleitos, são todos comprometidos com a pauta reformista.”

O Poder360 mostrou que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), tem apoio declarado de metade dos 18 líderes da Casa para ser mantido no cargo por mais 2 anos.

Ao todo, 57 senadores preferem não declarar apoio neste momento à reeleição de Alcolumbre (23 se disseram contrários e 34 não quiseram responder) e 23 declararam apoio. Entre os que se dizem contrários, 16 são contra a reeleição e outros 7 condicionam o apoio à permissão jurídica.

 

 

*Por: Mateus Maia / PODER360

RIO DE JANEIRO/RJ - Duas vezes medalhista de prata olímpica (2004 e 2008) e vice-campeã mundial (2007), a seleção brasileira de futebol feminino ainda busca uma grande conquista fora do continente, onde já é tricampeã nos Jogos Pan-Americanos e hepta da Copa América. O que não significa que a equipe não esteja entre as melhores equipes do mundo na modalidade.

“A gente incomoda muito essas seleções [potências] e já ganhamos delas. O Brasil está entre os melhores. Todo mundo quer jogar com a gente. Estamos no top 10 do ranking [da Fifa]. Somos uma grande seleção, estamos caminhando para estar cada vez mais [perto] do topo. Somos o país do futebol. A comissão da Pia [Sundhage, técnica] está trazendo ainda mais essa gana, que a gente já tinha”, afirmou a meia Camilinha, em entrevista coletiva na Granja Comary, em Teresópolis (RJ).

Em dezembro do ano passado, após cinco vitórias e dois empates nos sete primeiros jogos sob comando de Pia Sundhage, a seleção brasileira de futebol feminino recuperou um posto entre as 10 primeiras do ranking da Fifa, perdido três meses antes. O Brasil avançou duas posições e acabou 2019 em nono. Os triunfos sobre Canadá (4 a 0) e Inglaterra (2 a 1), em outubro daquele ano, impulsionaram as brasileiras, que, na atualização de março de 2020, subiram mais um degrau e, atualmente, ocupam o oitavo lugar, ao lado das canadenses.

Dos sete países à frente no ranking, as brasileiras só não venceram a França até hoje. Em 10 jogos, foram cinco empates e cinco derrotas. Entre os tropeços, está o das oitavas de final da Copa do Mundo do ano passado, em que as francesas foram as anfitriãs. Apesar do gol da volante Thaísa, a seleção foi superada por 2 a 1, na prorrogação.

O Brasil também fica atrás no retrospecto contra Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra e Austrália, mas já obteve resultados emblemáticos contra alguns desses rivais. Na semifinal da Copa de 2007, na China, a seleção atropelou as norte-americanas por 4 a 0, com dois gols da atacante Marta, um da centroavante Cristiane e um gol contra da volante Leslie Osbourne. No ano seguinte, novamente no país asiático, aplicou 4 a 1 nas alemãs, na semifinal olímpica de Pequim. Além de Cristiane (duas vezes) e Marta, a meia Formiga também fez o dela.

Já contra Suécia e Holanda, que superam o Brasil no ranking, a seleção de futebol feminino tem mais vitórias que derrotas. O retrospecto também é assim ante Canadá e Coreia do Norte, que completam o top 10 da Fifa.

 

Olho no olho

Camilinha é uma das 24 convocadas para um período de treinos com a seleção, iniciado na última segunda-feira (14). Devido a restrições de viagem em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19), o grupo reúne atletas que atuam no Brasil. A meia, que completa 26 anos em outubro, é vinculada ao Orlando Pride, dos Estados Unidos, mas está emprestada ao Palmeiras até o fim do ano.

“Particularmente, estou me sentindo muito melhor [fisicamente]. Nos Estados Unidos, ainda não estava em atividade, e aqui, de repente, já foram três jogos em sete dias. É um pouco puxado, fica a perna pesada. Você tem um dia de treino, um de viagem, e no outro dia joga. É uma rotina um pouco corrida, mas temos que nos adaptar. Estou melhorando aos poucos”, disse a meia, que foi titular nas quatro partidas que disputou pelo Verdão pela Série A1 (primeira divisão) do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino.

“O nível [do campeonato] está bem diferente de quando eu saí [em 2016]. As coisas melhoraram muito, tanto em questão de estrutura como dentro de campo. As meninas estão se adaptando a esse retorno muito bem e os jogos têm sido de alto nível”, opinou a jogadora, que também atuou por Kindermann, Ferroviária, Tiradentes e pela parceria Audax/Corinthians.

Na Granja Comary, Camilinha trabalha pela primeira vez com Pia Sundhage. Apesar do contato recente, a meia já identificou características que a técnica sueca pretende aprimorar na seleção brasileira. “Ela está ensinando a nos comunicarmos mais, olhar mais uma para outra, identificar nos olhos da pessoa o que ela fará. Estamos dando um valor maior a isso e tem feito diferença nos treinos”, concluiu.

 

 

*Por Lincoln Chaves - Repórter da TV Brasil e da Rádio Nacional

*AGÊNCIA BRASIL

Suspeito agia praticando crimes de usura, extorsão e lavagem de dinheiro; ação foi deflagrada durante operação "Divisas Integradas II”

 

BARRA BONITA/SP - A Polícia Civil de Barra Bonita prendeu o líder de uma organização criminosa responsável por praticar crimes de usura, extorsão e lavagem de dinheiro, na última terça-feira (15). A ação faz parte da operação “Divisas Integradas II” e resultou na apreensão de bens avaliados em mais de R$500 mil.

O homem foi identificado mediantes investigações que apontaram a atuação da organização criminosa na cidade. Nas ocasiões eles realizavam empréstimos à terceiros e, sob a cobrança de juros abusivos, ameaçavam e confiscavam bens daqueles que se recusavam ou não podiam quitar o débito.

Segundo os trabalhos de inteligência, além desta prática o suspeito ainda ocultava patrimônio por intermédio de terceiros (laranjas) – entre eles um terreno avaliado em R$380 mil e uma lancha de R$170 mil.

Em posse das informações, os agentes requisitaram e cumpriram mandado de prisão preventiva contra o líder da organização, além de oito mandados de busca e apreensão, dois de sequestro de bens, um de arresto e bloqueios bancárias e fiscais dos envolvidos.

Foram apreendidos diversos bens na operação, que somam uma quantia aproximada superior a R$500 mil. Eles serão utilizados para ressarcir os danos causados às vítimas. Documentos também foram localizados e os demais envolvidos conduzidos à delegacia para esclarecimentos.

 

Graças ao atendimento da equipe, a pequena Isabella veio ao mundo e passa bem

 

SÃO PAULO/SP - Policiais militares, de um batalhão sediado na zona leste da Capital, foram os protagonistas de mais um nascimento, ocorrido nesta quarta-feira (16). Desta vez, quem veio ao mundo foi a pequena Isabella. A mãe da menina deu à luz em sua própria casa, na rua Senador Sarazate, na Vila Tolstoi, com ajuda dos profissionais de segurança pública.

Tudo aconteceu durante a troca de equipes do 19º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (BPM/M), por volta das 5 horas. "Eu estava preparando os documentos e relatórios, quando um pai chegou desesperado, pedindo ajuda, porque sua esposa estava em trabalho de parto em casa" relembrou o tenente Éder Franco Brandão, um dos pms que atenderam a ocorrência.

Chegando na residência, os policiais encontraram a gestante com fortes contrações, prestes a dar à luz. Com muita técnica, a equipe acalmou a mãe e realizou os procedimentos para auxiliar no parto, inclusive retirando o cordão umbilical que estava ao redor do pescoço da recém-nascida.

Depois que a pequena Isabella veio ao mundo, a equipe solicitou apoio do 3º Grupamento de Bombeiros, que prosseguiu com os procedimentos e levou mãe e filha até o Hospital Geral de São Matheus. Ambas passam bem.

Esta é a primeira vez que o tenente Brandão atendeu uma ocorrência desta natureza e ele confessou que sempre foi um sonho atuar em um caso como este. "Sempre quis uma ocorrência de parto. Quando a Isabella nasceu eu lembrei do nascimento do meu filho, que foi o momento mais importante da minha vida. Fiquei bastante feliz", acrescentou.

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